Vizinha casada

Um conto erótico de Malevolo
Categoria: Heterossexual
Contém 5460 palavras
Data: 11/08/2025 16:39:34

Prazer me chamo Malevolo, este é um texto de uma linda lembrança que tenho de minha ex vizinha, a quem tive o previlégio de morar ao lado por alguns anos.

Para quem não me conhece, eu sou casado, pai de duas meninas, uma adolescente e minha mais velha que é minha enteada..

Todos os meus textos são experiências reais.

Este relato é alguns anos antes da minha questão com minha enteada.

O Olhar por trás da Cortina

As manhãs de casa sempre foram silenciosas depois que minha esposa saía para o trabalho e eu deixava minhas filhas em seus compromissos. A rotina se repetia como um relógio: fechar o portão, atravessar o corredor, largar as chaves na mesa e caminhar até os fundos para ver a piscina. Não era apenas um hábito, era quase um ritual.

Eu sabia que naquele horário ninguém me chamaria, ninguém me interromperia. Só eu, a água azul, o cheiro de cloro e o som metálico da rede limpando a superfície.

Às vezes eu escolhia a sunga azul. Outras, o short preto de tecido leve que deixava o vento entrar e tocar a pele. Havia dias em que optava pelo branco e, quando a água respingava, eu mesmo notava como meu pau ficava marcado. Era um detalhe que nunca me importou, porque até pouco tempo ninguém me observava. Ou pelo menos eu pensava que não.

No último ano percebi algo. Pequeno, quase imperceptível no início. No canto da casa ao lado, no segundo andar, havia um quarto cujo closet tinha uma pequena janela. E, mais de uma vez, ao me abaixar para limpar o canto da piscina, senti um arrepio na nuca. Um instinto que só aparece quando alguém te observa.

Olhei rápido, sem querer ser óbvio. A cortina bege estava quase fechada, mas havia uma fresta. E atrás dela um contorno. Uma sombra feminina.

O coração acelerou. Não era a primeira vez.

Ela, minha vizinha, sempre me pareceu uma mulher reservada. Cabelos castanho-escuros, lisos, caindo nos ombros. Pele cuidada, olhar firme. Cinquenta anos muito bem vividos. Frequentadora assídua da academia, corpo firme, ombros definidos, cintura marcada. Apesar de recatada, havia algo nela, talvez o jeito de segurar o olhar por um segundo a mais do que o necessário ou o modo como seus lábios ficavam levemente entreabertos quando estava concentrada.

Comecei a reparar em outras coisas.

Toda vez que os filhos não estavam e o marido saía, o silêncio reinava na casa ao lado. Estranhamente, era nesses horários que ela mais aparecia na minha porta. Primeiro foi o açúcar. Depois, uma panela. Um dia até pediu para usar a mangueira porque a deles estava guardada e enrolada demais. Sempre educada, sempre com um sorriso contido. No começo vinha arrumada, calça justa, blusa, salto baixo. Mas, com o passar dos meses, as roupas encurtaram. Não de forma vulgar, mas como quem se sentia mais à vontade. Calças de ginástica, top e, às vezes, um vestido de tecido leve, colado ao corpo.

Numa dessas manhãs eu estava com o short preto, sem cueca. O sol batia forte e eu já tinha molhado as pernas até os joelhos. A água escorria, deixando o tecido colado à pele. Enquanto me inclinava para pegar algo no chão, vi pelo canto do olho a cortina se mexer.

Dessa vez não me contive. Segurei o olhar por um segundo a mais, como se quisesse ter certeza. Ela estava ali sim, apenas um lado do rosto visível, como quem não queria ser pega no flagrante. O suficiente para que nossos olhos se encontrassem, mesmo à distância. Não houve sorriso, mas também não houve recuo.

Fingi não notar. Continuei limpando, passando a rede pela água devagar. Me abaixei novamente, dessa vez propositalmente, sentindo o tecido do short puxar levemente entre as pernas. O vento trouxe um arrepio, mas não era o frio.

Quando olhei de novo, a cortina estava quase fechada… quase.

Dias depois ela bateu à minha porta pela primeira vez sem um motivo claro. Um pote na mão, dizendo que achou melhor devolver antes que esquecesse. Estava de calça legging e blusa de academia que, mesmo larga, deixava o contorno dos seios visível quando ela se movia. O cheiro do perfume, doce mas não enjoativo, ficou no ar depois que saiu.

