Após o acontecido com Beatriz no domingo, fiquei meio apreensivo dela contar para Bianca. Não que tivesse problema, mas não queria a pressão que aquilo poderia causar. No entanto, não havia conversado com ela sobre.
Elas seguiriam no Rio até terça, então na segunda quiseram sair novamente. Sugeri irmos a um samba que eu gostava muito, e assim fizemos.
Passei para buscá-las e fomos. Um ambiente com música e muita cerveja era um prato cheio para Beatriz seguir suas brincadeiras de provocação comigo. E naquela noite ela havia caprichado. Bianca e sua amiga estavam lindas, mas Beatriz decidira apelar. Ela estava usando um vestido bem curto e colado, com estampa florida e um generoso decote em V. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo que dava destaque ao seu pescoço e às duas argolas enormes que usava na orelha. Parecia o clássico estereótipo de mulher latina em um filme americano, e eu adorei.
Chegando no local, começamos a beber e curtir. Mas vocês sabem como funciona beber cerveja: logo dá vontade de mijar. Em determinado momento, as meninas foram ao banheiro, mas Beatriz não quis ir. Ficamos eu e ela na mesa, e achei que era a oportunidade perfeita para saber se ela havia comentado algo.
- Você disse alguma coisa sobre ontem pra alguma delas?
- Ahn? Não estou entendendo direito, muito barulho - disse ela se aproximando de mim, claramente se fazendo
- Sobre ontem, falou algo com alguém? - tornei a perguntar, enquanto ela se aproximava cada vez mais
- Ahn? Quem? O quê?
A postura indolente me irritava, e ela sabia disso. Mas eu também queria a resposta logo, antes que as meninas retornassem.
- Você comentou sobre ontem com a Bianca ou alguém? Responde logo - falei em tom autoritário no seu ouvido, enquanto segurava firme seu braço
- Adoro quando você se impõe assim comigo, eu fico toda molhada - Beatriz começou abertamente a provocação, com um sorriso no rosto
- Beatriz, eu estou falando sério - nesse momento, eu segurava seu rosto na minha direção, muito próximo ao meu - me responda. Você comentou com alguém?
- Relaxa, meu amor, você não gosta de descrição? Eu sou super discreta - ao dizer isso, ela me roubou um selinho e virou de costas para pegar uma cerveja
Logo as meninas voltaram e seguimos curtindo a noite. Beatriz fazia de tudo para me provocar, mas sempre se fazendo de sonsa quando as meninas estavam por perto.
Já mais para o final do evento, Bianca, minha amiga, havia me puxado para dançar. Sou péssimo nisso, e logo ela desistiu e foi dançar com sua amiga. Beatriz percebeu a oportunidade e soltou no ar, mas olhando fixamente em meus olhos:
- Quem será que vai me chamar pra dançar?
- Podemos dançar, mas sou horrível nisso
Estava tocando um samba mais romântico e eu tentava guiar os passos abraçado àquela ninfeta que queria me tirar do sério. Enquanto tentávamos nos acertar, ela se encaixou em uma posição que fazia com que sua coxa apertasse meu pau e a minha grudasse na sua buceta. Uma mão minha envolvia sua cintura e a outra segurava a sua mão. Com a mão livre, ela acariciava a minha nuca, o que sei que não era parte da dança, e falava no meu ouvido com voz manhosa:
- Isso, assim! Vem, pra cá!
- Não sou bom nisso te falei - agora era minha vez de me fazer de sonso.
Ficamos ali por alguns segundos tentando dançar, até que Beatriz decidiu avacalhar:
- Essa dança tá muito gostosa. O seu pau duro esfregando na minha coxa está me lembrando de domingo
- Para com essa porra! - respondi firme apertando sua cintura. Ela reagiu com um sorriso sacana.
Percebendo onde aquilo ia dar, e querendo fugir, decidi parar de dançar. Peguei uma cerveja e Beatriz disse que iria ao banheiro.
Quando retornou, percebi sua mão esquerda cerrada. Ela pegou a cerveja e deu um gole com a mão direita, mas a esquerda seguia cerrada.
