O Segredinho da Minha Mãe

Um conto erótico de Fã n1 do in6
Categoria: Heterossexual
Contém 9749 palavras
Data: 27/08/2025 23:10:18

Meu nome é Guilherme. Filho único, criado em um lar amoroso e confortável. Aos 18 anos, eu não percebia muitas coisas ao meu redor, ou talvez fingisse não perceber. Meu pai, Roberto, de 49 anos, quase 50, é bem-sucedido, trabalha na gerência de um setor de uma grande empresa, por isso sempre se dedicou muito ao trabalho, mas apesar disto, sempre foi um pai muito legal, presente, e um marido amoroso. Minha mãe, Camila, chamada pelo meu pai carinhosamente de ‘Mila’, era diferente. Dona de casa, mantinha uma rotina bem organizada, cuidando da família e nunca deixando que o cansaço a apagasse. Mamãe valoriza muito o tempo em família e por isso faz questão que nós três sempre tenhamos esses momentos juntos.

Minha mãe tem 40 anos, mas o tempo parece ter feito um pacto com ela. Pele branquinha e macia, cabelos negros que destacam seus traços delicados e contrastam com sua pele. O corpo? Melhor do que o da maioria das mulheres de trinta. Curvas em todos os lugares certos, pernas lindas, seios atraentes e firmes, uma cintura sem qualquer vestígio de descuido, e uma bunda que chama atenção de qualquer um, uma verdadeira MILF, sem tirar nem por nenhuma letra. Mamãe se mantinha assim por mérito próprio – três dias de academia por semana, alimentação regrada e uma vaidade equilibrada, sem exageros. Mas o que mais chamava atenção nela era sua presença. Alegre, gentil, delicada, de riso fácil e ciumenta.

Sim, ciumenta, nada exagerado, mas mamãe sempre fez questão de demonstrar o seu ciúme, ela diz que só está cuidando dos homens da vida dela, mas a verdade é que ela tem mais ciúmes de mim do que do meu pai. Quando eu estava namorando Adriana, mamãe simplesmente ‘odiava’ ela, talvez por Adriana ter 21 anos, quase terminando a faculdade e eu 16 na época. Mamãe fazia de tudo para não nos deixar a sós. Quando Adriana ia embora, mamãe ficava ainda mais carinhosa comigo, me abraçando, me beijando, me chamando para ver série com ela no sofá e assim por diante.

Nós sempre assistíamos deitados juntos, com uma colcha fina sobre nossos corpos, e sentir o corpo dela colado no meu, principalmente a sua bunda enorme e macia, sempre começava a me acender. Eu ficava desesperado quando isso acontecia, com medo dela perceber o volume duro, e acaba assistindo um pouco curvado para não encostar nela.

Mamãe também fazia questão de me dizer que Adriana não prestava pra mim, que eu estava iludido e que ela iria me magoar, que não era para eu ficar bravo por ela estar falando isso para mim desse jeito, já que ela só que queria cuidar do amor da vida dela. Na verdade, eu entendia minha mãe, Adriana realmente era… complicada.

E sim, mamãe me chama de ‘meu amor’, ela me chama assim desde pequeno, talvez pelo esforço que ela e meu pai fizeram para me ter. Eles tentaram por quase 3 anos antes da minha mãe engravidar, e não foi uma gravidez fácil.

Eu sempre gostei desse jeito amoroso e super protetor da minha mãe, desde pequeno ela me mima e faz tudo que eu quero. É claro que quando eu tinha 13 eu tinha um pouco de vergonha dela me abraçar e me beijar no portão da escola, assim como o fato dela estar presente em todos os jogos de futebol, seja treino ou não. Mas com o passar do tempo eu deixei essa vergonha de lado e passei a gostar cada vez desse lado dela, de estar com ela. Nós passamos muito tempo juntos e agora que estou ‘crescendo’ ela pode estar se sentindo abandonada, sozinha.

A verdade é que isso nunca vai acontecer, eu amo passar tempo com a minha mãe, principalmente quando estamos assistindo série juntos e ela escora o corpo em mim, me permitindo abraçá-la enquanto assistimos.

Eu amo o jeito carinhoso dela, o cheiro, e a forma como ela “se joga” em mim, sei que tenho sorte de ter uma mãe assim.

Agora que tenho 18 anos, percebo que mamãe estava certa, Adriana nunca me levou a sério, ela saia e não me atendia, ia para a balada com as amigas sem falar nada, e sempre inventava uma desculpinha esfarrapada pra mim. Mas como eu só queria uma coisa dela, se é que você me entende, eu não ligava muito para o que ela estava fazendo.

E bom, Adriana sempre me deu o que eu queria e muito mais, foi com ela que eu aprendi tudo.

Antes dela eu era virgem, sem noção de nada, mas sempre que ela ia lá para casa a gente transava, e muito. Adriana gostava de ser comida com força, de ser agarrada, apertada, enforcada, de levar tapas fortes enquanto eu puxava o corpo e o cabelo dela e a colocava na posição que eu queria, do jeito que eu queria. Como ela mesma dizia, ela gostava de se sentir uma boneca na cama, de ser puxada, jogada, usada.

A gente ficou junto por quase 2 anos, mas uns 5 meses atrás eu resolvi terminar. O que a gente tinha parecia mais uma amizade colorida, e não valia a pena manter o posto de ‘namorado’ enquanto ela andava por aí fazendo sabe se lá o que.

Mamãe tentou esconder a felicidade do meu término, dizendo que eu encontraria coisa melhor, mas eu conseguia ver que ela estava feliz, ela nunca foi com a cara de Adriana. Na semana do término mamãe ficou ainda mais próxima de mim, e eu amei passar mais tempo assim com ela, principalmente quando ela me abraçava e me mimava. Receber os carinhos e os cuidados da minha mãe sempre me animava.

Mamãe não é carinhosa assim só comigo, ela também é muito amorosa com o meu pai, apesar de eu achar que ela me mima mais.

Meu pai sempre diz que tem a melhor esposa troféu do mundo por mamãe ser muito linda e carinhosa. Já mamãe sempre entra na brincadeira, dizendo que está faltando meu pai contratar uma empregada e dar um cartão de crédito ilimitado para ela.

A verdade é que mamãe faz todos as tarefas da casa, e ela faz questão de dizer que o meu pai é o pilar que sustenta a família enquanto ela é a base que mantém tudo no lugar.

Eu sempre me dei muito bem com os dois, apesar de ser muito mais próximo da minha mãe.

Meu pai também nunca foi o tipo controlador. Pelo contrário, um ex-pagodeiro que carregava a irreverência da juventude até hoje, brincalhão, sem muitas regras rígidas. Cresci nesse ambiente tranquilo, e talvez por isso, mamãe nunca tenha visto problema em ficar à vontade dentro de casa. Shortinhos curtos, tops colados, calça legging, e o que matava: vestidos bem molinhos que marcam sua bunda enorme e atraente, o tecido é tão molinho que entra levemente naquelas nádegas suculentas enquanto ela caminha.