Comecei a pensar: teria ela notado o quanto me observava? Ou teria começado a se exibir, sutilmente, para mim?

Não era possível afirmar. Mas, cada vez que ia limpar a piscina, sentia aquela presença. E, no fundo, uma parte de mim queria provocar mais.

Talvez por isso, na semana seguinte, quando o sol de quinta-feira estourava no quintal, escolhi o short branco.

A água estava mais fria que o normal. Molhei as pernas e o short começou a colar imediatamente, desenhando cada detalhe. Enquanto limpava a borda da piscina, ouvi um som abafado, como o de uma janela sendo ajustada. Meu coração acelerou.

Olhei, e lá estava ela. Não havia cortina dessa vez. Só o vidro refletindo o céu e, atrás dele, seu corpo levemente inclinado, como se quisesse ver melhor.

Segurei o olhar. Passei a mão pelo cabelo molhado, deixei a água escorrer pelo peito e abdômen. Sabia que o tecido estava translúcido naquele ponto.

Quando virei de costas para guardar a rede, senti. Não vi. Mas senti. O tipo de atenção que esquenta a pele.

Naquele dia, quando entrei em casa e fechei a porta, percebi que minha respiração estava mais rápida. Eu não tinha feito nada. Ela também não. Mas algo havia mudado.

Pedido Inocente

Era fim de manhã, uma daquelas em que o calor parece mais pesado que o normal. Eu tinha acabado de voltar de deixar minha esposa no trabalho e minha filha mais nova no cursinho. Peguei um copo d’água e fui direto para o quintal, decidido a organizar algumas coisas antes do almoço.

O sol refletia na piscina como um espelho líquido. Peguei a rede para retirar algumas folhas que tinham caído durante a madrugada. Estava de short preto, daqueles de tecido leve, sem nada por baixo. Sentia o vento entrar e sair livremente, refrescando e provocando ao mesmo tempo.

Foi quando ouvi o som conhecido, três batidas leves no portão lateral. Um padrão que ela usava sempre que vinha sozinha.

Abri e lá estava ela.

Dessa vez, não havia calça legging nem vestido. Vestia uma blusa branca de tecido fino, levemente solta, e um short jeans curto, tão curto que, quando se mexia, deixava aparecer o começo da parte interna das coxas.

A blusa, contra o sol, deixava ver o contorno do que havia por baixo… e não parecia haver nada além de pele.

— Bom dia — disse ela com aquele meio sorriso que nunca revelava tudo — Você teria um pouco de açúcar? Acabei de perceber que acabou aqui em casa.

Segurei o olhar por um segundo a mais antes de responder.

— Claro, entra um minuto, eu pego pra você.

Ela entrou pelo corredor e pude sentir seu perfume antes mesmo de fechar o portão. Não era o mesmo de sempre. Mais adocicado, mais intenso, quase como se tivesse escolhido para….. essa visita.

Fui até a cozinha, ela me acompanhou. A blusa leve se movia com cada passo, revelando pedaços de pele conforme o tecido se afastava do corpo.

Peguei o pote de açúcar, mas, ao me virar para entregá-lo, ela estava mais próxima do que eu esperava. O espaço entre nós não passava de um palmo.

Nossos olhos se encontraram.

— Obrigada, disse ela, mas não estendeu a mão imediatamente. Ficou ali, segurando o olhar, como se esperasse algo.

Quando pegou o pote, seus dedos tocaram os meus. Não foi um toque rápido. Durou meio segundo a mais que o necessário, mas suficiente para disparar um choque pela espinha.

Notei um detalhe. A lateral do sutiã não aparecia sob a blusa. Aliás, não havia marca alguma. O tecido caía solto, colando levemente no busto por causa do calor. No centro, um ponto mais saliente aparecia e desaparecia conforme ela respirava.

— Está quente hoje, não é? — comentou num tom que podia significar qualquer coisa.

— Está sim, ideal pra dar um mergulho.

Ela sorriu brevemente.

— Ah, eu adoraria, mas não sei se teria coragem… quem sabe outro dia.

