Olá, leitores. Eu me chamo Jonas. Sou um professor universitário comum de 46 anos. E normalmente esta série não é sobre mim, mas sobre quem vai comer a minha vizinha evangélica, Rebecca. Mas, excepcionalmente, neste capítulo e no próximo, as desventuras sexuais da Rebecca vão entrar de férias para que eu fale um pouco mais de mim.
Nos capítulos anteriores, a Rebecca passou uns dias hospedadas no meu apartamento enquanto o dela estava em reformas e o Maurício estava viajando na Itália. O meu sogro, seu Raimundo, usou toda a sua lábia nela, mas acabou fracassando. A crentelha deu pra outro cara, ainda não descobri quem. Enquanto isso, reencontrei meus velhos alunos, Letícia e Antônio, que estavam de bobeira nas férias e os lembrei de nosso acordo de um surubão a quatro, nós e a minha esposa, Cinthia. Combinamos todos como quem marca um festinha simples. Este capítulo é a história dessa suruba.
O nosso capítulo começa em uma sexta-feira que estava tediosa, considerando o que viria no dia seguinte.
Era uma noite particularmente morna, daquelas que dá vontade de não se fazer absolutamente nada. Eu estava no meu sofá, com os pés sobre a mesinha de centro, uma cerveja razoável na mão e um jogo de futebol qualquer passando na TV. Não lembro nem o time, só precisava do ruído de fundo para manter a ilusão de normalidade. A Cinthia tinha saído para levar o velho Raimundo à rodoviária. Achei aquilo uma jogada de mestre do ancião. Depois daquele jantar constrangedor com o Maurício, ele decidiu dar uma sumida pra baixar a poeira sob pretexto de visitar parentes no interior.
Então, resolvi aproveitar o tédio para fazer uma coisa que tava pensando desde o dia anterior: criar um grupo secreto no Telegram para atiçar um pouco mais os meus três amigos.
Nome do grupo: “Clube dos Quatro”.
Apertei o botão e adicionei os três: Letícia, Antônio e Cinthia.
Jonas: “Boa noite, meus queridos. Bem-vindos ao Clube dos Quatro!”
Claro que a primeira a responder foi Cinthia. Sempre educada, sempre cumpridora do seu papel social.
Cinthia: “Boa noite, gente! Que grupo é esse, hein? Haha”
Jonas: “Criei esse grupo para a gente se conhecer melhor antes da nossa festinha de amanhã. Adicionei a Cinthia, então todos se conhecem agora.”
Antônio foi o próximo. Ele sempre responde com uma certa desconfiança, mas, no fundo, sei que ele curte a ideia de algo novo e ousado.
Antônio: “Haha, gostei do nome. Salve galera! Antônio aqui.”
Letícia: “Boa noite. Letícia aqui. Curiosa com esse clube.”
Letícia: “Oi Cinthia. O meu nome é Letícia, muito prazer.”
Antônio: “E aí, Cinthia! Eu sou o Antônio, se não for pra ser top, nem me chama.”
Cinthia: “Oi, gente! Eu sou a Cinthia, prazer em conhecer todos.”
Cinthia: “Bom falar com vocês. Já tinha ouvido muito do Antônio e da Letícia.”
Antônio: “Só coisa boa, espero.”
Letícia: “A gente sempre ouve. Mas o que importa é o ao vivo rs”
Jonas: “A ideia é essa. Relaxar, conversar, e deixar a tensão de lado.”
Cinthia: “Pra ajudar: vi os nudes dos dois. Que corpos, hein. Vocês dois são bem gostosos.”
Jonas: “Eu só mostrei o que realmente importa. Quero ver todo mundo se conhecendo mais amanhã, hein.”
Cinthia: “Vocês dois estão sensacionais!”
Cinthia: “Antônio, vou te dizer... Aquele seu pauzão...”
Cinthia: “Letícia, e você? Que beleza é essa, garota?! Vou precisar de mais provas disso ao vivo, hein?”
Letícia: “Ele pediu pra tirar umas fotos nossas na última vez.”
Letícia: “Prometeu que só mostraria pra você.”
Letícia: “Mas pensei que fosse só uma ou duas de cada.”
Cinthia: “Uma ou duas? Hahaha. O Jonas fez um verdadeiro ensaio da Playboy seu! Com direito a foto pra capa e pôster central.”
Letícia: “O que é uma Playboy?”
Cinthia: “kkkkkkkk”
Cinthia: “O choque de gerações!”
Jonas: “É uma antiga revista de mulher pelada que existia antes dos nudes por zap, Onlyfans e companhia.”
Cinthia: “Às vezes esqueço que os jovens adultos atuais nasceram no mundo pós-internet e cresceram no mundo pós-smartphones.”
Antônio: “Agora você me deixou curioso...”
Cinthia: “Se quiser, eu levo uma revista de papel amanhã pra você ver como elas eram. Hahahaha.”
Antônio: “Não isso. xD”
Antônio: “Eu quero é ver os seus nudes, Cinthia.”
Letícia curtiu a mensagem. Natural. A curiosidade é o estopim do desejo, mesmo quando mal disfarçado de elogio.
Cinthia: “Agora não consigo tirar nada novo, estou na rodoviária. Mas tenho umas fotos antigas, se quiserem.”
Jonas: “Onde é que vocês estão agora?”
Antônio demorou um pouco, o que me fez imaginar o que ele estaria fazendo. Ele tinha a tendência de demorar um pouco mais para se abrir.
Antônio: “Tô com uns amigos no bar, mas logo já vou pra casa. Vamos com tudo amanhã.”
A Letícia claramente já tinha digitado, mas estava esperando ler a resposta do Antônio antes de enviar. Interessante.
Letícia: “Eu tô numa cafeteria com um amigo. Nada demais, só aproveitando que a noite ainda está tranquila.”
Cinthia: “Eu tô na rodoviária esperando meu Uber pra voltar pra casa.”
Os três pareciam bem na vibe. Cada um com seus próprios afazeres, mas algo me dizia que todos estavam começando a se abrir, mais do que imaginavam.
Pouco depois, a Cinthia enviou cinco fotos. Eram nudes que ela tirou em frente ao espelho. Frente, costas e close na buceta. Não reconheci as fotos, não me lembrava delas. Talvez, ela tivesse tirado e esquecido de me mandar.
Letícia: “Uau. Barriga lisa, coxa forte, bunda firme. E esse olhar? Parou o trânsito.”
Antônio: “Nota 10. Se você tá assim hoje ainda, tô ferrado.”
Cinthia: “Mais ou menos, vai depender da iluminação rsrs”
Cinthia: “Já chupou uma buceta antes, Letícia?”
Letícia: “Não.”
Cinthia: “Pois esta, você vai chupar.”
Antônio curtiu a mensagem.
Eu apenas observei. Nunca foi minha intenção interferir demais nessas primeiras trocas. As pessoas se revelam melhor quando pensam que estão sozinhas na floresta.
Jonas: “Aproveitando que está todo mundo aqui, quero mostrar algumas opções de motel para a festinha.”
Anexei três prints. Todos de quartos de motéis voltados a grupos e festinhas do estilo. Nomes criativos: Suíte Orgia Luxo, Espaço Vênus, Dueto Explosivo. A indecisão veio, mas durou pouco.
Letícia: “Gostei da que tem duas camas. Mais conforto.”
Antônio: “Ficar espremido em uma só é sacanagem no mau sentido.”
Cinthia: “Concordo. E essa é num bairro mais afastado, né? Melhor.”
Jonas: “Perfeito então. Suíte Dueto Explosivo.”
Cinthia: “Horário?”
Jonas: “Podemos nos encontrar no estacionamento do condomínio às 14h30. Todo mundo vai no meu carro.”
Antônio: “Fechado. Posso levar bebida?”
Jonas: “Por mim, leve o que quiser.”
Letícia: “Hahaha. Gosto assim.”
