Nunca pensei que isso fosse acontecer comigo… mas aconteceu, e foi foda – Parte 2

Um conto erótico de
Categoria: Gay
Contém 607 palavras
Data: 01/08/2025 17:13:59

Sim, essa porra aconteceu. Comigo. Em Manaus. Sou massagista, e desde aquele dia na clínica, minha cabeça virou uma zona.

Eu me pegava pensando nele o tempo todo. No gosto do pau dele, no jeito que me segurava, no gemido na minha nuca quando me encheu de porra. Me perguntei várias vezes:

“Será que virei gay? Bissexual? Ou será que só descobri que nasci pra ser putinha?”

A real é que eu amava lembrar, e quanto mais tentava esquecer, mais meu cu piscava de saudade.

Ele sumiu. Meses sem notícia. Era pra eu estar tranquilo, mas eu ficava era frustrado, com a bunda doida pra mais.

Aí um dia tomei coragem e mandei mensagem. Ele respondeu rindo:

— Hoje é meu aniversário. Quero tua bunda de presente. Cola aqui em casa, vai rolar uma festinha. Depois, vou te fazer uma maldade daquelas.

Fingi que hesitei, mas meu pau já tinha ficado duro na hora.

Eu fui. Com a calcinha apertando meu cu depilado, com o cu molhado só de imaginar.

Cheguei na festa, tava animada. Bebi, ri, fingi normalidade, mas por dentro era pura ansiedade. A galera foi indo embora. Quando vi, só restamos eu, ele e mais cinco caras.

E aí, mano… ele veio.

Chegou perto, encostou em mim, passou a mão no meu pescoço, me cheirou e falou no meu ouvido:

— Você sabe que não vai escapar hoje, né? Tu vai ser a putinha da rodada.

Meu cu travou e meu pau subiu na mesma hora.

Quando olhei pros outros caras, quase gozei só de ver: três negões com cara de que já comeram muito, dois branquinhos safados, todos já me comendo com os olhos.

Um deles puxou a camisa, abaixou a calça, e o pau caiu pra fora — grosso, escuro, com a cabeça latejando. Outro fez o mesmo. Me cercaram. Um pegou minha cabeça com firmeza e disse:

— Vai, putinha. Mostra que sabe usar essa boca.

Ajoelhei no chão como quem já nasceu ali. Chupei um, depois outro. Engasguei, babei, tomei tapa na cara, puxão de cabelo.

Os caras me cercaram e começaram a se punhetar, me jogaram no sofá, me viraram de quatro, passaram a língua na minha bunda e um deles já veio cuspindo.

— Esse cuzinho é nosso hoje.

Enfiaram. Sem dó.

Primeiro um pau grosso, depois dois me abrindo ao mesmo tempo. Eu gemia alto, chamava eles de “senhor”, pedia mais. Me sentia usada, como uma puta viciada em pau, e era exatamente isso que eu queria ser.

— Enfia mais, me arromba, me chama de vadia — eu implorava, gemendo com a boca cheia de pau.

Teve hora que um me comia por trás, outro me fazia engolir no fundo da garganta, um terceiro segurava minha cintura e mandava:

— Não para, putinha. Tu é de todos aqui.

E eu era. Eu aceitei. Eu gostei.

Fui gozado na boca, no cu, na cara, no peito. Um gozou em mim e espalhou por todo o meu corpo. Outro gozou dentro e continuou socando. Senti a porra escorrendo, senti o cu abrindo mais do que já tinha aberto, senti meu corpo ser deles.

E ainda assim… gozei sozinho de novo, com força, espirrando sem nem tocar.

Me deixaram largado, toda arrebentada, melada, tremendo, com o cu aberto, latejando de tanto prazer.

Apaguei ali mesmo, pelada, com cheiro de gozo no ar, gemendo baixinho no sono.

Acordei só no dia seguinte. Sozinha. Com a bunda dolorida, o corpo moído e uma mensagem no celular:

— Você foi a putinha perfeita. Vamos repetir isso logo.

E eu li sorrindo, com o cu ainda latejando. Porque sim, eu aceitei quem eu sou.

Adorei. Quero mais. Eu nasci pra ser usada.

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Comentários

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Adorei o seu conto e curto muito a submissão, fiquei cim um cara que adorava ser usado, vamos conversar? segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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