O silêncio que se seguiu não foi desconfortável. Pelo contrário, era carregado. A respiração dela parecia um pouco mais profunda. A minha, certamente, estava.

Entreguei o açúcar e ela se virou para sair. Mas antes de atravessar o portão, olhou por cima do ombro.

— Qualquer dia desses você me ensina a cuidar da piscina? Assim não preciso esperar meu marido… ele nunca está em casa mesmo.

O jeito como ela disse “nunca está em casa mesmo” soou como confissão, ou talvez como um convite disfarçado.

Assenti com um leve sorriso.

— Quando você quiser.

Ela se despediu, mas enquanto fechava o portão, vi que, ao caminhar, o short subia um pouco a cada passo, deixando ver mais da pele firme e bronzeada das coxas.

Fiquei alguns segundos parado, olhando para a água da piscina. A imagem dela, a blusa branca revelando mais do que escondia, ficou gravada na minha mente.

E a frase ecoava: “Qualquer dia desses…”

Eu sabia que esse dia viria. E, no fundo, já estava esperando.

O Convite para “aprender”

Dois dias depois, a cena se repetiu. Batidas leves no portão lateral.

Abri já esperando encontrá-la com alguma desculpa nova. Mas dessa vez não havia panela nem pote de açúcar nas mãos. Só ela, e um sorriso que parecia carregar um segredo.

— Você disse que podia me mostrar como cuidar da piscina, lembra? — perguntou, apoiando-se no portão com a ponta dos dedos.

— Claro — respondi, percebendo que minha voz estava levemente mais baixa que o normal.

— Então… pensei que hoje podia ser o dia. Está tão calor… e eu já vim pronta.

Foi só nesse momento que percebi. Por baixo de um vestido leve, branco, havia o contorno de algo ainda menor. Quando ela entrou e fechou o portão, tirou o vestido com um movimento rápido e casual, revelando um microbiquíni branco.

Pequeno demais para disfarçar qualquer coisa.

E branco o suficiente para prometer revelar tudo ao primeiro contato com a água.

Eu já a havia visto em sua piscina pela janela do meu quarto, na época (alguns meses atrás) sem maldade, sabe quando apenas esta passando, vê um movimento e dá uma olhadinha? Pois então, nada demais. Ela usava maiô, então sabia que aquele microbiquini era com um objetivo, e apenas um.

Ela se sentou na beira da piscina, cruzando as pernas lentamente, como quem sabe que cada segundo é observado. O biquíni mal cobria o essencial. A parte de cima sustentava os seios perfeitos, mas deixava boa parte exposta. A parte de baixo era mínima, uma tira fina que desaparecia quando ela mudava de posição.

— Por onde começamos? — perguntou, puxando o cabelo para o lado e expondo o pescoço e o ombro.

Peguei a rede e mostrei como recolher as folhas. Ela levantou-se, ficou ao meu lado e imitou meus movimentos.

Cada vez que se abaixava, o tecido do biquíni se esticava, moldando cada curva. O calor parecia aumentar, mas não apenas por causa do sol.

O cheiro de protetor solar misturado com algo mais doce e quente chegava até mim.

— Assim está bom? — ela perguntou, virando o rosto tão perto que pude sentir sua respiração.

— Está… muito bom — respondi, vendo um leve sorriso surgir.

Fomos para a parte de colocar cloro e verificar o filtro. Pedi que ela enchesse um balde para mostrar como diluir. Ela se inclinou sobre a borda, pegando a água com um movimento lento. Quando levantou, o biquíni já começava a escurecer nos pontos molhados, grudando na pele.

E então notei. Enquanto mexia a água no balde, a mão livre desceu discretamente pela lateral do corpo até a parte inferior do biquíni. Os dedos se moveram devagar, quase imperceptíveis, mas perceptíveis o suficiente.

Fingi não ver, virei-me para pegar algo, mas quando olhei de novo, o tecido na região já estava diferente… babado, colado, denunciando o que ela fazia.

O coração batia forte. A boca seca. O som da água se misturava à respiração mais pesada dela.

Ela parou como se nada tivesse acontecido e continuou a tarefa, me entregando o balde. Mas quando estendeu a mão, seus olhos encontraram os meus por um instante que durou mais que o normal.

Havia algo ali. Algo que não precisava ser dito.

