Pra manter meu emprego, trai meu marido e virei putinha do chefe (Parte 6)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1150 palavras
Data: 09/08/2025 01:45:43

Bruna acordou naquela manhã com um peso no peito, a lembrança do dia anterior ainda viva em sua mente. O cheiro do sexo, o gosto do esperma em sua boca. Ela sabia que hoje seria mais um dia de humilhação, mas também de excitação. Porém hoje João Paulo só entregou a ela uma caixa e mandou que ela usasse no dia seguinte. João Paulo havia deixado claro o que esperava dela, e Bruna, apesar de toda a vergonha, sentia um calor entre as pernas só de pensar nisso.

No dia seguinte ela abriu o armário e olhou para a roupa que ele havia escolhido para ela. Um vestido curto, tão curto que mal cobria sua bunda, e um top transparente que deixava seus seios à mostra. Bruna sentiu um frio na espinha, mas também um calor úmido entre as pernas. Ela vestiu a roupa, sentindo o tecido fino e revelador contra sua pele. Percebeu que dentro da sacola havia uma calcinha e por um momento ficou contente, mas logo esse sentimento se foi ao ver que junto dela havia um vibrador com um bilhete “especial pra minha putinha”.

Ela tentou dizer a si mesma que não usaria aquilo mas logo se viu tentada e excitada e colocou dentro da calcinha, sentindo-o pressionar contra seu clitóris.

Ao chegar ao escritório, Bruna sentiu os olhares sobre ela. Alguns eram de desejo, outros de julgamento, mas todos a faziam se sentir exposta. Ela caminhou até sua mesa, tentando ignorar os sussurros e os olhares fixos. Foi então que uma colega de trabalho, Carolina, se aproximou dela com um sorriso malicioso.

"Bruna, você não tem vergonha de usar roupas assim?" Carolina perguntou, sua voz cheia de desprezo. "Todo mundo no escritório já está te chamando de puta, você sabe."

Bruna sentiu um calor subir por seu corpo, sua pele queimando de vergonha e excitação. Ela olhou para baixo, incapaz de encontrar os olhos de Carolina. "Eu... eu só estou seguindo ordens," ela murmurou, sentindo o vibrador dentro dela pulsar.

Carolina riu, um som cruel e alto. "Ordens? Quem é que manda você se vestir como uma vadia?" Ela olhou Bruna de cima a baixo, seus olhos parando nos seios quase totalmente expostos de Bruna. "Você é mesmo uma cachorra, não é?"

Bruna sentiu seu coração bater mais rápido, o vibrador dentro dela pulsando em sincronia. Ela não respondeu, apenas olhou para baixo, sentindo o calor da vergonha e da excitação misturados dentro dela.

O dia parecia se arrastar, cada minuto uma tortura de desejo e vergonha. Bruna sentia o vibrador dentro dela, a constante lembrança do que João Paulo havia feito com ela, do que ele ainda faria. Ela mal conseguia se concentrar no trabalho, sua mente constantemente voltando para a sensação do vibrador, para a humilhação de ser chamada de puta por seus colegas.

Finalmente, o dia terminou, e Bruna foi chamada para o escritório de João Paulo. Ela entrou, sentindo o vibrador dentro dela pulsar mais forte. João Paulo estava sentado em sua cadeira, olhando para ela com um sorriso cruel.

”ocê gostou do seu dia, Bruna?" ele perguntou, sua voz baixa e perigosa. "Você gostou de ser chamada de puta por todo mundo?"

Bruna sentiu um arrepio percorrer sua espinha. "Sim," ela sussurrou, sentindo o calor da vergonha e da excitação dentro dela.

João Paulo sorriu, levantando-se e caminhando até ela. Ele a empurrou contra a parede, sua mão subindo por sua coxa até encontrar o vibrador dentro dela. "Você é uma vadia, Bruna," ele sussurrou em seu ouvido, sua voz cheia de desejo. "Uma cachorra que adora ser humilhada."

