Educação Sexual - Dia 27: Perdão

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 6219 palavras
Data: 06/08/2025 15:23:55

Sábado / Vigésimo Sétimo Dia

Lívia ergue sua cabeça com um sorriso malicioso, seus olhos brilhando com um desejo cruel e irresistível. Sua voz soa como um sussurro:

“Senti tanta falta de brincar com essa coisinha...”

Então ela volta a sua boca ao meu membro engaiolado. Sua língua toca a pequena abertura do dispositivo, explorando com sensualidade a pontinha exposta. Mesmo trancado, meu pênis está em riste, apontando para cima enquanto recebe as carícias de Lívia. Solto um gemido profundo, causado pela mistura de dor, prazer e frustração latejante que me domina.

Lívia se ergue novamente, com o mesmo olhar provocante. Consigo ver a pele da minha glande tentando se espremer pela abertura apertada da gaiola.

Ela brinca com minhas bolas com dedos leves, rindo com falsa inocência. “Hmm... Alguém também sentiu minha falta...”

Solto outro gemido abafado, pronto para começar a implorar. Mas antes que eu consiga, o sonho se desfaz num rompante de frustração.

Desperto com um gemido involuntário, arfando. A ereção dolorosa ainda está lá, latejando, como uma extensão do que acabei de sonhar. A única coisa que realmente falta... é ela. Minha doce e cruel namorada, me provocando impiedosamente até o momento em que ela desejar o próprio orgasmo.

É quando ouço o som de uma porta se abrindo lá embaixo.

Meu coração dispara.

Deve ser a Lívia!

Sem perder tempo, aliso meu cabelo bagunçado com os dedos, tentando parecer minimamente apresentável. Pego o presente dela no armário, e desço as escadas, ansioso, para recebê-la.

Desço as escadas sob os olhos doces de Lívia, que me espera na sala com sorriso discreto. Seus olhos brilham quando encontram os meus, algo em sua expressão me diz que ela também parece feliz em me ver.

“Humm... Oi, amor...” murmuro, envergonhado, sentindo o rubor subir pelas bochechas.

“Oi...” Ela solta uma risadinha baixa, cruzando os braços. Então comenta com um tom brincalhão: “Você dormiu de camisolinha de novo, mesmo eu não estando aqui pra exigir?”

Seu tom leve me deixa mais calmo. Sorrio de volta, um pouco tímido. “Sim... Na verdade, é bem confortável...”

O olhar de Lívia desliza para minha cintura, e seu semblante muda, ficando mais sério. “Ah... Aparentemente você não sentiu tanto a minha falta... até usou a chavinha que eu deixei...”

Congelo. Meu coração dispara no mesmo instante. Levo o olhar para baixo e entendo imediatamente do que ela está falando: minha ereção enjaulada ainda está tão forte quanto quando eu acordei, formando uma protuberância óbvia sob o tecido fino da camisola.

“Não! Não usei, não...” respondo apressado, levantando a bainha da camisola para provar minha inocência.

Sob o tecido fino da calcinha, a gaiola fica mais evidente — intacta, prendendo meu membro rígido, ainda pulsante, com uma gotinha dos meus fluidos na pontinha.

Lívia dá uma risadinha, balançando a cabeça. “Eu sei, estou brincando.” Em seguida, mostra a chave entre os dedos. “Acabei de pegar da mesinha. Estava exatamente como eu deixei.”

Meus olhos se voltam para a chave e, depois, para a mesinha vazia. Quase me sinto um tolo — ela estava ao meu alcance. Daquela forma, eu realmente não queria usá-la. Mas agora...

Ela me observa com um sorrisinho no canto dos lábios. “E por que você acordou animadinho assim, hein?”

Fico vermelho, desviando o olhar. “Bem... eu estava pensando em você...”

“Hum... Sério?”

“Sim... Na verdade foi um sonho.” olho nos olhos dela e comento, sincero. “Sonhei que você estava me provocando na gaiola...”

Os cantos dos lábios de Lívia se erguem num sorriso divertido. “E você gostou desse sonho?”

“Queria que fosse real...” murmuro, sem conseguir esconder a vulnerabilidade no meu olhar. “Sinto sua falta...”

O sorriso de Lívia se suaviza, ganhando uma doçura. Ela dá um passo à frente e toca levemente meu rosto com a ponta dos dedos. “Ah, Samy... Sinto sua falta também...”

“Amor... eu... eu...” Hesito por um segundo, tentando encontrar coragem nas palavras. “Eu quero me desculpar... Fiquei com tanto ciúmes vendo você beijando outro cara, que acabei perdendo o controle...”

Lívia inclina a cabeça e me olha de maneira doce. “Achei que você gostasse disso... Você tinha me falado...”

“Eu... gosto...” admito timidamente, sentindo meu rosto corar. “Mas... quando eu vi aquilo... não pensei em mais nada... só que eu poderia estar te perdendo...”

O semblante de Lívia suaviza ainda mais. Ela pousa as mãos nos meus ombros e murmura, com a voz doce: “Você deveria saber que a única pessoa por quem eu sinto algo é você, Samy... Não se importe que outros homens tenham o meu corpo. Deles eu só quero sexo... Mas o amor, eu só quero o seu...”