Terminamos a “limpeza” e ela voltou a sentar na beira, mergulhando os pés. A água subiu pelo biquíni já molhado, tornando-o completamente translúcido. Eu podia ver sua bueceta e seus bicos dos seios perfeitamente.

Ela sabia que eu podia.

— Acho que aprendi direitinho — disse, passando a mão pelo cabelo e lançando um olhar rápido, quase cúmplice — Da próxima vez, talvez a gente possa… fazer juntos desde o começo.

Levantou-se, pegou o vestido e o vestiu devagar, sem pressa de esconder nada. Saiu pelo mesmo portão, deixando no ar o perfume e a imagem que ficaria gravada na minha mente pelo resto do dia.

Fiquei ali, sozinho, olhando para a água, tentando decidir se o que tinha acontecido era real ou só fruto da minha imaginação.

Mas o tecido encharcado e colado ao corpo dela… não era imaginação.

Nesta noite, fodí a minha mulher como a muito tempo não a comia, pensando na minha vizinha, e fiquei de certa forma mal com isso. Mas não tão mal a ponto de desistir do que eu pensava, do que já sabia que ia acabar acontecendo.

A Frequência Aumenta

Depois daquele dia do microbiquíni branco, algo mudou.

Não foi só no jeito como eu passava a manhã, esperando ouvir as três batidas no portão. Mudou também no jeito como ela aparecia.

Se antes eram dias espaçados, agora era quase dia sim, dia não. Sempre sozinha. Sempre com um motivo que poderia ser real ou inventado.

Na primeira semana após a “aula” na piscina, ela veio pedir uma tesoura. Vestia um vestido curto de algodão, solto, mas com um decote profundo que deixava à mostra a curva dos seios e da bunda, cada vez que se inclinava.

Quando entreguei a tesoura, segurou minha mão por um segundo a mais.

— Você tem mãos firmes — disse, olhando para mim de um jeito que queimava mais que o sol.

Dois dias depois apareceu com uma garrafa de vinho na mão.

— Trouxe para agradecer pelo dia na piscina — disse com um sorriso meio inocente, meio perigoso.

Sugeri que deixasse na cozinha e, quando passou por mim no corredor, o toque do quadril no meu foi tão sutil quanto intencional.

Eu a acompanhava relativamente de perto até a porta de entrada, sempre! Neste dia, ela deixou a chave da casa dela cair e parou subitamente se inclinando e eu acabei esbarrando nela. Ela de quatro pegando a chave, pude ver o quão belo era o corpo dela, que bunda!

O padrão se intensificava.

Ela vinha sempre em horários que sabia que eu estava sozinho.

E, a cada vez, as roupas eram menores. Shorts que pareciam dois números abaixo. Tops que deixavam mais pele à mostra do que escondiam. Vestidos leves que o vento insistia em levantar.

E eu… eu já não fingia mais que não percebia.

Numa manhã particularmente quente, eu estava sentado na beira da piscina, mexendo no celular, quando ouvi o portão abrir devagar.

Ela apareceu, sem aviso, usando um macacão curto, aberto nas laterais.

— Passei para saber se você precisava de ajuda ela disse, olhando diretamente para o short que eu usava e sorrindo.

— Ajuda com o quê? — Perguntei, levantando uma sobrancelha, mas com sorriso safado.

Ela deu dois passos à frente.

— Com o que você quiser… — a voz saiu baixa, quase um sussurro.

A proximidade era tanta que eu podia sentir o calor do corpo dela. O perfume doce misturado ao cheiro da pele aquecida pelo sol.

Ela se inclinou para alcançar algo na borda da piscina e o macacão se abriu o suficiente para que eu visse seus seios, seu abdômen. Lindos!

Quando se endireitou, ficou tão perto que nossos rostos estavam a centímetros.

A respiração dela batia no meu pescoço. O olhar preso nos meus lábios.

Instintivamente, minha mão tocou sua cintura. A pele quente sob o tecido leve.

Ela não recuou. Pelo contrário, aproximou-se mais até que o contato fosse inevitável.

O tempo pareceu desacelerar. O som da água, o calor, o silêncio carregado… tudo indicava que bastava um passo para cruzar a linha.

Minha mão subiu levemente pelas costas dela, sentindo a curvatura perfeita.

