Fazia quase um ano que o amante de minha esposa a visitava em nossa casa, toda semana e quando estava lá, transava com ela na nossa cama e eu, como um bom corno manso e submisso, observava-os, quietinho em um canto e, depois de limpar sua buceta e sua bunda da porra de seu macho com a língua, voltava para o meu lugar, depois dormindo em um colchonete no chão ou no outro quarto, de acordo como determinavam, enquanto o casal de amantes dormia abraçadinho em nossa cama.
Totalmente submisso, servia o café da manhã na cama para os dois que, depois de outros amassos e uma boa foda, trancavam-se no banheiro para tomar um romântico banho a dois. Do lado de fora, ouvia os risos e gemidos. Depois arrumava a cama toda revirada pelo casal.
Quando ele ia embora, despediam-se com um beijo apaixonado e eu o agradecia de joelhos ao seu comedor por ter dado prazer à minha esposa. Depois de ela descansar, fazíamos amor com preservativo, pois só o amante que podia gozar dentro, bundinha, nem pensar, porque só ele comia.
Estava se aproximando o aniversário de minha esposa e queria lhe dar um presente, conversei com seu amante que disse que lhe daria um presente sexual, levando um amigo para comer minha safada, fazendo um ménage à trois. Achei a ideia interessante e excitante, desde que fôssemos a um lugar neutro que não fosse a nossa casa e que ele usasse camisinha, pois, como disse, só o comedor é que gozava nela. O comedor concordou, dizendo ainda que o outro era um rapaz muito discreto.
Falei com minha esposa que iríamos comemorar o seu aniversário em uma suíte de motel e que teria um presente para ela. Reservei a suíte, com uma piscina onde teve uma decoração especial com o nome dela em bolas de encher e dizeres como “Feliz aniversário”.
No dia, levei-a até o quarto de motel e ela ficou maravilhada com a suíte.
- O que você está aprontando – perguntou com cara de safada.
- Aguarde. Coloca isso.
Dei-lhe uma minúscula calcinha transparente para ela vestir e passei em seu corpo um óleo aromático. Ela, ao mesmo tempo que se mostrava curiosa, também estava excitada. A campainha tocou e fui atender.
- Teu presente chegou – disse.
Atendi a porta e lá estava o seu amante com um rapaz moreno, bonito e com o corpo definido. Apresentou o seu amigo e se dirigiu à sua amante que não demonstrou espanto
- Quem é o rapaz? – perguntou minha esposa devassa.
- É a tua surpresa, veio comemorar o teu aniversário conosco.
Do jeito que estava, em pé no meio do quarto, os dois a abraçaram, o amante pela frente, que beijava sua boca enquanto o outro a abraçava por trás, agarrando seus seios. Depois, sentou-se no colo do amante que estava na beira da cama, enquanto o amigo sugava seus peitos. Tiraram sua calcinha e o amante a colocou de quatro, enquanto chupava o pau do amigo, depois, o convidado colocou a camisinha e trocaram de posição, fiquei como mero espectador, no canto, batendo uma punheta.
Finalmente, o amante, novamente se sentou na beira da cama e minha esposa começou a cavalgar nele, enquanto o convidado empurrava na sua bundinha. Percebi que ela sentia um pouco de dor, pelo pau do rapaz ser avantajado. Depois, trocaram de posição. Pude ver o convidado socando a xana de minha esposa, enquanto seu comedor a enrabava gostoso. Os três gozaram praticamente juntos e ficaram abraçados a três por algum tempo com minha esposa no meio dos dois. Um acariciava a sua bunda, enquanto o outro brincava com seus mamilos.
Quando minha esposa despertou, disse:
- Corno, vem fazer a tua função.
Submissamente, tirei a camisinha do pau do convidado e limpei com a língua a bundinha da minha esposa, encharcada de porra. Novamente recomeçaram as carícias. Ela chupava o pau de um e depois do outro. Ordenou que eu colocasse a camisinha no convidado. Obedeci. Dessa vez, ele comeu sua bundinha, novamente, enquanto o amante enfiou na sua xana. Minha esposa urrava de prazer.
- Olha só, corno! Obrigada pelo presente maravilhoso.
Mais uma vez gozaram praticamente juntos e ficaram na cama acariciando minha putinha. Sem ela ordenar, tirei a camisinha do convidado e limpei a xaninha de minha esposa com a língua. Depois foram tomar um banho a três, trancando a porta do banheiro. Do lado de fora, ouvia risinhos e gemidos.
Saíram enrolados na toalha. Eles se vestiram e antes de irem embora, agradeci os dois de joelhos, beijando-lhes os pés e agradecendo por terem dado prazer à minha esposinha.
Em nossa cama, transamos comigo usando camisinha, enquanto ela gemia e falava os nomes de seus dois machos.