“Eu sei... Eu não deveria ter atrapalhado o seu... beijo... e nem... bem...” respiro fundo antes de completar, “o que viria depois...”

“Isso me deixou tão brava, Samy...” Lívia diz séria, olhando nos meus olhos. “Mas a Srta. Marília me fez perceber que você só fez isso porque se importa comigo... Porque se importa com nós dois...”

Fico surpreso. A Srta. Marília disse isso?

Eu não fazia ideia de que a Srta. Marília me ajudaria a me redimir com Lívia... Ela sempre foi tão rígida comigo... Ainda bem que decidiu me ajudar desta vez...

Lívia assente com um pequeno sorriso. “Sim, ela disse. Ela disse que isso é normal para um corno iniciante...” Lívia, então assume uma postura rígida e assume um tom autoritário: “‘É inaceitável. Mas é normal...’”

A imitação da voz e dos maneirismos da Srta. Marília me arranca uma gargalhada, e Lívia ri junto comigo. Fazia poucos dias que não dávamos uma risada tão gostosa juntos. Mas, depois dessa briga, parece que já fazem anos.

Lívia então suspira suavemente, e olha para mim de maneira carinhosa. “Sentir prazer no sexo é algo tão novo pra mim, amor... Acabei me deixando levar... Eu deveria ter conversado melhor com você.”

“Você conversou, amor... E eu tinha concordado. Era o que eu queria...” Desvio o olhar. “Na verdade, ainda quero...” Envergonhado por admitir isso, tento mudar de assunto erguendo o braço e mostrando a caixinha com o presente.

“Bem... eu comprei um presente pra você...”

Os olhos dela se iluminam imediatamente. “Presente! Adoro!”

Ela pega a caixinha das minhas mãos com um entusiasmo quase infantil, e começa a desatar o laço com rapidez. Ao ver o conteúdo, abre um sorriso largo. “Lingerie! Que linda!”

Lívia segura o sutiã no ar e o observa com atenção, deslizando os dedos pelos detalhes do tecido. “Nossa, Samy... essa lingerie é coisa boa... olha esse acabamento...”

Me encho de orgulho e digo com um sorriso discreto: “Sim... Achei que combinaria com você...”

Ela ergue os olhos, com um sorriso. “Você comprou pra eu usar com o Rick?”

Abro a boca para responder, mas hesito. A verdade é que eu comprei porque sabia que ela gostava… E porque amo vê-la usando algo bonito. Mas imagina-la nos braços de outro homem, enquanto usa essa lingerie, faz meu coração acelerar.

“Sim... Isso mesmo...” Digo, acanhado. “Quero que você fique bonita... Para o Rick...”

“Ai, meu amor... Obrigada! Vou ligar pra ele hoje!” Lívia se joga contra mim num abraço apertado.

Sentir novamente seu cheiro me dá mais vontade de possuí-la. Mesmo cheio de tesão com a idéia, eu é que queria desfrutar de seu corpo usando essa lingerie maravilhosa.

“É... Boa ideia...” murmuro, enciumado.

Lívia, então, devolve a lingerie para a caixa, acalmando a empolgação, e desvia os olhos para mim — o sorriso doce dando lugar a uma expressão mais séria.

“Hum... Mas, amor...” Ela inclina levemente a cabeça, como se ponderasse as próximas palavras. “Eu adorei o presente... Mas você sabe que preciso te corrigir agora, não sabe? Quer dizer... pelo seu mau comportamento...”

Um arrepio gelado percorre meu corpo. A lembrança de Caio vem à tona com força, junto da vergonha e do arrependimento. Me encolho um pouco, olhando para baixo. Não tem outra saída. Eu sei que mereço o castigo.

“Sim, eu sei...” Respondo, quase num sussurro.

Lívia sorri de leve, seu tom continua doce. “Então, quero que você se prepare pra isso. Coloque sua peruca, fique só de calcinha e sutiã e calce um salto alto. Foi o Samy quem se comportou mal, mas quem vai pagar será a Samy.”

Engulo seco, mas aceito sem hesitar. “Ok...”

Ela então acrescenta: “Quando estiver pronto, me avisa que eu te maquio.”

Essa pode ser minha chance de mostrar minhas habilidades de maquiagem para a Lívia. Talvez ela até pegue leve com as palmadas...

Ergo o olhar e murmuro com timidez: “Hum... Na verdade... eu posso fazer minha própria maquiagem... Se você quiser, é claro...”

Lívia ri com leveza, desconfiada. “Sério?”

“Sim... Eu tenho praticado...” respondo com confiança, abrindo um sorrisinho de leve.

Ela arqueia as sobrancelhas, intrigada. “Então tá... Mas eu quero bem bonita, viu? Vai se arrumar no quarto, e eu te espero aqui na sala.”

Sigo rapidamente para o quarto, com o coração batendo acelerado. Pego o kit de maquiagem da Luna, coloco minha peruca, e começo a fazer uma das maquiagens que aprendi ontem nos tutoriais. Agora que estou com mais prática, está ficando ainda melhor.

Assim que termino, tiro minha camisola, escolho um par de saltos altos e volto para a sala para levar minhas palmadas.

