Pessoal passei o final de semana escrevendo, espero que gostem, está super intrigante a história, cheio de surpresas e tesão, não esqueçam de comentar e dar estrelinhas, me ajuda muito ter ideias para continuar a trama. Bjos e abraços, boa leitura 😘 😘 😘
Capítulo 9: Confissões, Tesão e Cumplicidade
Por volta das dez da noite, Juliana e Patrícia se recolheram ao quarto de hóspedes no apartamento de Alícia. O espaço era um convite ao conforto, com uma cama king-size coberta por lençóis brancos de algodão egípcio, uma iluminação suave de abajures dourados e uma janela ampla que exibia o brilho da cidade lá fora. Assim que a porta se fechou, as duas se jogaram uma nos braços da outra, um abraço apertado que parecia dissolver o peso do dia. Patrícia, com os olhos brilhando de emoção, murmurou: — Minha loirinha, que saudade de você, amiga.
Juliana, com um sorriso brincalhão, retrucou: — Não faz tanto tempo assim, vai, Patty! — Mas seu tom suavizou ao perceber a sinceridade nos olhos verdes da amiga. Patrícia, com a voz rouca carregada de sentimento, completou: — Ju, pra quem morou junto, se via todo dia, dormia na mesma cama e... bom, quase namorou, é tempo pra caralho, sim. — Ela fez uma pausa, segurando as mãos de Juliana. — Eu te amo, sempre vou te amar, tá? Mesmo tendo ficado chateada quando você escolheu o Vitor, agora que conheci ele... caramba, amiga, sinto que vocês foram feitos um pro outro.
Juliana, surpresa com a declaração tão aberta, sentiu os olhos marejarem. Sem pensar, inclinou-se e deu um selinho rápido nos lábios de Patrícia, um gesto carinhoso que as levou de volta aos tempos de escola, quando brincavam com selinhos inocentes. Patrícia arregalou os olhos, surpresa, mas um sorriso travesso logo tomou seu rosto. — Nossa, Ju, que bom! Eu sabia que, quando conhecesse o Vitor, você ia entender por que te dei espaço. Te amo, amiga, pra sempre. — Devolveu o selinho, mas com um toque mais demorado, o gloss de cereja deixando um leve brilho nos lábios de Juliana.
Patrícia, sentindo um arrepio percorrer o corpo, riu, apontando o dedo. — Cuidado, Ju, eu também não sou de ferro, não abusa! — Juliana, com aquela carinha de safada pidona que sempre desarmava Patrícia, balançou a cabeça, fingindo inocência. — Claro, claro, Patty, é só selinho de amigas-irmãs, igual a gente fazia no colégio, né? — Patrícia confirmou, rindo alto. — Claro, só selinho de amiga. Confia! — As duas caíram na gargalhada, o som ecoando pelo quarto, aliviando a tensão acumulada.
Mas o clima mudou quando Patrícia, com um tom mais sério, pegou Juliana pela orelha, como se fosse uma irmã mais velha repreendendo a caçula. — Tá, agora me explica essa palhaçada. Que história é essa de trabalhar naquele bar de merda com aquele velho nojento? Porra, Ju, por que você se submeteu a isso e nunca me contou nada?
Juliana suspirou, sentando-se na beirada da cama, os cabelos loiros caindo sobre os ombros. — Patty, eu sei que fui imprudente comigo mesma. Mas você sabe como foi. Depois que meu pai me expulsou, procurei emprego por dois meses. Ninguém queria contratar uma menina de 18 anos sem experiência nenhuma. Meu pai nunca me deixou trabalhar, sempre dizia que “filha minha não trabalha pra outros antes de terminar os estudos”. Então, quando o Senhor João me ofereceu o emprego, eu agarrei, mesmo sabendo que o lugar era um lixo.
Patrícia, com um sorriso debochado, interrompeu: — Mas dar a buceta, isso você sabia fazer direitinho, né, sua safadinha? Ju, o que você tem de linda, tem de putinha. Meu Deus, você passou o rodo na escola inteira e no bairro! Só podia dar merda, né? Ainda bem que não engravidou, senão teu pai te matava de verdade! — Ela caiu na risada, jogando a cabeça para trás, o piercing no lábio brilhando à luz do abajur.
