A Segunda Esposa .Capítulo 32

Um conto erótico de Emilly sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 2123 palavras
Data: 07/08/2025 21:45:17

Parte 1.

Luiza já estava junto à porta, como se tivesse previsto exatamente aquele segundo. Ela sentiu um arrepio tão intenso percorrer sua pele que por instantes ficou paralisada, escutando o som ecoar no coração. Seus olhos desceram para os próprios seios, onde a mão pousava leve, como se quisesse acalmar o tremor interno.

Inspirou.

E então abriu.

Roberto surgiu ali, ocupando o batente da porta com a presença marcante que Luiza já conhecia… mas agora, tudo era diferente. Era a primeira vez que ele a via assim. Como mulher. De salto, vestidinho curto, batom nos lábios, olhos maquiados, o perfume adocicado que preenchia o ar entre eles. Era como se finalmente tivesse deixado de ser invisível aos próprios desejos.

Roberto não disse nada nos primeiros segundos. Apenas a olhou. E o modo como a olhou fez Luiza baixar os olhos, corar, e quase perder o equilíbrio. A postura dele, o paletó elegante, a camisa social clara contra o tom da pele, os cabelos ainda úmidos do banho recente… tudo nele era viril demais, e ao mesmo tempo contido. Exceto os olhos — famintos.

— Boa tarde — disse ela com um sorriso tímido, voz delicada, aguda, completamente feminina.

— Boa tarde, Luiza — respondeu ele, e ao dizer seu nome naquele tom grave, tão masculino, Luiza sentiu uma fisgada entre as pernas.

Ela se afastou, o deixando entrar. O salto estalando no piso. Os olhos dele acompanhando cada detalhe do seu caminhar.

— Você está linda. — Roberto falou com firmeza, mas havia um carinho estranho nas palavras. Como se ele mesmo estivesse digerindo tudo aquilo pela primeira vez. — Linda de verdade...

Luiza virou o rosto sorrindo, envergonhada. Sentia-se boba, juvenil, sem saber o que fazer com as mãos.

— Eu quis me arrumar pra você — confessou baixinho, puxando a pontinha da saia. — Quis que fosse especial. Que você me visse... como eu sou.

Roberto não respondeu de imediato. Caminhou até ela. Os corpos agora a poucos centímetros. A diferença de altura entre os dois se fazia ainda mais evidente com o salto que ela usava.

Parte 2.

O beijo veio como um trovão.

Roberto a puxou pela cintura com força, colando os lábios nos dela, dominando sua boca com a língua quente e faminta. O corpo de Luiza reagiu na hora — seios pressionados contra o peito dele, o perfume adocicado dela se misturando com o cheiro masculino dele. Ela gemia dentro da boca dele, rendida, envergonhada e faminta.

— Deita no sofá, Luiza — ele ordenou com a voz baixa e grave.

Ela obedeceu sem pensar. Se virou de costas, apoiou os cotovelos no encosto do sofá, empinando a bunda. O vestido subiu sozinho, deixando a pele exposta. A calcinha já estava ensopada, mas Roberto puxou ela de lado com os dedos, revelando o cuzinho rosado, fechado, que parecia piscar de nervoso.

— Olha só esse cuzinho… montado, virgem, e todo meu.

Ela arfou, olhando por cima do ombro.

“Ai meu Deus… ele vai lamber… vai lamber meu cuzinho como se fosse uma boceta…”

Roberto se ajoelhou atrás dela.

E sem aviso, passou a língua devagar, bem no centro.

— Aaaai… aiii… — Luiza gemeu alto, os olhos revirando.

Ele lambia com vontade. Abria as nádegas com as mãos, babava, girava a língua como se saboreasse um fruto proibido.

Luiza se contorcia, gemendo cada vez mais alto.

— Ai... tá tão gostoso… chupa mais… lambe tudo...