Volto para a sala esperando encontrar Lívia sentada no sofá, me aguardando para que eu me deite no colo dela, com minha traseira empinada — exatamente como a Srta. Marília instruiu a Gabi fazer com o Caio. Mas a cena que me espera é bem diferente.

No centro da sala, está um equipamento estranho, composto por hastes metálicas, com diversas alças de couro e correntes pendendo da parte superior da estrutura. Meus passos diminuem na hora. Fico paralisado, encarando o objeto com os olhos arregalados.

Lívia me observa com um olhar malicioso, sorrindo com uma doçura provocativa. “Eu gosto muito mais de você como Samanta, sabia? Tão fofa... principalmente com essa carinha de assustada...”

Ela dá uma risadinha, se aproximando devagar. “Aliás, bela maquiagem... você leva jeito pra isso.”

“Obrigado...” murmuro, apreensivo. Lanço mais um olhar desconfiado para o equipamento e pergunto: “Hum... Lívia, o que é isso?”

“Isso? Você vai ver em breve...” Ela responde com um tom misterioso, aproximando o rosto do meu, com um leve sorriso nos lábios.

“Mas... como veio parar aqui?” Comento, intimidado

Lívia me lança um olhar afiado e responde com simplicidade: “Eu escondi na garagem antes de entrar. Não queria estragar a surpresa.” Ela ergue uma sobrancelha e acrescenta, com ironia: “Mais alguma pergunta, meu Senhor?”

“Oh!” Meus olhos se arregalam. Fiquei tão surpreso com o equipamento que esqueci completamente de me portar no feminino.

“N-não... Desculpe...” Digo, com a voz afinada.

Lívia relaxa os ombros e sorri de novo, satisfeita. “Ah... lá está ela... Muito melhor.” Ela levanta o braço e toca meu queixo com a ponta dos dedos, então pergunta, com um tom doce: “Está pronta para o seu castigo, mocinha?”

Sinto meu corpo inteiro estremecer. “Sim, eu estou...”

Com um sorriso, Lívia leva as mãos à minha cintura e abaixa minha calcinha, revelando minha gaiola umedecida. Ela então me guia até o estranho equipamento, posicionando meu corpo com precisão.

Minhas pernas ficam erguidas, amarradas por tiras sobre a cabeça, deixando minha traseira completamente exposta; meus braços, por sua vez, são presos por algemas abaixo do corpo, mantendo-me completamente imóvel — ela realmente seguiu a dica da Srta. Marília sobre ser criativa.

Completamente preso naquela posição constrangedora, fico à espera do meu castigo com o coração acelerado. Meus olhos fixam em Lívia, que circula lentamente ao meu redor como uma predadora brincando com sua presa.

Ela, então, se abaixa na minha frente e murmura com um tom provocante: “Olha só essa bundinha gostosa... Toda arreganhadinha pra mim...”

Lívia leva uma das mãos às minhas nádegas e as acaricia, preparando-se para uma pancada. Sinto seu dedo indicador deslizar de leve pela bordinha do meu ânus durante o gesto, provavelmente intencional. Ela repete o movimento mais uma vez... e depois outra. Fecho o rosto, contraindo o corpo a cada nova investida, esperando a dor de uma palmada que nunca chega.

Então Lívia diz com um tom calmo e inocente: “Sabe, amorzinho, eu não vou te dar umas palmadas hoje...”

Levanto ligeiramente a cabeça, confuso. “N-Não?”

Ela confirma com doçura: “Não, meu amor...”

Suspiro de alívio, os músculos do meu corpo relaxando por um momento. Lívia continua: “Na verdade, cada vez mais eu entendo o seu lado. Não acho que o que você esteja sentindo seja ciúmes — quer dizer, certamente há um pouco —, mas acho que o principal motivo do seu mau comportamento foi inveja.”

“Inveja?” repito, franzindo o cenho.

“Sim...” Lívia balança a cabeça, sorrindo. “Quer dizer... eu me entreguei a um pau gigante na semana passada, tive orgasmos deliciosos... enquanto você ficou presa, frustradinha na sua gaiola de castidade. Acho que você ficou com inveja porque ia fazer isso de novo, não é?”

Engulo em seco. Se tem uma palavra que define meus dias recentes é frustração.

“Eu acho... que um pouco...” Concordo, desviando os olhos.

“Eu imaginei...” Ela diz com um tom quase maternal. “Sabe, amorzinho, nesse caso, não acho que umas palmadas resolveriam esse problema...”

Me encho de esperança, a voz ainda trêmula: “Então... quer dizer que não vai mais me castigar?”

Lívia sorri com doçura. “Claro que vou te castigar. Você se comportou muito mal...”

Meu corpo se enrijece de novo, confuso, sem entender o que ela está planejando. Lívia se afasta e vai até a mesinha da sala. “Só que vou te castigar de uma maneira... diferente...”

Ela Abre a gaveta com calma, e de lá retira um objeto curioso — parece uma coleira, mas com uma parte central que se assemelha a um ossinho de cachorro

Ela ergue o item com um brilho nos olhos. “Sabe o que é isso?”

Observo por alguns segundos, reconhecendo, finalmente, que se trata de um dos brinquedos daquela aula da Luna — uma mordaça, embora com um formato diferente.

“Sim... Isso é uma— hum-mhu— hmmm!”