Cinthia: “Então é isso. Até amanhã, Clube dos Quatro.”
Desliguei o celular com um leve sorriso. Todos pareciam confortáveis. E confiantes. Era a mistura ideal: libido elevada, limites borrados e a ilusão de controle. O futebol ainda rolava na TV, mas eu nem lembrava mais do placar.
Eu imaginava onde isso ia parar. Aos poucos, os três se permitiriam cada vez mais, até o ponto onde não existiriam mais regras e ninguém seria mais de ninguém.
O dia seguinte chegou, sem muita ansiedade. O estacionamento do condomínio exalava o típico cheiro de asfalto aquecido e gasolina velha. A Cinthia estava ao meu lado, encostada no capô do carro mexendo no celular. Usava um vestido verde-musgo que marcava a cintura com decote discreto, mas não inocente. Tinha prendido o cabelo num coque baixo, revelando a nuca que ela sabia exatamente como exibir sem parecer que sabia. Eu, de óculos escuros e camisa polo, me atualizava sobre algumas fofocas dos professores. O grande assunto da semana era o divórcio do Carlos. Quem diria que ele cansou de ser corno, né? Tinha quem dissesse que era a Odete que tinha cansado dele e o descartado de vez.
Logo, nosso casal apareceu. A Letícia vinha com um shortinho jeans de cintura alta e uma regata colada ao corpo, sem sutiã. As coxas eram grossas, torneadas com a precisão de alguém que não só tinha genética, mas também rotina de academia. O movimento do andar fazia a pele firme balançar levemente, uma dança silenciosa de volúpia. O short mal dava conta dos quadris. Usava rasteirinha, pernas depiladas e o batom puxava para um vermelho queimado.
Ao seu lado, o Antônio vinha de jeans escuro bem justo e uma camisa branca com as mangas arregaçadas. O peitoral e os braços pareciam esculpidos para propaganda de suplemento, e a calça moldava perfeitamente a bunda, alta, dura, redonda, dessas que fazem homem parecer desenho. Aquela bunda era quase irritante de tão perfeita, uma bunda de quem nasceu com sorte e não teve vergonha de malhar. Eu ia adorar enrabar ele mais uma vez. Ele sorria e desfilava ao lado da namorada com a segurança de quem se sabe desejado. Por qualquer gênero.
— Aí está o nosso casal jovem favorito — disse, com um sorriso que era só 20% verdadeiro.
— Boa tarde! — disse Letícia, com aquele ar de empolgação que ela usava pra disfarçar qualquer nervoso.
— Fala, professor — cumprimentou Antônio com aquele tom meio informal, meio respeitoso que ele ainda tentava calibrar.
— Esta é a Cinthia — falei, colocando a mão nas costas dela. — Minha esposa.
— É um prazer conhecer vocês — disse ela, rindo. — Tava curiosa.
— O prazer é nosso, com certeza — disse Letícia, encarando Cinthia de cima a baixo, como quem avalia uma vitrine que talvez não consiga pagar.
Entramos no carro. Eu ao volante, Cinthia do meu lado. Atrás, Letícia e Antônio, com seus corpos jovens ocupando o espaço como quem se sentia no direito.
No GPS, trinta minutos até o motel. Eu coloquei uma playlist instrumental qualquer e deixei o carro fluir. A conversa se desenrolava naturalmente.
— Você trabalha com o quê, Cinthia? — perguntou Letícia.
— Servidora pública. Faço parte daquele clube de gente que não é demitida — respondeu ela com um sorriso leve.
— Que sonho — comentou Letícia. — Eu não aguento mais estágio. E faculdade. E tudo.
— Está quase acabando, né? — perguntou Cinthia.
— Espero — suspirou Letícia.
— Hoje não é dia de pensar em notas ou faculdade — comentei, fingindo descontrair. — Esse trem já passou.
O Antônio riu.
O resto do caminho seguiu em clima leve, com a Letícia fazendo perguntas casuais a Cinthia: se ela gostava de vinho, se fazia academia, se sempre foi liberal assim. A Cinthia respondia com aquela mistura de serenidade e provocação estudada. Eu apenas dirigia, e observava.
Chegamos ao motel. A fachada era discreta, mas a entrada já denunciava o tipo de luxo desnecessário que eu gosto de pagar quando não é com o meu dinheiro emocional. A recepcionista confirmou a reserva da Suíte Dueto Explosivo e nos guiou até a garagem.
Subimos. A porta se abriu e, por um momento, Letícia soltou um “uau” silencioso.
O quarto era espaçoso, com duas camas king-size separadas por uma coluna espelhada. A iluminação era regulável, variando entre o branco-clínico e o vermelho-álcool. Havia uma banheira de hidromassagem de canto, grande o bastante para quatro, e um frigobar lotado com energéticos, vinhos e alguns aperitivos. A parede oposta à cama principal exibia uma TV enorme, já com um canal erótico pausado.
Os lençóis eram negros, com travesseiros dourados. No canto do quarto, uma mesa de vidro com taças já limpas e um balde de gelo.
— Que quarto — comentou Antônio, passando a mão no cabelo.
— Bem melhor do que motel de rodovia — disse Letícia.
— Como diria aquele velho ganancioso e mentiroso daquele filme — Me virei pra os três, sorrindo. — “Não poupei despesas”.
Eu sorri, olhando para os três.
— Tirem suas roupas! — ordenei com autoridade.
Seja porque não queriam perder mais tempo, seja por aceitarem meus comandos, os três começaram a tirar suas roupas lentamente. Os acompanhei nisso e, logo, todos estávamos nus. Aproveitei alguns segundos pra admirar os corpos deles.
A minha esposa Cinthia carregava seus 45 anos com dignidade e algumas histórias gravadas na pele: celulites evidentes na bunda e nas coxas, estrias antigas do parto. Os seios médios já não tinha a mesma altivez, mas os bicos rosados continuam convidativos. A barriga tinha uma curva gentil, sem exagero. As coxas grossas apenas o suficiente para lembrar a juventude que ela não reivindicava mais. Na buceta, ela mantinha um risquinho de pelos pubianos castanhos. Um pequeno charme de quem ainda gostava brincar de tímida.
O Antônio tinha o corpo, o pau e a atitude de quem seria o grande alfa e comedor em qualquer outro ambiente, exceto aquele. Peitoral protuberante, tez bronzeada, ombros largos, barriga chapada com gomos definidos, as veias nos antebraços saltavam como serpentes inquietas. E um pau grande demais para ser ignorado, mesmo em repouso. Duro, deveria medir uns 24 cm. Grosso na base, mais fino na ponta, veias saltadas como se quisessem ser notadas. E uma bela de uma bunda dura e redonda. Tinha inveja dele. Seu corpo e atitude indicavam que ele nunca precisou de esforço nenhum para conquistar mulheres, no máximo tirar a camisa e elas se derreteriam. Reduzir aquele comedor, criado pela natureza com tal, ao meu putinho submisso era um dos troféus da tarde.
Por fim, a Letícia. Seios médios, firmes, com aréolas pequenas e rosadas. As coxas são largas, fortes. A bunda era arrebitada, lembrando um pêssego, como se zombasse da gravidade. A pele dela era macia, clara, com pouca ou nenhuma celulite com pelos finíssimos quase invisíveis sob a luz. Sua bucetinha não tinha quase nada de pelos, tudo aparado em mais um dos contrastes com a Cinthia. Ela tinha uma beleza e um corpo que passavam e muito a Cinthia e as outras mulheres que eu comia quando nós tínhamos a idade dela.
Notei o interesse imediato da Cinthia na nossa amiga e decidi que, tal como havia apresentado ao Antônio os prazeres da bissexualidade, era o momento da Cinthia iniciar a Letícia nesse mundo.
— Acho que podemos começar comigo e o Antônio assistindo um pouco de ação das garotas, não?