Às vezes, mamãe usava camisolas curtas sem nada por baixo além de uma calcinha pequena. Dizia que odiava sutiãs, que a apertavam demais, e por isso raramente os usava quando estava em casa. O problema é que por estar sem sutiã, a camisola sempre destacava demais o contorno dos seios redondos dela, e muitas vezes, os biquinhos salientes ficavam bem marcados, esticadinhos no tecido.

Meus amigos já tinham reparado em quão gostosa minha mãe é quando vieram aqui. Adolescente não perdoa. Os olhares demorados, os risinhos discretos, os comentários maliciosos que tentavam parecer piada, mas eu sabia exatamente o que significavam. Eu fingia não me importar para não criar uma situação ruim, mas a verdade é que aquilo me incomodava, e muito, principalmente quando a chamavam de MILF, por isto parei de convidar meus 'amigos' para vir aqui em casa.

Sempre defendi que é só o jeito despreocupado da minha mãe, ela é assim mesmo, meiga, amorosa, não vê maldade nas coisas, mas, em algum momento, comecei a notar demais o que antes parecia banal. Talvez fosse influência dos amigos, dos comentários que ouvi, ou apenas uma nova consciência que se instalava sem pedir licença. Mas eu já não via mais as coisas com a mesma inocência de antes.

Provavelmente todo filho que tem uma mãe gostosa passe por esse processo, não sei, mas no momento que em que você começa a reparar nela, no momento em que você descobre que sua mãe é uma mulher gostosa, você nunca mais será o mesmo. Você vai saber a todo momento que tem que sua mãe é uma mulher gostosa e desejada, e que em certas roupas ela fica ainda mais gostosa.

Lembro até hoje, eu tinha uns 15 anos, quando meus ‘amigos’ fizeram comentários por mamãe estar de legging e top, como ela estava sem sutiã seus mamilos marcaram levemente o tecido, e quanto ela se abaixou sua bunda redonda que já chamava atenção normalmente se destacou ainda mais com um formato lindo de coração naquela calça legging.

Antes disso eu já sabia que mamãe chamava atenção, é claro, eu mesmo ficava duro toda vez que assistia filme deitado com ela, mas nesse dia, os comentários foram mais incisivos, um filho da puta chegou a falar que a minha mãe era muito gostosa.

Eu fiquei muito desconfortável com aquilo, e contei os minutos para eles irem embora, mas toda hora alguém saia do quarto para ir ao “banheiro”, só para passar por onde mamãe estava e olhar o corpo dela. Depois disso voltavam com aquela cara de quem tinha visto algo que não devia e ficavam cochichando baixo, antes de outro dar a mesma desculpa para sair do quarto.

Depois desse dia eu nunca mais convidei ninguém para vir aqui em casa, mas o problema era que eu mesmo não conseguia mais parar de reparar no corpo da minha mãe, e no quanto ela é gostosa. Eu ficava toda hora passando por ela, ou perto dela, para poder ver o formato que o corpo da minha mãe fazia quando ela se abaixava com as roupas que ela usava em casa, principalmente quando ela estava de legging ou com aqueles vestidos molinhos.

Entre meus ‘amigos’, Dudu, meu primo, era o que eu menos queria aqui em casa. Crescemos juntos, sua mãe é irmã da minha mãe, e por isso meus pais se tornaram os padrinhos dele. Ele é magrelo, ossos aparentes na costela e tem 1,72 de altura, enquanto eu, talvez por anos de natação, tenho um físico muito mais definido para a idade e pareço bem maior do que ele, apesar de ter apenas 4 centímetros a mais de altura, com 1,76.

Uma coisa que vale ressaltar é que ele mesmo com esse porte de grilo sempre foi mais desenrolado com as garotas do que eu, ele parecia não ter vergonha, enquanto eu sou mais travado, sei lá, nas festas da escola ele sempre pegava alguém enquanto eu tinha mais vergonha de chegar.

Ele vivia aparecendo aqui em casa, afinal, nós crescemos praticamente juntos. Mas nem isso impediu que ele fizesse comentários sobre minha mãe quando começou a reparar nela com outros olhos. Diferente dos outros, os olhares de Dudu me incomodavam ainda mais. Mas demonstrar incômodo era pior. Se eu desse brecha e me mostrasse afetado pela “zueira”, isso nunca iria ter fim, então o jeito era revidar na mesma moeda. Quando ele, ou alguém, soltava uma gracinha sobre minha mãe, eu fingia não me importar e soltava outra sobre a deles. E assim o jogo seguia equilibrado. Pelo menos, era o que eu pensava.

Naquela noite, estávamos na sala assistindo ‘Arcanjo Renegado’ depois do jantar com meu pai e jogando conversa fora. Eu estava de pé, esticando os braços depois de ficar muito tempo sentado, enquanto Dudu e meu pai continuavam sentados no sofá.

Quando ouvi barulho na escada, me virei e vi mamãe descendo com uma camisola preta de cetim clara, fina o suficiente para sugerir a cor da calcinha que ela estava usando por baixo. O tecido deslizava sobre sua pele clara e macia, marcando a cintura e deixando as pernas expostas. O decote generoso mostrava um pedaço tentador dos seios fartos e branquinhos dela, e o cabelo preto, solto, ainda úmido do banho, exalava um perfume doce e familiar. A única coisa que me impedia de ver os biquinhos dos seios dela era a renda, que era mais escura naquela área e bloqueava parcialmente a visão, mas isso não me impedia de ver o formato redondinho do biquinho que estava levemente saliente.

Ver mamãe assim com essa camisola preta sensual contrastando com sua pele branquinha fez meu coração tremer. Eu não conseguia acreditar que ela estava descendo e vindo até a sala vestida assim, sabendo que Dudu também está aqui com a gente. Por mais que ele tivesse crescido comigo e visto mamãe muitas vezes, ele tinha visto ela assim pouquíssimas vezes, e era quando a gente era mais novo.

Mamãe parece não perceber o quão atraente ela é, e o quanto está gostosa nesta camisola, ela sorriu gentilmente ao nos ver e se aproximou.

— Meninos, vim puxar a orelha de vocês e botar vocês pra cama. — Ela disse brincando com a gente.

Nós três rimos, e na mesma hora olhei preocupado para o meu pai, sem saber que reação ele teria ao ver mamãe vestida desse jeito na frente de Dudu.

Mas papai perguntou normalmente, como se não fosse nada demais. — Eu também querida?

— Principalmente você que vai dirigir amanhã, querido. — Disse mamãe o pegando pela orelha de brincadeira enquanto meu pai se levantava rendido e a abraçava, dando um beijo em seu rosto.

— Só mais um pouquinho, Mila, por favor, está quase acabando o episódio. — Meu pai pediu ‘dengoso’, fazendo cara de pidão ainda abraçado com mamãe.

O que arrancou uma risada sincera dela. — Nem pensar, querido, nós vamos levantar às 4h da manhã. — Mamãe falava de um jeito tão meigo e carinhoso com o meu pai, que me fez engolir em seco.