Bruna gemeu, sentindo o vibrador dentro dela pulsar mais forte. João Paulo puxou o vibrador para fora, substituindo-o por seus dedos, sentindo como ela estava molhada. "Você está tão molhada, Bruna," ele sussurrou, seus dedos entrando e saindo dela. "Você ama isso, não ama?"

Bruna não respondeu, apenas gemeu, sentindo os dedos dele dentro dela, a humilhação e a excitação misturadas dentro dela. João Paulo puxou os dedos para fora, substituindo-os por seu pau, entrando nela com um único movimento forte. Bruna gritou, sentindo ele dentro dela, enchendo-a completamente.

João Paulo começou a se mover dentro dela, seus movimentos fortes e implacáveis. "Você é uma vadia, Bruna," ele sussurrou, sua voz cheia de desejo. "Uma cachorra que adora ser fodida."

Bruna sentiu as lágrimas escorrerem por seu rosto, a humilhação e a excitação misturadas dentro dela. João Paulo continuou a se mover dentro dela, seus movimentos ficando mais fortes, mais implacáveis. De repente, ele puxou para fora, seu pau batendo no rosto dela e gozou três jatos de porra no belo rosto de Bruna que ficou ali aguardando mais uma vez aquele homem esvaziar o saco na sua cara.

"Abra sua boca, Bruna," ele ordenou, sua voz cheia de desejo. Bruna obedeceu, abrindo sua boca e sentindo o gosto do esperma dele. João Paulo cuspiu dentro, a humilhação e a excitação misturadas dentro dela.

João Paulo puxou para fora, seu pau batendo no rosto dela novamente. "Você é uma vadia, Bruna," ele sussurrou, sua voz cheia de desejo. "Uma cachorra que adora ser humilhada."

Bruna sentiu as lágrimas escorrerem por seu rosto, a humilhação e a excitação misturadas dentro dela. João Paulo pegou uma pequena caixa e dentro dela ele sacou um plug anal, lubrificando-o antes de pressioná-lo contra seu ânus.

Bruna tentou resistir mas de que adiantava? No final ela sempre cedia. Ela sentiu uma pressão, uma dor, mas também uma excitação, enquanto ele o enfiava dentro dela.

"Agora, você vai se masturbar até gozar com isso no seu cu," João Paulo ordenou, sua voz cheia de desejo. Bruna obedeceu, seus dedos encontrando seu clitóris, sentindo o plug dentro dela enquanto se masturbava.

Ela sentiu o orgasmo construir dentro dela, a humilhação e a excitação misturadas dentro dela. Quando ela finalmente gozou, João Paulo sorriu, satisfeito. "Bom trabalho, Bruna," ele sussurrou, sua voz cheia de desejo. "Amanhã, você vai vir para o escritório com o plug no cu. Eu estou planejando levar você para um encontro secreto."

Bruna sentiu um frio na espinha, mas também um calor entre as pernas. Ela sabia que amanhã seria mais um dia de humilhação, mas também de excitação. João Paulo pegou uma nota de dois reais, jogando-a no rosto gozado dela. "Isso é para você, Bruna," ele sussurrou, sua voz cheia de desejo. "Para lembrar você do que é. Eu quero que toda vez você guarde esse pagamento e vamos ver o quanto uma puta como você merece faturar a mais de gorjetas no fim do mês”.

Bruna sentiu as lágrimas escorrerem por seu rosto, a humilhação e a excitação misturadas dentro dela. Ela pegou a nota, sentindo o gosto do esperma dele em seu rosto. Ela sabia que amanhã seria mais um dia de humilhação, mas também de excitação. E, apesar de tudo, ela não podia esperar pra passar por aquilo de novo.

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Comentários

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;) Garotas gostosas estão te esperando no ~~ Sexy24.mom

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Se fosse na vida real ela processava ele por acedio e ganhava uma grana mais ela na verdade gosta de ser humilhada

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Que fantasia ridícula - casada - e sai assim para que todos vejam, como se o marido não pudesse suspeitar ou ser avisado - Descabido, como se ninguém pudesse denunciar o patrão - fala sério, põe um pouco de seriedade

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