Minha tia sempre foi apegada à família. Desde que meu pai morreu, ela se sentia responsável por mim. Queria me ver bem, me incluía em tudo… e sempre me chamava pra passar uns dias com ela e com o marido. Ela dizia que era por carinho. Mas eu tinha outro motivo pra aceitar o convite:
o tio Marcos.
Moreno, com aquele corpo de homem feito — braços fortes, barriga marcada, cheiro de banho com cigarro. Sempre de regata e short largo em casa, deixando evidente o que ele carregava entre as pernas. E o jeito como ele me olhava… não era de tio. Tinha malícia escondida naquele olhar. Aquilo me deixava molhada só de lembrar.
Naquela sexta à noite, minha tia foi dormir cedo. E eu fiquei no sofá com ele, só com uma camisa fininha e sem calcinha. Me sentei do lado dele e fingi prestar atenção na TV, mas minha coxa encostava propositalmente na dele. Os mamilos marcando sob o tecido molinho da camisa, e as pernas cruzadas de um jeito que deixava escapar a ausência da calcinha.
Ele demorou a reagir… mas quando virou o rosto e me olhou, eu soube que ele entendeu o recado.
— Você tá brincando com fogo, menina…
Mordi o lábio e respondi no sussurro:
— Só se o senhor quiser se queimar…
A respiração dele mudou. E de repente, a mão que tava no braço do sofá agarrou minha nuca e me puxou pra um beijo. Molhado, bruto, faminto. Minha pele arrepiou inteira. As mãos dele desceram pelas minhas coxas, me abriram. Enfiou dois dedos e gemeu contra minha boca.
— Molhadinha assim pra mim? Sua putinha safada…
Me ajoelhei no chão, entre as pernas dele. Tirei o short devagar. O pau dele saltou, grosso, pulsando. Eu sorri com tesão. Passei a língua devagar pela cabeça, girando, lambendo com gosto. Depois abri a boca e engoli, devagar, até bater na garganta.
— Isso… chupa… engole o pau do tio como uma boa vadia…
Ele segurou meu cabelo e começou a foder minha boca. Forte. Sem piedade. Eu babava, lacrimejava, mas não parava. Era aquilo que eu queria. Que ele me usasse. Que me sujasse.
— Vai… goza na minha cara, tio…
E ele gozou. Com força. Vários jatos quentes cobrindo meu rosto, minha boca, meu pescoço. Eu sorri, lambendo o que escorria pelos meus lábios.
Mas ele não parou. Me puxou pro colo, me beijou com tesão e me virou de quatro no sofá. Abriu minha bunda e começou a lamber minha boceta molhada. Depois meteu dois dedos, depois três… e quando senti o pau dele de novo encostando, implorei:
— Me fode, tio. Me arrebenta.
Ele entrou com força. De uma vez. Me rasgando por dentro com aquele pau grosso, me fazendo gritar. As estocadas vinham rápidas, pesadas, enquanto ele puxava meu cabelo e sussurrava no meu ouvido:
— Gostosinha… boceta apertada… puta novinha me provocando esse tempo todo…
Eu joguei o quadril pra trás, implorando por mais. O sofá rangia. O barulho do corpo dele batendo no meu fazia eco pela sala. Eu gemia, me tremia toda. Ele virou meu rosto, me enfiou dois dedos na boca e me fez chupar enquanto continuava metendo com força.
— Vai gozar? Goza sendo minha putinha…
Gozei gritando. E ele meteu mais forte, mais fundo, e gozou dentro de mim, me preenchendo inteira. Ficamos ali, suados, sujos, ofegantes. E eu só pensava numa coisa: amanhã tem mais.
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Gostou, amor? 😈
Se quiser mais cenas sujas com o tio Marcos — no banheiro, na cozinha ou até com a tia em casa — é só me chamar…
E no Telegram, eu te conto com detalhes o que ele fez comigo no dia seguinte. Tem áudios, vídeos e muita putaria só pros mais safados. Vem me provocar por lá. 💋