— Parece que vocês vão ter que me contar o final do episódio depois, já que essa ditadora cruel está me botando pra cama. — Meu pai parecia obediente e fingiu estar triste, como se estivesse sofrendo uma perda enorme por ter que ir para o quarto com mamãe.

Eu e Dudu rimos da gracinha do meu pai, mas o meu sorriso era um pouco sem graça. Meu pai é sempre assim. Mamãe também não aguentou e beliscou a cintura dele sorrindo enquanto meu pai fugia dela indo até a cozinha beber água.

Mamãe abriu os braços pra mim, me olhando carinhosa, e eu me aproximei na mesma hora. Ela me envolveu em um abraço amoroso, como sempre fazia, colando seu corpo macio no meu e me olhou nos olhos. — Amanhã nós vamos sair bem cedinho, meu amor, é melhor vocês irem dormir logo.

— Nós já estamos indo mãe. Vamos assim que acabar esse episódio. — Respondi sentindo o meu pau começar a reagir conforme o corpo macio dela se deformava levemente no meu. Mamãe continuava me olhando com aqueles olhos lindos. Eu não consegui deixar de engolir em seco ao sentir o peito dela esmagado em mim, e a sensação do seu biquinho por cima da minha blusa.

— Não é para assistir outro em… Eu te conheço. — Disse ela beliscando de leve a minha barriga.

— Eu prometo, mãe. — Respondi sorrindo e segurando a mão dela para ela não me beliscar.

— Então tá bom, meu amor, boa noite. — Disse mamãe ficando na ponta dos pés e beijando meu rosto.

Dudu, que estava sentado no sofá, olhou disfarçadamente de rabo de olho, vendo mamãe com aquela camisola fininha marcando todo seu corpo inclinada contra mim.

A camisola dela subiu um pouquinho ao me abraçar, e ainda mais ao ficar na ponta dos pés para beijar meu rosto, e de onde eu estava, eu via o olhar dele, atento demais, vagando demais. Ele disfarçou rapidamente assim que notou que eu percebi, desviando os olhos de volta para a TV como se nada tivesse acontecido, mas aquilo fez o meu coração tremer e me deixou muito desconfortável.

Eu já tinha parado de convidar amigos para minha casa há muito tempo, e Dudu era o que eu mais queria impedir de vir aqui. Ele sempre queria ficar perto demais da minha mãe, sempre tentando puxar assunto com ela, sempre querendo ajudar, sempre olhando mais do que deveria, e por isso passei a inventar desculpas para não deixá-lo vir. Mas por algum motivo, agora meu pai passou a convidá-lo com bastante frequência, nas últimas duas semanas ele tem vindo quase dia sim, dia não. Meus pais adoram ele, é claro, ele praticamente cresceu aqui, então como eu poderia encontrar uma justificativa para afastá-lo?

Eu poderia dizer que é porque ele está olhando demais para minha mãe? Que é porque ele quer conversar demais com ela? Ela trata ele quase como filho, então eu estava em uma situação em que não podia afastá-lo mesmo se quisesse, e apesar das coisas que me incomodam, não tem como mamãe dar trela para as fantasias de um moleque magrelo que é mais novo do que eu.

Enquanto mamãe se afastava de mim após me dar o beijo de boa noite, eu vi como sua camisola marcava bem sua bunda, deixando-a ainda mais atraente. O tecido era tão fininho que até entrava um pouquinho entre as bandas da bunda dela, como se tivesse sido ‘mordido’, deixando a bunda dela ainda mais impressionante quando ela caminhava.

Naquele momento eu tive certeza de que Dudu deve ter tido uma visão e tanto da bunda da minha mãe enquanto olhava de rabo de olho, e isso me incomodou ainda mais, apesar de eu fazer o máximo para disfarçar.

Quando mamãe se inclinou para dar o beijo de boa noite no rosto de Dudu, que continuava sentado no sofá, ela carinhosamente colocou uma mão no rosto dele, se inclinou para frente e o beijou gentilmente na bochecha. Ele ficou imóvel por um instante, como se tivesse travado. Eu acompanhei o movimento dela, e ao se inclinar, a camisola da minha mãe deslizou suavemente pelo seu corpo, subindo um pouco mais do que deveria, me dando uma visão que não era nada inocente. As curvas da minha mãe se desenharam perfeitamente revelando a polpa da sua bunda, quase me permitindo ver o pacotinho da buceta dela na calcinha vermelha que ela estava usando.

Mas uma coisa eu sabia, aquela calcinha… parecia ser pequenininha.

Quando percebi que estava olhando demais, desviei o olhar procurando meu pai, preocupado que ele pudesse ter me visto olhando para a bunda da minha mãe dessa forma, mas ele ainda estava na cozinha, e por sorte não estava prestando atenção na sala.

Eu respirei aliviado, e mamãe se despediu da gente com um último sorriso enquanto chamava meu pai. — Querido, vamos?

Meu pai se virou, tomou o último gole de água e veio. Mamãe estendeu a mão para ele, e assim que ele a segurou, começaram a caminhar juntos. Mamãe seguia à frente, com passos leves, enquanto meu pai a acompanhava um passo atrás, mantendo os dedos entrelaçados aos dela.

Eu fiquei olhando mamãe levando meu pai para o segundo andar pela mão com o seu corpo bem moldado naquela camisola molinha e não consegui acreditar no quão gostosa mamãe é, e no tipo de calcinha minuscula que ela está usando por baixo. Meu pai é realmente um homem de sorte.

As nádegas da minha mãe marcavam e balançavam suavemente a cada passo que ela dava com aquele tecido molinho e eu não conseguia desviar os olhos dela.

Quando me virei para Dudu, ele estava olhando descaradamente para a bunda da minha mãe enquanto ela subia as escadas e suas nádegas balançavam, como se quisesse que o ‘vestidinho’ dela subisse só mais um pouquinho para ele poder ver a calcinha que ela estava usando por baixo.

Meu pai se virou pra trás de repente, e disse. — Não esquece de me contar o final amanhã, em…

— Claro! — Eu e Dudu respondemos na mesma hora, rápido, meio sem jeito e desviando o olhar.

Quando eles desapareceram das nossas vistas, o silêncio pairou por alguns segundos, ninguém sabia o que falar. Mas ele ter ficado olhando minha mãe levando meu pai pela mão ainda me incomodou muito, porque eu sabia muito bem o que ele estava olhando.

Eu queria dar uma prensa nesse filho da puta, mas ele sempre foi mimado pelo meu pai. Se eu fizesse alguma coisa com ele, era quase certo de que ele iria correndo contar pro meu pai, e no fim, eu ainda sairia como o errado. Afinal, não somos mais crianças.

Ele continuava olhando para a TV, fingindo que nada tinha acontecido. Mas a minha mente continuava girando. Eu não gosto que ele veja minha mãe vestida assim, não gosto que ele fique olhando para ela, e muito menos que ela também seja carinhosa com ele. Essa sensação estranha no peito, essa sensação esquisita, continuava me deixando desconfortável com tudo isso.

Tudo que eu queria era mandar ele embora daqui. Mas o pior de tudo, é que nós estamos indo passar o final de semana em um chalé de praia que o meu pai alugou, e ele vai junto.