A Cinthia nem ouviu isso direito e já foi abraçando a Letícia, seus seios se amassando um contra o outro. Ela encostou seus lábios no pescoço da minha aluna e passou a beijar lentamente, puxando o corpo dela para ficarem cada vez mais colados.
A Cinthia foi se aproximando da boca da Letícia e começou a dar selinhos na jovem. Ela não resistia, sabia que era inevitável. Aos poucos, a Letícia respondeu abraçando a Cinthia, puxando-a contra seu corpo. Ela olhou pra nós dois, talvez pra ver nossa excitação e voltou a olhar nos olhos da Cinthia.
As duas passaram a se beijar com vontade e desejo, à medida que a Letícia ia se soltando mais. Aos poucos, as duas já enfiavam suas línguas na boca da outro, amplificando o abraço e colando os corpos.
A Letícia tinha me contado que nunca tinha transado com outra mulher antes e eu não sabia de nenhuma história ou boato sobre ela ter beijado ou ficado com outras mulheres na faculdade. Então, tudo ali era ineditismo e novidade, explorando nossas possibilidades do tesão de mulher com mulher.
Ficamos eu e Antônio apenas assistindo aquele espetáculo delicioso.
As duas passaram a se apalpar entre os beijos. Enquanto a Cinthia acariciava os seios e bundinha da Letícia, a jovem timidamente acariciava os peitos da Cinthia, como uma nova experiência. Logo, as duas estavam enroscando suas pernas, se beijando. Uma segurou a outra pela cintura da outra, seios colados. A Cinthia levou alguns dedos à boca e, em seguida, os levou à buceta da Cinthia. A jovem gostou e copiou o mesmo movimento. Assistíamos as duas esfregando a buceta uma da outra enquanto se deitavam na cama.
Na cama, elas passaram a se beijar e chupar os seios da outra num ritmo frenético até concluírem com um 69 maravilhoso. Como era sua primeira vez chupando uma bucetinha, a Letícia começou com certa timidez. Mas logo, com o auxílio da Cinthia, pegou o jeito e deslizava sua língua pela buceta da minha esposa.
Eu e o Antônio apenas as observávamos se chupando com desejo, sentados em poltronas e batendo umazinha de leve. O Antônio não conhecia a Cinthia, mas eu sabia que ela seria capaz de transformar a Letícia numa devassa com o devido tempo.
Depois, a Cinthia deitou a Letícia na cama e abriu as pernas dela. Com isso, a Cinthia se encaixou entre as pernas da jovem, colocando sua buceta contra a bucetinha da Cinthia. Logo, as duas passaram a esfregar uma buceta na outra com um som molhado.
O Antônio estava vidrado, talvez pensando nas possibilidades futuras. A janela que se abriu para trios com outras colegas de faculdade deles. As duas colavam velcro na nossa frente, aumentando a intensidade. A Cinthia gritava de tanto prazer e a Letícia urrava. Depois de muita esfregação, as duas gozaram juntas na cama.
Com esse orgasmo, decidi que era a minha vez. Primeiro passo, claro, era lembrar o Antônio quem mandava naquela tarde.
Puxei o Antônio pra mim, o segurei pelo queixo e nos beijamos. No começo, ele estava tímido, mas logo passamos a entrelaçar nossas línguas. Terminado o beijo, olhamos pra Letícia e pra Cinthia. Eles nos olhavam com tanto tesão quanto nós dois assistimos o sexo lésbico.
Não resisti em ver aquele caralho gigante do Antônio todo duro. Me ajoelhei e comecei a chupar ele. Lambia a cabeçona, chupava o tronco, abocanhava as bolas, mostrava pra ele que era tão bom no boquete quanto a minha esposa. Claro que isso deixou as mulheres ainda mais excitadas em assistir. Logo, deitamos na cama e começamos a fazer um 69. Porque não podia deixar o Antônio esquecer que ele iria chupar rola e dar o cuzinho naquela tarde.
Quando percebi que estava em ponto de bala, coloquei o Antônio de quatro na cama, fui por trás dele e passei um lubrificante. Fui bem carinhoso nessa primeira enrabada da tarde. De pouquinho em pouquinho, fui enfiando mais e mais. Quando entrou tudo, deixei ele se acostumar com uma vara em seu reto.
— Alguém mais andou metendo nesse cuzinho depois daquele dia?
— Não.
— Ninguém além de mim meteu nesse cuzinho?
— Não...
Ouvindo o que queria, ou melhor fazendo ele admitir a verdade em voz alta, comecei o vai e vem. Fui metendo bem cadenciado, enquanto ele gemia baixinho com o rabo relaxado. Pelos seus gemidos roucos, o Antônio estava gostando. Mas me surpreendi quando ouvi.
— Pode meter mais!
Ele pediu, eu atendi. Passei a bombar para valer. Enfiava com vontade e os gemidos cada vez mais soltos daquele cara que até pouco minutos antes pagava de hétero convicto e não queria tomar no cuzinho.
Fui metendo até que ele gozou primeiro, esporrando no chão. Se deitou todo amolecido depois disso. Por mais excitado que estivesse, me segurei, pois não tinha tanto vigor quanto ele e precisava me segurar para comer as duas mulheres várias vezes.
Enquanto tirava o pau do seu cuzinho, o Antônio me olhou em silêncio e meio envergonhado. Talvez soubesse que tinha gostado demais pra um hétero comedor e agora não sabia o que pensar.
Descansamos alguns minutinhos e partimos para uma nova variação de trocas de casais. A Cinthia e o Antônio começaram a se beijar loucamente. Olhei pra Letícia e seu olhar indicava que ela sabia que era inevitável. Assim, nos atracamos também.
Era engraçado que os dois casais, talvez numa mistura de curiosidade, ciúmes e competitividade, se beijavam de olhos abertos pra não tirar os olhos de outro casal.
Comecei a chupar um dos seios da Letícia e logo notei que a Cinthia ainda olhava a jovem com muito tesão. Enquanto eu mamava um dos seios, ofereci o outro pra Cinthia. A minha esposa pediu licença pro Antônio por uns instantes e veio pra perto de nós dois, pegou àquele seio e começou a chupar ele com vontade. Ficamos assim os quatro por um tempinho, eu e a minha esposa cada um chupando um dos seios da Letícia, que gemia e chupava o cacetão do namorado.
Depois disso, me coloquei atrás da Cinthia, que passou a ficar de quatro sobre a Letícia. Uma estava chupando a outra nessa altura e eu decidi que iria pra segunda enrabada da tarde. Fiquei passando a cabeça do meu pau na entradinha do cuzinho da minha esposa. Ela respondeu positivamente e fui colocando a cabeça, entrando bem devagarinho. O cuzinho da Cinthia e o meu pau eram velhos conhecidos, então ele engoliu meu cacete com facilidade.
Enquanto eu enrabava bem gostoso a minha esposa, o Antônio começou a comer a bucetinha da Letícia. Devia ser uma visão incrível se alguém estivesse vendo. Os quatro juntos numa só putaria. Numa ponta, eu comia o cuzinho da Cinthia. A minha esposa chupava a bucetinha da Letícia. A Letícia era comia pelo cacetão do Antônio e continuava a chupar a buceta da Cinthia.
Não durou muito e logo trocamos os casais mais uma vez. A Letícia veio cavalgar em cima de mim, enquanto a Cinthia deitou o Antônio na cama e, apontando o cacetão dele pro teto, sentou com tudo. A minha esposa iniciou uma cavalgada maravilhosa, com vontade mesmo. Era cada sentada que só aumentava o meu tesão e o da Letícia.
Isso foi até a Cinthia anunciar o gozo e gemer bem alto, amolecendo na cama, sobre o Antônio.
