Mamei na pica do meu padrasto e fiquei viciada
Minha mãe fazia bolos por encomendas, seu trabalho era supervalorizado na região e não existia dia que ela não tivesse, pelo menos, duas ou três encomendas.
Ela trabalhava muito bem e o resultado eram seus dias muito ocupados, inclusive
à noite.
Meu padrasto já tinha se acostumado porque o trabalho dela ajudava bastante nas despesas da casa.
Eu só estudava e ela nunca aceitava ajuda porque dizia que eu não levava jeito, o que era a mais pura verdade porque todas as vezes que tentei ajudar, ela acabou tendo que refazer o que eu tinha feito.
Minhas noites eram ficar assistindo filmes com meu padrasto na sala e eu também já tinha me acostumado, mas um dia, as coisas mudaram.
O filme estava chatinho, chatinho e decidi deitar a cabeça no colo dele, não era a primeira vez, para esperar pelo próximo filme que parecia ser mais interessante.
Eu estava usando um vestidinho bem curo e minha calcinha ficava aparecendo algumas vezes quando eu me mexia, mas não liguei, afinal ele era casado com a minha mãe.
Quando deitei a cabeça no colo dele, senti algo estranho.
Nuca tinha sentido nada e sempre ficava confortável, mas dessa vez, alguma coisa estava fora do normal.
Prensei a cabeça contra aquela coisa que estava incomodando e saquei que era o pau dele que estava maior que das outras vezes.
Fiquei excitada porque o pau muito grande e fiquei paralisada sem saber como agir mas como sempre fui muito curiosa, resolvi forçar pra ver no que ia dar.
Apertei meu rosto contra o pau dele e deslizei minha cara por toda a pica que acabou endurecendo ainda mais.
Vendo que o pau dele estava totalmente duro e resolvi dar uma provocada.
Fiquei passando meu rosto pela pica e ele não reagia, nem fazia nada pra que eu parasse.
Aquilo foi me dando um tesão gigantesco e eu não quis mais parar, eu tinha que saber até eu ia e ele também.
Depois de esfregar a cara na pica dele algumas vezes, parei com a boca pertinho da cabeça e arrisquei.
Dei uma leve mordida na cabecinha e ele deu uma mexida como estivesse me incentivando.
Mordi a segunda, a terceira vez e dobrei a aposta.
Enfiei minha mão por baixo do short dele e encontrei o pau dele duro feito um poste, o que me fez perder a cabeça.
Puxei, deixei parte da pica de fora e dei uma lambida bem devagar naquela cabeça enorme, quente e que já pulsava.
Meu padrasto continuava calado me deixando eu livre para fazer o que quisesse.
Meu tesão estava tão grande que criei coragem e meti a cabela da pica na boca e fiquei mamando como se mamasse numa mamadeira.
Ele ajeitou o corpo, puxei um pouco mais o short dele e comecei a chupar.
Meu padrasto enfiou a mão pelos meus cabelos e ficou fazendo carinho na minha cabeça e com isso, o sinal ficou totalmente verde pra mim.
Fiquei chupando, alisando, mamando até que ele começou a mexer bem devagar.
Era o sinal que ele estava me dando de que ia gozar.
Fiquei com a cabecinha na boca e mamei, mamei forte e a porra começou a jorrar na minha boca.
Ele gozava, eu engolia, continuava mamando e ele derramava mais porra na minha boquinha e fui ficando cada vez mais louca.
Ele gozou muito, mas consegui engolir tudo pra não deixar nada sujo.
Depois daquela deliciosa mamada, sentei, sorri e perguntei:
- Quer um café?
Ele balançou a cabeça positivamente e antes de ir pra cozinha, fui para o banheiro escovar os dentes pra que minha mãe não sentisse o cheiro de porra na minha boca.
Fiz o café, perguntei se minha mãe ia demorar e ela disse:
- Esse bolo é trabalhoso demais..
Fui pra sala pensando em chupar de novo, mas resolvi parar por ali.
Dei o café pra ele, esperei ele terminar, me despedi e levei a xícara para a cozinha,
Meu padrasto não disse uma palavra sequer.
Passei o dia pensando naquilo e à noite coloquei um vestido bem curto, fui à cozinha ver se minha mãe queria ajuda e mais uma vez ela recusou.
Cheguei na sala e meu padrasto assistia TV com cara de paisagem.
Eu estava nervosa, mas queria chupar ele de novo.
Sentei, esperei um tempo e dei uma puxadinha no vestido pra deixar minhas coxas à mostra.
Em segundos o short dele foi entregando o tesão dele, o volume dentro dele foi aumentando e ficou irresistível pra mim.
Deitei a cabeça no colo dele, coloquei a mão em cima da pica e apertei.
A reação dele foi imediata, abriu um pouco mais as pernas pra me dar mais espaço e esperou por mim.
Mordi, alisei e sem conseguir esconder o que eu queria, enfiei a mão no short dele puxando a pica pra fora.
Com aquela piroca enorme, dura, quente, a minha disposição, fui metendo na boca bem devagar e ele passou a fazer carinhos no meu braço.
Botei o máximo que consegui na boca e comecei a chupar.
Ele começou a mexer devagar e a única coisa que passava pela minha cabeça, era a porra dele jorrando quentinha outra vez na minha boca.
Continuei chupando, ele mexendo e quando parou de mexer meu corpo tremeu, ele ia gozar.
Fiquei com a cabecinha na boca sugando forte e minha mão deslizando pela pica dele que pulsava, latejava, até que um jato de porra encheu minha boca e me descontrolei.
Passei a chupar com toda força que eu tinha e sentir aquele leite quentinho sendo derramado na minha boca em grande quantidade me deu um prazer ainda maior que no dia anterior.
Fiquei mamando, tomando tudo que ele me dava e quando os jatos pararam, ele voltou a mexer.
Eu estava possuída por um desejo que jamais imaginei sentir e passei a deslizar minha boca pelo pau dele botando e tirando sem parar num ritmo frenético.
Pouco depois a porra começou a pular da pica dele na minha boca outra vez e meu prazer foi inenarrável.
Eu estava fazendo ele gozar pela segunda vez sem intervalo.
A porra enchia minha boca, eu engolia e chupava mais forte, querendo mais.
Queria toda porra que tivesse no pau dele.
Ele acabou de gozar, fez carinho na minha cabeça, no meu rosto e ainda fiquei mamando por mais um tempo.
Quando tirei a pica da boca, ele deu um sorriso discreto e perguntou:
- Se incomoda de fazer uma café pra mim?
Não respondi, simplesmente levantei e fui fazer.
Ao entregar o café falei:
- Espero que esteja bom, boa noite.
Como no dia anterior, fui para o meu quarto e toquei siririca até não aguentar mais de tanto gozar.
Isso se tornou rotina pra nós.
Era só minha mãe ir pra cozinha confeitar seus bolos e eu ia pra sala chupar o pau dele.
Meu padrasto gozava muito e eu adorava beber a porra dele.
Nós nunca falamos sobre o assunto, era como se, na hora, o tempo parasse e só voltasse a correr depois que eu tomava o leitinho dele.
Nunca transamos, ele nunca tentou me comer, mas bastava a noite chegar e nossos sangues ferviam.
O pau dele foi a coisa mais gostosa que já botei na boca e tenho certeza que minha boquinha miúda deu muito prazer pra ele também
FIM