“Nunca imaginei que isso dava tanto prazer… nunca pensei que o cu poderia pulsar assim… como se fosse uma bocetinha faminta…”

— Você quer meu pau, não quer? — ele perguntou entre uma chupada e outra.

— Quero… quero muito… mete, por favor... me fode… mete no meu cuzinho, mete tudo...

Ele se levantou. Tirou a calça, o pau duro já babando.

E com uma das mãos, posicionou a cabeça bem na entrada do cuzinho lambuzado.

Luiza sentiu a pressão. A glande tentando forçar caminho.

A pele se esticando.

— Ai… ai, não... espera... — ela recuou instintivamente.

Mas Roberto a puxou de volta com força.

— Agora é tarde, princesinha… você pediu. Agora vai tomar.

E empurrou de uma vez.

— AAAAAAAAAAI!

Luiza gritou.

Sentiu as pregas se abrirem à força. Uma dor quente, cortante, invadindo seu corpo.

— Para… tá rasgando… ai… ai, Roberto...

— Cala a boca e sente. Você nasceu pra isso.

Ele segurou firme e começou a meter, devagar no início.

E Luiza, ainda gemendo, começou a perder a resistência.

“Tá doendo… mas… tá bom… ai… tá gostoso… como pode? Eu tô gemendo... tô rebolando...”

Ela se entregou.

Ficou mole. Se deixou foder.

O pau entrando e saindo, cada vez mais fácil. Mais fundo.

Até que ela gemeu alto, quase gritando.

— Ai, me fode… mete mais… mete com força… me arrebenta, Roberto… esse cuzinho é teu…

— Agora você entendeu, vadia… — ele rosnou. — Você nasceu pra dar o cu.

Depois de minutos de estocadas firmes, ele a segurou pela cintura e a virou.

Luiza caiu de costas no sofá, com as pernas abertas. O pau dele escorrendo gozo misturado à saliva.

— Agora você vai me olhar nos olhos enquanto eu te como.

Ele entrou de novo, com tudo.

— AHHHH… ai… ai… — Luiza gemia, olhando pra ele com os olhos borrados de rímel.

E então ele abaixou e abocanhou os seios dela.

— Que peitinhos gostosos… tão sensíveis…

Chupava com força, mordia, sugava.

Ela gritava, o corpo inteiro tremendo.

— Responde, vadia — ele sussurrou no meio dos beijos nos seios.

— Sempre quis ser mulher, não quis?

— Quis… sempre quis… só não sabia…

— Mentira.

— É verdade! Eu sonhava... me imaginava assim… dando o cu… sendo usada…

— Agora você é. Minha mulher. Minha putinha.

— Eu sou… sou sua cadela… me fode mais…

Ele parou. A puxou de pé.

Fez Luiza se virar. Puxou os braços dela pra trás, cruzando nas costas.

Ela ficou completamente submissa.

— Aiii... — arfava. — Assim não... assim eu fico toda entregue…

— Exatamente.

Ele a penetrou de novo.

De pé. Profundo. Dominando cada centímetro do corpo dela.

O som das estocadas enchendo o ambiente.

— Vai gozar? — ele perguntou, entre estocadas brutas.

— Ai… ai… tô… tô quase... ai… ai... meu cuzinho vai gozar…

— Goza, vadia. Goza comigo.

E então veio.

Roberto grunhiu e gozou dentro dela, forte, jatos quentes preenchendo o interior de Luiza.

E no mesmo instante, ela tremeu inteira. Um orgasmo intenso, inesperado, arrancado direto do cuzinho.

Ela gritou, se contorceu, os olhos revirando, os joelhos quase falhando.

Parte 3.

O corpo de Luiza estava mole, quase flutuando. Ainda deitada no sofá, as pernas abertas, os olhos perdidos no teto, ela sentia as contrações involuntárias ainda estremecerem seu ventre. O mundo ao redor parecia embaçado, como se tivesse acabado de atravessar uma tempestade — e, de certo modo, tinha mesmo.