Antes que eu possa concluir a frase, Lívia já encaixa o brinquedo na minha boca e começa a prendê-lo atrás da minha cabeça. O osso de silicone empurra minha língua e afasta meus lábios, me impedindo de falar.

“Claro que você sabe o que é isso...” diz ela enquanto ajusta a tira. “Foi a Luna quem me deu. Ela foi lá na loja de lingerie para me contar o quanto você estava arrependido... Disse que você até chorou na aula, como uma garotinha...” Ela dá uma risadinha debochada ao terminar a frase.

Luna também foi me ajudar?

Fico feliz em saber que, mesmo sendo tão rígidas, tanto Luna quanto a Srta. Marília se preocupam de verdade com o nosso relacionamento.

“Luna tem ótimo gosto...”, continua Lívia com a voz baixa e provocante, passando os dedos pelo contorno da mordaça. “Como você fica fofa com esse ossinho na boca... Parece uma cadelinha...” Ela ri baixinho.

Em poucos segundos com a mordaça na boca, começo a perceber o quão desconfortável ela é. A borracha grossa me força a manter a boca aberta, e qualquer tentativa de protesto sai abafada.

Lívia então diz, se afastando: “Mas Luna não foi a única que deu presentes... Eu também comprei algo muito especial pra você.”

“Espere só um minuto... Não saia daí.” Ela completa com ironia, lançando um olhar travesso antes de desaparecer pelo corredor.

Tudo o que posso fazer é esperar ali, completamente exposto, imobilizado nessa posição humilhante. O tempo se arrasta até que ouço novamente o som dos saltos altos de Lívia ecoando no corredor anunciam seu retorno.

“Voltei...”, diz, com uma entonação inocente.

Meu olhar logo desce para a sua cintura. Há um objeto grosso e estranho pendendo na cintura de Lívia.

O que é isso que ela está usando? Observando mais um pouco, arregalo os olhos assustado Era para ser um dildo???

Lívia finge surpresa ao notar minha expressão: “Ah... O que foi, amorzinho? Você parece assustada...” Ela ergue o objeto, e começa a toca-lo com carinho. “Você não disse que estava com inveja de mim? Eu consigo aguentar uma rola desse tamanho... você já viu, lembra?”

“Humm-hummm...”, murmuro, inaudível.

Lívia sorri com ternura cruel. “Calma, docinho... Eu também fiquei com medo quando vi um pau desse tamanho pela primeira vez...” Ela inclina a cabeça para o lado, fazendo uma expressão fofa. “Tenho certeza de que você vai acabar gostando... E se não gostar... Bem... Isso deveria ser uma punição, não é mesmo?”

“Hum-hummm...”, resmungo de novo, com os olhos arregalados.

Lívia interpreta o que quer ouvir. “Ah, entendi... você só está ansiosa...” Ela acaricia minha coxa, seus dedos deslizando lentamente em direção à minha bunda exposta. “Mas calma... Primeiro, eu preciso ter certeza de que esse buraquinho está pronto pra mim...”

Lívia lubrifica os dedos com generosidade e acaricia minha entrada. Ela começa com toques suaves, mas não demora para que dois dedos se insinuem em mim, entrando com facilidade. Meu corpo estremece com a sensação repentina, e um gemido abafado escapa pela mordaça. Ela sorri maliciosa, e logo acrescenta um terceiro dedo.

“Olha isso...” diz ela com um tom de provocação. “Que buceta de sissy larga...”

O lubrificante que Lívia escolheu é denso, o que facilitou a entrada. A sensação é intensa e prazerosa, fazendo meus músculos se contraírem ao redor dos dedos dela.

“Ok...” ela sussurra, puxando os dedos para fora devagar. “Acho que você já está pronta para o prato principal...”

Com calma, Lívia despeja mais lubrificante, espalhando por toda a extensão do brinquedo. O tamanho dele me dá calafrios, mas não consigo protestar. E parte de mim, nem quer.

Ela começa a dar leves batidinhas com a ponta do dildo na minha entrada “Isso...” murmura, provocativa. “Quero que você aguente tudo para mim... Quero ver essa buceta de puta engolir cada centímetro...”

Então, com movimentos lentos e constantes, Lívia começa a empurrar o brinquedo. Ela o insere com delicadeza, voltando um pouco cada vez que sente resistência, depois avançando novamente. Arduamente, sinto minhas pregas se esticando, forçadas pela espessura.

“Hummm... Hum-Hummm... Uummm...” murmuro, tentando aguentar.

Mesmo que ela diga que é uma punição e me provoque com palavras, dá para perceber que Lívia está tomando muito cuidado para não me machucar. Está ardendo um pouco, mas dá para suportar.

Quando metade já está dentro, ela se apoia nas minhas coxas e intensifica seus movimentos, então murmura: “Vamos lá... mais fundo... aguente como uma boa garota...”

Com um impulso mais firme, ela empurra o brinquedo de uma vez para dentro, meu rosto fecha, e o corpo inteiro se estremece com a intensidade.

“Hum-Hummm!!!” A mordaça segura meus lamentos, e Lívia suaviza a pressão, voltando com os movimentos mais curtos, porém ainda ritmados.

Lívia então desacelera seus movimentos. “Muito bem... Aguentou como uma boa putinha. Vamos ver como ficou esse buraquinho...”