As meninas ainda dançavam quando ela chegou para o meu lado e com o semblante sério disse:
- Desculpa se eu exagerei nas brincadeiras. Não queria te ofender. - e esticou a mão direita para apertar a minha
- Tá tudo bem, Bia! Só não estou na minha melhor fase e estou meio sem cabeça
Ela sorriu e veio me dar um abraço, o que eu retribuí. Ao soltar o abraço, percebi a sua mão fazendo um movimento estranho e indo em direção ao meu bolso. Em vez de tirar algo, senti que ela colocou. Olhei para ela com uma cara de interrogação. Quando fui enfiar a mão no bolso para ver o que era, ela falou baixinho em meu ouvido:
- Tá muito quente aqui, desculpa. Guarda com você, por favor!
Sim, aquela piranha tinha tirado sua calcinha e colocado no meu bolso. Olhei para ela com reprovação e fui ao banheiro. Eu precisava ver para crer no que acontecia. Entrei em uma cabine e saquei do bolso aquela tanga minúscula com uma estampa de oncinha. "Que vagabunda!", eu pensei. Guardei no bolso novamente e retornei para o meu lugar.
As meninas já haviam parado de dançar e estavam em volta da mesa, então não disse nada a Beatriz e nem ela para mim.
O evento acabou e eu as levei em casa, não sem antes pararmos em um posto próximo para tomarmos a saideira. Na primeira brecha que teve, Beatriz logo perguntou:
- Você guardou com carinho, né?
- Está comigo. Quer de volta?
- Não, fica pra você. Só não quero que jogue fora - e sorriu maliciosamente
Eu as levei a seu apartamento e retornei para minha casa. Logo que cheguei, uma mensagem de Beatriz:
"Oiii, chegou bem?"
"Cheguei sim, obrigado"
"Desculpa por hoje, de vez em quando exagero nas brincadeiras kkk"
"Ta tudo bem, Beatriz, relaxa" - respondi já meio sem paciência
"Sério, eu perdi a linha tirando a calcinha e te dando. Foi mal kkkk"
Quando eu estava digitando uma mensagem para dizer que tava tudo bem, recebo uma foto dela. Beatriz estava sentada no vaso sanitário, ainda com a roupa da festa, mas seu curto vestido estava para cima e ela mostrava a buceta para mim. Na legenda, escreveu: "fiquei assim o samba inteiro kkkk que doida"
Eu tentava resistir, mas sou ser humano e, principalmente, sou homem. Essa imagem tinha despertado ainda mais o tesão que eu tentava adormecer.
"O que tu quer de mim, garota?"
"Nada que você não queira!"
"Sossega essa buceta"
Beatriz começou a digitar e logo parou. A essa altura, o tesão já estava vencendo o pudor, e eu já estava no sofá apenas de cueca acariciando o pau. Então recebo uma nova foto sua:
"A buceta eu sossego. E a bunda, quer que eu sossegue também?" - na foto, ela se apoiava de quatro no vaso, com o vestido suspenso e a bunda empinada.
Eu ja comentei bastante sobre a bunda dela no primeiro conto, mas preciso voltar a ressaltar. É assustadoramente grande. Chega a ser desproporcional para uma menina tão magrinha. É simplesmente impossível um homem heterossexual não se excitar com aquele rabo. E foi assim que eu perdi o pudor.
"Você quer pica, sua piranha?"
"Só se for a sua, bebê"
"Inventa uma desculpa pras garotas, estou chegando aí em 10 minutos. Não quero que saibam que você vai sair comigo, inventa uma desculpa"
"Elas já dormiram haha relaxa..."
Eu só coloquei um short, peguei o carro e saí. Em sete minutos estava na porta do prédio, e ela logo veio em direção ao carro.
- Nem pra tomar um banho ou trocar de roupa, hein? - eu soltei debochado
- Achei que você tinha gostado do vestido - ela disse colocando um dos peitos pra fora
- Se cobre, tá maluca?
- Eu? Você nem botou uma blusa e veio correndo me comer. Acho que é você quem tá maluquinho...
Beatriz, apesar de provocativa, era obediente, então cobriu o peito. Mas isso não impediu de esticar sua mão para apalpar meu pau por cima da bermuda.
- É, você tava ansioso mesmo... - Beatriz colocou meu piru pra fora do short e começou a me masturbar lentamente
- Eu preciso me concentrar no caminho
Ela continuou o movimento e logo se abaixou para abocanhar meu pau. Engoliu com vontade, o que tirou de mim um urro.