Seu coração batia forte, mas não de medo. Era outra coisa. Era... realização.

Um arrepio percorreu sua pele quando sentiu a mão grande e quente de Roberto alisar suas costas, descendo com calma pela cintura, até chegar ao quadril.

— Tap.

Um tapa leve, quase um carinho, estalou em sua bunda.

— Boa menina — ele murmurou com um tom baixo, grave, que soou mais como um comando do que um elogio.

Luiza soltou um suspiro longo, quase um gemido abafado. Não tinha forças nem para reagir. Estava entregue. Submissa. E, pela primeira vez na vida, completa.

Sentiu algo quente escorrer lentamente entre suas pernas. A mistura da gozada dele com seus próprios sucos ainda pingava, marcando sua pele e o sofá. Ela fechou os olhos e sentiu.

“É a prova…” — pensou, exausta — “a prova de que eu fui possuída… marcada… usada como mulher.”

Suas coxas ainda tremiam levemente. A pele da bunda ardia sutilmente onde ele havia batido. Os seios, expostos, subiam e desciam no ritmo da respiração descompassada.

Roberto se afastou um pouco, sentando-se ao lado dela, ainda com a calça desabotoada, o corpo relaxado… mas os olhos fixos nela.

Luiza sentiu o olhar dele e virou o rosto lentamente.

O rímel borrado, a boca entreaberta, os cabelos bagunçados… Ela sabia que estava uma bagunça. Mas nunca se sentiu tão bonita.

Ela não disse uma palavra, mas ao sentir o olhar dele, entendeu claramente o que ele queria — mesmo após terem terminado, Roberto desejava mais. Desejava ser chupado.

Com um suspiro contido, Luiza inclinou a cabeça lentamente em direção a ele, como uma boa submissa que sabia seu papel. Apesar do corpo ainda se recuperar do que haviam vivido, ela abriu a boca e começou a chupá-lo com delicadeza, mas firmeza, quase como uma profissional.

Enquanto recobrava o fôlego, seus lábios e língua trabalhavam para agradar, e cada movimento era um convite silencioso para que aquele momento íntimo e intenso continuasse a se desenrolar entre eles.

Parte 4.

Luiza intensificou o ritmo, chupando com vontade e entrega, sentindo cada pulsar de Roberto contra sua boca. O calor entre eles aumentava a cada segundo, e a vontade de continuar aquela conexão só crescia.

Quando finalmente se levantou, pronta para convidá-lo a seguir para o quarto, sentiu um líquido quente escorrendo por suas pernas — a marca forte e indelével do desejo de Roberto.

Roberto ainda estava sentado quando puxou Luiza com firmeza para perto de si. Sem cerimônias, ela quase caiu sentada no colo dele, sentindo o pau dele roçar sua pele quente, prestes a entrar.

Com um leve arqueamento do corpo, Luiza mesma segurou o membro firme de Roberto e posicionou-o na entrada delicada do seu cuzinho. Com um suspiro de entrega, ela se sentou lentamente de costas para ele, sentindo o corpo dele preenchê-la com facilidade.

Um gemido suave escapou dos seus lábios, carregado de prazer e surpresa.

— Isso... é tudo que eu sempre quis — murmurou com voz feminina e doce, como se tivesse encontrado o que faltava para ser inteira.

Roberto segurou suas coxas, firme e paciente, enquanto Luiza se entregava ao movimento, sentindo a conexão profunda e o prazer crescente que parecia fazer sentido para toda a sua vida.

Roberto desferiu um tapa firme na nádega de Luiza, que deu um gritinho surpreso, os olhos arregalados pelo toque inesperado. Antes que pudesse reagir, ele se levantou com força, segurando Luiza firmemente no colo — o pau ainda profundamente encaixado nela.