Juliana, fingindo indignação, deu um tapinha leve no braço da amiga. — Para, sua boba! Eu tava procurando meu príncipe, só testando pra ver qual era o melhor! — Fez uma careta sapeca, com os olhos brilhando e uma risadinha que era puro charme. Patrícia, mordendo o lábio, se aproximou, o tom provocador. — Sabe o que me mata, Ju? Essa tua carinha de putinha pidona. Sempre fui louca pra apagar esse fogo de menina safada e biscate que você tem. — Com um gesto carinhoso, apertou a bochecha de Juliana, deu dois tapinhas leves no rosto dela e passou o dedão pelos lábios carnudos, que continuavam com aquele sorrisinho safado.
Juliana, rindo, segurou a mão da amiga. — Aí, Patty, para com isso, senão a gente perde a cabeça! Tô namorando agora, você sabe! — Patrícia, com um olhar travesso, retrucou: — Somos só amigas, Ju. Isso não é traição, é coisa de melhores amigas. Ou você acha que o Vitor não pega aquela Japinha gostosa da Alícia? Meu Deus, que mulher atraente, caralho! Você devia ter me avisado que ela era tão linda, Ju. Que elegância! Se eu pego essa Japinha, eu entorto ela de tanto fazer gozar!
Juliana, surpresa, riu alto. — Aí, agora eu que sou a safada aqui? Para, Patty! O Vitor jura que ele e a Alícia são tipo irmãos, que nunca rolou nada! — Patrícia ergueu uma sobrancelha, cética. — Sei, querida. Nós também somos “tipo irmãs”, e olha a gente aqui, com um puta tesão uma pela outra. Vai negar, Ju?
Juliana, corando, cobriu o rosto com as mãos, mas não resistiu e confessou, com um risinho envergonhado: — Tá, sua safada, você sabe que me transformou em bissexual, né? Nunca tinha ficado com mulher nenhuma antes de você, e agora tô aqui, lembrando dessa tua bucetona greluda e morrendo de tesão. Mas para com essa conversa, senão... — Ela parou, pensativa, e olhou séria para Patrícia. — Será que os dois transam de vez em quando? Eles são lindos, exalam sexualidade. Talvez role algo pra aliviar, igual a gente fazia, né? Não sei se me importaria, desde que o Vitor me contasse e não me enganasse.
Patrícia, surpresa com a abertura da amiga, arregalou os olhos. — Caralho, Ju, que progresso! Tá, então vamos combinar assim: eles se pegam lá, a gente se pega aqui, gozamos e vida que segue! — Ela riu alto, mas logo completou: — Mas, sério, será que o Vitor toparia? — Mal sabiam elas que Vitor e Alícia faziam parte de uma sociedade secreta, frequentando orgias luxuosas em segredo, eventos exclusivos para a elite da sociedade, onde o prazer não tinha limites.
Patrícia, mudando de tom, puxou Juliana pelo braço. — Tá, agora me conta, sua loirinha. Como foi essa história de passar de um entregador pra um bilionário? Eu só sabia até a parte que você terminou comigo por causa de um entregador, e agora descubro que o cara é podre de rico!
Juliana, com um sorriso travesso, levantou-se da cama, tirando a camiseta e o sutiã em um movimento fluido. Seus peitões fartos, com mamilos rosados e durinhos de frio, ficaram à mostra, fazendo Patrícia soltar um suspiro fundo. — Calma, Patty, te conto tudo, mas agora precisamos de um banho. Vamos aproveitar aquela banheira que a Dona Lourdes preparou. Cheia de sais e perfumes chiques, coisa de gente rica que eu nem sei o que é! — disse Juliana, rindo, com uma inocência que contrastava com seu corpo provocante.