Ela retira o brinquedo lentamente, e o vazio súbito faz meu corpo estremecer. Lívia se abaixa e afasta as bochechas das minhas nádegas, observando o resultado com atenção. Não consigo ver o estrago, mas pela grossura dessa coisa, dá para imaginar que é algo da espessura de um braço.

“Uau...” ela murmura, claramente impressionada. “Ficou bem arregaçadinha... assim que eu gosto. Parece até que está pedindo por mais...”

Com minha entrada laceada, Lívia retorna com menos cautela. O brinquedo gigantesco desliza para dentro com facilidade, sendo inserido quase por inteiro, antes de ser retirado novamente. Ela repete o movimento mais uma vez. Na terceira, pressiona com mais força, empurrando o dildo ainda mais fundo. Meus olhos reviram nas órbitas.

“HHHHmmmmmMMMM!” Um gemido profundo me escapa, abafado pela mordaça.

Lívia observa minha reação com um sorriso, os olhos brilhando com um prazer perverso. Ela recua um pouco na profundidade, mas aumenta o ritmo das investidas — cada estocada faz meu corpo estremecer.

Em certo momento, ela reposiciona os pés e apoia um deles em uma das tiras de couro do equipamento, ganhando mais alcance. Isso permite que o brinquedo deslize com mais facilidade, levando-o ainda mais longe, no mesmo ritmo intenso.

“HmmmMMM... HNNNNhh... MMMMM...” Continuo gemendo, suportando arduamente a pressão constante.

“Isso, sua puta. Assim mesmo!” Lívia provoca, empolgada “Geme gostoso pra mim enquanto eu arregaço essa sua bucetinha, geme!”

Os movimentos de Lívia continuam firmes, até que ela própria começa a se cansar. Aos poucos, ela desacelera. Meu cuzinho, já queimando de tanto ser forçado pelo diâmetro e espessura do brinquedo, permanecia tenso, esperando por esse momento.

“Ok... Acho que a putinha já foi fodida o suficiente por hoje...” Lívia anuncia, ainda com o pé apoiado na tira de couro. Ela retira o brinquedo com cautela, me fazendo respirar aliviado.

Ela tira o pé do equipamento, e novamente se abaixa para inspecionar minha traseira exposta.

“Agora sim... Isso sim é buceta de puta...” murmura, com os olhos vidrados no meu interior. “Agora você pôde sentir um pouco do que eu sinto quando sou fodida por um pau de verdade.”

Ela solta uma risadinha maliciosa enquanto se levanta, me lançando um olhar divertido. “É bem gostoso, não é?”

A mordaça me impede de responder, mas mesmo que pudesse, não saberia o que dizer — foi doloroso... mas, de certa forma, prazeroso.

Com um suspiro, Lívia se afasta e acrescenta num tom mais casual: “Bem... Agora eu preciso me arrumar para sair. Marquei meu encontro com o Rick enquanto você estava se maquiando. Temos umas coisinhas inacabadas pra resolver...” Ela se inclina e me dá um beijo suave na testa. “Obrigada pelo presente. Tenho certeza que o Rick também vai gostar... Só um momento, já volto.”

Com isso, ela se dirige ao quarto para trocar de roupa, deixando-me mais um tempo sozinho nessa posição desconfortável, ainda sentindo as pregas quentes e doloridas pelo castigo. O eco dos seus saltos se afasta lentamente pelas escadas, deixando apenas o silêncio — e meu corpo, tenso, à espera de seu retorno.

Enquanto aguardo, o ciúme volta a apertar o meu peito. Rick, o cara que vai ter a sorte de desfrutar da lingerie que escolhi com tanto carinho para Lívia. Mas mesmo que pudesse, eu não reclamaria dessa vez.

Os passos de Lívia ecoam no andar de cima, anunciando seu retorno. Ela surge descendo as escadas, de maquiagem posta, vestindo apenas a lingerie vermelha que comprei. Traz um vestidinho leve na mão, que pendura no corrimão antes de deixar o último degrau. “Voltei...” — diz, fazendo uma pequena pose. “Estou bonita?”

Se eu pudesse responder, diria que sim. Ela está linda. Divina.

“Vou colocar o vestido daqui a pouco”, continua ela, virando-se para me mostrar como ficou por trás. “Queria que você visse o que o Rick vai curtir mais tarde. Muito safadinha essa calcinha que você escolheu...” Lívia se agacha, revelando até as partes da calcinha que ficam escondidas sob suas nádegas.

O ciúme bate ainda mais forte — desejo possuí-la agora mesmo — mas algo muito mais forte do que esta corrente, ou mesmo do que a própria gaiola de castidade, me impede de realizar essa vontade. Ao mesmo tempo em que a quero só para mim, algo dentro de mim — esse tesão incontrolável — deseja profundamente que ela vá e se satisfaça até não aguentar mais.

“Mas antes de ir,” anuncia ela, “preciso continuar com o seu castigo...”

“Humm-um???” murmuro, tentando perguntar O quê??? com desespero.

“O quê? Você não achou que tinha acabado, achou?” Ela fecha as pálpebras levemente e balança a cabeça, fingindo reprovação. “A Srta. Marília disse que um castigo não deveria ser prazeroso, e eu só vi prazer até agora...”

