Iniciação - os troca-trocas e mamãe sacana.

Um conto erótico de Sammy
Categoria: Crossdresser
Contém 759 palavras
Data: 01/08/2025 21:09:46

Antes de qualquer coisa, preciso deixá-los a par das razões que me fazem escrever este relato intenso sobre minha vida sexual. Posso ainda me considerar jovem aos cinquenta anos de idade, mas sinto que preciso reunir estas memórias de alguma forma - e compartilhá-las.

Me chamo Pedro e nasci como em uma cidade interiorana de médio porte. Irei preservar nomes de locais por razões óbvias, mas isso pouco importará diante do que está em questão. Começarei com um breve episódio introdutório pra ver se vocês irão gostar...

Nos anos noventa, minha mãe era dona de uma pensão próxima à rodovia que ligava nossa cidade à capital e outras regiões. A maior parte dos hóspedes era de caminhoneiros que passavam a noite, e tínhamos também alguns fixos, como um casal de idosos.

Minha mãe, Marcelina, era uma mulher grande, de seios muito fartos que inclusive faziam suas costas doerem, segundo ela. Sua pele era branca, rosada e tinha belos olhos azuis - herança de seus pais, imigrantes italianos - enquanto eu mesma saí com olhos verdes.

Meu pai havia falecido quando eu ainda era uma criança, e portanto, éramos somente minha mãe e eu. Eu a ajudava em tudo, com a cozinha, com os quartos e tudo o mais, e isso me fez amadurecer. Desde criança, era evidente que eu tinha um ar levemente afeminado, magrinho e de traços bem delicados. Na pensão e na rua, era zombado por isso. Mas eram outros tempos, e eu não deixava me abalar - ao menos, visivelmente. Quando os outros garotos me deixavam brincar com eles, eu sempre sofria muito, especialmente no futebol.

Naturalmente, como muitos sabem, havia também o infame “troca-troca”, quando os rapazes descobriam os prazeres do sexo juntamente com os colegas. No fim das contas, pelo meu jeito, talvez o cabelo loiro cobrindo as orelhas, o rostinho delicado, olhos brilhantes e, convenhamos, um bumbum redondinho fazia com que todos quisessem me preferissem. Maurício, o maior de todos e que sempre pegava mais pesado comigo nas brincadeiras, fazia questão de ser o primeiro, e de vir várias vezes. Como era grande, também tinha o maior cacete de todos, grosso e, me lembro bem, torto para o lado (que lhe rendia o hilário apelido de capitão gancho). O danado me castigava. Mesmo que não entrasse tudo, só a cabeça daquele pau já me arrancava gritos, que aos poucos se transformavam em doces gemidos, me fazendo esquecer das provocações e agressões. Era sempre no fim da tarde, num prédio em construção que nunca terminava. Maurício me arrombava, e depois vinham os outros… a cada troca-troca os rapazes me queriam mais, até um ponto em que de “troca-troca” se tornou “Pedro, a putinha”. Não precisava haver troca quando eu - que às vezes me sentia uma garota - estava ali para os rapazes.

Maurício assistia filmes pornográficos, pois descobriu onde o pai escondia as fitas. Sempre nos contava as cenas, e eu acabava sendo o alvo de novos fetiches. Eu passei a ter que chupar a todos e depois me inclinar ou ficar de quatro para fazerem fila, até a época em que todos queriam finalizar na minha boca ou no meu rosto.

No meio tempo, descobri alguns segredos de minha mãe - segredos bem sujos… o casal de velhos que morava na pensão, Dona Alcina e Seu Quintino, era ajudado por minha mãe, que sempre ia servir a comida ao fim da noite e checar se estavam bem. Ela recebia um extra dos filhos, que pagavam tudo.

Um belo dia, eu não estava conseguindo dormir e fui ao quarto de minha mãe, que não estava. Senti algo estranho, e, como não a encontrei na cozinha, desci os corredores. A porta dos velhos estava semi aberta. Fui até lá, olhei pela fresta, na salinha que antecede o quarto, e lá estava Seu Quintino sentado na poltrona, com minha mãe de joelhos, com os peitões de fora, chupando a pica do velho. Foi chocante por várias razões. Era minha mãe ali, cometendo aquele ato libidinoso com um senhor de idade, casado, e o que também me chocou - o cacete do velho estava aparentemente bem duro! A luz estava acesa, mas o corredor estava escuro, então eu pude observar bem. Por mais que aquilo me chocava, a curiosidade me impediu de voltar. Passados alguns instantes, o velho gemeu roucamente, minha mãe ergueu a cabeça olhando pra ele, sem largar o pau, que jorrou uma leitada em seus grandes melões. Quando ela se levantou para limpar, eu voltei rapidamente para meu quarto, ponderando e refletindo sobre tudo aquilo, obviamente perdendo a noite de sono...

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