Patrícia, sem tirar os olhos dos seios da amiga, levantou-se num pulo, tirando as botas pretas estilo coturno e despindo-se completamente, revelando o corpo definido, com tatuagens de caveiras dançando pela pele branquíssima e o clitóris grande já visível, pulsando de leve. Juliana, terminando de tirar a calça, percebeu a empolgação da amiga e alertou, com um dedo apontado: — Não se empolga, sua safadinha! É só um banho, tá? Sou uma garota séria agora, tenho um namorado. — Mas, com aquela carinha de putinha pidona, acrescentou: — Aliás, Patty, você não faz ideia do tamanho do pau do meu Negão. Deve ter uns 22 cm, veiudo, grosso pra caralho. Minha buceta e meu cuzinho tão começando a se acostumar, mas, olha, é o maior que já peguei. E olha que eu já peguei muitos! — Ela caiu na gargalhada, cobrindo a boca.
Patrícia, rindo, não se surpreendeu. — Sério, Ju? Um Negão daquele tamanho, forte, já era de se esperar. Mas 22 cm? Acho que tá exagerando, sua putinha! — As duas gargalharam, correndo peladinhas para o banheiro, como duas adolescentes travessas.
O banheiro era um espetáculo à parte, quase tão grande quanto o apartamento de Patrícia. Com azulejos brancos brilhantes, uma banheira oval de canto com detalhes dourados e uma prateleira cheia de frascos de sais de banho e óleos perfumados, parecia saído de uma revista de decoração. — Meu Deus, Ju, isso aqui é maior que meu apê! — exclamou Patrícia, admirada. — Certeza que foi algum arquiteto famoso que fez esse banheiro.
As duas entraram na banheira, a água quentinha exalando um aroma de lavanda e baunilha, os sais de banho formando uma espuma leve que acariciava a pele. Deitaram-se em lados opostos, os pés delicados se tocando de leve sob a água. — Nossa, Ju, que delícia — suspirou Patrícia, relaxando. Juliana, com sua carinha sapeca, provocou: — Eu ou a água, hein? — E piscou, mordendo o lábio.
Patrícia, com um olhar sério e dominante, fixou os olhos verdes nos de Juliana. — Sua putinha safada, para de me provocar, senão eu te fodo aqui mesmo. — Num movimento rápido, puxou Juliana pelas pernas, encaixando-a em sua cintura forte e definida pela academia. Juliana, com a buceta já pegando fogo de tesão, riu, desafiando: — Duvido, Patty! — Mas o clima esquentou rápido. Patrícia, com um brilho sádico, deu um tapa firme no rosto de Juliana, não forte o suficiente para machucar, mas o bastante para arrancar um gemido surpreso. — Vem cá, sua loirinha safada. Que saudade eu tava de você.
Juliana, sentindo o coração disparar, segurou os ombros de Patrícia, o tesão lutando contra a consciência. — Calma, amiga, não podemos fazer isso. É errado. Tô louca de tesão por você, minha buceta tá pegando fogo, mas o Vitor não merece essa traição. — Patrícia, frustrada, jogou a cabeça para trás, a água respingando nos cabelos curtos. — Caralho, Ju, que banho de água fria da porra! E agora, o que eu faço com esse tesão todo?
Juliana, com um olhar culpado, acariciou o rosto da amiga. — Me perdoa, Patty. Tô morrendo de tesão também, mas não posso. — Então, com um brilho de ideia nos olhos, sugeriu: — Mas e se a gente conversar com o Vitor? Ele é safado, sabe que eu adoro fazer papel de putinha. Se contar dessa nossa conversa, talvez ele tope uma festinha a três. O que acha?
Patrícia, surpresa, abriu um sorriso largo. — Porra, Ju, você é ligeira mesmo, sua safada! Caramba, o Negão vai amar, certeza! — Mas parou, pensativa, e completou: — Pera, Ju. Se ele topar, vou ter que dar pra ele também? Já pensou nisso, dona Juliana?
Juliana, com um sorrisinho esperto, retrucou: — Patty, não vem com essa de santa. Você sabe que, antes de se assumir lésbica, curtia uns casinhos com os caras. Lembra do Pedrinho, aquele seu namoradinho? Você vivia falando do pau gostoso e gigante dele! Então, não custa fazer esse sacrifício pelo bem maior, né? E, convenhamos, o Vitor é um Negão daqueles. Você ia adorar, sua safada!
