O HOSPITAL 3
ATENÇÃO: Este conto é uma continuação dos 2 contos anteriores, cuja leitura é importante para o entendimento completo da estória!
No dia seguinte, no café da manhã excelente do hotel, Coche me passou um cartão com todos os dados que eu havia pedido sobre a cirurgiã da Ivete, e disse: “Se precisar de alguém para completar o time, conta comigo, amor”. Levei-a de volta ao hospital e fui procurar a médica cirurgiã da Ivete, aquela da noitada no hospital, a Dra. Lúcia Circe Gouveia de Araújo, endereço do consultório, telefone e endereço residencial. Tudo ali!
Aquele cartão valia ouro e consegui-lo em menos de uma semana valeu mais ainda. Logo consegui contato com a secretária da Dra. Circe que quis me descartar dizendo que a médica só tinha horário para dali há sessenta dias. Eu disse que entendia mas que era amigo da doutora e queria visita-la, apenas, fazendo uma surpresa. Tive que insistir com a secretária que estava decidida a barrar minha visita, o que eu não poderia aceitar, tanto menos para daqui há sessenta dias depois; quase briguei com a atendente. Consegui, afinal, que ela marcasse para o dia seguinte, 18 horas, após o último horário da médica que era 17:20h. Dia seguinte, no horário estipulado, lá estava eu, limpinho, perfumado, barbeado, unhas aparadas, penteado e com um buquê de 3 dúzias de rosas colombianas vermelhas nas mãos, aguardando a chamada da secretária para entrar no consultório. A secretária tinha saído da recepção por uma porta que devia unir outro consultório, ou coisa parecida, mas o horário já tinha chegado e nada dela voltar. Nisso, a porta do consultório abre e a Dra. Circe aparece na porta, procura a secretária e, não encontrando, pragueja alguma coisa que não entendi e chama meu nome, sem saber que era eu e volta para a sala deixando a porta aberta para o paciente entrar. Entrei, fechei a porta ao mesmo tempo em que ela chegou em sua mesa e virou-se para sentar. Quando me viu com aquele roseiral na mão, deu um grito de satisfação, saiu de trás da mesa e veio me abraçar, contente. Tomou o buquê de minha mãos, depositou-o numa mesinha de canto e me abraçou apertado e beijou, como naquela noite no hospital.
Sentamo-nos no sofá do consultório e a Circe se mostrou surpresa com a minha agilidade em encontrá-la. Ela deu-se conta, na manhã seguinte à da festa no apartamento do hospital, que não tinha me dado nem o seu nome e que não sabia o meu. Já tinha dado como perdido o parceiro de sexo futuro, porque sabia que o hospital e o plano de saúde não iriam liberar o seu cadastro para mim. Disse que ia buscar o prontuário da Ivete e tentar achá-la para me identificar. Mas, parecia meio impossível esse sonho. E, de repente, sem nenhum aviso, apareço em sua frente, em carne e osso e pau duro.
- Mas, quase que não chego até aqui, nesse momento; apenas em 60 dias. E contei o episódio com a secretária.
- Vou ter que demiti-la mas, antes, preciso encontrar alguém para substituí-la.
- Precisa ser jovem e bonita? perguntei.
- Não! Precisa ser organizada, cuidadosa com a agenda e atenciosa com os pacientes. Algumas vezes terá de me assistir em algum atendimento, mas são coisas simples que não exigem conhecimento ou prática
- A Ivete foi secretária da diretoria da Brasil Teletexcom e, aposentada, está ficando louca sem atividade. Tu achas que ela serviria para o cargo?
- Daí não vai prestar! Contigo e a Ivete junto comigo vai faltar agenda para os clientes, iríamos trepar todos os dias. Relembrou a noitada no hospital e deu uma sonora gargalhada. Só faltaria a Alba para completar o quadro.
- Se tu não te importa, tenho uma substituta perfeita para completar o time. Suas tardes e noites são liberadas. Assim, podemos programar com certa tranquilidade.
- Tá formado o time! Vamos foder! disse a Circe.
A Dra. Circe demitiu sua secretária na semana seguinte e contratou a Ivete para a vaga do consultório. Para a Ivete nada seria novidade – tinha sido secretária de diretoria de uma grande empresa – e iniciou seu trabalho imediatamente, reorganizando o ambiente da recepção, cozinha e assumindo a agenda (toda furada) da médica. A Dra. Circe adorou a indicação da Ivete e me deu muitos beijos em agradecimento por isso. A Ivete adorou a indicação e também me deu muitos beijos em agradecimento por isso. Ambas me deram algo a mais além dos beijos, muito a mais, mas muito mesmo, nos tempos que se seguiram...
A Dra. Circe morava numa pequena cobertura na parte alta da Bela Vista, quase Montserrat, em Porto Alegre, num edifício de 11 andares, talvez o mais alto do bairro. Um dormitório espaçoso com uma bela cama king size que usaríamos com frequência, bom living e um terraço com vista esplêndida para boa parte da cidade com uma pequena piscina num canto e um espaço gourmet com churrasqueira: “muito comi alí, na mesa e no sofá, acho que mais no sofá do que na mesa!”. Ri sozinho, lembrando.
