Capítulo 1 - O clichê do cinema.

Um conto erótico de O.S.N.
Categoria: Heterossexual
Contém 2969 palavras
Data: 09/08/2025 16:48:22

Não sei bem como começar minha história mas contarei mesmo assim e no meu ritmo.

Sempre fui uma criança inteligente mas feia. Não dá pra ser mentiroso nesse ponto da vida, RS. Era gordinho e atarracado mas sempre fui gentil e divertido. Mesmo feio, atraia as atenções por ser divertido e quase um líder natural. Sempre utilizei da piada antes para não dar brecha e isso me poupou bastante coisa. Ainda sim, nunca descuidei dos estudos e descobri nas artes marciais uma grande paixão que me ajudou por toda vida.

A escola era a parte fácil. Minha vida familiar era um inferno. Meus pais não se respeitavam e ambos se traiam e se colocavam em situaçôes humilhantes. Presenciei muitas coisas até meus 20 anos e minha saída de casa. Jurei pra mim que jamais passaria por isso. Jamais trairia minha companheira. Jamais aceitaria ser traído. Essa é o mais vil comportamento em minha opinião.

Finalmente a escola passou e, ao que hoje me parece, minha puberdade também. Espichei quase 40 centímetros!!! Cheguei aos 1,80 de uma hora pra outra. Minhas espinhas sumiram, meu cabelo cacheado ficou mais firme, uma rala penugem já marcava meu rosto. Agora eu tinha músculos! Braços torneados e uma barriga chapada, quase com os famigerados gominhos. E de brinde, passei a chamar a atenção do sexo oposto. E foi nessa época que perdi a virgindade e aprendi a ser um homem que realmente mexe com o imaginário feminino.

Jamais esquecerei da tia Glaucia. Ela era uma combinação explosiva. Tinha a minha altura na época. Parecia uma modelo ao andar só que com o corpo de uma passista. Tinha os cabelos cacheados, olhos castanhos vivos e maliciosos e uma boca carnuda que só de lembrar, me dá água na boca. Na época eu tinha 16-17 anos. Ela era uma pessoa vibrante! Agitava qualquer lugar que chegasse. E tinha umas brincadeiras comigo que me deixavam desconcertado.

Sentava no meu colo e rebolava, quando dançava comigo, fazia questão de esfregar o corpo dela no meu e colocar minha mão em sua bunda... E uma que me deixava de pau duro toda vez que ela falava: "quando você virar homenzinho quem vai inaugurar esse pau sou eu". Puta safada. Ela sabia o que fazia comigo. Eu não tinha idéia mas já tinha uma rola considerável e acho que ela já sabia disso. Enfim... Um belo dia, em uma festa, eu já havia bebido e ela também. Fui até a cozinha pegar uma cerveja e dei de frente com ela. Estava com um vestido azul acima dos joelhos e com um decote generoso. Quando passou por mim, fez questão de arrebitar aquele rabão e se esfregar no meu pau. Agradeço ao fato de ser fraco pra bebida naquela época...

Ato contínuo, segurei-a pela cintura, pressionando meu pau duro contra sua bunda empinada. Cheguei até o ouvido dela e sussurrei, liberando um bafo quente em sua orelha ao mesmo tempo que sentia aquele perfume floral maravilhoso:

- e aí, titia? Já sou homem o bastante pra senhora? - dizia pressionando meu corpo contra o dela. Apesar de tudo, estava trêmulo. De tesão, pois sonhava com aquele momento; de medo, pois estava sendo bastante atrevido sem saber a reação dela; e de excitação, pelo possibilidade de sermos pegos.

- aí, garoto, a tia tá carente. Não faz isso porque você não aguenta. - a filha da puta rebolava no meu pau e eu não tava acostumado com aquilo. Eu tava prestes a gozar. Pra minha sorte, um convidado chegou e nos afastamos rapidamente.

Desculpem. Me perdi na história. Talvez em outro momento, eu conte mais sobre tia Glaucia. Ela não é o foco.

Aos 19 anos, passei pra faculdade de Economia. Na época, ainda estava comendo tia Glaucia mas nunca houve compromisso só ensinamentos e aprendizados. E a faculdade era um mundo novo. Eu rapidamente chamei atenção na aula e na faculdade. Eu já tinha uma beleza rústica. Minha barba agora bem aparada e meu cabelo com um corte degradê. As meninas diziam que eu tinha um sorriso de canto de boca que era um perigo e ainda usava óculos, o que dava um ar de nerd.

