Capítulo 10: Planos, Sedução e Desejos Inconfessos
Enquanto Juliana e Patrícia se entregavam às confidências e risadas no quarto de hóspedes, Vitor e Alícia permaneciam na sala de estar do triplex, o ambiente iluminado por lustres de cristal que refletiam a luz suave sobre o tapete persa e os móveis de couro italiano. As taças de vinho tinto, um Bordeaux encorpado, repousavam na mesa de centro de madeira polida, exalando um aroma de cerejas maduras e carvalho. Vitor, ainda com o coração acelerado pela confusão do dia, tomou um gole longo e olhou para Alícia, que estava elegantemente recostada no sofá, a saia lápis preta subindo levemente pelas coxas, revelando a meia sete oitavos presa por um cinto de espartilho. — Japinha, se não fosse por você, eu não saberia o que fazer com a Ju hoje — confessou ele, a voz grave carregada de gratidão. — Tô pensando em contratar uma terapeuta pra ela. Essa síndrome do pânico... tadinha, tão nova e já passou por poucas e boas. Mas isso acaba agora. Comigo, ela tá segura.
Alícia, girando a taça de vinho entre os dedos finos, ergueu uma sobrancelha, o olhar astuto brilhando sob a maquiagem impecável. — Calma, Negão, não coloca os pés pelas mãos. Você conhece a Ju. Ela é orgulhosa, não vai aceitar que você pague nada pra ela. O que a gente pode fazer é ajudar ela a arrumar um emprego decente, isso sim.
Vitor, com um brilho de compreensão nos olhos, bateu a mão na coxa. — Verdade, Japinha, você tem toda razão! A gente podia convencê-la a trabalhar em uma das nossas empresas. — Ele se inclinou para frente, os músculos do braço tensionando a camisa social, o entusiasmo crescendo. — Ela é inteligente, dedicada. Ia se dar bem.
Alícia, com um sorriso de quem já tramava algo, apontou o dedo para Vitor, a unha pintada de vermelho escuro reluzindo. — Olha, Negão, você me deu uma ideia. Vamos fazer assim: a gente convence a Ju a participar de um processo seletivo, como qualquer outra candidata. Não fala pra ninguém que ela é sua namorada, mantemos isso em segredo. Ela faz a seleção, passa por todas as etapas, e eu falo com o Freddy do RH, digo que ela é indicação de um amigo próximo. Ele aprova, mas sem contar pra ela essa parte. Assim, ela vai sentir que conquistou o emprego pelos próprios méritos. Isso vai deixá-la nas nuvens, confia.
Vitor, boquiaberto com a genialidade da amiga, deu um pulo do sofá, envolvendo Alícia em um abraço apertado, quase derrubando as taças. — Porra, Japinha, você é um gênio! Como não pensei nisso antes? Ela vai adorar, porque não vai ter vantagem nenhuma, vai crescer pelos próprios méritos. Nossa, que seria de mim sem você? — Ele riu, o rosto iluminado de empolgação, já se levantando para correr até o quarto de hóspedes e contar a novidade para Juliana.
Alícia, rápida, segurou o braço dele, puxando-o de volta ao sofá com uma força surpreendente para sua estatura. — Calma, Negão ansioso! — disse, com um tom provocador, os olhos brilhando com malícia. — Relaxa esse cassetão aí no meio das pernas. — Num movimento ousado, ela deu uma pegada firme nas bolas de Vitor por cima da calça social, arrancando um suspiro de surpresa misturado com uma leve dor. Ele arregalou os olhos, olhando assustado para a direção do quarto de hóspedes, preocupado que Juliana ou Patrícia pudessem aparecer e ver a cena.
— Alícia, caralho, tá louca? — sussurrou, o rosto vermelho, o coração disparado. — E se a Ju te vê fazendo isso? — Mas Alícia, com um sorriso sádico, inclinou-se ainda mais perto, o rosto a centímetros do dele, o perfume caro de jasmim envolvendo o ar. Sussurrou no ouvido dele, a voz rouca e sedutora: — Uau, Negão, que saudade desse pauzão fazendo sucesso nas nossas festinhas com as casadas. Aquelas putas de corno manso gemendo enquanto você fodia elas, e eu chupando o grelo delas, xingando os maridos de corno enquanto eles assistiam. — Ela riu baixo, o hálito quente contra a orelha de Vitor.
Em questão de segundos, o pau de Vitor ficou duro como pedra, a ereção esticando a calça social fina, quase rasgando o tecido. Ele tentou se controlar, a voz tremendo: — Meu Deus, Alícia, você tá louca! Já bebeu vinho demais, mulher, para! Eu tô namorando sério, não quero fazer isso com a Ju! — Mas a mente dele já estava viajando, recordando as orgias secretas da sociedade de elite que frequentavam, onde Vitor e Alícia se entregavam a noites de luxúria com a nata da sociedade, em mansões escondidas onde o prazer era a única regra.
