Eu sou Marina Sato, 32 anos, carioca da gema, com traços asiáticos que puxei do meu pai. Pele morena clara, cabelo preto liso até os ombros, olhos amendoados que dizem mais do que minha boca. Sou curvilínea, com coxas fortes de quem anda pelo Rio, e sempre com um brinco de prata que balança quando danço. Em 2023, eu tava no auge, solteira, morando na Tijuca, pertinho da Praça Saens Peña, e trabalhando como designer gráfica pra uns artistas do Rio. Minha melhor amiga, Jéssica, era daquelas pessoas com quem eu falava de tudo — desde o último cara que peguei até as merdas que a gente fazia na adolescência. A gente se conhecia desde os tempos da escola, e ela tava casada com o André, um cara de 35 anos, alto, moreno, com um jeito sério, mas que derretia quando tava com ela.
Uma noite, enquanto a gente tomava uma cerveja num bar da Lapa, ela me contou que eles tavam entrando no mundo liberal. Não era traição, ela deixou claro — era mais sobre curtir outras paradas juntos, como casal. Fiquei curiosa pra caralho, porque, né, eu topo tudo que me faça gozar. Ela disse que eles tinham ido numa casa de swing, e que o André tava adorando a vibe, embora no começo ele fosse meio na dele. Depois disso, viraram figurinha carimbada nesses rolês. Aí ela soltou que, às vezes, na cama, eles fantasiavam com outras pessoas — até conhecidos. Eu, curiosa que só o cão, pressionei: — Conhecidos? Quem? — Ela riu, meio sem graça, e listou uns amigos nossos da época da escola. Eu brinquei: — Tô ofendida de não tá nessa lista, hein! — A gente caiu na gargalhada, mas ela confessou que eu tava sim na lista, só que ela achava que eu ia levar na zoeira ou ficar bolada. — Bolada? — respondi, rindo. — Só fico bolada se eu não tiver na lista. Se quiserem me chamar pra realizar, eu topo na hora.
Ela perguntou se sexo entre amigos não estragava a amizade, e eu mandei na lata: — Só estraga se o sexo for ruim. — Rimos até a barriga doer, e combinamos de marcar um dia, sem pressão, só pra ver no que dava. Os dias passaram, e eu quase esqueci do papo, até que a Jéssica me chamou pra ir na casa deles, um apê em Copacabana, pra curtir um vinho e conversar. Eu sabia que podia rolar algo — eu ia ser a “marmita do casal”, como dizem —, e topei na hora, com aquele frio na barriga que mistura tesão e adrenalina.
Cheguei lá por volta das oito da noite, com um vestido leve, azul-escuro, que marcava as coxas e deixava os ombros de fora. A Jéssica tava linda, com uma saia curta e uma blusa soltinha, o cabelo cacheado solto, e o André tava de camiseta preta e calça jeans, com aquele jeito de quem tá relaxado, mas de olho em tudo. O apê deles era simples, mas aconchegante, com uma varanda que dava pro barulho da rua e uma playlist de MPB rolando baixo.
A gente começou com um vinho tinto, sentados no sofá, rindo de histórias idiotas e tomando um gole atrás do outro. O vinho foi esquentando, e o papo foi ficando mais solto, com umas piadas sobre a casa de swing. Eu percebia os olhares deles — a Jéssica me olhando com um sorrisinho safado, o André me encarando por cima do copo, como se tentasse adivinhar o que eu tava pensando. Eu tava meio bêbada, o calor subindo, e resolvi dar o primeiro passo. A Jéssica tava com um pouco de vinho no canto da boca, e eu, fingindo que ia limpar com a mão, me aproximei e roubei um beijo. A boca dela era macia, com gosto de vinho e um toque doce do gloss. Ela riu contra meus lábios, mas correspondeu, a língua dela dançando com a minha, e o André soltou um “porra” baixo, já ligado no que tava rolando.
Daí pra frente, a coisa saiu do controle. Eu tava sentada no sofá, e a Jéssica se ajoelhou na minha frente, puxando meu vestido pra cima e caindo de boca na minha buceta. O calor da língua dela me fez gemer na hora, e eu segurei o cabelo dela, puxando de leve enquanto ela chupava com vontade. O André se aproximou, tirando a camiseta, e começou a chupar meu peito, a boca quente nos meus mamilos, mordendo de leve. Juro, tava uma delícia, meu corpo todo arrepiado, com os dois me levando pro céu. Eu gemia alto, sem me importar com os vizinhos, o vinho me deixando solta pra caralho.
O André abriu a calça, e eu vi o pau dele, duro, pulsando, pronto pra brincadeira. Ele me puxou pra ficar de quatro no sofá, enquanto a Jéssica se sentava na minha frente, abrindo as pernas. Ele me comeu por trás, metendo forte, cada estocada me fazendo gemer contra a buceta da Jéssica, que eu chupava com fome. Ela gemia, segurando minha cabeça, e dizia: — Isso, Marina, chupa gostoso. — O André metia com vontade, a mão na minha cintura, me puxando contra ele, e eu sentia ele preenchendo cada centímetro, o ritmo perfeito.
Depois, a gente inverteu. Eu deitei no sofá, as pernas abertas, andré metendo nela. Eu sentia a língua dela na minha buceta, chupando com uma fome que me fazia tremer. O André tirou o pau da buceta dela, molhado, e começou a meter no cu dela, devagar no começo, depois mais rápido. Eu me aproximei, abrindo a bunda dela com as mãos, assistindo de perto, o tesão me consumindo. Enquanto ele fodia o cu dela, eu masturbava a Jéssica, os dedos brincando no clitóris dela, e ela gemia alto, o corpo tremendo. Quando o André foi gozar, ele saiu dela e a gente se ajoelhou no chão, lado a lado. Ele gozou no nosso rosto, jatos quentes escorrendo pela minha bochecha e pela boca da Jéssica. Ela me olhou, rindo, e me beijou, lambendo a porra que tava em mim, engolindo tudo enquanto a gente se beijava, o gosto salgado misturando com o vinho.
A gente tava exausta, mas feliz pra caralho. Acabamos dormindo ali mesmo no sofá, um emaranhado de pernas e braços, com a playlist ainda tocando baixo. No dia seguinte, acordei com o André me chupando, a língua dele na minha buceta, me acordando com um tesão que parecia impossível depois de tudo. A Jéssica tava ao lado, se masturbando, assistindo a gente com um sorriso safado. Ele me comeu no chão, eu deitada, as pernas nos ombros dele, metendo forte enquanto eu gemia alto. Ele gozou na minha barriga e nos meus peitos, a porra quente escorrendo, e a Jéssica riu, passando o dedo e lambendo, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
A gente ficou ali um tempo, rindo, conversando, ainda pelados, como se nada pudesse estragar aquele momento. Mas eu tinha combinado de encontrar minha mãe no Shopping Tijuca, então não dava pra ficar o dia todo. Levantei, tava toda pegajosa, e a Jéssica veio comigo pro chuveiro. A gente se pegou de novo, as mãos dela na minha bunda, a minha nos peitos dela, a água quente caindo. Não deu pra ir muito longe, porque eu tava atrasada, mas foi o suficiente pra deixar um gostinho de quero mais. Me arrumei, joguei o vestido de volta, e saí do apê deles com um sorriso que não cabia no rosto. Enquanto caminhava pro shopping, o corpo ainda vibrando, sabia que aquela noite não tinha estragado nada — só deixou a gente mais próximo.