Patrícia, rindo alto, cobriu o rosto, pega no pulo. — Caralho, Ju, você guardou essa do Pedrinho até agora? Tá, se for pelo bem maior e pra tirar uma casquinha de você, eu topo. Justo! — As duas caíram na gargalhada, a água da banheira respingando enquanto se provocavam. Patrícia, com um tom debochado, disse: — Ju, você não vale nada. Deveria ser advogada, não médica. Tô vendo você manipulando todo mundo com essa carinha de santa.
— Nada disso! — retrucou Juliana, séria por um momento. — Meu dom é ser médica. Quero ajudar pessoas, salvar vidas. — Patrícia, com um sorrisinho, cutucou: — Sei, sua putinha safada. Quer é ser urologista pra ficar pegando em pau o dia todo! — Juliana, sem graça, deu um tapa na água, molhando Patrícia, e as duas riram até a barriga doer.
Patrícia, então, sugeriu: — Ju, vai se trocando. Quero ficar mais um pouco aqui. Já que você não quis transar comigo, vou ter que me aliviar sozinha. — Juliana, surpresa, arregalou os olhos. — Jura? Sério que você vai fazer isso? — Com a carinha de pidona, perguntou: — Posso ver? Não é traição, né? Só olhar?
Patrícia, sem acreditar, riu alto. — Não acredito, sua safada! Sério que quer me ver batendo uma? Quando o Vitor autorizar essa festinha, vou lembrar disso e te dar uma surra nessa bunda gostosa. Tá, isso não é traição. Senta aí nesse banquinho e abre as pernas. Quero ver essa buceta rosa sua. Deixa eu ver se esse caralhão do Negão te arrombou mesmo, sua putinha!
Juliana, com uma risadinha travessa, saiu da banheira, a água escorrendo pelo corpo, e sentou no banquinho de mármore ao lado, abrindo as pernas e levantando os joelhos até quase a cabeça, expondo a buceta rosada e o cuzinho. Patrícia, na borda da banheira, arregalou os olhos e soltou um grito: — Puta que pariu, Ju! Sua buceta já era grande, mas tá diferente, mais... carnuda! Agora, esse cu? Meu Deus, se o Vitor continuar te comendo assim, você vai precisar de um transplante de cu! Tá arrombado, caralho, que tesão!
Patrícia abriu as pernas, exibindo o clitóris grande e pulsando, e começou a se masturbar, os olhos fixos na buceta e no cuzinho de Juliana. — Aí, Ju, que tesão esse teu cu arrombado. Quero ele pra mim! Que corpo lindo, porra, tô gozando! — Seu corpo tremeu, as coxas musculosas se contraindo enquanto gozava forte, escorregando de volta para a banheira com um gemido alto.
Juliana, hipnotizada, não resistiu. Com as pernas ainda abertas, enfiou um dedo na buceta e outro no cuzinho, adorando ouvir Patrícia falando do seu “cu arrombado”. — Patty, sua safada, tá me matando com esse papo! — Gemeu, gozando ao mesmo tempo que a amiga, os corpos tremendo em sincronia, sem se tocarem, mas conectadas pelo tesão e pela cumplicidade.
Exaustas, as duas foram para o chuveiro ao lado da banheira, a água quente lavando o suor e o prazer. Riram, se abraçaram forte, um abraço de carinho e amizade que transcendia qualquer desejo. De volta ao quarto, vestiram os roupões macios que Dona Lourdes havia preparado, o tecido cheirando a lavanda fresca. Sentadas na cama, Juliana começou a contar a história de como conheceu Vitor, desde o dia em que ele apareceu como entregador, com seu charme simples, até a revelação de que era um bilionário. — Patty, acredita que eu achei que ele era só um cara humilde? Quando descobri quem ele era, quase caí dura! — Patrícia, fascinada, ouvia com atenção, rindo e se emocionando com a sorte da amiga. — Ju, você merece isso, sabia? Esse Negão é teu príncipe, dá pra ver nos olhos dele.
As duas conversaram até as duas da manhã, rindo, chorando e relembrando a adolescência. Exaustas, capotaram nos roupões, abraçadas, com a certeza de que, não importa o que viesse, a amizade delas era inquebrantável. A noite, apesar dos sustos e das revelações, trouxe leveza, risadas e a promessa de que Juliana nunca estaria sozinha.