Pedi pra Letícia parar a cavalgada por um momento. Tasquei um beijo daqueles que fazem o outro pensar que você está apaixonado e pedi pra ela fazer um boquetão em mim. A Letícia nem hesitou. Desceu até o meu cacete e começou a chupar com maestria. Lambia as bolas, chupava da base até a cabeça, depois engolia o cacete todo com certa facilidade.
Sabia que não ia durar muito com um boquete desses e mudei o jogo. A puxei pra mim e a deitei na cama, ficando por cima dela. Comecei a beija-la e fui descendo chupando seus seios, descendo por aquela barriguinha gostosa e chegando em sua bucetinha. Beijei muito também suas coxas antes de voltar pro principal.
Chupei aquela bucetinha sem um pingo de pressa. Lambi tudinho, chupei, mordisquei. Mostrei tudo que sabia de chupar buceta praquela jovem. Chupa o clitóris ao mesmo tempo que, com os dedos, brincava de explorar sua bucetinha. Ela se contorcia com vontade. Aproveitava a outra mão para deslizar entre os seios, a bunda, as coxas. Logo, a Letícia gozou deliciosamente na minha boca. Aos poucos, diminui a força das lambidas, para dar tempo pra que ela se recompusesse.
Subi com o meu caralho até sua boca mais uma vez. Ela chupou bem devagar, enquanto terminava de se recompor. Quando os dois tavam prontos, encapei a camisinha e posicionei o meu caralho na sua bucetinha.
Fui enfiando aos poucos, sem muita pressa, cm a cm, queria curtir aquela bucetinha e aquela mulher pelo máximo de tempo que pudesse. Então, comecei um vai e vem, com estocadas fortes, mas ritmadas.
— Quer ser minha putinha, Letícia?
Ela me olhou e riu.
— O que você quer ouvir?
Aquilo me deixou contrariado e passei a aumentar a frequência das metidas. O Antônio se aproximou, com o cacetão duro e colocou a rola na boca da namorada. Ela ficou assim, chupando o cacete do namorado e recebendo o meu pau menor na buceta por um tempo até que ela gozou mais uma vez.
A Letícia foi saindo de mim e me afastando um pouco. O Antônio deitou na cama e ela logo sentou em sua rola. Como estava sendo comida por mim, a bucetinha facilitou a entrada daquele cacetão todo. Logo, a Letícia estava cavalgando no namorado. Seu ritmo alternava entre lento e rápido, rebolando bastante.
Nesse momento, só tive olhos pra sua bundinha arrebitada para cima. Na minha direção. Era uma bundinha que eu tinha inaugurado e a única ainda não enrabada por mim naquela tarde. Com aquele cuzinho piscando para mim, não resisti.
— Sabe, Cinthia. A única coisa que falta pra nossa amiga Letícia ser inaugurada de tudo é uma DP...
A Letícia percebeu minha intenção e se virou pra mim.
— Não. Dois de uma vez, eu não aguento.
— Claro que aguenta.
Dito isso, me aproximei da bundinha dela pra chupa-la, ajudado pela Cinthia, que abriu sua bundinha.
A Letícia tentou se desvencilhar, mas o Antônio a segurou e passou a enfiar seu cacetão na buceta da namorada. Aos poucos, com a minha língua no seu cuzinho e o cacete do Antônio na buceta, a Letícia foi se deixando levar, suspirando cada vez mais alto.
Ficamos os quatro assim, enquanto eu ia acostumando aquele buraquinho lindo (e só meu) com meus dedos. Passei um pouco de lubrificante no meu pau e me ajeitei atrás dela. A Letícia parou de cavalgar, esperando o que iria acontecer.
Assim, fui entrando no seu rabinho bem lentamente. Ia avançando aos poucos. Sabia que ela não era acostumada a dar o cuzinho. Mas com jeitinho, fui enfiando tudo lentamente, parando sempre que entrava mais um pouquinho para ela ir se acostumando até que tudo. Aí, foi só vitória.
O Antônio também reiniciou movimentos com os quadris. Eu sentia o pau dele roçando no meu, separado pelo espaço entre o cuzinho e a bucetinha da Letícia. Ela gemia novamente muito alto e xingava nós dois por estarmos arrombando ela.
Assim, eu e o Antônio alternávamos quem tava dentro dela. Às vezes os dois juntos. O Antônio a abaixava para beijá-la. Isso fazia com que a sua bundinha ficasse mais arrebitada e eu aproveitava pra meter com mais força. A respiração da Letícia tava ofegante, seu rebolado descompassado. Ter dois paus dentro dela parecia uma conclusão inevitável pro nosso ménage, mas pra ela era uma experiência que ela parecia nunca ter esperado na vida.
— O que tá achando, Letícia?
— Filho da puta! Já tá arrombando meu cu. Quer mais o quê?
— Eu quero comer esse cuzinho sempre. Olha pro corno do teu namorado e diz que é minha putinha!
— Tá, filho da puta, eu sou sua putinha — respondeu ela entre suspiros e gemidos.
— Tem que dizer olhando pro Antônio!
A Letícia trincou os dentes, mas estava quase gozando e tinha dois cacetes dentro dela. Ela olhou pro Jonas nos olhos e, entre suspiros, soltou:
— “Corno do meu namorado, sou putinha do Jonas”.
— Promete que não vai dar esse cuzinho pra mais ninguém, só para mim.
— Só para você.
— E o corno do teu namorado?
— Vai ter que se contentar com a minha buceta! — suspirou, enquanto rebolava em nossas rolas.
Ouvir isso estava fazendo os dois paus darem solavancos dentro dela e a Letícia gozou logo depois. Ter 2 paus enfiados nela tinha a deixado maluca. Ela ficou largada sobre o Antônio. Anunciei que ia gozar e permaneci dentro dela, esporrando com vontade na camisinha dentro daquele cuzinho.
Tirei bem devagar enquanto ela caía toda mole sobre o Antônio. O rapagão não tinha gozado ainda e a Cinthia se aproximou dele.
Sentei numa poltrona e fiquei assistindo o ménage do Antônio com a Cinthia e a Letícia. Era parte do acordo que ele comesse as duas enquanto eu descansasse, e francamente era bastante justo. As duas começaram dividindo o pau dele em um boquete.
Enquanto o boquete avançava, as duas iam se empolgando demais. A Cinthia ofereceu o pau pra Letícia, que aceitou na boa e começou uma mamada das boas. Punhetava o pau enquanto o engolia e até chupou as bolas.
Logo, as duas pararam o boquete porque estava na hora de cavalgarem naquele cacete gigante. Primeiro foi a Letícia, por privilégios de namorada. Depois, ela cedeu sua vez para a Cinthia. A minha esposa pulava no pau Antônio, com vontade e fazendo barulho e gemendo pra provocar tanto eu quanto a Letícia.
Logo, o Antônio mandou as duas ficarem de quatro. Assim, ele passou a alternar as metidas nas duas mulheres, enquanto elas se beijavam. Ele bombava com força, alternando entre meter numa e dar tapas na bunda da outra. A Cinthia foi a primeira a gozar no pau do rapagão e cair na cama. Não demorou muito pra Letícia ser a próxima. Mais um pouco e o Antônio a camisinha dentro da bucetinha da namorada de porra.
O Antônio estava na vontade mesmo, por ser mais jovem e forte talvez. Ele se recuperou antes de mim, com seu cacete já mais duro que mole. Vendo isso, a Letícia e a Cinthia se aproximaram dele mais uma vez.
A Letícia mandou o namorado dar de mamar à sua nova e veterana amiga. A minha esposa pegou o cacete do rapagão com as duas mãos e foi mamando. A Letícia saiu do lado da minha esposa, pros dois ficarem mais à vontade e caiu de boca no meu caralho.
Assim, ficamos os dois casais, cada um em um boquete. Logo, eu queria aproveitar mais o corpinho dela e a deitei na cama, para beijar e chupar toda aquele corpo da sua boquinha, descendo pelos ombros, os seios, a barriguinha, a virilha, as coxas. Ela só se contorcia toda, gemendo alto.