Alícia, percebendo o efeito que causava, continuou, implacável. — Negão, o que acha que aquelas duas safadas tão fazendo agora no quarto? Dá pra ouvir as risadas delas daqui, dá pra sentir o tesão exalando. O jeito que a Ju e a Patty se olham? Certeza que morrem de vontade uma da outra. — Ela se recostou no sofá, cruzando as pernas de forma que a saia subiu ainda mais, revelando a curva perfeita da coxa. — É igual eu e você, Negão. Somos amigos, irmãos de alma, nunca te vi com outros olhos além disso. Mas, caralho, como eu amo uma putaria com você. Sou lésbica, você sabe, mas toda mulher lésbica às vezes morre de saudade de uma rola na buceta, e você é meu brinquedinho favorito pra me aliviar.
Vitor, com o pau latejando, sentia o calor subindo pelo corpo. Alícia, com a mão ainda acariciando o volume por cima da calça, continuou, a voz hipnótica: — Tô imaginando a Ju nas nossas festinhas, Negão. Aquela carinha doce não me engana, ela é uma putinha que vai fazer a gente muito feliz. E a Patrícia? Puta merda, que trovão de mulher! Você viu as coxas dela, a bunda, o tamanho daquela buceta marcando a calça colada? Caralho, ela é uma explosão de desejo. Aposto que agora mesmo a Patty tá chupando sua loirinha inteirinha naquele quarto.
Vitor, já tonto com o vinho e o tesão, fechou os olhos, imaginando Juliana e Patrícia se pegando, uma fantasia que sempre o deixou louco. Ele tinha uma tara por ver duas mulheres juntas, e as inúmeras vezes que levou garotas para transar com Alícia nas orgias secretas voltaram à sua mente. Ele visualizou Juliana, sua loirinha safada, sendo devorada por Patrícia, as coxas grossas da roqueira esfregando na buceta rosada de Ju. Alícia, sabendo exatamente o que ele imaginava, levantou a saia, expondo a calcinha preta minúscula, que mal cobria sua buceta, e a meia sete oitavos presa por espartilhos. O salto agulha preto deixava sua bunda redondinha ainda mais empinada, uma visão que misturava elegância e pura sexualidade.
— Olha, Negão safado — sussurrou Alícia, puxando a calcinha de lado e começando a se masturbar, os dedos deslizando na buceta molhada enquanto falava. — Imagina sua princesinha sendo fudida pela Patty, aquelas coxas grossas da roqueira gótica esfregando nela com vontade. Eu chupando a buceta greluda da Patty, e você só olhando, esperando sua vez de arrombar as três com esse pauzão gigante. — Com uma mão esfregando o pau de Vitor por cima da calça e a outra enfiada na própria buceta, Alícia encontrou seu ponto G, massageando com precisão. De repente, explodiu em um squirt, jorrando um líquido quente que formou uma poça no tapete persa, o cheiro doce do gozo misturando-se ao aroma do vinho.
Vitor, levado ao limite, urrou: — Porra, Alícia, vou gozar, caralho! — O macho gozou litros dentro da calça, o esperma grosso transbordaando e formando uma mancha enorme no tecido. Alícia, com um gemido, desfaleceu no sofá, puxando Vitor com ela. Ele desabou por cima da Japinha, quase a esmagando, os dois ofegantes, rindo entre o êxtase e a culpa. — Meu Deus, Alícia, que loucura! Você sabe todos os meus pontos fracos, sua psicopata! — disse Vitor, a voz rouca, ainda tentando recuperar o fôlego. — Não podemos fazer isso, eu tenho namorada!
Alícia, com um sorriso malicioso, acariciou o rosto dele. — Relaxa, Negão. Mulher sente o cheiro de mulher safada. Aposto que amanhã a Ju vai te fazer uma proposta pra fuder ela e a Patty. Quer apostar? — Vitor, assustado com a confiança dela, não duvidava do faro afiado de Alícia para sexo e negócios. Ele se levantou, ainda com a calça molhada, e disse: — Tá, Japinha. Amanhã vou levar a Ju pro meu quarto, contar da proposta de emprego e apertar ela um pouco pra saber se rolou algo com a Patty. Se ela confessar e me chamar pra transar com as duas, vou propor que você participe. Só topo se for com você junto.
Alícia, com um sorriso de orelha a orelha, deu pulinhos de alegria, sem disfarçar que estava de quatro por Patrícia. — Jogada de mestre, Senhor Vitor! — exclamou, batendo palmas. — Somos uma dupla infalível, Negão. Vamos dominar o mundo! — Vitor, com um riso faceiro, deu de ombros, ainda todo gozado. — Combinado, Japinha. Vou pro meu quarto agora, bolar um plano pra amanhã. — Ele se aproximou, deu um beijo carinhoso na testa da amiga e começou a caminhar em direção ao elevador privativo que levava aos quartos do triplex.
Quando estava prestes a entrar no elevador, Alícia o chamou, a voz cheia de emoção: — Te amo, meu Negão. Você merece ser feliz, seu macho gostoso. Vai ter um harém de mulheres agora! — Vitor, já dentro do elevador, sorriu, o coração aquecido. — Também te amo, Alícia. Não tem um dia que você não me surpreende. Você é minha irmã. Beijo no seu coração, irmãzinha.
As portas do elevador se fecharam, e Vitor subiu, a mente girando com planos, desejos e a promessa de um amanhã cheio de possibilidades. Na sala, Alícia tomou o último gole de vinho, olhando para a poça no tapete com um sorriso travesso, sabendo que o jogo estava apenas começando.