Quinta-feira, 19h03. Sede da VK Consultoria.
Lucca entrou com as mãos suadas. O ar condicionado gelado arrepiava os pelos das suas pernas definidihas, contrastando com a delicadeza do que Vander lhe preparara. No centro da sala, sobre uma cadeira de couro:
Uma cinta-liga de renda preta
Meias arrastão com ligas
Um fio dental de seda
Salto alto 12 cm
Vander surgiu da penumbra, trajando um roupão de seda aberto no peito peludo. Seus olhos percorreram o corpo de Lucca – 1,72m, 69kg, magro mas com um bumbum inesperadamente redondo e carnudo, marcado por uma mata de pelos escuros que desciam pelas coxas.
— Vista. Tudo. — ordenou, apontando para as peças. — Mas os pelos ficam. Adoro ver meu macho beta peludo de lingerie... mais selvagem que as putinhas depiladas.
Lucca tremia ao vestir-se. As alças das ligas prendiam-se aos pelos das coxas, o fio dental desaparecia entre as nádegas peludas, realçando a curva rechonchuda. Sentiu-se ridículo... e inacreditavelmente excitado.
Vander aproximou-se, roçando o nó do roupão no rosto dele:
— Sua bunda é obra-prima, Lucca, meu cordeirinho. Dura de academia, mas macia como pêssego... perfeita pra palmadas. — Uma tapa seca ecoou, fazendo Lucca gemer alto.
Aula 1: Andar de joelhos
Vander atirou um colar de couro com argola aos pés dele.
— Engata no tornozelo. Agora rasteja até mim, cadela.
Lucca engatinhou pelo mármore frio, os pelos das pernas arrepiados, o salto balançando numa mão. Parou aos pés de Vander, que lhe enfiou um dedo no cangote:
— Lamba meus sapatos. Mostre gratidão.
O couro amargo invadiu sua língua.
Aula 2: Aceitação do Alpha
Vander puxou o colar, forçando Lucca a olhar para cima:
— Repita: "Sou fêmea do Vander. Ele come quem quiser, eu só sirvo".
— S-sou fêmea do Vander... — a voz falhou.
— MAIS ALTO! — outra tapa no bumbum.
— ELE COME QUEM QUISER, EU SÓ SIRVO!
Aula 3: Treino de Submissão
Vander abriu uma gaveta. Tirou um dildo duplo – 25cm de silicone preto.
— Parte 1: engole até as bolas.
Lucca engasgou, babando no monstro de borracha, enquanto Vander comentava:
— Sua esposa faz isso? Claro que não... só minha fêmea engole trolha como puta de estação.
— Parte 2: monta. — Vander deitou-se no sofá. — E rebola nesse pau até gozar sozinho.
Lucca, pediu desculpas mas não conseguia era muito grande para ele, tentou empinou o bumbum peludo sobre o dildo, gemendo ao senti-lo machucar-lhe, então Vander permitiu só metade... Rebolava como uma profissional, os músculos dorsais contraindo, os pelos das coxas tremendo.
— Isso! Toma esse pau, sua cadela peluda! — Vander bateu-lhe nas nádegas, marcando vermelho sobre os pelos. — Goza! Goza pra seu dono!
Lucca esguichou no ar, um jato violento que respingou no salto alto.
O Desafio Final
Vander tirou o dildo encharcado.
— Agora vem limpar seu dono com essa boquinha de fêmea.
Lucca engoliu o pau verdadeiro com fome, lambendo as gotas salgadas, enquanto os dedões de Vander brincavam com seus pelos pubianos.
— Querida esposa nem sonha... — sussurrou Vander, puxando-lhe os cabelos — que o maridinho tem mais pelos na perna que ela... e mama rola melhor que qualquer vagabunda.
O Contrato
Ao se vestir, Vander entregou-lhe uma caixa:
— Proxima semana: esse vestido tubinho. E os pelos... não toca neles. Quero meu contraste.
Dentro: um vestido de malha preta, justo, decotado nas costas.
Lucca caminhou até o carro, o fio dental colado no bumbum suado. Sentia o sêmen de Vander vazar entre os pelos das coxas. O celular vibrou:
Então a esposa (20:17):
"Querido, sobrou feijoada! Quando chega? ❤️"
Sabia que mentira ao responder "em 20 minutinhos, amor".
Porque Lucca já não era dela.
Era propriedade de Vander.
Peludo.
De lingerie.
Fêmea.