Ela suspirou, e quando nossos lábios estavam a menos de um palmo…

— Pai?

A voz veio do portão da frente. Minha filha mais nova.

Congelamos no lugar por um segundo que pareceu eterno. Ela se afastou lentamente, o sorriso misturado a um brilho de “continua depois” nos olhos.

— Acho que eu já vou indo — disse, ajeitando o macacão e se virando para sair pelo portão lateral. Antes de fechar, olhou por cima do ombro e disse: - Até logo.

Fiquei parado, o corpo ainda pulsando com a energia daquele quase-toque.

E, no fundo, já sabia: a próxima vez, ninguém iria interromper.

O Clímax da Tensão

A sexta-feira nasceu abafada, o ar denso e pesado, como se o dia já soubesse que algo iria acontecer.

A casa estava vazia. Minha esposa tinha ido para um compromisso em outra cidade. Minhas filhas, cada uma no seu mundo, só voltariam no fim da tarde.

O silêncio era quase palpável.

Eu estava sentado na varanda, short branco, café na mão, quando ouvi as três batidas no portão lateral.

Levantei e fui abrir.

Ela estava lá, mas não como antes.

O vestido preto curto moldava cada curva. Ombros nus, cabelo solto caindo sobre eles, pele quente de sol. O olhar intenso, como um aviso de que não viera para conversas triviais.

— Posso entrar? — perguntou, mas sem esperar resposta, passando por mim.

Caminhou até a beira da piscina. Em um gesto rápido, tirou o vestido e o deixou cair sobre a cadeira.

O que restou era uma lingerie branca, rendada, translúcida no lugar certo e reveladora no resto.

A parte de cima moldava os seios perfeitos de forma quase indecente, deixando aparecer os bicos já ouriçados.

A parte de baixo era mínima, apenas uma faixa que mal cobria o essencial, a renda colada à pele como se já estivesse úmida.

Fui até ela. Não havia pressa nos meus passos, mas meu corpo inteiro já reagia.

A mão encostou na sua cintura, sentindo a pele quente e lisa, o contorno do quadril firme.

Ela se aproximou, pressionando o corpo contra o meu. A diferença de temperatura entre nossas peles me fez arrepiar e reparei que cada pelo do corpo dela estava em pé.

Seus lábios tocaram os meus num beijo lento, quase suave, que em segundos se tornou urgente, quente, úmido, apaixonado. A língua dela buscava a minha com fome, e o gosto era doce, misturado ao leve sal do suor do calor.

Minhas mãos subiram pelas costas, sentindo os músculos firmes sob a pele. Apertei-a contra mim e desci para a bunda, preenchendo a palma com uma das nádegas perfeitas e torneadas.

Ela soltou um suspiro mais alto e, com um movimento, levou a mão ao meu abdômen, descendo lentamente até encontrar meu pau já pulsante.

O toque foi direto, firme, e senti o corpo inteiro reagir.

O ar parecia mais pesado. O cheiro do perfume dela se misturava ao cloro da piscina e ao cheiro cru da excitação.

Comecei a beijar seu pescoço, sentindo o pulso acelerado sob minha boca. Segui descendo, deixando que meus lábios e dentes traçassem um caminho pela clavícula, pelo início dos seios até encostar na renda.

Passei a língua devagar sobre o tecido e senti o arrepio dela atravessar meu corpo, sentí o cheiro daquela fêmea, do sexo dela, mal me continha, queria chupar ela.

Ela segurou minha nuca, puxando-me mais para baixo. O corpo dela ondulava levemente contra o meu, como se buscasse mais contato.

Desci ainda mais, até que minha boca estivesse sobre os grandes lábios já enxarcados, sentindo a mistura de calor e umidade que escapava pela renda fina.

O sabor, mesmo através do tecido, era dos feromônios de uma bela fêmea no cio.

Ela gemeu baixo e as pernas se afastaram um pouco, oferecendo mais espaço.

Levei a mão até o cós da peça e deslizei para baixo, expondo aquela buceta maravilhosa, grandes lábios bem desprendidos da buceta já encharcada.

A pele brilhava sob a luz e o contraste da sombra realçava cada contorno. O pequeno triângulo de pelos aparados, levemente úmidos, destacava a abertura que pulsava sutilmente.