Essa viagem para a praia não era apenas um fim de semana qualquer, era para comemorar o aniversário de 50 anos do meu pai, que seria na próxima semana. Foi minha mãe quem criou essa tradição, sempre fazendo questão de que a nossa família tivesse pequenas viagens para criar memórias juntos que pudessem ser guardadas com carinho nos nossos aniversários. No entanto, sempre foi uma viagem nossa, e eu não consegui entender porque eles convidaram Dudu dessa vez.

Por ser uma data marcante, 50 anos, desta vez também haveria uma festa no clube para o meu pai, que seria na próxima semana, onde meu pai poderia celebrar ao lado de todos os seus amigos.

— E aí — Dudu falou de repente, sem desviar os olhos da TV, como se quisesse aliviar o clima.

Meu coração deu um pulo sem saber o que ele iria falar.

— Quarta vai ser massacre.

— Quê? — Pisquei, sem entender.

— Tu esqueceu o que Pedro falou?

Eu ainda tava com aquele nó no estômago, meio aéreo, então levei um segundo para lembrar. Pedro, do outro time, tinha soltado que ia quebrar a gente dentro e fora do campo.

— Esse moleque é muito cara de pau, — resmunguei.

— Tá geral puto com ele, o jogo vai ser pegado. Ele vai cair direto no teu lado, né? — Dudu riu. — Boa sorte, zagueirão.

— Quem vai precisar é ele. — Respondi seco.

Enquanto a música de encerramento do episódio tocava, aproveitei para me levantar. Eu não queria continuar ali, nem ficar de conversa fiada com Dudu. O que me incomodava não era só a presença dele, mas o jeito como ele se comportava perto da minha mãe. Nunca fomos muito próximos, e talvez uma parte disso fosse por ciúmes da minha parte.

Nós subimos para o meu quarto, e ele foi direto puxar o colchão que ficava debaixo da minha cama, deitando ali mesmo, sem nem se preocupar em forrar. Ele já dormiu tantas vezes aqui em casa que os meus pais até compraram um colchão de solteiro para ele.

Depois de um tempo deitado, sem conseguir dormir, eu olhei para Dudu e o vi no celular, trocando várias mensagens com alguém enquanto tinha um sorrisinho no rosto.

Eu me virei para o outro lado e aos poucos o sono foi vindo até eu apagar completamente.

Acordei de madrugada com ele voltando para o quarto. Ele estava ajustando a camisa e parecia um pouco suado. Eu estava com tanto sono que só pisquei algumas vezes antes de apagar de novo.

Quando o despertador tocou, era 4:30 da manhã, nós acordamos quase mortos, sem vontade nenhuma de levantar. Depois de 5 minutos, Dudu tomou coragem e foi o primeiro a sair da cama.

— Bom dia. — Ele murmurou, empurrando o colchão de volta para debaixo da cama com o pé.

— Bom dia. — Respondi no automático, ainda grogue.

Ele desceu, enquanto eu fiquei deitado por mais alguns minutos, tentando reunir forças para levantar. Felizmente, a vontade de mijar falou mais alto e me obrigou a reagir.

Eu saí do quarto direto para o banheiro de cima que fica ao lado do quarto dos meus pais, mas quando cheguei na porta entre aberta eu congelei. Mamãe estava sentada no vazo com as pernas bem abertas, depilando delicadamente sua buceta com o prestobarba.

Ela já estava terminando, mas ainda vi mamãe com uma mão pressionada acima da testinha da sua buceta, como se estivesse puxando ela para cima, enquanto olhava para baixo e passava bem lentamente o prestobarba mais algumas vezes, delicadamente, deixando a sua buceta ‘gordinha’ toda lisinha antes de olhar mais uma vez para conferir se estava tudo certo.

A buceta dela estava lisinha, linda, com os lábios gordinhos. A única parte que ainda tinha pelo era uma ‘linha’ que ela deixou propositalmente bem em cima da buceta.

Eu sempre pensei que a buceta lisinha, sem pelos, era melhor. Mas isso foi até ver a buceta da minha mãe. Só naquele momento eu realmente entendi o que é uma buceta gostosa. Aquele pouquinho de pelo ali era… muito sexy, muito obsceno e muito depravado. Eu engoli em seco, já imaginando o quão alucinante seria abrir lentamente aquela buceta de lábios gordinhos com a língua, passando bem devagarinho.

Quando percebi que mamãe estava se levantando, voltei para o quarto o mais rápido possível sem fazer barulho.

Quando ouvi a porta do banheiro se fechando, eu respirei fundo e voltei, aliviado por ela não ter me visto. O chuveiro já estava ligado e provavelmente mamãe estava tomando banho.

Conforme eu descia as escadas com o pau estalando de tão duro, eu gelei, finalmente percebendo que Dudu desceu antes de mim, e isso fez o meu coração pular uma batida.

Ele também viu! Porra, na mesma hora me senti estranho, com minha garganta secando. Mamãe sempre fica a vontade em casa, sempre toma banho com a porta aberta, mas não tão aberta quanto hoje, geralmente ela deixa uma frestinha, e apesar de eu já ter visto minha mãe nua algumas vezes, nunca foi tão explicito assim, nem tão obsceno. No máximo, eu roubava um olhar rápido e saia com medo dela me notar olhando.

Eu sempre fui muito respeitoso com a minha mãe, sempre tomando cuidado para ela não perceber como eu ficava ao lado dela.

Quando cheguei no banheiro de baixo, a porta estava trancada e Dudu estava lá dentro, com o chuveiro ligado.

Meu pai já estava na garagem arrumando as malas no carro, e depois de 15 minutos mamãe apareceu, linda, com um vestidinho preto soltinho de tecido bem molinho que vai até metade das suas coxas. Exatamente o mesmo tipo de vestido que eu sempre amei ver ela usando, mas que nesse momento me deixou desconfortável.

Mamãe estava muito elegante e feminina como sempre, e por estar sem sutiã, seus biquinhos ficavam muito marcados naquele tecido molinho. Dava para ver perfeitamente o formato deles.

Eu engoli em seco, desviando o olhar. Mamãe ainda estava com o cabelo molhado e com um cheiro tão gostoso que fez o meu pau pulsar e doer de tão duro.

Ela abriu bem os abraços sorrindo assim que me viu e me abraçou todo amorosa enterrando o rosto no meu pescoço.

— Bom dia, meu amor, dormiu bem?

— Dormi, mãe. — Respondi sentindo o cheiro dela e seu corpo esmagado contra o meu enquanto eu tentava não encostar minha ereção nela. Aquele tecido molinho não fazia nada para me impedir de sentir a suavidade da pele, do corpo e principalmente dos seios da minha mãe se esmagando contra mim.

— E você, mãe, dormiu bem?

— Uhum. — Ela acenou. — Muito bem. Estou muito ansiosa para esse feriado na praia, seu pai já estava planejando isso a bastante tempo.

— Verdade, — concordei, ainda abraçado com ela, sentindo seu cheiro maravilhoso invadindo meu nariz.