“Huum-mmm...” meu gemido sai abafado, suplicante.

Ela ignora minha súplica e sorri de canto. “Sabe, essa mordaça não foi o único presente que a Luna me deu... Ela também me deu outra coisa que deve te ajudar com esse seu probleminha de inveja...”

Lívia caminha até a mesinha, abre a mesma gaveta de onde tirou a mordaça e retira outro objeto: um plug anal de proporções assustadoras — bem diferente do que Luna mostrou em aula, e pelo menos três vezes mais grosso.

“Olha o que eu tenho aqui...” diz ela, com doçura na voz, ostentando o plug diante de mim. “Isso vai ser tão desconfortável pra você...”

Meu corpo inteiro estremece só de observar. Lívia pega o lubrificante e o espalha com muita calma por toda a extensão da peça, comentando com suavidade:

“Luna me mostrou vários plugs e disse para eu escolher o maior que achasse que você conseguiria aguentar. Ela ficou bem impressionada quando escolhi o maior de todos...” Ela solta uma risadinha maliciosa.

Engulo seco. Luna realmente estava empenhada em cumprir a ameaça que fez em sala de aula.

“Sabe, este plug tem um segredinho... ” Lívia continua, com um brilho nos olhos. “Ele tem uma função de vibração remota. Posso ligá-lo de qualquer lugar com um clique no meu celular; e prometo pra você que eu vou ligar quando estiver transando com o Rick...”

“Humm...” murmuro, não de reclamação mas pelo tesão que me atinge com seu comentário.

Lívia para de esfregar o plug e me encara com um sorriso ameaçador. “Não é incrível? Tenho certeza de que isso vai acabar com a sua invejinha. Enquanto eu estiver me deliciando com aquele pau grande e grosso que o Rick tem, você vai compartilhar essa sensação comigo...”

“Huum-mmm...” meu som sai abafado, agora assustado com o que está por vir.

“Eu sabia que você ia adorar...” Lívia murmura com um brilho perverso nos olhos, soltando uma risadinha antes de se abaixar.

Ela posiciona a protuberância grossa do plug contra meu ânus já sensível e começa a empurrá-lo com firmeza. A resistência é imediata — minhas pregas são forçadas, esticando-se ao limite enquanto o brinquedo avança centímetro por centímetro, abrindo caminho com uma lentidão impiedosa.

Quando a parte mais larga finalmente atravessa o anel, um suspiro trêmulo de alívio me escapa. Mas é breve.

Embora o pior já tenha passado, a pressão não cede — ela muda de forma. Agora, a peça encaixada comprime minhas terminações nervosas com uma presença incômoda, provocando uma ardência intensa e constante.

“Pronto, amorzinho...” Ela desliza um dedo delicadamente pela curva das minhas nádegas, num gesto carinhoso. “Agora vou colocar meu vestidinho para ir. Depois te conto como foi meu encontro. Tchaa-au...” Ela solta uma risadinha divertida.

A encaro, confuso Hmm? Ela não vai me soltar antes de ir?

Impotente, observo Lívia caminhar até a escada e pegar seu vestido. Ela o veste rapidamente e passa os dedos pelos cabelos, ajeitando-os para de sair. Antes de atravessar a porta, ainda me lança um selinho à distância e, com uma risadinha travessa, desaparece da minha vista.

Eu não sei quanto tempo se passou desde que Lívia saiu, mas já deve ter passado mais de uma hora. O silêncio da casa e a minha incapacidade de me mover deixam meu corpo cada vez mais desconfortável.

“AH—Humm...” murmuro, incomodado. Meu maxilar lateja sob a tensão, por mais que eu tente fechar a boca, o osso da mordaça mantém tudo escancarado. O plug — que na aula da Luna parecia um brinquedo interessante — agora pressiona meu ânus com um incômodo cada vez mais agudo e insistente.

“Hum!” murmuro surpreso quando o vibrador interno é ativado.

Imediatamente minha mente corre para imaginar o que Lívia está fazendo agora. Logo me vejo na mesma cafeteria da faculdade, momentos antes ser incomodada por mim.

Vejo Rick a conduzir contra a parede, deslizando as mãos pelo corpo dela até chegar à altura de sua intimidade, acariciando-a por cima do vestido. Quando ele começa a erguer a bainha, ela dá um riso breve e o repreende:

“Rick! As pessoas estão olhando!”

“Pessoas? Que pessoas?” ele a encara, despreocupado. “As únicas pessoas aqui somos nós e o corno do seu namorado.”

Lívia olha ao redor, mais confortável. “Ah... É verdade...” Então, vendo-me ali preso nesse equipamento, ela acena: “Oi, amor!” e dá uma risadinha divertida. Em seguida, volta-se para ele. “Pode continuar, Rick. Ele não vai atrapalhar desta vez...”

Rick volta a lentamente erguer o vestido de Lívia, desatando o sutiã assim que alcança sua altura. Seus olhos se acendem ao ver os seios nus — ele se inclina e leva um deles à boca, sugando-o com vontade, enquanto Lívia, embriagada de desejo, continua a se despir, até ficar apenas com a calcinha.