Acariciei com a ponta dos dedos, primeiro suave, depois mais firme, sentindo o corpo dela reagir, arqueando-se para encontrar minha mão.

Quando pressionei o clitóris, o gemido veio mais alto, abafado pela própria mão sobre a boca.

Ela me empurrou levemente para trás, tirou minha camiseta e passou as mãos pelo meu peito, descendo pelo abdômen até encontrar o cós do short.

Puxou-o para baixo, revelando meu pau duro, que latejava sob o calor e a antecipação. A veia do meu pau estava saltada, quase como uma cicatriz de tão saliente.

Ela se ajoelhou, segurou com uma das mãos chupou meu pau como há muito não era chupado.

O contraste entre o calor da boca e o ar da manhã fez meus joelhos quase cederem. Apoiei minhas costas na parede e com uma das mãos pressionei a cabeça dela contra meu pau, fazendo-a sentir até a garganta, ela me olhou lá debaixo, como quem diz “faz de novo”, e aquela olhada dela me deixou louco!

Segundos depois, puxei-a de volta para cima e a virei contra a parede lateral da piscina.

Beijei suas costas, desci pelas omoplatas até a lombar, sentindo os músculos contraírem sob minha língua.

Segurei seus quadris e me alinhei por tras dela. Cada mão minha segurou um ombro, meu pau encaixou sem nenhum de nós intervir. A primeira pressão fez ambos soltarmos um gemido que ecoou pelo quintal.

Avancei devagar, sentindo cada centímetro, o aperto, o calor, a forma como ela me recebia. As vezes eu parava por 1 segundo e sentia a buceta dela comprimir meu pau, pulsando, querendo receber mais.

Os movimentos começaram lentos, quase um ato de devoção, até que ela, com um olhar por cima do ombro, disse entre dentes:

— Mais forte.

E eu obedeci. Não metia desesperadamente e rápido. Eram estocadas bem espaçadas, mas com muita força, as vezes doía em mim porque sentia minhas bolas baterem nela tão forte que doía, eu tirava e dava mais uma estocada, quase que com raiva! Mas era puro tesão!

O som dos nossos corpos se chocando se misturava ao respingar da água. As mãos dela na parede, os dedos se agarrando à borda.

A respiração acelerada, o suor escorrendo pelo meu peito e caindo sobre as costas dela.

Cada investida mais profunda arrancava um novo som, uma mistura de prazer e urgência.

Senti quando o corpo dela começou a tremer, as pernas se contraindo ao redor do meu.

O gemido final veio carregado, grave, e me puxou junto até que não aguentei e gozei em vários jatos de porra quente que se misturavam em agua fria.0

Ficamos assim por alguns segundos, ofegantes, o calor ainda pulsando entre nós.

Ela virou-se, deu um beijo rápido, vestiu o vestido com as mãos ainda trêmulas e disse com um sorriso cúmplice:

— Agora sim, você me ensinou tudo sobre piscina. Amanhã topa sairmos? Te quero inteiro, sem riscos.

O MOTEL

O neon piscava com preguiça no fim da tarde, refletindo na lataria do carro enquanto eu estacionava na frente do quarto 12. Não havia ninguém por perto. O corredor estreito, piso frio, cheiro de eucalipto misturado ao ar-condicionado exagerado. A porta já estava destrancada, uma brecha mínima aberta como um convite silencioso.

Ela me esperava. O vestido preto caía reto, rente aos ombros, com um corte lateral que deixava escapar flashes de pele a cada movimento. Não houve abraço, apenas um olhar firme e um sorriso breve, como se já tivéssemos combinado tudo sem falar. Ela girou a chave, trancou e o clique do trinco soou como um ponto de não retorno.

O quarto estava na penumbra. Meia-luz âmbar, lençóis pesados, um espelho comprido na parede lateral refletindo a cama como um palco. O ar parecia denso, carregado de eletricidade e de tudo o que não cabia dizer.

— Hoje eu não quero vizinhança nem frestas de cortina — murmurou, tocando meu rosto com a ponta dos dedos — Só o que couber aqui dentro.

A voz dela tinha aquela vibração baixa que atravessa a pele. Aproximou a testa da minha, respirando devagar, e me guiou até a beira da cama. Do criado-mudo pegou uma faixa de cetim e um rolo de fita. Colocou-os na minha mão como quem entrega um segredo.