Mamãe ficou na ponta dos pés para beijar o meu rosto, mas esse movimento fez o corpo dela colar e se esfregar no meu, o que fez com que minha ereção se esmagasse contra ela e percorresse sua pele macia pra cima e de depois pra baixo, e nesse momento, eu tremi, preocupado com a reação dela, com o que ela falaria.

Mamãe logo se afastou como se tivesse levado um choque, claramente surpresa com o que sentiu. E eu me virei morto de vergonha, evitando olhá-la nos olhos.

Quando eu estava saindo. — Meu amor… — Mamãe me chamou.

Eu me virei, vermelho, e mamãe se aproximou passando a mão no meu rosto, me dizendo baixinho. — Tá tudo bem, acontece.

Eu fiquei sem saber o que fazer além de olhar para mamãe como um idiota enquanto ela retirava a mão do meu rosto com um sorriso tranquilizador. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, meu pai entrou na sala. Mamãe virou-se com naturalidade, descendo levemente o olhar para minha cintura no processo como se nada tivesse acontecido e seguiu para a cozinha, enquanto eu continuava ali, parado, sem conseguir compreender com o que ela quis dizer com ‘tá tudo bem, acontece.’

— Bom dia, filhão. — Meu pai me envolveu em um abraço lateral e deu um beijo no topo da minha cabeça.

— Bom dia, pai. — Respondi, percebendo que minha voz estava um pouco embargada e que minha garganta estava muito seca.

Mamãe tinha acabado de ir para a cozinha organizar o café da manhã, e eu, sem perder tempo, me sentei à mesa para evitar que o meu pai visse o volume enorme que estava muito visível no calção de futebol que eu sempre uso para dormir.

— Já organizou tudo, querido? — Mamãe perguntou normalmente.

— Já, podemos sair assim que todos estiverem prontos.

— Então vamos sair quando terminarmos o café da manhã. — Mamãe respondeu organizando a mesa antes de me perguntar. — Ainda não tomou banho, meu amor?

— Estou esperando Dudu terminar. — Respondi rápido, sentindo um alívio enorme por ela estar agindo normalmente comigo depois de sentir minha ereção furiosa roçando nela.

Mamãe assentiu enquanto meu pai se sentava também para tomar o café da manhã.

Não fazia sentido eu ir tomar banho agora no banheiro de cima já que Dudu já estava saindo, então era melhor tomarmos o café primeiro para adiantar, e mesmo assim, ainda esperamos mais de 10 minutos até ele aparecer.

Ele estava com a mesma roupa com que dormiu, e tinha ficado quase 30 minutos no banheiro. Na mesma hora em que vi ele usando a mesma roupa senti meu coração pular uma batida e fiquei furioso. Eu sabia muito bem o que esse filho da puta ficou fazendo lá, e isso me deixou ainda mais irritado.

Eu fingia estar focado no meu café, mas cada movimento dele chamava minha atenção. Vi quando Dudu puxou a cadeira para se sentar ao lado da minha mãe e, antes de acomodar-se, deslizou os olhos pelo corpo dela da cabeça aos pés. Foi sutil, disfarçado pelo gole de suco que tomou logo em seguida, mas eu vi. E aquilo fez meu coração afundar ainda mais. Meu pai estava ali do lado, tranquilo, alheio a tudo, o que só tornava tudo isso ainda mais revoltante para mim.

— Dormiu bem, Dudu? — Meu pai perguntou, puxando-o para a conversa, não querendo deixá-lo se sentir excluído.

— Dormi sim, padrinho, a melhor noite que já tive na minha vida. — ele respondeu, apoiando os braços na mesa e, como sempre, desviando o olhar para minha mãe.

— Exagerado. — Meu pai riu.

— Mas confesso que gostaria de ter acordado um pouco mais cedo, padrinho.

Meu coração deu um salto na mesma hora ao ouvir isso, e meu café pareceu mais amargo de repente.

Meu pai apenas sorriu, sem notar nada de estranho na frase. — Relaxa, a gente vai sair um pouco mais tarde, não tem problema.

Dudu abriu um sorriso. — Valeu mesmo por me levar, padrinho. Meus pais nunca fazem esse tipo de viagem.

— Que isso, rapaz. Você é da família — disse meu pai, amistoso como sempre.

Dudu aproveitou a deixa para virar-se para minha mãe.

— Tia, será que ainda tem café pra mais um? O seu é muito bom, sério. Sempre fico pensando em como um café simples pode ser tão gostoso assim.

Mamãe sorriu e se levantou para pegar o bule de café, deixando o seu corpo voluptuoso levemente inclinado sobre a mesa, com sua bunda fazendo um volume lindo, enorme e maravilhoso naquele vestido molinho.

— Claro que tem, Dudu. Quer que eu traga pão também?

— Ah, tia, só o café já tá ótimo. O seu sempre fica bom de um jeito que eu nem sei explicar.

Mamãe riu, balançando a cabeça. — É só café passado, garoto.

— Sei… Mas tem alguma coisa diferente. Juro que nunca tomei um igual.

Mamãe colocou a xícara na frente dele, sorrindo de leve, parecendo genuinamente feliz com esse elogio bobo.

— Bom saber que você gosta.

Dudu pegou a xícara e assoprou antes de tomar um gole.

— Gosto muito. Na verdade, acho que gosto de tudo que você faz, tia, é tudo muito gostoso. Até aquele doce de ontem, que eu nunca tinha provado, já virou meu doce favorito, nunca mais vou conseguir esquecer o gosto, já estou viciado, cheguei a sonhar com isso.

Mamãe sorriu ainda mais.

— Então vou me lembrar para te dar mais vezes.

— Eu vou amar, tia, nunca provei algo tão gostoso, sério.

Meu pai, entretido na conversa, riu alto e concordou. — Se depender do Dudu, ele vai vir aqui todo dia só para comer em Mila, toma cuidado.

— Ih, não duvida não, padrinho — Dudu brincou, colocando a xícara na mesa com um sorriso fácil. — Com uma comida dessas, qualquer um iria querer ficar aqui o dia todo só comendo.

Meu pai riu, e assentiu. — Sua tia é muito boa na cozinha.

— Com certeza! — Concordou Dudu, — a melhor comida.

Eu só queria que ele calasse a porra da boca, porque toda fala desse filho da puta do Dudu estava me incomodando muito enquanto meus pais não percebiam qualquer tipo de maldade nele.

— Então pode vir quando quiser comer, você já é de casa. — Disse mamãe.

Eu olhei para ela na mesma hora, mas mamãe estava com a mesma expressão tranquila e gentil de sempre, sem aparentar ter entendido o duplo sentido ou a maldade que eu ouvi nas falas de Dudu.

— Vou vir mesmo em, tia.

— Pode vir, garoto. — Mamãe riu.

O meu pai também riu e participou da conversa normalmente sem perceber qualquer maldade.

Eu não conseguia entender como ele não percebe os olhares que Dudu dá para o corpo da minha mãe. Eu sei que esse filho da puta disfarça, mas por que meu pai tinha que ser tão desligado assim?