Do nosso lado, a buceta da Cinthia já tinha engolido o pau do Antônio. Era impressionante, mesmo pra mim que era esposo dela, como ele conseguia meter aquele trambolho tão grande tão fundo dentro da quarentona. Vendo essa cena, eu e a Letícia não resistimos. Ela pediu pra ser fodida e eu já fui direcionando meu cacete pra sua bucetinha. Fomos no básico papai-mamãe e nos beijamos bastante.
A Cinthia não parava de quicar em cima do caralho do Antônio. Era quase como uma competição sexual entre os dois casais. A Cinthia tinha experiência de sobra e sabia como deixar o Antônio de olho arregalado. Ela subia e descia violentamente na cavalgada em cima do rapaz. Parecia insaciável.
Começamos a trocar de posições. Eu pus a Letícia de frango assado enquanto o Antônio comia a Cinthia de quatro. E continuamos assim por um bom tempo. Os quatro metendo até a exaustão, mas sempre eu com a Letícia e o Antônio com a Cinthia. Depois disso, demos uma pausa de uns 40 minutos pra comermos algo e recuperarmos as forças.
Depois disso, foi a vez da Cinthia receber um DP meu e do Antônio. Eu me sentei, apoiado na cabeceira da cama e com o caralho apontado pra cima. A Cinthia veio pra mim e sentou no meu pau, cavalgando bem gostoso.
Enquanto nos beijávamos, o Antônio foi se aproximando por trás, metendo aos poucos no cuzinho da Cinthia. Pra minha surpresa, o rapagão também era um bom comedor de cu. Sentia o caralho dele invadindo o cuzinho já acostumado há décadas com anal da Cinthia. Ele era bem cuidadoso na meteção, o cacete entrando bem devagarinho. Aos pouco, eu também fui mexendo o meu pau bem lentamente dentro dela.
Em pouco tempo, o Antônio já tinha enfiado todo o seu pau no cuzinho da minha esposa. E nós três passamos a rebolar bastante, gemendo muito. Não teve jeito. Não demorou muito para os três gozarem quase em sincronia. Um orgasmo puxando o outro.
Descansamos mais um tempinho, até que a Cinthia olhou com malícia pro Antônio.
— Tem alguém que faz um tempo que não dá o rabinho...
O rapagão ainda tentou escapar, mas a Cinthia já foi colocando ele de quatro e chupando o cuzinho. Estava nítido no brilho do olhar da Letícia que ela queria assistir aquilo mais uma vez. Se pudessem, filmava. Aos poucos, entre chupadas, dedadas e lubrificante, ela tinha deixado ele pronto.
Me posicionei atrás do Antônio e fui colocando minha rola com carinho, enfiando tudo. As mulheres assistindo enquanto trocavam beijos e carícias na buceta da outra. Quando percebeu que ele já tinha se acostumado, Letícia mandou eu foder com força.
O pedido da namorada é uma ordem. Então, obedeci. Colocava e tirava o caralho do cuzinho dele com vontade, fungando em sua nuca. Ele não falava nada e eu só investia o quadril, indo e vindo. Passei a foder mais rápido e o Antônio começou a gemer mais alto.
— Você gosta de tomar no rabo, né?
Nenhuma resposta.
— Vai. Diz pra mim. Você gosta quando eu como teu cuzinho.
Ele não respondeu e acelerei o ritmo. Estocava no fundo do cuzinho dele, apertadinho que só conhecia a minha rola. O choque dos nossos corpos fazia barulho.
— Vai. Admite pra gente que você gosta quando eu te enrabo, vai...
— Não para...
— Admite.
— EU GOSTO! FODE O MEU CU!
Aumentava ainda mais a pressão e ainda remexia gostoso o quadril, colado na bunda dele. O Antônio se contorcia e gemia mais e mais alto.
— Você gosta quando eu meto assim?
— Sim.
— Então, me diz, Antônio. O terror da mulherada. O comedor. O fodelão da faculdade. É o machão comedor das mulheres, mas também é o meu putinho passivo.
— S-Sou...
Eu metia com força. Não era só tesão. Era um pouco de inveja também. Ele era gostoso. Sabia disso. Todo mundo ali sabia que ele devia comer geral e meter chifre na Letícia. Ele era tudo que eu queria ter sido na idade dele, se não tivesse casado e engravidado a Cinthia tão cedo.
— Olha pra Letícia e diz isso!
Ele baixou a cabeça, mudo. Eu aumentei o ritmo, investindo mais nas estocadas. Falei mais grosso.
— Olha pra Letícia e diz isso!
Ele virou seu rosto na direção da namorada. Não sabia o que a Letícia pensava disso, pra quem ela estaria “torcendo”. Ela nada disso, apenas o olhava nos olhos com expectativa.
— Diga que ela pode ser sua namorada, mas você é meu putinho.
O Antônio hesitou, mas as minhas estocadas não paravam. Ele a olhava gemendo.
— Eu... Eu sou um putinho do Jonas...
— Isso é pra você nunca esquecer da tarde em que foi meu putinho passivo!
Eu tinha dado muito de mim pra fazer aquilo. Senti que não ia mais aguentar e anunciei o gozo. O Antônio não disse nada. O orgasmo chegou para ambos, porque o meu putinho também gozou. Leitei bastante dentro do preservativo no cu daquele cara.
Era tesão. Era recalque. Era tudo.
Ficamos os quatro nus, deitados na mesma cama, meio embolados meio lado a lado. Conversávamos e recuperávamos nossas forças. A Cinthia sugeriu um banho. Antes que respondessem, ela puxou Antônio pelas mãos e o levou para o banheiro.
Eu e a Letícia permanecemos na cama, conversando abraçados e sorrindo. Ela me confessou que, por mais que adorasse o cacete do namorado, o caralho do Antônio era muito grande e grosso. E, às vezes, machucava um pouquinho. Enquanto o meu era do tamanho exato pra dar somente prazer e fazê-la gozar gostoso. Não demorou pros primeiros selinhos e logo, ela se deitou sobre mim e estávamos dando amassos enquanto nos beijávamos.
O meu cacete logo deu sinal de vida. Ela o colocou na sua bucetinha que eu já estava me tornando tão familiarizado e ficou cavalgando.
— Tu ia querer ser comida assim sempre?
— Todo dia!
— Todo dia?
— Toda hora!
Quando o Antônio e a Cinthia voltaram do banho, nem estranharam nossa trepada. Em vez disso, ao nos verem nos divertindo, foram pra outra cama brincar um pouco também. A minha esposa se deitou com as pernas abertas pra receber a língua do Antônio na buceta. Ela gemia dizendo para não parar e pedindo para ser fodida.
Ouvindo isso, o Antônio encapou mais uma camisinha, colocou ela de quatro e passou a foder a minha esposa na buceta. As duas gemiam alto com rolas em suas bucetas.
Depois de um tempo, o Antônio puxou a minha esposa pra nossa cama, deitando-a do nosso lado e já puxou a Letícia pra ela sentar no seu pau. Ela não deixou por menos e envolveu o pau enorme do namorado com sua bucetinha, enquanto empinava sua bundinha pra mim e pra Cinthia.
Pra não ficar na punheta, puxei a Cinthia pra mim e comecei a chupar seu cuzinho, preparando ele para o que estava porvir. Fui colocando devagarinho naquele cuzinho que conhecia há mais de duas décadas. A Cinthia sempre tinha sido uma putinha quando se tratava de anal. Passei a socar forte, suspirando com aquele cuzinho.
Ao meu lado, o Antônio também estava indo à loucura com as cavalgadas da Letícia. Xingava ela direto de puta, puta, puta! Não que o rosto da namorada indicasse que ela estivesse curtindo os xingamentos, mas ele insistia como uma marreta. Logo, a Cinthia se esticou toda, procurando a boca da nova amiga e beijando a Letícia enquanto as duas eram arrombadas pelos nossos paus.
