Eduardo despertou com a vibração suave do celular. Uma notificação de Simone.
Ele sorriu. Já imaginava o tipo de mensagem que vinha.
"Bom dia... A noite foi tão intensa que meu corpo ainda pede mais. Ainda sinto suas mãos, seu pau… entre gemidos e pernas trêmulas. Antes mesmo de me recuperar, eu já implorava por outro passeio selvagem. Lembra de mim te olhando, chupando seu pau devagar, só pra depois sentir tudo, bem fundo? Espero que seu dia seja tão bom… quanto a minha buceta. Imagina eu pelada, dizendo que sou tua. Te íntimo a vir até minha casa. Hoje. Pra realizarmos todos aqueles atos indecentes que fariam uma senhora da igreja desmaiar."
A resposta de Eduardo foi direta, carregada de desejo contido:
"Quando eu chegar, vou te deitar no chão da sala. Abrir tuas pernas com calma. Vou explorar cada detalhe da sua buceta com a língua, devagar, até seu corpo estremecer e o ar faltar entre seus gemidos. E só então, quando você estiver molhada e implorando, eu vou te possuir com força. Te sentir apertada, quente, entregue. Sem censura. Como você merece."
Mal terminou de escrever, o celular tocou. Álvaro.
– E aí, irmão. Vai lá em casa pegar a apostila e os gabaritos de provas. Pode ser?
– Pode sim. Me espera lá daqui a pouco – respondeu Eduardo, ainda com a cabeça em Simone.
Chegando à casa de Álvaro, Eduardo estranhou o silêncio. Chamou na porta, nada. A entrada estava encostada. Empurrou devagar, entrou.
E ali, na penumbra da sala, entre almofadas jogadas e o som de uma respiração acelerada, estava Simone.
Nua.
Deitada no sofá.
Se tocando.
Olhar fixo nele.
– Quero que cumpra o que prometeu pelo WhatsApp... Agora – disse ela, com voz rouca e provocante.
Eduardo caminhou até ela em silêncio. Seus lábios se encontraram com urgência, mas sem pressa. Simone o puxou pela cintura, desabotoando lentamente sua calça, como quem desembrulha um presente.
Beijava e chupava com desejo o pau de Eduardo, como se saboreasse um sorvete em pleno verão. Ele a segurou pela mão, virou-a com delicadeza, e ela já se posicionava, empinada, sabedora do que viria.
Eduardo ajoelhou atrás dela, deslizando a língua com lentidão e fome em sua buceta. O corpo de Simone respondeu com tremores e suspiros sem contenção.
– Me fode… agora. Sem piedade – sussurrou ela, entre dentes.
Ele a tomou com intensidade, num encaixe perfeito. Os movimentos eram brutos e compassados, uma dança suada de pele, prazer e gemidos soltos no ar. Ela rebolava com maestria, gemendo alto, como quem não devia satisfação a ninguém.
– Sua putinha... – ele murmurou ao ouvido dela, com o olhar em chamas.
Simone se contorcia, pedia mais, sem freios, até se perder num gozo vibrante, ofegante, sorrindo de olhos fechados.
E quando tudo parecia ter chegado ao ápice, ela virou-se de novo e sussurrou com malícia:
– Ainda não acabou, amor... A gente mal começou.