Eu tinha 22 anos, tava no auge da faculdade, e a vida parecia uma montanha-russa que eu não queria descer. Era 2013, e eu tava namorando o Felipe, um cara de 25 anos que conheci na UFRJ. A gente tava junto há quase um ano, e o tesão entre nós era tipo foguete: nunca apagava. Naquela noite, ele me chamou pra sair com uns amigos dele, e o plano era ir pro mirante da Rocinha, onde ia rolar um baile. Não era daqueles bailes funk pesados, com geral do movimento e clima de tensão. Era uma vibe mais seletiva, com mais gente de fora da favela — tipo carioca da Zona Sul querendo curtir uma noite diferente —, mas, claro, tinha um toque de Rocinha: uns manos do tráfico, uns baseados passando, umas meninas rebolando até o chão. Eu tava a fim de me jogar, então topei na hora.
Cheguei lá com um look que eu sabia que ia causar: calça jeans colada, blusa cropped preta mostrando a barriga, rabo de cavalo bem alto e um salto alto que fazia barulho no chão de cimento. O Fê tava de camiseta cinza, calça cargo e aquele jeito de quem sabe que é gostoso. O mirante tava lotado, o som do funk explodindo nas caixas e o ar pesado com cheiro de cerveja, suor e erva. As luzes coloridas piscavam, e o morro parecia vivo, com o Rio brilhando lá embaixo.
A gente começou a noite dançando, eu rebolando na frente do Fê, ele me segurando pela cintura, rindo enquanto eu jogava o cabelo. Todo mundo tava no clima — fumando, bebendo, uns amigos dele passando um beck, que eu e o Fê puxamos umas tragadas. O bagulho bateu gostoso, e eu tava leve, rindo alto, o corpo quente de tanto dançar. Durante a noite, eu provocava ele sem dó. Alisava o pau dele por cima da calça, com cara de safada, mordendo o lábio enquanto ele tentava disfarçar. Ele ficava puto, mas adorava, dava pra ver no jeito que ele me apertava mais forte, os olhos brilhando de tesão. — Para com isso, Marina, tu tá me matando — dizia ele, mas eu só ria e continuava, porque sabia que ele não resistia.
Lá pelas tantas, já era tipo duas da manhã, e a gente tava meio chapado, meio bêbado, completamente ligado um no outro. Eu disse que ia no banheiro, e ele veio atrás, com aquele olhar de quem já tava na má intenção.
inha duas meninas lá dentro, retocando o batom, mas quando viram o Fê entrando atrás de mim, elas trocaram um olhar, riram e saíram na hora, tipo “já sacamos o rolê”. Ele trancou a porta de um reservado, e eu já sabia que a coisa ia pegar fogo.
Eu me sentei no vaso e ele já abriu a calça, o pau duro apontando pra mim. Eu tava no clima, chapada, com aquele tesão que faz você esquecer o mundo. Comecei a chupar ele, devagar no começo, a língua brincando na ponta, mas logo engoli fundo, como ele gostava. Ele segurava minha cabeça, os dedos apertando meu rabo de cavalo, e forçava o pau na minha garganta, me fazendo babar. Eu gemia, os olhos lacrimejando, mas adorava, porque sabia que tava deixando ele louco. Ele fodia minha boca com vontade, os gemidos dele ecoando no reservado, e quando senti ele tremer, sabia que tava na hora. Ele gozou, jatos quentes enchendo minha boca, e eu abri a boca pra ele, mostrando a porra na língua, com um sorriso safado. Ele adorava quando eu fazia isso, e eu engoli tudo, o gosto salgado misturado com o beck ainda na minha cabeça.
Mas ele não parou por aí. Me colocou de joelhos no vaso, abaixou minha calça jeans até os tornozelos e começou a me chupar por trás. A língua dele no meu cuzinho era uma delícia, lambendo devagar, enquanto os dedos brincavam na minha buceta. Eu gemia alto, o rosto encostado na parede fria, o reservado apertado, mas dando pro gasto. Ele chupava tão bem que eu gozei ali, o corpo tremendo, as pernas quase cedendo. O pau dele ficou duro de novo, e ele não perdeu tempo. Me segurou pelo cabelo, pela cintura, e meteu na minha buceta, forte, rápido, como se quisesse me marcar. Eu me apoiava na parede, o espaço era pequeno, mas a gente se virava. Ele metia gostoso, cada estocada me fazendo gemer mais alto, e depois de um tempo, senti ele gozar de novo, enchendo minha buceta de leite. Quando ele tirou, escorreu pela minha perna, quente, pegajoso, e eu limpei com o papel higiênico, rindo, porque a gente tava uma bagunça.
A gente se arrumou, mas antes de sair, percebemos que tinha alguém do lado de fora. Ficamos quietos, esperando, até ouvir a pessoa sair. Quando abrimos a porta, o banheiro tava vazio, e voltamos pra festa como se nada tivesse acontecido. Continuamos dançando, rindo, mas o tesão ainda tava ali, pulsando. Ficamos mais um tempo, até umas quatro da manhã, e decidimos ir embora. No carro dele, voltando pra Tijuca, eu ainda tava no clima. Chupei ele enquanto dirigia, a mão no volante, os gemidos dele misturando-se com o som do motor. Ele gozou de novo, na minha boca, e eu engoli, rindo, porque sabia que tinha deixado ele no chão.
Ele me deixou na minha casa e eu subi pro ap com o corpo cansado, mas a cabeça leve. Aquela noite foi uma daquelas que ficam na memória, não só pelo sexo, mas pela energia do baile, do Fê, da Rocinha brilhando lá em cima. Eu era jovem, livre, e tava vivendo tudo que a vida jogava na minha frente.