Após um intenso gemido de ambos, percebemos que tanto a Letícia quanto a Cinthia tinham gozado. Elas tinha amolecido um pouco. Eu anunciei que iria gozar. O Antônio falou o mesmo. Assim, as nossas mulheres se colocaram de joelhos na cama, pedindo para que gozássemos nelas.
Nós dois nos levantamos e, nos olhando com mais rivalidade que companheirismo, dissemos que era a hora de marcar território. Com uma rápida punhetada, soltei esguichos de porra no rosto da Letícia e na boca da Cinthia. O Antônio soltou esguichos de porra na cara da Letícia quase que simultaneamente. Eu tinha gozado menos, então ainda mais porra sobrando, esguichando na boca, pescoço, nos seios das duas mulheres.
Enquanto o Antônio me olhava feio pelas implicações da minha primeira jatada ter sido na sua namorada, a Cinthia e a Letícia começaram a se beijar e chupar aos seios uma da outra, misturando nossas porras em suas bocas.
E assim, alternando momentos de descanso com meteção, passamos as horas seguintes transando como se fosse a última vez do quarteto junto. Rolou de quase tudo. Eu comendo a Letícia, o Antônio comendo a Cinthia, eu comendo a Cinthia, o Antônio comendo a Letícia, eu comendo o Antônio, a Letícia com a Cinthia, trios, quartetos...
Comi tanto o Antônio quanto a Letícia de todos os jeitos possíveis. Não sabia se teria uma próxima vez e queria aproveitar aquele momento. Meu corpo já estava cansado, meu saco já estava pesado e dolorido de tanta meteção e putaria, queria gozar uma última vez e cair exausto na cama pra dormir, mas a mente tentava fazer o corpo resistir bravamente.
Sempre que sentia estar perto de gozar, trocava mais uma vez de parceiro ou posição. Queria ter certeza de que usado ambos completamente. Que a Letícia acharia que, naquela tarde, eu tinha superado o Antônio como comedor. Alternava entre a buceta dela e o cuzinho dele. Os dois suados, rindo de nervosos, gozando, e eu metendo firme.
Até que chegou um momento que não tinha mais condições de segurar. Mandei que o casal ficasse ajoelhado, lado a lado, e despejei o que restava da minha porra, pouco e rala depois de tantos orgasmos, em seus rostos.
A Letícia olhou pro namorado, ainda ofegante depois daquela verdadeira maratona sexual. Era uma carinha de safada que eu conhecia bem da Cinthia. O olhar de uma putinha. Os dois eram minhas putinhas.
Depois disso, apaguei por uns minutos.
Meia-hora depois, estávamos os quatro largados ali, exaustos, suados, nus, como animais após o cio. Eu me sentia pleno, vitorioso. Não havia outra palavra.
A Cinthia estava deitada de lado, as costas coladas ao meu peito como quem procurava abrigo no calor do caos. Seu corpo ainda tremia de leve, os músculos relaxados depois de tanto esforço. O cabelo colado à testa, molhado de suor e gozo. A respiração era mansa, mas o olhar ainda tinha algo desperto, atento.
A Letícia, por sua vez, estava sentada no pufe vermelho como uma boneca largada depois de uma brincadeira intensa. As pernas ainda abertas, os braços sobre os joelhos, as mãos caídas. Olhava fixamente para o nada, como quem digeria um veneno doce. Eu conhecia aquele olhar. O corpo jovem, ainda corado, parecia não saber se aquilo tudo era pecado ou libertação.
O Antônio estava jogado no chão, encostado na parede de azulejo. A bunda marcada de leve pela surra que levou e, mesmo assim, o rosto era de paz. Como um animal satisfeito, que comeu e foi comido, e agora apenas respirava. Ele mantinha um leve sorriso, meio idiota, meio orgulhoso. Mas os olhos não me enganavam: ele ainda tentava entender o que aconteceu consigo mesmo ali. E, principalmente, o que sentiu.
Eu me sentia triunfante. Como da última vez, demorou um pouco, mas a Letícia e o Antônio tinham se entregado por completo a mim. Aliás, dessa vez demorou ainda menos. Os dois haviam se tornado, mais uma vez, minhas putinhas. Por vontade ou por inércia, gozaram gostoso no meu cacete e quiseram voltar. Dando-os a devida liberdade e escolha, sabia que voltariam para mim para outros ménages no futuro, se eu quisesse.
— Isso foi insano... — murmurou Cinthia, dando um riso preguiçoso.
— Foi mesmo — respondeu Antônio, com aquele entusiasmo típico de quem quer pagar de o comedor alfa do grupo, mas apenas seguiu o fluxo. — Comer as duas assim, juntas, puta que pariu. Letícia, a gente podia fazer isso mais vezes, hein? Uns trios, quarteto talvez... Você podia falar com as tuas amigas e...
A Letícia virou os olhos, seca. Não respondeu. Mas o olhar de desdém foi claro. Ela nunca gostou quando ele falava sem filtro. A menção de querer comer as amigas de faculdade de ambos também não pegou bem.
— Vai devagar, Antônio — disse Cinthia, rindo. — Mal saímos do campo de batalha e você já quer repetir o massacre?
Fingi um sorriso e encostei a cabeça no travesseiro. Por dentro, considerei a cena. Antônio tinha gozado quando eu o comi. Pediu mais Gemeu. Implorou baixinho por mais. Mas agora não mencionava nada. Claro. O orgulho hétero ainda falava mais alto. Preferiu se gabar das mulheres. Mais seguro. A Letícia, por sua vez, provavelmente não tinha vivido nada parecido antes. Foi a primeira vez dela com outra mulher. Com outra mulher e mais dois homens. Aquilo devia estar chacoalhando tudo dentro dela, o que explicava o ar vago, o silêncio.
— Eu gostei... — disse ela, finalmente, num tom quase burocrático. — Foi diferente. Intenso.
Uma resposta álibi. Nada firme.
— Diferente é apelido — comentei, levantando meio corpo.
Todos riram. O Antônio jogou uma almofada na minha direção.
— Você é doente, professor. Mas eu curto sua doideira.
Claro que ele curtia. Estava a uma enrabada ou duas de viciar no meu pau em definitivo.
— Eu também curti umas coisas à beça... — disse Cinthia, com aquele sorriso malicioso. — Tipo quando o Antônio me puxou pelos cabelos e me fez gozar de quatro.
Ela olhou para mim enquanto dizia. Como quem testa os limites. E eu vi nos olhos dela: ela ainda queria brincar com o novo brinquedinho. O Antônio era grande, jovem, vigoroso. Estava marcado na memória do corpo dela.
Eu respirei fundo e me alonguei.
— Gente, por mim, eu ficava aqui mais três horas... Mas o corpo não acompanha. Tô destruído. Literalmente.
— Fraquejou, hein? — provocou Antônio.
— Quem come três, cansa mais rápido — retruquei com um sorriso.
Letícia soltou um riso discreto. Antônio ficou em silêncio.
A verdade é que eu tinha gostado. Muito. De tudo. Ter a Letícia gemendo no meu ouvido, dominar o Antônio por completo, assistir a Cinthia gozando com outro homem... tudo aquilo era poder. E eu gostava da sensação de posse. Eles eram meus, mesmo que momentaneamente. Meus brinquedos. Meu harém, por algumas horas. E eu amei isso. Não havia vício maior que a posse.
Mas também havia um limite. O acordo que fizemos no final do semestre era bem claro e tudo que tínhamos combinado tinha sido cumprido. Eu odeio descumprir a minha palavra, especialmente quando os outros cumprem a parte deles. Tenho ojeriza, desprezo completo por quem quebra acordos honestos. Era parte do jogo. Não havia mais direito de exigir nada deles.