Olhei de relance para Dudu, sentindo o incômodo crescer no meu peito. Ele sempre dava um jeito de puxar assunto com minha mãe, sempre arrumava uma desculpa para conversar com ela, sempre tinha um elogio pronto e sempre tentava encostar a mão no braço dela. E o pior era ver como mamãe parecia receber aquilo de forma tão natural, sem perceber nada de mais, ou ver qualquer maldade nele.

Ele acha mesmo que essas coisas baratas iam levá-lo a algum lugar? Que um moleque como ele ia ter alguma chance com a minha mãe?

Essa conversa toda estava me incomodando muito, eu não estava gostando nem um pouco do comportamento dele, ou dos olhares que ele dava para a minha mãe, mas como não havia nada que eu pudesse fazer no momento, resolvi me controlar, e quando terminei o café, fui tomar meu banho.

Eu estava tão incomodado que tinha até perdido a ereção, meu banho foi rápido, coisa de 5 minutos, e quando terminei já estávamos prontos para pegar a estrada.

Nós que tínhamos combinado de sair as 5h, estávamos saindo quase as 6h.

Assim que o carro saiu da garagem, mamãe colocou seus dois pés lindos e delicados em cima do painel, fazendo com que seu vestido descesse lentamente por suas pernas, revelando completamente suas duas coxas.

Eu engoli em seco com a visão, sua pele branquinha e macia chamava ainda mais atenção com a luz da manhã sobre ela. Eu olhei de rabo de olho para o lado e vi que Dudu também estava devorando-a com os olhos sem se preocupar em disfarçar.

Seus olhos iam dos pés da minha mãe, percorrendo suas pernas e coxas grossas até parar na cintura dela, como se estivesse rezando para o tecido subir só mais um pouquinho para que ele pudesse ver entre as penas dela.

— Mãe, tira os pés do painel, é perigoso. — Pedi.

Mamãe olhou para trás um pouco surpresa, mas sorriu gentilmente para mim, assentiu e retirou os pés, ajustando o vestido molinho para cobrir novamente suas coxas.

Por mais que eu gostasse de olhar para o corpo incrivelmente gostoso da minha mãe, eu respirei aliviado ao vê-la se sentar normalmente, porque assim Dudu também não conseguiria ver mais nada.

Mas meu alívio durou pouco, porque pouco tempo depois mamãe cruzou as pernas em cima do banco e isso novamente fez seu vestido molinho subir, revelando mais da sua coxa e da sua pele branquinha e sedosa.

Dudu disfarçava, mas toda hora eu via ele roubando alguns olhares para as pernas da minha mãe. Ele também olhava muito para o retrovisor interno do carro, e quando percebi meu coração tremeu. Pensei que ele poderia estar olhando entre as pernas dela, mas ao olhar, dei um suspiro de alívio. Como o vestido era molinho, ele estava caído entre as pernas da minha mãe, bloqueando qualquer visão da sua parte mais privada.

Meu pai colocou um pagodinho para tocar, relembrando seu tempo de faculdade quando ele tocava em um grupo e nós fomos assim, conversando e cantando, estava tudo muito agradável e tranquilo, exceto pelos olhares que Dudu dava para a minha mãe toda hora, principalmente nas vezes em que mamãe mudava de posição, horas revelando mais e horas revelando menos.

O que me incomodava não era ela estar a vontade, mamãe sempre foi assim, o que me incomodava era Dudu estar ali também, olhando tudo atentamente. Sinceramente, eu não conseguia entender por que meu pai resolveu convidar ele para essa viagem.

Minha angústia durou até pararmos em um posto de gasolina com uma grande loja de conveniência, meu pai queria mijar e eu aproveitei para esticar as pernas. Como eu estava fora do carro, ele me chamou para ajudá-lo a pegar os itens e eu tive que ir mesmo não querendo.

Mamãe ficou no carro na companhia de Dudu enquanto eu e meu pai entramos na loja, lá a gente começou a pegar o que não tínhamos comprado antes, que era repelente, fofura, chocolate e mais algumas besteiras para comer no caminho.

Levamos uns quinze minutos para encontrar tudo. Colocamos as coisas no carrinho e quando fomos para o checkout da loja, meu pai notou que havia deixado a carteira no carro e me pediu para ir buscar.

Quando eu estava chegando perto do carro, notei que Dudu estava sentado na ponta do meio do banco de trás, entre os dois bancos da frente, ao invés de estar sentado na janela como antes. E ao me aproximar ainda mais, vi que o banco da minha mãe estava todo inclinado para trás. Ela estava deitada no banco com o rosto virado para o lado de Dudu, com os dois pés no painel do carro e com os olhos fechados.

Dudu se ajustou muito rápido e se sentou encostado no banco com as pernas fechadas assim que me viu aparecer perto do carro, enquanto mamãe continuou deitada do mesmo jeito que estava. Por ela estar nessa posição, seu vestido molinho grudou ainda mais no seu corpo, revelando suas curvas e desceu muito por suas coxas já que seus pés estavam no painel, quase revelando o que não devia. Mais um centímetro e daria para ver a calcinha que ela está usando.

Eu engoli em seco, e Dudu que estava encostado no banco, evitou me encarar fingindo olhar pela outra janela. Senti uma certa apreensão nele, mas tudo que eu podia fazer era pegar a carteira, entregar para o meu pai e voltar o mais rápido possível.

Eu estava um pouco abalado, mamãe é muito descuidada, uma coisa é ela ficar assim na minha frente, e outra completamente diferente é ela ficar assim na frente de Dudu.

Antes de sair com a carteira, olhei mais um pouco para minha mãe, e era impossível não deixar meus olhos vagarem por todo o corpo dela. Pelo vestido estar mais grudado, eu vi seus peitos muito mais marcados no tecido, bem moldados naquele tecido molinho, e como ela estava sem sutiã, seus biquinhos estavam ainda mais salientes, como se ela estivesse com os biquinhos muito durinhos, marcando bastante o tecido.

Quando meus olhos chegaram a sua boca, com aqueles lábios macios, notei que seus lábios estavam molhados, úmidos, como se ela tivesse bebido água.

Eu ofeguei, fechei a porta do carro e voltei para loja o mais rápido possível. Meu pai já tinha passado as compras então era só pagar. Em 2 minutos nós estávamos voltando para o carro.

Quando chegamos no carro, mamãe levantou o banco tranquilamente para a posição correta, e antes que eu pudesse entrar, ela passou entre os dois bancos da frente vindo para o banco de trás. Isso fez o meu coração tremer, e eu não entendi o que ela estava fazendo.

— Oque houve, mãe?

— Ainda faltam 3 horas de viagem, meu amor. — Ela disse me olhando gentilmente, — eu quero deitar um pouquinho, estou com dor de cabeça.

— Deitar?

Meu pai que tinha acabado de entrar, falou. — Vem na frente então, Gui.

Eu não sabia o que responder, mas ao ver mamãe deitar com a sua bunda enorme virada para a minha direção que estava na porta e colocar a cabeça no colo de Dudu, me fez responder rápido demais e sem pensar.

— Prefiro ficar atrás, pai.

