Esposa de Marombeiro - Projeto Gravidez - Um Plano e dois Garotos (Parte 3)

Um conto erótico de Luiz Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 1285 palavras
Data: 08/08/2025 12:53:30

...CONTINUANDO:

Vanessa se estica um pouco, deixando os seios quase saltarem do biquíni, e dá mais um gole no vinho. Seus olhos dançam entre os dois, maliciosos.

— Que tal a gente brincar de um joguinho? — ela propõe, com aquele tom de voz doce que escondia malícia. — Algo simples… tipo… “verdade quente”.

Pedro arregala os olhos, já rindo.

— Não é “verdade ou consequência”?

— Não. — Ela balança a cabeça lentamente. — Só “verdade”. Mas com perguntas que esquentam. Quem fugir da resposta… Tem que tirar uma peça da roupa.

Lucas engole seco. A tensão começa a dar lugar à excitação escancarada.

— Para você apressadinho, que já veio nu, vai ter de virar um gole todo da taça! — Vanessa encheu a taça de todos.

— Eu começo — diz Vanessa. — Pedro… você já se masturbou pensando em mim?

Pedro ri e ergue a taça.

— Sempre!

— Hmmm… bom garoto — ela ronrona, passando o dedo na coxa dele antes de virar para Lucas. — Sua vez de perguntar, docinho.

— Você já fez esse tipo de aventura com dois caras antes?

— Já sim, algumas vezes… Mas nunca com dois novinhos deliciosos.

Até mesmo Pedro ficou surpreso.

Pedro deu uma risadinha sem jeito diante da resposta ousada de Vanessa, e Lucas tentou disfarçar o rubor no rosto, mas era impossível esconder o volume crescendo sob o short molhado.

Vanessa girou a taça nas mãos uma vez mais, ainda com aquele olhar faminto dançando entre os dois, e então virou o rosto para Pedro com um sorrisinho provocante.

— Sua vez de perguntar, vizinho safado — disse, com a voz baixa e melada de malícia.

Pedro pensou por um instante e então olhou direto para Vanessa.

— Já gozou com dois paus ao mesmo tempo te usando?

Ela não escondeu a excitação pela pergunta ousada. O olhar ficando mais carregado.

— Já sim… e vou te falar… é viciante. — Ela deu um gole no vinho e soltou um risinho rouco. — Mas ainda tô à procura da dupla perfeita. Talvez eu encontre aqui nessa banheira…

A tensão foi totalmente diluída pelo álcool e pela safadeza crescente do trio. Lucas estava bem relaxado na banheira, além de extremamente excitado. Em um movimento cheio de desejo, o garoto antes tímido, começou a acariciar a coxa de Vanessa.

A reação da mulher foi de abrir as pernas para facilitar o caminho de exploração da mão do rapaz. Pedro observou o amigo e pensou em participar, mas resolveu deixar o amigo começar com as coisas.

O vinho já estava sob forte efeito sobre Vanessa e ela sabia bem que aquele joguinho de perguntas não ia muito para frente e em breve eles estariam se curtindo do jeito mais carnal possível. Lucas ainda acariciava sua coxa, agora com mais ousadia, sentindo a pele quente dela sob a água. Pedro observava tudo, o pau firme sob a água, sem pressa, curtindo a cena.

Ela se inclinando um pouco mais para perto de Lucas, o rosto a poucos centímetros do dele. A voz veio baixa, quente, sussurrada só para ele, mas alta o suficiente para Pedro ouvir também:

— Assim que estivermos fodendo… quem você acha que vai gozar primeiro?

Lucas travou por um segundo. O coração disparou, a respiração ficou curta. A imagem daquilo se formou na mente dele com uma força absurda: Vanessa de quatro entre ele e o amigo, gemendo, suada, toda aberta pra eles. O pau latejou sob o short.

— Eu… — ele engoliu seco. — Acho que vai ser… eu.

Vanessa sorriu como se soubesse a resposta desde o início. Levou a taça aos lábios, bebeu até a última gota.

— E você, vizinho? Vai aguentar me ver montando no teu amiguinho sem meter logo também?

Pedro riu, os olhos fixos nos seios quase saltando do biquíni colado.

— Duvido você aguentar montar só um de nós — rebateu, com um tom de desafio safado.