— Confia?

— Confio… mas hoje quero ouvir você mandar.

Ergueu os pulsos, oferecendo-se para que eu prendesse. A fita deslizou, apertando só o suficiente para marcar presença. A venda veio logo depois, ajustada com cuidado. Ao sentir o tecido sobre os olhos, ela suspirou e a pele se arrepiou do pescoço aos braços.

Aproximei meus lábios do ouvido dela. Definimos duas palavras, uma para parar e outra para desacelerar. Ela repetiu as sílabas baixinho, como se provasse um sabor.

Comecei devagar, usando a ponta dos dedos para mapear a nuca, contornar a orelha, descer pela clavícula até onde o vestido começava. O tecido cedeu fácil, escorregando pela lateral do corpo. Os ombros nus pediam minha boca e eu obedeci, deixando marcas mornas na pele, não marcas de domínio, mas marcas que sairiam em seguida, nada que nos denunciasse.

Ela seguia meus sussurros, às vezes desviando de propósito para testar meus limites. Eu respondia com ordens curtas: “Rebola pra mim sua puta”, “Agora fica imóvel”.

Amo quando me chama de “sua puta”, disse ela. Confesso que quando ela disse isso, me animei, fiquei ainda mais excitado!

O espelho refletia dois corpos que já se conheciam. Passei a unha leve pela lateral do busto dela e senti o corpo responder, se contorcendo de leve. Inclinei mais perto e a mão desceu até sua buceta percebendo o calor que se acumulava ali e de como já estava lubrificada, fiquei impressionado, e mal podia esperar para beber todo aquele líquido delicioso.

Afastei-me de propósito. A frustração no jeito como ela arqueou as costas me fez sorrir. Voltei com a palma aberta, subindo lentamente do tornozelo até o pescoço e descendo de novo. As vezes subia mais, colocando dois dedos próximos a boca dela e ela virava para pegar e chupar meus dedos. O jogo era esse: proximidade, distância, proximidade outra vez.

— De joelhos — falei baixo. Colocando-a em pé em minha frente e a abaixando pelos ombros.

Ela obedeceu, foi descendo suavemente. De joelhos as mãos tocaram minhas pernas, subindo até o cós da boxer. Quando encostou no meu pau, a respiração mudou.

— Faz como eu gosto… e não para até eu mandar. Ela sabia do que se tratava, eu expus meu pau, tirando minha cueca, ele já estava duro, latejante e com a veia saltada. Ela primeiro foi tateando com a boca pela minha coxa até achar o que ela queria e sem qualquer pudor, engoliu tudo, colocou meu pau todinho na boca até pressionar minha pélvis, olhei e vi a cabeça do meu pau na garganta dela, dava para ver, próximo a região onde homem chamam de pomo de adão. A Saliva dela engrossou, e aumentou muito a produção, como alguém que vai vomitar. Mas ela não reclamava, ao contrário, sua expressão era de alegria, de satisfação.

O quarto encheu-se de sons: respiração pesada, pequenos gemidos abafados, o atrito úmido. Puxei levemente o cabelo dela, ajustando a posição. O espelho captava a cena de lado, sombra sobre sombra.

Levantei-a e a deitei de costas na cama, os pulsos ainda presos. Subi sobre ela, segurando o queixo para que me encarasse, mesmo vendada.

— Agora você vai sentir cada segundo, eu disse e também falei pra ela que não era para ela guardar orgasmo, disse: - Quero que não se controle, quero que se solte.