Fiz bons amigos na nessa época. André, um veterano de Ciências Políticas falastrão e emocionado. Ele adora discutir política até hoje; seu irmão, que nunca foi lá meu amigo mas veio junto, Murilo, um Advogado; Daniel, um médico que apesar de sério tinha um senso de humor muito duvidoso. E Mario, um amigo de ciências sociais que sempre tava envolvido em algum movimento ou ong. Sempre estávamos juntos. Em festas e chopadas. Nos saíamos bem com mulheres. Todos logo começaram a namorar, menos eu e Murilo. Murilo por ser babaca demais e eu por ter problemas de confiança em relacionamentos. Até que eu a conheci.

Foi em alguma palestra pra somas as malditas horas. Ela tava atrasada e corria pelos corredores com livros e um copo de café na mão. Como em um filme clichê, trombou comigo, me cagou todo de café, e caiu sentada. Só deu tempo de segurar seus livros. Estendi a mão pra ela e sorrir:

- você se machucou? - enquanto a ajudava a se erguer.

- me desculpa! - dizia com uma expressão horrorizada no rosto enquanto esfregava meu peito tentando limpar minha ex-camisa branca.

- menina, calma. Você se machucou? - disse segurando sua mão e a levando para sentar perto de uma das salas. - qual seu nome?

- LUCIANA! - disse ela um pouco alto demais, o que a deixou envergonhada.

Abro um adendo aqui. É difícil lembrar disso. Não se mata algo assim de vez. Lembrar dela ainda mexe comigo. Bom e ruim. Muito ruim. Vamos continuar...

É babaca mas naquela situação toda, eu sabia que ela seria minha mas, acima de tudo, eu seria, pela primeira vez, de alguém. Patrícia era linda. Tinha 1,70 de altura, cabelos encaracolados castanho claro. Tinha um sorriso que fazia meu corpo pegar fogo e olhos com uma doce malícia que me deixavam teso. Seu corpo era um espetáculo a parte. Uma falsa magra com uma bundinha redondinha e empinada, além de durinha, e seios médios, firmes e rosados.

Luciana era bastante atrapalhada mas era uma doçura. Parecia que sempre tinha uma palavra de carinho com aquela voz mansinha mas, na mesma pegada, era geniosa e defendia suas posições com afinco. Ela adorava falar sobre jornalismo e eu adorava escutar. Adorava que ela fosse inteligente e ainda sim, fosse sensual, mesmo que sem saber. Ela mexe comigo ainda hoje...

Lembro da nossa primeira transa: havíamos acabado de voltar de uma chopada e eu fui deixá-la em sua casa. Ela não me deixou ir embora, me puxando pra dentro de casa e puxando meu pescoço pra um beijo quente e lânguido. Nossas línguas dançavam um balé quase profano enquanto eu espremia seu corpo na parede. O álcool já aditivava o tesão e a pira do corpo dela roçando no meu logo acordaram meu pau. A suspendi pela bunda e a carreguei até o sofá. Estávamos com fome. Rapidamente me livrei das minhas roupas ficando só de Boxer, e ela tirou o vestidinho dela, me mostrando uma lingerie roxa com dourado, toda combinando.(Tia Glaucia me ensinou que mulher quando sai assim, já sabe o que vai fazer).

Tirei um momento para observar aquela pintura. A pela dela levemente avermelhada era iluminada pela luz amarela do corredor. A soutien meia taça e a calcinha fio dental contrastando com a pele me deixaram louco. E eu sorri. Um sorriso diabólico, quase cruel. Pensei em todas as possibilidades com aquele corpo e caí pra dentro do problema.

Beijei sua boca, chupando seu lábio inferior e fui descendo, mordendo e lambendo o queixo e o pescoço, até chegar no meio dos seios. Mas passei direto dos seios. Continuei beijando, lambendo e mordendo sua barriga até o púbis e o monte de vênus. Um beijo molhado por cima da calcinha e novamente me levantei.

Beijei-a com volúpia e desejo. Já sentia o suor temperando nossos corpos. A respiração dela pesada, a buceta e as coxas meladas exalando aquele cheiro maravilhoso que todo homem gosta. Mas eu queria torturá-la. Passei minha mão por trás dela e puxei seu cabelo, fazendo-a virar de bunda pra mim. Aquela bunda maravilhosa. Puxei os cabelos dela pra baixo, que se curvou e aproveitei que ela arrebitou o rabo e encaixei meu pau no meio de suas coxas, que passou a escorregar pela excitação dela e minha. Larguei seu cabelo e beijava e mordia suas costas. Escutava ela gemendo, de forma contida, como se estivesse se segurando mas sentia seu corpo tremendo e seu quadril se esfregando no meu pau. Sua mão buscava meu pescoço enquanto mordia sua nuca e apertava seus seios. Foi a primeira vez que ela gozou comigo. Foi um gozo forte, intenso. A calcinha ficou ensopada e ela gemeu um pouco mais alto. Suas pernas tremiam e sua respiração era descompassada. Ainda sim continuei me movendo até que ela se vira e me agarra pelo pescoço com força. Me beija e quase implora sôfrega:

- pelo amor de deus, me come!!! - disse com os olhos injetados de tesão. Aquele bafo quente próximo ao meu nariz.