- Para com essa porra, preciso me concentrar
- Hum.. tá bom, seu chato! - ela deu um beijo na cabeça do meu pau e se afastou, se ajeitando no banco do carona.
Com o pau pra fora, cheguei ao meu prédio e estacionei. Segurei Beatriz firme pelo pescoço, puxei para perto de mim e disse:
- Você é uma piranha exibida mesmo. Vai ter o que quer agora
Ela só deu um sorriso safado e eu ajeitei o short e saí do carro. Andei na direção dos elevadores sem dizer mais nada e ela veio atrás, se equilibrando no salto e ajeitando o vestido minúsculo.
No elevador, ela começou a se jogar para cima de mim, e eu a controlava e mantinha distante. Conhecia todos os porteiros e não queria fofoca.
Abri a porta do apartamento e ela entrou primeiro. Óbvio que já dei um tapa naquela bunda enquanto ela andava, e sua reação foi um olhar pra trás e um sorriso sacana. Passamos por um pequeno corredor até chegar à sala, onde eu segurei seu braço e a trouxe em minha direção. Peguei seu celular - a piranha trouxe só o telefone e nada mais - apoiei em um móvel e falei:
- Agora pode mamar
O jeito que ela sorria quando eu retribuía alguma sacanagem era incrível. Aquilo era uma mulher que nasceu para isso: ser fodida por um homem dominante. Eu valorizava isso.
Ela se agachou na minha frente e puxou somente minha bermuda para baixo, me deixando ainda de cueca com o volume marcando. Começou a beijar toda a região ainda coberta pela cueca e passar a mão por cima. Decidi não interferir e deixar ela dar seu show particular.
Ela começou a esfregar meu pau por cima da cueca e a lamber. Segurou com as duas mãos na parte de cima da cueca e puxou pra baixo. Meu piru duro, é claro, saltou na direção do seu rosto e foi uma cena bonita de ver. Ela segurou meu pau pela base e deu um beijo na cabeça da piroca. Sem soltar, se levantou e andou me puxando pelo piru. Dei um tapa na bunda dela e perguntei o que estava acontecendo. Ela novamente deu aquele sorriso e respondeu:
- Calma, amor, quero fazer uma coisa que meu macho vai adorar
Em geral eu gosto de comandar 100% do ato, mas também amo quando uma mulher se refere a mim como "meu macho". Decidi dar o benefício da dúvida e ela me levou ao sofá. Já completamente nu, ela me colocou sentado e se agachou para chupar.
Seu boquete era um show a parte e ela claramente sabia o que estava fazendo. Enfiava o pau inteiro e tirava com maestria. Chupava meu saco enquanto me masturbava e eu achava que não iria mais controlar o gozo. Até que ela parou o boquete, deu duas batidinhas com meu pau na sua cara e se levantou. Fiquei sem entender por milésimos de segundos, até que ela abaixou as alças do seu vestido e o retirou completamente. Eu tava adorando a visão com o vestido, mas devo confessar que ela completamente nua somente com um salto alto era uma visão espetacular. Sua bunda enorme ficava ainda mais arrebitada e era um show à parte.
Assim, completamente nua, ela voltou a se abaixar e brincar com meu pau. Não demorou muito para ela novamente interromper e subir ao meu lado no sofá. Beijou a minha boca e foi descendo pelo meu pescoço, peito e barriga, até chegar novamente no pau. Agora, ela estava de quatro, com a bunda empinada na minha direção, enquanto me mamava.
Comecei a acariciar sua bunda, mas não demorou para o meu instinto natural aflorar: bunda grande é pra levar porrada. Comecei a bater na sua bunda e ela continuava mamando. Fui aumentando a força e não ouvi nenhum protesto. Quanto mais eu batia, mais rápido ela chupava. Chupei o meu dedo do meio e comecei a devagar introduzi-lo no seu cu. Novamente, sem protestos. Depois que o primeiro entrou, foi a vez do segundo. Fiquei dedando seu cu e ela não parava o boquete. Chega, preciso meter!