Papai olhou para trás, e mamãe que já estava com a cabeça apoiada no colo de Dudu com os olhos fechados, também os abriu e olhou para mim. Por um instante, fiquei sem reação, sem saber o que dizer, e o clima ficou estranho, então apenas fechei a porta fingindo naturalidade, dei a volta no carro e abri a outra porta de trás onde Dudu estava.

— O sol está forte e incomoda muito a minha vista. — Expliquei, sem que ninguém tivesse perguntado. — Vai na frente, Dudu. — Pedi, mantendo o tom casual.

Meu pai assentiu sem dar muita importância para esse assunto e se virou para frente, mas Dudu hesitou. Ele ficou parado por alguns segundos, como se não quisesse sair dali, mas sem saber o que dizer ou como dizer. Quando finalmente se moveu, fez isso com uma lentidão irritante, como se estivesse relutante em deixar aquele lugar.

Esse filho da puta realmente queria continuar ali com a minha mãe?

Quando ele se sentou no banco da frente e eu no lugar dele, mamãe colocou a cabeça no meu colo e sorriu carinhosamente pra mim, me olhando com o seu olhar gentil, antes de fazer um carinho delicado no meu rosto com as pontas das suas unhas, do jeito que ela sabe que eu amo.

Eu comecei a acariciar seus cabelos lisos e macios em um cafuné gostoso, o mesmo que mamãe adora, e ela pareceu gostar muito, porque sorriu pra mim e se ajustou ainda mais no meu colo, deixando a sua cabeça com o rosto quase em cima do meu membro.

Quando mamãe fechou os olhos, eu me senti livre para deixar os meus olhos vagarem pelo corpo dela. Mamãe estava deslumbrante naquele vestidinho preto molinho, o tecido se moldava em suas curvas deixando-a ainda mais atraente, e como ela estava deitada de lado, o tecido ficou um pouco mais larguinho nos seios, me permitindo ver o biquinho esquerdo dela esticadinho, duro.

Meus olhos ficaram fixos nele, enquanto eu me mantinha alerta para não ser flagrado por ninguém. O biquinho era de cor salmão, quase rosa, e a aureola era da mesma cor. Ele estava muito esticadinho, o que me deixou louco de vontade de apertá-lo e puxá-lo gentilmente.

Eu já estava muito duro e só me restava rezar para mamãe não sentir minha ereção com o rosto. Eu continuei fazendo o cafuné nela, e por sua respiração tranquila, imaginei que ela poderia ter pegado no sono ou estar quase lá.

O problema era quando o meu pau começava a pulsar fora de controle e eu tentava pensar em outra coisa para acalmá-lo, o que era impossível vendo aquele biquinho lindo de cor salmão. Minha boca estava cheia d’água e a vontade de chupar aquele peito bem devagarinho era enorme, o que só fazia o meu pau pulsar ainda mais fora de controle.

Será que a buceta da minha mãe é da mesma cor? Por mais que eu tenha visto hoje de manhã, estava fechadinha, com os lábios gordinhos bloqueando a visão, então não deu para ver a cor, mas por mamãe ser branquinha eu imagino que seja realmente da mesma cor dos seus mamilos.

Porra, pensar nisso foi um erro, eu comecei a lembrar ainda mais daquela cena, mamãe com as pernas bem abertas, a buceta branquinha, delicada, raspadinha, apenas com uma ‘linha’ de cabelos em cima e ela com a mão na testinha da buceta como se tivesse esticando ela.

Meu pau começou a pulsar ainda mais e eu tentei ajustar minha respiração para fazê-lo abaixar, mas era inútil.

Eu olhei para mamãe preocupado, com medo dela abrir os olhos, e desviei meu olhar para a janela tentando me calmar a todo custo. Mas quanto mais eu tentava fazer isso, mas eu pensava nela depilando a buceta e naquele biquinho durinho.

Quando voltei meu olhar para mamãe mais uma vez, reparei no quão delicada e gostosa ela é, e meu coração voltou a acelerar.

Todo o corpo da minha mãe é suave, delicado, muito macio, e seu cheiro, de alguma forma, sempre me deixa excitado. Desviei meu olhar mais uma vez tentando me controlar a todo custo, e percebi que Dudu estava muito mais calado do que antes, ele ainda conversava com o meu pai, mas era mais o meu pai falando na maior parte do tempo enquanto ele apenas ouvia, ele parecia de mau-humor.

Eu voltei meu olhar para mamãe e não consegui resistir ao passar a ponta dos meus dedos delicadamente no pescoço dela, descendo até chegar perto do peito da minha mãe. Conforme e descia e subia delicadamente as pontas dos meus dedos, eu vi a pele da minha mãe se arrepiando todinha bem devagarinho, até todos os seus pelinhos estarem em pé.

— ~Hnnm — Mamãe ronronou bem baixinho, só para nós dois ouvirmos, abriu os olhos me olhando e sorriu gentilmente esticando a mão para acariciar o meu rosto com a ponta das unhas de novo.

Eu continuei o cafuné com uma mão, descendo as pontas dos meus dedos pelo pescoço dela até chegar perto dos seios, enquanto passei a usar a outra mão para fazer a mesma coisa no braço dela.

Mamãe fechou os olhos, e passou a ponta das unhas que estavam no meu rosto na minha perna, subindo da parte de baixo da minha canela até perto do joelho, imitando o carinho que eu estava fazendo nela.

Sentir as unhas da minha mãe subindo na minha perna fez o pau voltar a se contorcer como um louco. Eu respirei fundo para controlá-lo, mas era impossível, principalmente quando olhei para baixo e vi a pele branquinha e macia da minha mãe toda arrepiada e seu biquinho cor salmão ainda mais durinho, esticando o tecido.

Eu sei que mamãe ama esse cafune, principalmente nas costas. Sempre que eu faço esse cafuné nas costas dela, ela fica lá até eu cansar e parar. Então aproveitei isso para voltar a descer os meus dedos delicadamente até chegar bem perto do seio dela, naquela pele mais macia, antes de voltar a subir até o pescoço.

Sentir essa parte mais macia e suave da lateral dos seios dela, estava me deixando louco.

Mamãe respirou um pouquinho mais pesado ao sentir a ponta dos meus dedos ali, e meu pau pulsou ao ouvir isso, eu não queria mais parar ou desviar o olhar. Eu simplesmente não conseguia parar de olhar para aquele biquinho lindo, muito durinho e esticando muito o tecido.

Cada vez que eu descia e subia meus dedos, eu via os pelinhos da minha mãe se arrepiando. Quando eu comecei a subir mais um pouquinho na lateral do peito dela, fazendo com que os meus dedos subissem e afundassem um pouquinho naquele monte macio, mamãe se contorceu levemente com a cabeça no meu colo, colocando-a bem em cima da minha ereção.

Eu fiquei completamente congelado, sem saber o que fazer, e quanto mais eu tentava controlar, mais o meu pau pulsava em baixo do rosto dela. Era impossível mamãe não sentir o meu pau se contorcendo e pulsando no rosto dela, enquanto ela ainda acariciava a minha perna com a ponta das unhas, me provando que ela estava consciente e não dormindo.