A pus sentada sobre o encosto do sofá. Estávamos com tanta fome que rasguei sua calcinha. Me arrependeria disso depois mas somente porque ela havia ficado linda naquele conjunto. Após rasgar a calcinha, esfreguei a glande completamente melada do gozo dela e de pre-gozo naquela bucetinha. Elisa era pequena e a natureza tinha sido generosa comigo. Coloquei a glande abrindo espaço naquela buceta apertada. Vi seu olhos se arregalaram e a boca abrir, arfando. Novamente, comecei uma doce tortura. Enfiava e tirava a cabeça do mastro de dentro dela. Ela gemia no meu ouvido, me chamando de safado, dizendo que eu era malvado e que tava enlouquecendo ela. Seus quadris procuravam meu pau e toda vez que eu colocava ela rebolava, tentando obter um pouco mais. Até que veio o golpe.

Quando coloquei a cabeça da rola dentro novamente, empurrei de uma vez só. Não com força mas resoluto, firme sentia as paredes dela se abrindo pra mim, meu pau abrindo espaço dentro dela pra melhor acomodá-lo e, como golpe de misericórdia, fiz meu pau dar aquele estanque gostoso dentro dela. E ela gozou de novo. E como gozou. Seu gemido foi alto e longo, seu corpo tremia, suas unhas cravadas em meus ombros, meu pau e meu saco completamente cobertos pelo seu mel. Sua face transfigurada ainda curtindo aquele gozo cavalar. E deixei meu pau descansar ali, se acomodar. Observava cada expressão dela: os cabelos grudados na testa devido ao suor; o riso e a respiração descompassados e errôneos; os olhos fechados. A peguei no colo e a levei pra sua cama. A coloquei de lado e, naquele momento, foi só amor. Já a tinha feito gozar duas vezes e bem intensa.

Um aviso aos que leiam meus contos, principalmente os mais jovens: NUNCA mostrem tudo o que sabem. Ofertem devagar. Dêem coisas novas a suas mulheres paulatinamente. Ensinamentos da tia Glaucia. Surpresas mantém o interesse. Continuando...

Continuamos transando durante toda a madrugada. Lembro de ir dormir no domingo pela manhã, com ela em meu peito. Fiz questão de acordar antes e fazer café pra ela. Ela tomava iogurte natural com granola pela manhã mas eu sabia que o que ela gostava mesmo era de Sucrilhos com iogurte de frutas vermelhas. Foi uma época feliz. Acho que foi a primeira vez na vida que tive a sensação de pertencimento, de estar no lugar certo. Esse é o tipo de poder e influência que Lucia a tinha sobre mim.

Nos tornamos uma espécie de casal modelo. Tínhamos piadas internas, nos entendíamos só com o olhar. Ela me ajudava com a minha faculdade e eu com a dela. Todos no grupo nos sacanearam por sermos tão unidos. O grupo agora estava grandão com meus amigos e suas mulheres, com exceção de Murilo, estavam felizes e prosperando. Marcela, namorada de André, estudante de Vet, muito parecida com aquelas meninas de produção em massa que saem de odonto. Tinha meus problemas com ela mas nada que valesse apena por em risco minha amizade com André; Valéria, namorada de Daniel, era igual a ele em tudo. Médica, reservada e com um senso de humor estranho; e a mais novinha, Lívia, namorada de Mário, cursava moda e era toda estilosinha. Só Murilo continuava sozinho e enchendo o saco dizendo que a gente era bobo de se enrolar na faculdade.

O tempo passou, nos formamos e na festa de formatura, com ajuda dos meus amigos, pedi Luciana em casamento. Foi um pedido simples mas do jeito que eu sabia que ela ia gostar: algo entre os amigos e as pessoas que ela realmente gostava. Festejamos e quando chegamos em casa, pois já morávamos juntos, transamos muito. Nessa época já tínhamos grande intimidade e entrosamento na cama e na vida. Ela já entrou em casa sem calcinha, tirada sorrateiramente atrás do motorista do Uber. Tirei o vestidinho de cetim que cobria seu corpo, a deixando só de salto. A ergui pelas pernas até meu rosto e a encostei na parede. Chupei-a ali, com ela sempre surpresa com a facilidade com que a erguia e eu babando de vontade de sorver aquele mel que brotava de suas coxas.

- chupa sua noivinha, amor!! Lambe essa bucetinha!! - falava entre suspiros e gemidos.

