***ATENÇÃO ESSE CONTO É UMA CONTINUAÇÃO DO MEU MELHOR AMIGO, DISPONÍVEL AQUI NO PERFIL, NÃO É NECESSÁRIO LER OS ANTERIORES, MAS RECOMENDO FORTEMENTE PARA APROVEITAR A HISTÓRIA POR COMPLETO!***
Então nem eu acredito que voltei aqui para contar sobre isso depois de anos dos acontecimentos, para começo de conversa meu nome é João, atualmente tenho 28 anos, sim se passaram oito anos desde que ví o Gustavo pela ultima vez, me formei em fisioterapia na faculdade, me assumi pra minha mãe e irmã que me aceitaram e ja sabiam kakakakakaka, o problema foi quem eu arranjei de parceiro, Celso um homem bem mais velho que eu, ele tinha 45 anos para ser exato, no começo como todo relacionamento era uma delícia, o conheci na faculdade e querendo ou não ele preencheu o vazio que Gustavo havia deixado em mim, o sexo okay, mas me contentava, pois ele me trazia segurança até que veio a primeira traição, a segunda a terceira e assim por diante… mas havia chegado no meu limite:
- Chega Celso eu vou embora!
- Para de ser criança João, ja falei que foi a ultima vez, fica aqui eu te amo!
- É a ultima até não ser mais né?
- Vocês mais nov…
- O que?! Você não vai vir de novo com esse discurso para cima de mim!
Fechei minha mala e quando estava para sair do quarto o celso agarra meu braço e diz:
- Ta indo a onde?
- ME SOLTA!
Dei um empurrão nele e ele caiu na cama:
- Vai sair de casa e ir para onde? Eu que te sustento!
- Vai se foder vai Celso!!
- Ahhhh verdade vai lá foge igual seu peguete fugiu de você por ser tão grudento do jeito que você é!
Olhei para Celso e apontei o dedo do meio para ele, bati a porta com tudo do quarto e saí do apartamento, chegando ao hall do condomínio ví que estava chovendo do lado de fora, mas como estava fora de mim, sai na chuva para esperar um uber, mas como era madrugada nada vinha então decidi ir a pé, andando pela calçada enquanto me debulhava em lagrimas na chuva, pensando em todas as escolhas que havia feito para estar passando por essa situação, um carro se aproxima e uma voz que é impossível não reconhecer vem de dentro:
- JOÃO!?
CONTINUA…