Foi olhando nos olhos da Cinthia, percebendo o modo como ela fitava o Antônio com desejo evidente, que uma ideia me ocorreu. Aquele acordo tinha acabado. Mas nada nos impedia de fazer um novo, com novas regras. Não teria nada de errado sugerir a ideia e ver o que eles achavam.
E, por mais que eu quisesse comer o Antônio mais algumas vezes, também tinha consideração pela Cinthia. Era sinal de maturidade saber quando dividir seus brinquedinhos.
— E se a gente prolongasse isso um pouquinho mais?
Antônio franziu a testa, curioso.
— Como assim?
Me ajeitei na cama, fingindo pensar com cuidado.
— A gente ainda tem uma semana de férias, certo? E se a gente fizesse uma experiência... Pela próxima semana, a gente troca os casais.
A Letícia me olhou desconfiada.
— Tipo... você e eu juntos, e a Cinthia com o Antônio?
— Exatamente. Você e eu morando no meu apê, vivendo como namorados. Cinthia e Antônio, o mesmo no apê dele. Só por essa semana. Um mini relacionamento experimental. Encontros, sexo, ou só convivência. Como quiserem. Cada dupla se resolve entre si.
A Cinthia soltou uma risada abafada.
— Isso é insano. E deliciosamente provocativo.
— Eu toparia — disse Antônio, animado. — Só de pensar na Cinthia no meu apê de camiseta e calcinha já me anima.
A Letícia ainda parecia desconfiada.
— E se algum vizinho estranhar? Tipo, me ver entrando no seu apartamento ou a Cinthia saindo do Antônio?
— A gente inventa qualquer desculpa. Trabalho, reforma, estudo em dupla. Não precisamos justificar nada se agirmos com naturalidade.
Eles se entreolharam, e percebi nos olhares uma mistura de leve desconforto, curiosidade, leve desconforto, excitação e leve desconforto. Perfeito. Era assim que eu gostava: no limite.
— Mas seria como um namoro mesmo, certo? — perguntou Letícia, ainda hesitante.
Adotei um tom mais sedutor, quase carinhoso.
— Exatamente. Um namoro real. Uma pausa completa da relação original. Durante essa semana, o que acontecer entre os casais trocados permanece entre eles. Um pacto de liberdade, respeito e sigilo.
Claro que eu sabia que isso não ia rolar e seria só fingimento dos quatro brincando de namoro enquanto transavam. Letícia e Antônio iam continuar se falando no WhatsApp, mandando emojis e bilhetinhos safados. Eu e Cinthia também. Mas o encanto estava em fingir que o jogo era limpo, a encenação tornava tudo ainda mais saboroso.
— Você acha mesmo que isso pode funcionar? — perguntou Antônio.
— Não sei se funcionar é a palavra certa — respondeu Cinthia, sorridente. — Mas pode ser interessante.
A Letícia respirou fundo, mordeu o lábio inferior, depois assentiu.
— Ok. Eu topo. Mas a partir de quando isso passa a valer?
Inclinei o corpo em direção a ela e disse, com um sorriso:
— A partir de agora, que tal?
A resposta veio quando Antônio e Cinthia se encararam por um segundo. O olhar dela era lânguido, quase desafiador. Ele, ainda ofegante, pareceu puxado por um fio invisível. Se aproximou devagar, e ela o esperou. Quando seus lábios finalmente se encontraram, foi um beijo lento, carregado de tensão acumulada, como se precisassem redescobrir um ao outro depois de tudo. A mão da Cinthia pousou na nuca dele, puxando-o com firmeza. Antônio retribuiu com um gemido baixo, os dois se afundando no beijo. Era o início de uma entrega.
Me virei pra Letícia. Olhei bem nos olhos dela, e ela me encarou de volta com aquela mistura de curiosidade, receio e entrega. Dei um leve sorriso e me aproximei, devagar, sem pressa. Ela não recuou. Pelo contrário, sua respiração se acelerou, seus olhos brilharam. Quando finalmente rocei meus lábios nos dela, ela ainda hesitou por um segundo. Mas não resistiu. Seus lábios se abriram levemente, permitindo uma troca suave, quase inocente. Minhas mãos tocaram suas coxas, e senti um leve arrepio em sua pele. O beijo foi se aprofundando aos poucos, como uma onda se espalhando pela areia. Aos poucos, a Letícia foi cedendo. Se aproximou mais. Seus dedos tocaram meu peito. O corpo colou no meu. E então, como se tivesse finalmente se rendido, ela abriu a boca por completo e nossas línguas se encontraram. Estava entregue. O beijo era quente, possessivo. Era como se ela estivesse sendo possuída.
Era como se a Letícia estivesse selando um pacto com o diabo.
E eu, o diabo, sorri por dentro. Vitorioso.
Horas depois, o meu apartamento estava em silêncio. Eu encostei no batente da porta, observando a Cinthia fechar a maleta de rodinhas com um pequeno estalo. Ela se endireitou, ainda com cheiro do motel. A calça folgada, a blusinha branca que revelava o sutiã bege por baixo. Eu sabia que ela estava animada e excitada.
Internamente, agradeci ao seu Raimundo por estar passando a semana no interior, visitando parentes. Se ele estivesse em casa, aquela troca de casais nunca funcionaria e eu teria um velho safado e incômodo me atrapalhando e tentando comer a Letícia, como foi com a Rebecca.
— Tá com tudo aí? — perguntei, pegando um copo d’água.
— Acho que sim. Pijama, escova, remédios, camisolas e uns brinquedinhos.
— Ótimo. Só cuidado com os vizinhos, hein? Considera ir pela escada que tem menos risco de um vizinho ver que pelo elevador.
— Qualquer coisa, invento que estou indo deixar esse mala pro meu pai, “que ainda não viajou, só vai hoje”. — Ela riu.
Nos encaramos por um momento. A Cinthia tinha um jeito debochado, mas sabia bem como provocar e como fingir normalidade enquanto vive na putaria. Deve ser de família.
— Então, quem será que tirou a sorte grande? — perguntei, num tom divertido. — Eu com a Letícia ou você com o Antônio?
— Eu, óbvio. O Antônio é novinho, cheio de energia, daqueles que ainda se esforçam pra impressionar. Você já tá na fase dos truques psicológicos — respondeu ela, pegando a alça da mala.
— Truques psicológicos funcionam melhor a longo prazo.
— Veremos. Até sábado que vem.
— Se comporta.
— Nunca.
Ela saiu com aquele gingado calculado. Era isso. A experiência tinha começado.
Uns dez minutos depois, a porta se abriu devagar. Já tinha a deixado destrancada. A Letícia entrou com passos calmos, arrastando uma maleta idêntica à da Cinthia, e uma case de notebook a tiracolo. E o visual...
Shortinho de moletom cinza, daqueles que mais sugerem do que escondem. Regata preta cavada, sem sutiã. Dava pra ver o leve balanço dos seios firmes a cada passo. Chinelo nos pés, rabo de cavalo bagunçado. Aquilo era como um uniforme de quem estava pronta pra ser comida sem piedade.
“Uma semana”, pensei. “Eu vou comer essa mulher tanto que sábado que vem ela vai estar viciada no meu pau.”
— Oi — disse ela, simples, sem firulas.
— Seja muito bem-vinda. Pode deixar tudo aí por enquanto.
Ela largou a mala perto da entrada, tirou o case do notebook do ombro e colocou na mesa como quem já era da casa. Eu caminhava com calma pelo apartamento, indicando os cômodos com o dedo, como se fosse um corretor de imóveis mais simpático do que o habitual.
Ela se sentou no sofá, cruzou as pernas com naturalidade, os olhos percorrendo o ambiente, como quem avalia o espaço sem se importar de verdade.
— Você tá mesmo tentando fazer eu me sentir em casa, né?
Ri, um pouco constrangido com a pontaria dela.
— Claro. Não quero que se sinta desconfortável. Aqui, você é bem-vinda.