Ela sentiu o corpo dele erguê-la, o calor intenso do contato e a firmeza da sua pegada. Suspensa no ar, com o corpo dele colado ao seu, Luiza arqueava as costas, deixando-se levar sem resistência.

Roberto a carregou até o quarto, cada passo firme e decidido. Ao chegar, colocou Luiza suavemente sobre a beirada da cama, posicionando-a de quatro, pronta para continuar aquela entrega completa.

O quarto estava impregnado com o cheiro deles, o desejo no ar pulsando a cada segundo. Luiza respirava fundo, preparada para o que viria a seguir.

Parte 5.

Roberto deitou-se na cama, o olhar fixo em Luiza com intensidade e desejo. Ela, com determinação, posicionou-se sobre ele, elevando as pernas e colocando-as firmemente nos ombros dele. A proximidade dos corpos era quase elétrica.

Começou a se mover lentamente, sentindo o contato firme e profundo a cada estocada dele, que acompanhava o ritmo dela com força e precisão. Os movimentos eram intensos, firmes, cada impulso despertando ondas de prazer que percorria todo o corpo de Luiza.

O som da respiração pesada e dos suspiros preenchia o quarto, criando uma atmosfera íntima e carregada de desejo.

Quando a intensidade alcançou seu auge, Roberto girou a posição, fazendo com que Luiza ficasse por baixo. Ele a envolveu com os braços, aproximando seus corpos, e a beijou com paixão, selando aquele momento de entrega e conexão profunda.

Depois de se entregarem ao prazer, Roberto deitou-se ao lado dela, respirando ainda acelerado, enquanto Luiza sentia o calor de sua presença ao seu lado.

Parte 6.

Roberto se levantou da cama em silêncio. Vestiu-se com calma, sem olhar para trás, como se já estivesse em outro lugar. Nenhuma palavra doce. Nenhuma promessa.

Luiza, ainda nua entre os lençóis bagunçados, o observava. Seu corpo ainda pulsava com o calor do prazer, ainda escorria dele, mas a presença dele já esvaía como fumaça.

Quando a porta se fechou, veio o vazio.

Ela olhou para o teto, o peito subindo devagar. Sentia-se usada. Tratada como uma qualquer. Uma piranha boa só pra saciar desejo.

"Ele me fodeu… e foi embora. Nem um beijo. Nem um carinho. Só usou meu corpo e saiu como se fosse nada."

Mas mesmo com esse pensamento latejando, o corpo dela ainda ardia. O prazer ainda estava ali, impregnado na pele, entre as pernas, nas memórias frescas. E, num canto sombrio da mente, ela admitia:

"Eu devia odiar isso… mas parte de mim gostou. Gostou de ser a mulher que ele quis… mesmo que só por uma noite."

Ela fechou os olhos. Um suspiro, não de alívio — mas de confusão, entrega… e desejo não resolvido.

[ CONTINUA....]

Obrigada pelos comentários. Se puder comentem .e muito importante saber se estão gostando pra que eu possa continuar a escrever.

Bjss 💋 💋 💋

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Comentários

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Até que enfim a Luiza recebeu seu tão merecido prêmio. E que prêmio! Uma boa dose de sexo com uma pegada forte do Roberto e ainda por cima agiu como um animal macho que quer marcar sua fêmea com seu sinal ,para mostrar de quem ela é.

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Que delicia. To doido pra ver Luiza ficando com corpo cada vez mais feminino para rivalizar com a esposa do Roberto. Doido pra ver ela com peitao e bundao

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Mas a julgar pelos capítulos anteriores a esposa de Roberto só está com ele ainda nem por que .. Parece àqueles casamentos que não deram certo mas eles ainda vivem juntos só para manter a fachada.

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A maior prova de que ele e a Esposa não tem mais um relacionamento, é o fato do Roberto sempre ir atrás de outras parceiras trans para satisfazer sua vontade, desejo. E com Luiza ele encontrou a definitiva,a perfeita.

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