Vanessa jogou a cabeça pra trás e soltou uma risada rouca, cheia de malícia. Depois se ajeitou na banheira, ficando entre os dois, os braços apoiados na borda. Um de cada lado, soltou a taça, recostou a cabeça fechando os olhos. Ela estava curtindo aquele momento que o vinho deixa relaxada e ao mesmo tempo excitada. Aquele momento em que sente que a bebida bateu gostoso o suficiente para foder com gosto.

— Hmmm… acho que tá na hora de parar com as perguntinhas, né? — ela sussurrou, com suas pernas abertas enquanto Lucas que já estava quase na altura da virilha se sentia mais confortável para explorar.

— Que tal os dois me tocarem um pouco… Ao mesmo tempo. Sem brigar. Sem pressa. Me deixem bem confortável.

A última fala de Vanessa foi de pura entrega. O vinho já havia feito seu serviço, e agora ela queria avançar. O corpo quente, relaxado, e a mente tomada por aquele prazer de ser o centro do desejo. Ela adorava se sentir desejada, adulada, devorada com os olhos. E os garotos, com suas inexperiências e desejos juvenis, exalavam tesão por cada poro. Pedro, safado e atirado, já nu na banheira. E Lucas, que antes parecia tímido e temeroso, agora estava entregue, rendido ao calor daquela mulher.

Vanessa abriu ainda mais as pernas entre os dois, recostada com a cabeça na borda, enquanto Lucas deixava a vergonha de lado e subia com a mão pela coxa dela, firme, decidido. Os dedos chegaram ao biquíni e começaram a esfregar sua buceta por cima do tecido encharcado de água e de tesão. Ela soltou um suspiro, os olhos semicerrados, sentindo a mão quente e ainda meio tímida do rapaz ganhando coragem a cada deslize.

Pedro, do outro lado, foi além. Puxou o sutiã do biquíni de Vanessa com um só gesto e deixou um dos seios à mostra. Ela não protestou — pelo contrário, empinou o peito, oferecendo. O garoto explorava a maciez com os dedos, apertando levemente o mamilo, que se enrijecia rápido sob o toque. Sua outra mão subia pela coxa da mulher, apertando com vontade, como quem queria marcar presença ali, mostrar que a desejava de verdade.

Vanessa sentia cada estímulo como se fossem fagulhas percorrendo sua pele molhada. Se perguntou mentalmente quanto tempo mais levaria para eles cruzarem todos os limites. Ela queria aquilo. Já estava latejando entre as pernas, pronta para receber os dois.

Pedro não aguentou mais. A boca foi direto no seio que ele acabara de desnudar. Começou a beijar, depois lamber devagar, sentindo o mamilo duro na língua. Sugou com vontade, alternando entre mordidinhas e lambidas que faziam o corpo de Vanessa se arrepiar.

Lucas, ao lado, parou por um instante. Como se a cena tivesse incendiado algo irreversível dentro dele. Tirou o short encharcado, depois a sunga grudada. Agora, completamente nu como o amigo, deixou seu pau duro à mostra, pesado e ansioso, quase pulsando.

Pedro continuava lambendo o peito da mulher com fome, a língua quente trabalhando o mamilo, enquanto a mão descia pela barriga molhada até a buceta. Começou a massagear ali por cima do biquíni, sem cerimônia, com dedos habilidosos e cheios de desejo.

Lucas, voltando ao seu lugar, não quis mais só assistir. Segurou Vanessa com as duas mãos e a puxou para um beijo. Ela o recebeu sem resistência, quente, molhada, faminta. A língua dele entrou com vontade, e os dois se entregaram num beijo profundo, molhado, cheio de tesão acumulado.

No mesmo instante, Pedro puxou a tanga de lado e enfiou os dedos direto na buceta de Vanessa. Mesmo sob a água, ele sentiu o quão molhada ela já estava. O tesão estava denso no ar era como se ela estivesse esperando por aquilo há horas ou dias. Os dedos mergulharam naquela carne quente com facilidade, e o gemido abafado que ela soltou contra a boca de Lucas foi a confirmação de que ali não havia mais volta.

...CONTINUA...

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Comentários

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Eu e meu marido estamos procurando homens para eu fazer ele de corno manda ele ama ser corno , me chama lá no Instagram quem quiser nos conhecer melhor 😋 🤤 😈 @alinesilva20251

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