Ela cruzou os braços e o encarou com um sorriso torto, cético.
— Uma semana é muita coisa — ela disse. — Vamos combinar que 95% disso aqui vai ser só como se eu estivesse hospedada aqui. Dormir, comer, banho, essas coisas. Não precisa fazer encenação de casal apaixonado.
— Justo — falei, me sentando na poltrona oposta. — Mas ainda assim é uma boa oportunidade pra gente conversar mais. Acho que nos conhecemos pouco. Nem sei do que você gosta. A gente poderia até, sei lá, ir assistir um filme no cinema se tiver algum que você queira ver.
— Esquece cinema, Jonas. E barzinho também — respondeu ela na lata. — Eu sei muito bem o que você quer. Você só tá tentando ser agradável porque quer me comer de novo. E de novo. E de novo. Pela semana toda. E me quer feliz pra que eu não fique só lá deitada sem me mexer enquanto você mete em mim.
Não esperava tal frontalidade tão cedo, embora soubesse que ela não era do tipo que enrolava. Parte de mim até achava isso excitante.
— Letícia, eu… — comecei, mas ela ergueu a mão, cortando a tentativa de desmentido.
— E antes que você venha com aquele papinho de “não, não é isso, quero te conhecer melhor”… — ela estreitou os olhos — …deixa eu te poupar tempo. Você não é nem de longe o primeiro quarentão, ou cinquentão, casado que apareceu na minha vida querendo me comer. Sei lidar com seu tipo há anos.
Aquilo doeu menos do que deveria. Talvez porque fosse verdade. Ainda assim, senti que havia algo diferente nela. Talvez a ausência completa de romantismo, o olhar direto, a convicção crua.
— Nunca neguei que o meu objetivo é te comer como se não houvesse amanhã — respondi. — Mas, como você disse, uma semana é muito tempo. E eu realmente quero que você se sinta bem e em casa nesse tempo.
— Jonas, você não é o primeiro, e nem o mais canalha, dos professores lá da minha faculdade que tentou me comer ou comer as minhas amigas. Sua única diferença é que você não finge que é outra coisa. Desde o começo, deixou claro que acordo é acordo.
Havia desprezo nas palavras dela, sim, mas também certo reconhecimento de que eu não era hipócrita.
— Por isso, não tenta fingir agora. Não finge que quer saber da minha vida, dos meus hobbies. Você só quer me comer de novo. E talvez achar um jeito de me manter por perto até enjoar.
Encarei o olhar frio dela, e dessa vez não havia irritação em si, apenas aceitação. Ao que tudo indicava, isso não a impedia de estar aqui.
— Você tem razão. — Dei de ombros. — Mas também não é como se você tivesse aceitado essa troca de uma semana e vindo pra cá à toa, né? E com certeza não foi porque me acha o rei do sexo.
Ela soltou um riso curto.
— Então… — inclinei a cabeça, curioso — …o que você tem em mente? Eu ainda não entendi no que posso ser útil pra você.
— Proponho o seguinte acordo: eu passo essa semana aqui com você, mas em troca você me ajuda com meu projeto do TCC 1. Tipo... sério mesmo. Eu tô completamente perdida. Preciso adiantar o máximo que puder antes do começo do semestre porque tem umas disciplinas pesadas e não posso deixar o TCC pro final.
— Hum...
— Então você me ajuda, me orienta, me ensina como estruturar, pesquisar, essas coisas. E nas horas vagas a gente transa até não aguentar mais. Serei sua putinha submissa. Desde que seja apenas entre nós dois. Negócio fechado?
— Pera um pouco... Então, você já tava com isso de caso pensado desde o motel?
— Com todo o respeito, Jonas, eu já disse que você não é o primeiro quarentão com crise de meia-idade querendo se provar comendo uma “novinha gostosa” que conheço. É só saber dizer o que o seu tipo quer ouvir na hora certa que vocês acreditam.
Ela deu de ombros. Mesmo assim, admirei a franqueza e o pragmatismo dela.
— Não é como se eu tinha planejado tudo desde o começo. Foi mais um lance de oportunidade, quando você soltou a ideia, percebi que era uma boa chance e agi como precisava pro Antônio topar. Então, negócio fechado?
Fiquei em silêncio por alguns segundos, analisando. Era inesperado. Mas era um excelente acordo. E ela merecia que eu desse o meu melhor em troca. Além disso, ela tinha me dando o pretexto perfeito pra passar tempo com ela sem parecer um tarado carente.
— Fechado. A gente começa amanhã cedo. Às seis da manhã tem café na mesa e, depois disso, você me mostra o que tem. Esboço, ideia, rascunho. Qualquer coisa.
— Seis? Que tipo de psicopata acorda às seis em um domingo?
— Nós vamos acordar às cinco e meia. Às seis já é para os dois estarem tomando café da manhã. Você vai sair daqui com o TCC mais avançado que puder e as pernas bambas.
Ela me olhou surpresa.
— Nós vamos acordar 5h30 todos os dias e começar a estudar logo depois do café. Isso daqui vai ser um intensivão, Letícia. Nós dois sabemos que os dois vão acabar tendo que sair várias vezes durante a semana. Coisas já agendadas, trabalhos, imprevistos. Uma semana é pouco tempo. Então, o ritmo precisa ser sério.
Ela fez uma careta divertida.
— Nossa... você falando assim até parece responsável. — riu. — E eu que achei que ia ter que te convencer.
— Eu gosto de ensinar — admiti. — O que eu não gosto é ser obrigado a ensinar um monte de relapso o dia todo, todos os dias, o ano inteiro. Se você tiver só 60% do interesse que demonstrou há pouco, isso também vai ser interessante para mim.
Estamos de acordo. Então, passei a mostrar o resto do apartamento pra ela. Cozinha, banheiro, escritório, quarto do Raimundo.
— Letícia?
— Sim?
— Eu não menti quando disse que aqui, você sempre seria bem-vinda.
Ela não respondeu nada, mas desta vez, pela expressão no rosto dela, entendi que ela tinha acreditado. Por fim, chegamos ao quarto. Tinha arrumado a cama, com lençóis novos.
— E este é o nosso quarto e a nossa cama. Onde, mais tarde, antes da gente dormir, eu vou comer o seu cu — disse, apontando para o colchão.
Pois bem, leitor. No próximo capítulo, vou narrar a semana de sexo e estudo que eu e a Letícia passamos juntos. O que o futuro nos aguarda?
Coloquem nos comentários o que vocês torcem que aconteça no final dessa semana:
a) Eu estou no comando da situação e a Letícia ficar viciada no meu pau
b) A Letícia está no comando da situação e eu acabar viciado em comer a Letícia enquanto a ajudo no TCC
c) Um acordo simples e profissional em que ela consegue toda a ajuda que precisa no TCC, eu consigo uma semana trepando com uma gostosa que faria tudo que eu quisesse na cama e os dois saem satisfeitos com o que ganharam
d) Pior dos cenários: os dois se apaixonam
NOTA DO AUTOR: Os eventos deste capítulo se passam durante o “Sábado das Surubas”, onde no mesmo sábado as séries do condomínio apresentam diferentes surubas (diferente do crossover anterior, são aventuras independentes). As histórias participantes são:
* Eu e Minha Esposa Pulamos a Cerca... E o Caos Explodiu - Parte 06
* Passando a Vara nas Vizinhas. Ou Não. - Capítulo 11
* Minhas coleções de calcinhas, amantes e putinhas - Parte 06
* No surubão do arraial do hospital, vou tentar comer minha amiga gostosa
* Eu, a esposa gostosa do meu chefe e os vizinhos deles – Parte 01
* Quem Vai Comer a Advogada Evangélica? - Capítulo 06
Coloquem nos comentários para o que vocês torcem que aconteçam nos próximos capítulos. Daqui a duas semanas, teremos a continuação.