Ah! Viu como ele espeta bem a linguiça? perguntou a Ivete, com um sorriso maroto na boca, enquanto ela e a Circe me observavam espetar o salsichão, no primeiro churrasco na laje, na cobertura da Circe (no consultório é Dra. Circe, aqui é apenas Circe).
Era uma sexta quente de verão à noite, sem nada de vento, abafada, e nós vestindo o mínimo indispensável, até o momento em que a Ivete tira o top que usava para “refrescar o corpo”. Circe emendou a ação e tirou tudo de uma vez: “se é para refrescar, vamos refrescar tudo, logo.” Viraram-se para mim e me pelaram, também e logo começaram a se aproveitar de mim, um pobre assador despreparado, sem defesa nenhuma, nu em pelo ...
Me chuparam, lamberam, puseram o dedo no meu cu (fui estuprado!) enquanto tentava preparar a carne para assar, fogo já aceso. Ivete lambia meu cu enquanto Circe vinha pedir uma acabada na cara, que ela adora. E lá estava eu, em pé ao lado da churrasqueira em brasa, sendo lambido na bunda por uma mulher madura e chupado por uma gatíssima que só queria entalar meu caralho em sua goela, tirava para cuspir a gosma que saia e enfiava de novo. Só queria que eu acabasse na face, nos olhos, no nariz, nos lábios ... adorava a ejaculação na cara! Eu já tava recebendo um masturbador no rabo (ei, devagar, isso dói ...); ah, dói, é? E a Ivete enfiou o resto do consolo na minha bunda. Circe sentiu a agitação no meu caralho e tirou ele da boca na hora de receber aquele primeiro jato forte nos olhos e pelo resto da face. Depois, esfregava meu pau amolecido no rosto e sugava o finalzinho da porra que sobrara.
- Eu também quero, reclamou a Ivete, e me puxou para o sofá redondo ao lado da piscina, no canto do terraço, e recomeçou a acariciar e beijar meus mamilos. Pôs o pau mole na boca para acordá-lo de sua soneca (ainda não era sono profundo, só um cochilo) e quando ele deu sinal de vida e encheu-se de vontade novamente, ela deitou-me no sofá e sentou em cima dele enterrando-o até o talo na buceta molhada. Cavalgou gostoso aquele pau, já duro como moirão de cerca, enquanto recebia da Circe carícias e beijos nos seios, nos ombros, pescoço e na boca. Não demorou a começar a respirar forte, arfar e uivar, primeiro baixinho, depois aumentando o volume do uivo e o ritmo da cavalgada até que soltou um suspiro gigantesco, enterrou-se o máximo no meu caralho e recebeu um mar de porra lá no fundo da buceta. Era o seu orgasmo preferido, sentada, montada no touro, dominando a fera e acabando por cima. Deitamos os três para relaxar um pouco e tomar fôlego. Pensei: descanso um pouco e vou assar aquele churrasco.
Ledo engano! Dez minutos se passaram e a Circe se assanhou toda para me dar a bunda, outra de suas predileções. Ivete e ela me acariciavam de todas as maneiras, chupando, lambendo, dedando, punhetando, passando a xota na minha cara, enfiando meu nariz na buceta da Circe, até que o cara lá de baixo perguntou: “Tão me chamando? Pois tô aqui, pronto para outra”. E tinha que estar bem pronto porque a empreitada que o esperava exigia um cacete bem duro, porque "dobrado não entra”. Deitei a Circe no sofá de costas (ela queria de bruços) ajoelhei ao seu lado e ofereci-lhe uma chupada completa na buceta e no clitóris, aquele grelinho rosado a me olhar com cara de mendigo pedinte, enquanto cutucava seu cu com um dedo, depois com um pênis de silicone encharcado de gel e enterrado até a metade. Ela pulava no sofá e exigia minha presença integral na porta dos fundos. Lá fui eu, virando a querida e pondo-a de bruços com a bunda empinada, o rabo oferecido dentro daquela bunda branca e encaixei a cabeça do caralho na porta do reto: o cuzinho da Circe. Ivete ajudou, separando as nádegas para facilitar a penetração e o pau, a cada estocada que eu dava entrava um bocadinho a mais. Bastante gel e o cacete entrou mais um pouco até escorregar todo para dentro do reto da Circe, médica, cirurgiã, mas, naquele momento, apenas a mulher adorando ser enrabada. Ivete aproveitou que a bunda da Circe estava empinada e entrou por baixo com aquele pênis de silicone e o enterrou na xota, numa dupla penetração que a Circe não vai esquecer tão cedo. Eu bombava nas costas da mulher entrando e saindo do seu cu, agora definitivamente escancarado e a Ivete comendo a xota com o pau de borracha. A cada reentrada rápida, Circe soltava um suspiro de prazer e pedia:
- Mais, mais, tira tudo e enterra de novo, assim, isso, de novo, aahhhh, agora, agora ... agoooooraaaa ... que delícia ... ahhh ...
E acabou num orgasmo que chacoalhou todo o seu corpo. Enchi seu cu de porra.
O fogo acabou e não assei nada, nenhum salsichão, picanha, nada ...
Pizza do i-food, descanso na piscina e um espumante moscatel bem gelado...
Amanhã tem mais, amores, o fim de semana recém começou!