Minha língua explorava aquela buceta com vigor e precisão. Dava lambidas longas pegando do cuzinho até a testa. Lambidas fortes e lentas. Fazia devagar, enlouquecendo minha futura esposa. Ela puxava meus cabelos e forçava meu rosto contra seu sexo. Eu mudava as lambidas por linguadas e vez ou outra chupava seu clitóris. Ora com força, ora mais devagar. Seus gemidos aumentaram e ela passou a rebolar em meu rosto. Como eu gostava de chupar aquela mulher... Passei a devotar toda minha atenção pro clitóris dela com lambidas fortes e longas. Em duas lambidas senti sua buceta pulsar, e verter aquele mel maravilhoso.

- isso, amor!!! Me faz gozar mais!!! - como era satisfatória escutar aquelas palavras.

Desci seu corpo de meus ombros e a beijei. Um beijo molhado dos sucos dela, do nosso suor e do meu tesão. Deixei sei corpo deslizar pelo meu até que ela travou em meu pau apontado pra cima. Ela salta do meu colo e me empurra pro sofá, onde sento. Ela coloca meu pau pra fora e começa sua chupeta espetacular. Aquela boquinha mal cabia na cabeça mas ela sempre se esforçava. Com o tempo, adquiriu técnica e lambia meu pau e chupava minhas bolas com tesão. Eu delirava na boca daquela mulher, não importa onde ela estivesse. De repente, ela coloca a glande na boca e começa com chupadas fortes e passando a língua no cabresto. Ela sabia que isso me enlouquecia. Chupava enquanto me punhetava. Eu era bem cruel com ela... Deixava ela a beira da loucura antes de fazê-la gozar mas...

Outro ensinamento, mas desse do homem que lhe conta a história: não existe mulher mais deliciosamente cruel como aquela que domina o seu prazer. Voltando...

Minha mão já segurava seus cabelos ainda arrumados, dando ritmo as chupadas. Até que antes de gozar, tiro sua boca do meu pau, a puxando pelos cabelos. Puxo seu corpo inteiro para que suba no meu colo. Ela senta sobre meu pau, rindo. Aquele sorriso devasso, tesudo, que tantas vezes eu extraí é que pensei que não veria nunca mais outro. Antes de deixar meu pau entrar ela sempre fazia uma coisa que aprendi a gostar: ela colocava meu pau na frente da sua buceta e se esfregava nele por alguns minutos. Normalmente ela gozava assim e dessa vez não foi diferente.

- minha putinha tá com muita vontade de rola hoje!! Então hoje vai ser serviço completo. - falava enquanto ela rebolava se esfregando no meu pau e eu apertava sua cintura.

- hoje é um dia especial você finalmente colocou um anel no meu dedo e eu vou por o meu anel nesse pauzão gostoso. - eu ri. Só ela conseguia tirar minha concentração e me dar tesão ao mesmo tempo.

Ela posicionou meu pau mas naquele cuzinho gostoso e apertado. Nunca pressionei para comer aquele cuzinho mas tia Glaucia me ensinou como despertar a vontade: lambia, a pegando de surpresa; metia um dedo pouco antes dela gozar e via seu gozo ser mais forte; roçar e bater com a cabeça do pau. Um dia ela cedeu, deu super certo e virou um vício. Aquele cuzinho aguentou meu pau todo e ficou no molde certo pro meu pau. Agora, já era especialista. Sentava nele com gosto, seu rabo engolia meu pau com tesão e vontade. Enquanto ela rebolava mordia aqueles mamilos rosas e os chupava, arrancando gemidos deliciosos. Ela me puxou pelo cabelo eolhou no fundo dos meus olhos enquanto rebolava:

- goza comigo, amor! Enche meu rabo de leite! Quero dormir com as coxas meladas do seu gozo!!! Ahhhhhh!!

Nesse momento, inundei seu rabo de porra. Com um urro. Senti meus músculos se retezarem. Ela gozou junto e a cada pulsar da sua buceta, o cuzinho piscava é mais leite ela extraia do meu pau. Naquela noite, dormimos ali, no sofá, ela nua de salto alto, aninhada no meu peito e eu nu. Juramos amor eterno, fizemos planos, decidimos nomes de filhosMeu coração ainda dói ao lembrar dessas coisas mas o que ela fez comigo foi imperdoável. Demorei anos pra me reerguer e sinceramente, decidindo contar isso, não sei nem se de fato consegui me libertar de toda essa história.

Bem... Casamos em uma cerimônia íntima onde os amigos foram os padrinhos, as famílias estavam felizes, todos estavam felizes. Foi gostoso demais aqueles momentos e a primeira parte da nossa vida. Eu achava que ali seria meu final feliz. Mas a vida é o que é e não o que idealizamos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Mhcmm a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Altarra

:) Garotas gostosas estão te esperando no -- Sexy24.mom

0 0