Com uma mão no pescoço, fui descendo da boca em direção aos seios. Brinquei bastantes nos mamilos duros dela, chupando, lambendo e mordiscando os bicos. Desci lambendo os seios em direção a barriga e com uma das mãos eu ia massageando um dos seios até começar a ordenhar um dos mamilos com o polegar e o indicador, enquanto o resto da minha mão apertava o resto do seio. Minha boca já alcançava a pélvis dela, enquanto eu degustava a pélvis, meu queixo já esfregava no clitóris, arrancando alguns suspiros mais fortes. Mandei ela manter as mãos na altura dos seios, segurei ela pelo quadril, afastei as pernas e passei a língua contornando todo o sexo dela, recolhendo o mel dela com minha língua, o mel excedente, continuei descendo até o meio das coxas e tornei a subir. Novamente reposicionei as pernas dela, pegando as mãos amarradas e passando por trás dos calcanhares dela, prendendo as pernas e revelando e deixando exposto tudo o que eu queria. Ela não viu, mas eu sorri com ar de satisfação, como uma criança ganhando um presente de natal. Falei pra ela: - Vou beber você. E assim o fiz, passei a língua da portinha do cuzinho dela, rosadinho, todo perfeito, deslizei minha língua para sua gruta que já escorria um líquido pastoso branco, recolhi o liquido e o fiz passar por todas as papilas gustativas da minha boca, saboreando o gosto daquela fêmea, que neste momento gemia discretamente e arqueava a coluna. Posicionei minha boca de forma que tapou quase toda a buceta dela e suguei cada gosta do líquido dela que ainda havia alí. De repente meu rosto começa a ficar todo molhado, sinto muita água escorrendo pelo meu rosto e encharcando a cama. Ela estava tendo um squirt e soltou um grito de alívio, um “Aiiiiii que delicia” gritou ela...

Confesso que poucas sensações são mais prazerosas para o homem do que ver uma mulher gozando e tendo um squirt! Pelo menos eu sou assim!

Desfiz a posição, mas mantive a spernas dela bem abertas.

Disse: agora vou te dar o que tu quer minha puta!

Com uma voz trêmula e alterada, ela disse: Isso, como sua cadela!

Comecei lento, vendo-a se abrir, sentindo cada detalhe. Depois aumentei a intensidade, mudando o ângulo. Ela reagia com gemidos cada vez mais altos, às vezes tentando falar algo entre dentes, e eu cortava: “Cala a boca e sente”. Ficamos alguns minutos assim, nesta brincadeirinha.

Troquei de posição: ela de quatro, mãos afundadas nos lençóis, eu segurando firme no quadril. A força aumentava, o som dos corpos ecoava no quarto. Inclinei-me, mordi o ombro e disse no ouvido: “goza agora”. Ela respondeu com um gemido longo e um pedido: “me fode. até eu não aguenta, to gozando de novo.. Ai me fode!”

Virei ela de novo. A coloquei por cima de mim, agora ela iria sentar gostoso no meu pau.

Falei pra ela: Nada de quicar, quero você rebolando pra frente e pra tras, quero sentir teu clitóris esfregando em mim enquanto tu sente cada centímetro do meu pau dentro de ti. Ela por cima, conduzindo, mas com minhas mãos no quadril para controlar a velocidade.

O olhar dela, mesmo vendada, parecia atravessar a venda. Eu falava mais baixo, palavras sujas que só faziam sentido ali. Ela respondia com o corpo, acelerando, pressionando mais.

O clímax chegou como uma onda: respiração irregular, gemidos altos, o corpo dela tremendo sobre o meu. Segurei firme, puxei-a contra mim e metí com força, em uma estocada de baixo pra cima. Nesta hora senti a cama embaixo de mim ficar fria, minha barriga se encheu de urina, vendo isso não conseguí segurar, apertei o quadril dela com força, pressionando-a e disse “ vou te dar porra quentinha agora sua puta”, e assim o fiz, foram 4 generosos jatos de porra quente.

Ela caiu sobre mim, ofegante, ainda com os pulsos presos. Esperei até o fôlego voltar, soltei as amarras devagar e tirei a venda. Os olhos brilhavam, o rímel borrado, o cabelo bagunçado, a boca úmida.

Entreguei meu pau sujo de porra minha e xixi dela. e mandei limpar cada centímetro com a língua. Ela o fez, sem tirar os olhos de mim.

Riu, tocando meu rosto.

— Isso foi exatamente o que eu queria.

Ficamos deitados alguns minutos, o ar-condicionado esfriando o calor que ainda queimava na pele. Do banheiro, o som da ducha corria. Antes de sair, ela pegou a faixa de cetim, dobrou e colocou na minha mão.

— Guarda… pra próxima vez.

Saímos em silêncio, como cúmplices que sabem exatamente qual crime cometeram — e que vão repetir.

Para quem quiser saber mais, trocar experiências, conversar ou quem sabe até combinar algo.

malevolomagnus@gmail.com

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