Tirei o dedos do seu cu e ordenei para sair. Ela fez sem protestos. Levantei do sofá e a segurei pelo braço, guiando para apoiar no encosto e empinar a bunda. Com aquele rabo empinado, não teve erro. Voltei a introduzir dois dedos em seu cu. Meu pau estava muito babado, então metê-lo na sua buceta encharcada foi fácil. Dei apenas três estocadas fundas e tirei completamente molhado do seu prazer. Tirei os dedos do cu e enfiei a piroca sem cerimônia. Tudo o que eu ouvi foi um gemido manhoso, seguido de algo como "gostoso". Foda-se também.
Comecei a meter devagarinho e ela já segurava a bunda bem aberta para mim, com a cara afundada no sofá. Fui aumentando a velocidade aos poucos e metia segurando na sua cintura. Percebi uma das suas mãos largando a nádega mas não dei muita bola. Segui metendo e aumentando aos poucos a velocidade. Dei alguns tapas firmes enquanto a chamava de vagabunda, e segui estocando seu cu.
Fui ouvindo seus gemidos ficarem mais altos e constantes. Percebi que sua mão massageava seu grelo enquanto levava piroca no cu. Aquela cena me deu mais tesão e fui aumentando a velocidade.
- Não para, não para, não para! - ela gemia sem pudor com minha rola em seu cu, e eu não parava
Seus gemidos ficavam cada vez mais altos, mas o encosto do sofá conseguia abafar a maior parte. Metendo com força, falei:
- Você é minha, sua puta!
Após essa fala, ela deu um gemido bem alto e a sequência não parava. Senti seu corpo se arrepiando e tremendo, até Beatriz ficar um pouco mais mole e soltar a mão de seu grelo. Acho que ela gozou, então lentamente diminuí a velocidade e fiquei na estocada cadenciada.
Saí de dentro dela e ela se virou de barriga pra cima no sofá. Olhou pra mim e disse rindo:
- Caralho, eu gozei muito
Eu estava de pé em sua frente com o pau ainda em riste, o que ela logo percebeu. Esticou suas mãos para o meu pau e segurou massageando.
- Goza pra mim, amor, goza!
E foi guiando meu pau novamente para o seu cu. Beatriz ficava na posição do frango assado e logo coloquei suas pernas sobre meus ombros. Ia metendo devagar, curtindo o momento e os gemidos dela. Massageava seus peitos e segurava firme nas suas coxas. Até que um pedido seu me surpreendeu:
- Me dá um beijo? Por favor
Eu realmente não esperava isso daquela mulher que fazia questão de se portar como uma puta quando me dava, mas o olhar meigo que ela me deu não me permitiu recusa.
Inclinei o corpo sobre o dela e a beijei profundamente, enquanto metia no seu ânus.
- Eu sou sua, sou toda sua! - ela começou a dizer com uma cara que nunca havia visto nela
Segurei firme no seu pescoço, dando uma enforcada e falei olhando no seu olho:
- Você é minha, garota!
Ela ficou abraçada a mim enquanto eu a beijava metendo no seu cu. Aquilo estava muito gostoso e ela interrompeu o beijo pra me pedir:
- Goza, meu macho! Goza no cu da tua puta! Enche o cu da tua mulher de porra!
Confesso que estranhei ela se proclamando como minha mulher, mas na hora do tesão foda-se. Fui levantar o corpo para meter mais rápido e ela fez força pra me segurar no abraço.
- Me beija! Quero beijar sentindo a rola do meu macho no meu cu!
Aquilo me deu muito tesão e eu segui na posição, beijando de maneira intensa, enquanto fodia aquele buraco.
Não demorou muito e o gozo veio. Só relaxei e segui metendo lentamente enquanto meu pau pulsava naquele buraquinho e minha língua explorava sua boca.
Caí extasiado sobre ela, ainda abraçado ao seu corpo. Respirei fundo e girei pro lado, deitando de barriga pra cima do seu lado. Beatriz se aninhou do meu lado, me abraçando e deu um beijo na minha bochecha. Retribuí o abraço e fiquei ali deitado tentando processar o que acontecia.
O relógio já marcava umas 4h50, então logo eu teria que levar Beatriz de volta antes que as meninas acordassem. Tomamos um banho juntos e obviamente transamos novamente. Dessa vez um sexo romântico, como um casal apaixonado em uma manhã de domingo.
Ela colocou seu vestido, eu vesti minha roupa e a levei de volta.
Segundo ela, as meninas dormiam feito pedra e nem perceberam sua ausência.
Melhor pra nós...