Sem tirar a boca do corpo dela, Rick desliza a mão pela barriga de Lívia até entrar pelo cós da calcinha, esticando o delicado tecido florido ao iniciar o toque.

Lívia suspira. Um leve tremor percorre seu corpo enquanto os dedos habilidosos de Rick exploram seu interior com precisão ardente.

“Mmm... Que bucetinha lisinha...” ele sussurra, o olhar fixo no rosto dela.

Lívia abre os olhos, um brilho malicioso se acendendo em seu rosto. “Gostou? Meu corninho que preparou só pra você…” Ela desliza a mão até o volume sob a calça dele e, com a voz carregada de desejo, provoca: “E você? Também preparou algo grande e gostoso pra mim?”

Sem esperar resposta, ela se ajoelha diante dele, a calcinha florida agora meio desalinhada entre suas nádegas. Com calma, desata o botão da calça de Rick e desce o zíper. O pênis dele se ergue livre, pulsando à frente do rosto dela.

Lívia envolve a cabeça grossa entre os lábios, começando com movimentos suaves. Logo o ritmo se intensifica, e ela suga com determinação crescente.

Rick arqueja, eufórico, saboreando o toque quente e macio que eu conheço tão bem. As investidas de Lívia se intensificam — ela quer demonstrar toda a sua habilidade, desta vez enfrentando um desafio muito maior do que o meu pequeno, e agora casto, pênis jamais ofereceu.

Ela mergulha no membro longo de Rick, engolindo-o até o fundo da garganta. Seus olhos se enchem de umidade — mas ela não engasga.

“Ah...” Rick suspira, impressionado. “Que boquinha gostosa... Mas agora tenho que provar que também sei dar prazer...”

Lívia se anima com a oferta, soltando o eixo do membro e se afastando para remover a calcinha por completo. Rick a puxa pelos tornozelos com certa brutalidade, mas inicia seus toques com o mesmo cuidado que Srta. Marília me ensinou.

Ele beija suas coxas com ternura, depois avança lentamente pelos lábios maiores e menores, até que, por fim, sua atenção recai sobre o clitóris, envolvendo-o por completo com a boca. Lívia suspira, o corpo inteiro tremendo em resposta. Os dedos dela acariciam os cabelos de Rick com romantismo, enquanto desfruta, ofegante, de suas linguadas ágeis e cuidadosas.

Rick lambe os próprios dedos, e então desliza dois deles na bucetinha de Lívia. Ela geme profundamente, tomada por um êxtase imediato. Ele a estimula com firmeza — mesclando toques precisos entre sua entrada e o clitóris brilhante e escorregadio.

“Me fode...” Lívia suplica com olhos semiabertos.

Rick não hesita. Num movimento ágil, tira a camisa e se posiciona sobre ela, encaixando o membro ereto na bucetinha lisa e convidativa de Lívia. Os dedos dela deslizam até o clitóris, onde traçam círculos lentos enquanto ela recebe cada estocada com um prazer ardente. Eles também trocam beijos — criando uma conexão tão erótica quanto romântica.

De repente, Lívia se vira na poltrona e empina a traseira. Rick não demora a se posicionar atrás dela, pronto para tomá-la de quatro. Ela afasta as nádegas com as mãos e se inclina para frente, oferecendo o corpo por completo. Sem perder tempo, ele a penetra com firmeza, as investidas ganhando um ritmo mais intenso na nova posição.

Próxima do seu êxtase, Lívia se levanta e empurra Rick na poltrona, montando sobre o amante e impondo o ritmo que deseja. Sua traseira fica voltada para mim, permitindo que eu veja com clareza o membro rígido desaparecer dentro dela em movimentos cada vez mais intensos. Quando o orgasmo finalmente a domina, Lívia diminui o ritmo, rebolando lentinho para saborear da melhor forma o ápice de seu prazer.

Com Lívia saciada, é a vez de Rick buscar sua própria satisfação. Sem se desprender dela, ele a ergue no colo e a acomoda gentilmente no sofá. Bastam mais algumas estocadas para que ele retire o membro de dentro dela e o direcione ao seu rostinho, banhando-a com seu sêmen espesso e esbranquiçado.

Ao contrário da minha imaginação, Rick não goza tão rápido quanto eu. Demora muito para a vibração finalmente cessar. Em outras circunstâncias, essa massagem na minha próstata poderia ser algo bem prazeroso — mas, imobilizado e desconfortável como estou, só consigo torcer para que Lívia volte logo e me tire dessa posição incômoda.

“Amorzinhoooo…” finalmente ouço a voz de Lívia ecoando pela casa, leve e animada. Meu coração dispara, aliviado por saber que ela voltou.

Ela surge pela porta com um sorriso enorme.

“Oi, amor! Meu encontro foi incrível!” diz ela, deixando a bolsa de lado com leveza. “E você, como está? Quer que eu te libere ou prefere ficar mais um pouquinho?”

“Hum! Humm! Hum!” tento responder, me debatendo de leve, desesperado por liberdade.

Lívia dá uma risadinha e caminha até mim com calma. “Brincadeira, vou te soltar…”

Com delicadeza, começa a desatar as amarras e me liberar do equipamento. Quando finalmente remove a mordaça da minha boca. Eu solto um suspiro tão profundo quanto aliviado: “Ahhhh!!! Tão bom…”

“Estou vendo...” ela responde com um sorrisinho, seus olhos dançando de malícia. “Parece que você se divertiu bastante... Acho que vou ter que arranjar outro castigo.”

“Hum?!” murmuro confuso, já com medo do que isso pode significar.

Lívia leva a mão até minha região íntima, observando com surpresa divertida o pré-gozo que vaza continuamente da minha gaiola. Ela passa os dedos animada, brincando com a linha viscosa que se formou.

“Ah, não! Por favor!” digo desesperado. “Juro que aprendi a lição! É tão bom poder me mover de novo!”

Ela solta uma gargalhadinha e me observa com carinho. “Acho que aprendeu mesmo... Eu nem precisei pedir e você continuou falando como a Samy.”

Estou? percebo, surpreso. Eu nem tinha percebido...

Lívia me encara com ternura e leva a mão ao meu rosto, acariciando com carinho. “Oi, amor...”

Ela se inclina e me dá um beijo — o primeiro desde que fizemos as pazes.

Sorrindo como uma boba apaixonada, retribuo o beijo e respondo com doçura: “Oi, amor...”

Lívia se afasta do beijo com um sorriso e pede, em tom suave: “Vem cá… vamos tirar esse brinquedinho do seu bumbum.”

Ansioso por isso também, obedeço sem hesitar. Me posiciono de joelhos no chão, apoiando as mãos na poltrona, oferecendo minha traseira para que ela remova o plug com cuidado.

“Ahhhhn...” Suspiro de alívio, sentindo o músculo relaxar.

Lívia examina meu ânus com um olhar curioso e comenta impressionada: “Nossa... ficou bem larguinha...” Em seguida, me instrui: “Coloca a perna pra cima de novo, pra eu ver melhor.”

“Como?” A encaro, confuso, ainda suspirando aliviado.

Lívia explica: “Deita no sofá e coloca a perna pra cima, como você estava no brinquedo. Quero ver como ficou.”

Obediente, subo na poltrona e repito a posição. Sinto um leve desconforto ao forçar a mesma musculatura de antes — mas nada comparado ao que vivi há pouco. Ela afasta as minhas nádegas e, com olhos alegres, estuda minha entrada.

“Uau... Que bela bucetinha de sissy...” Lívia murmura, admirada.

Então ela inclina a cabeça e dá lambidinhas suaves na beirada do meu ânus. O contato repentino me faz arrepiar instantaneamente, mas é gostoso — é muito bom sentir algo tão quente e macio acariciando as minhas pregas cansadas.

Com um suspiro satisfeito, ela se afasta e diz com um sorriso largo: “Chega, estou morrendo de fome. Vamos pedir uma pizza?”

Meu desconforto era tanto que nem percebi como estava com fome. “Ah, sim, por favor!”

A pizza não demora a chegar, e seguimos para a mesa da cozinha, onde comemos enquanto conversamos.

Lívia morde mais um pedaço de pizza e continua, empolgada. Ela narra cada detalhe do encontro com um brilho malicioso nos olhos — desde as dedadas ousadas que recebeu no carro, enquanto Rick dirigia até o motel, até o momento em que, já completamente entregue, sentiu sua bunda ser inundada pelo gozo quente do amante.

Na minha imaginação, o sexo dela fora mais delicado — o que só aumenta meu ciúme. Mas não quero mostrar isso para Lívia.

“Ai, amor… estou toda arregassada,” ela ri, passando a mão na cintura, “mas foi ótimo…”

Dou um sorriso contido Eu também estou, aquele plug anal gigante fez a minha bunda queimar.

Lívia me encara, satisfeita, e diz contente: “Obrigada por aceitar me compartilhar. Eu realmente tenho muita sorte de ter você.”

“É… de nada, amor,” respondo enciumado, mas sorrindo, “Eu só quero te ver feliz…”

“Eu estou muito!” ela exclama, levantando-se para me dar um beijo estalado na bochecha.

Quando volta para o prato, sorri lembrando de algo: “Humm! A Isa me ligou! Ela nos convidou pra ir na casa dela amanhã pra pegar uma piscininha.”

“Que legal!” fico animado. “A Gabi e o Caio também vão?”

“Não, a Isa avisou em cima da hora; a Gabi já tinha marcado um encontro com um rapazinho.” Ela dá uma risadinha.

Parece que as três decidiram que essa coisa de fazer de corno não seria algo só por uma noite...

“Eu já disse que vamos, ok?” ela pergunta, entusiasmada.

“Claro!” respondo, sorrindo de volta. “Vai ser ótimo!”

Terminado de jantar, lavo a pouca louça que usamos. Depois, sigo para o quarto e vou dormir com o coração leve — feliz por ter minha namorada de volta.

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Comentários

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Estou torcendo pro Samy desistir da Lívia, a humilhação dele passou de um limite aceitável, sem acordos, sem respeitar os limites e sem amor. Quando que ela demonstra que ama ele ? Qual desconforto ela ? Só ele sente medo de perder e se entrega por inteiro e ela faz ele de otário porque sabe que ele está entregue.

Eu sei que dificilmente isso vai acontecer, mas eu torço muito para que esse ciclo se rompa, ou que a Lívia sinta que vai perder ele e passe a valorizar a relação.

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