Eu parei o carinho com medo da reação dela, mas mesmo depois de alguns segundos mamãe não falou nada, e continuou com o rosto lá, sentindo o meu pau pulsar enquanto acariciava a minha perna com as unhas.

Então reunindo minha coragem, eu voltei a fazer o cafuné nela, só que agora muito mais ousado.

O meu pau se contorcia sem parar, e saber que mamãe estava com o rosto em cima dele, sentindo tudo, sem falar nada, só o fazia se contorcer ainda mais.

Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, e dessa vez eu desci um pouquinho mais os dedos, subindo pelo seu seio macio até chegar bem pertinho do biquinho esticadinho dela. Quando avancei mais um pouquinho o dedo e encostei naquele biquinho durinho, empurrando-o levemente para o lado com a ponta do meu dedo, senti o meu pau pular violentamente.

Quando voltei meus dedos descendo pelo seio dela, mamãe soltou a respiração levemente alterada que estava prendendo, como se tivesse soltado todo o ar que estava em seu corpo, o que fez o meu pau pulsar descontroladamente.

Eu não conseguia acreditar que mamãe estava permitindo isso, que ela estava deitada ali, sentindo a minha ereção no rosto dela, e me permitindo fazer esse ‘cafuné’ gostoso nela, com as pontas dos meus dedos subindo por seu seio a ponto de encostar e empurrar de levinho o seu biquinho.

Pensar nisso me deixou mais ousado, e eu desci os meus dedos por sua pele macia bem lentamente, enquanto o meu pau se contorcia e pulsava em baixo do rosto dela. Eu não conseguia acreditar em quão macio e suave era o peito da minha mãe.

Era cheio, macio, gostoso, tão grande que uma mão não seria o suficiente para pegá-lo por completo. Mesmo passando as pontas dos dedos de levinho, eu sentia sua pele afundar sob meu toque, e cada vez que os meus dedos afundavam levemente naquele seio macio e redondo, eu chegava mais perto daquele biquinho lindo e esticadinho que estava me deixando louco.

Assim que a ponta dos meus dedos tocaram nele mais uma vez, eu comecei a deixá-lo entrar entre meus dois dedos. Quando ele chegou ao final entre meus dedos, eu o prendi levemente e o estiquei devagarinho pra cima.

Mamãe deu um suspiro mais alto, que dessa vez foi ouvido mesmo com o som do carro ligado.

— Está melhor, querida? — Meu pai perguntou de repente, me fazendo retirar a mão como um raio, enquanto mamãe abria os olhos assustada, me olhando, antes de desviar os olhos para o banco da frente.

— Estou, sim, querido. — Ela respondeu com a voz um pouco alterada, — eu já estava quase dormindo quando você falou.

Meu coração estava muito acelerado enquanto eu ouvia mamãe falar com o meu pai.

— Desculpa, querida. — Meu pai se desculpou, — Pode dormir, eu te chamo quando chegarmos.

— Tá bom, obrigada, querido.

Mamãe fechou os olhos e voltou a ficar em silêncio.

Eu não conseguia acreditar que mamãe realmente não brigou comigo e que ela ainda continuava ali, com o rosto em cima da minha ereção que estava muito dura e pulsando.

Eu reuni minha coragem e voltei a fazer o descer a ponta dos meus dedos pelo pescoço dela bem devagarinho, na mesma hora mamãe prendeu a respiração.

Quando meus dedos chegaram na pele macia do seio da minha mãe mais uma vez, eu pude sentir o quanto o seu coração estava pulando feito louco, talvez pelo susto que o meu pai deu na gente, ou talvez por mamãe finalmente ter caído em si e percebido o que ela estava me deixando fazer.

Quando o biquinho muito durinho do peito dela começou a entrar entre meus dedos de novo, eu conseguia ouvir a respiração curta e alterada a minha mãe, além de sentir o seu seio subindo e descendo a sua respiração.

Eu não consegui aguentar mais e finalmente fechei a minha mão, apertando aquele monte macio e suave, deformando-o levemente entre meus dedos. Meus olhos estava fixos no peito macio e enorme da minha mãe com todos os meus dedos afundados dele.

Seu biquinho durinho estava preso entre meus dedos, ainda mais durinho do que antes.

Mas dessa vez, mamãe controlou a altura da sua respiração, mesmo soltando uma respiração alterada, que quase parecia um gemido nasalado. Ela abriu os olhos, segurou a minha mão e a retirou de dentro da blusa dela lentamente.

Eu senti meu coração pular ou ver mamãe tirando a minha mão do peito dela enquanto me olhava. Ela não falou nada, não reclamou e nem se levantou, ela só ficou deitada ali, segurando a minha mão perto da barriga dela enquanto controlava a sua respiração me olhando.

Meu coração estava batendo feito um louco, e eu só consegui desviar o olhar do rosto dela para a janela, como uma criança que foi pega fazendo algo errado.

Minha mente estava correndo a mil por hora, com milhões de pensamento, e pensar no que acabou de acontecer, impediu o meu pau de relaxar um segundo sequer. Ele continuou pulsando em baixo do rosto da minha mãe, que tinha acabado de fechar os olhos mais uma vez enquanto ainda segurava a minha mão encostada em sua barriga.

Umas 3 horas depois nós finalmente chegamos, meu pai e Dudu saíram do carro e eu chamei mamãe, balançando-a levemente. — Mãe, acorda, nós chegamos.

Mamãe abriu os olhos ainda sonolenta e se levantou massageando o pescoço. Quando olhou pra mim, ela sorriu gentilmente como se nada tivesse acontecido. — Obrigada, meu amor, eu peguei no sono rapidinho com o seu cafuné, nem vi a viagem passar.

Eu engoli em seco e assenti ao ouvi-la falar assim, enquanto mamãe colocou uma mão delicadamente no meu rosto, e se aproximou para me dar um beijo suave e terno na bochecha como agradecimento antes de se virar para sair do carro.

Quando mamãe passou pela porta, seu vestido, que estava um pouco embolado, subiu ainda mais do que deveria e meu coração pulou uma batida na mesma hora.

Minha garganta ficou ainda mais seca porque… mamãe não estava usando nada por baixo! Ela estava sem calcinha!

Foi tudo muito rápido, mas eu vi com clareza o pacotinho da buceta dela por trás antes que mamãe pudesse ajustar o vestido passando a mão.

Eu vi sua bunda enorme, branquinha, macia, suculenta, e sua buceta branquinha, gordinha, em uma posição inclinada que me fez engolir em seco.

Eu respirei fundo sem conseguir acreditar que mamãe estava a viagem toda completamente nua por baixo daquele vestidinho fininho e molinho.

Tentando acalmar meu coração, eu saí do carro com uma ereção furiosa. Todo mundo já tinha pegado suas malas e só faltava a minha. Meu coração ainda estava tremendo, e ao ver mamãe meu pau pulsou. Eu não conseguia tirar da cabeça o fato dela estar completamente nua e com a buceta raspadinha em baixo daquele vestidinho preto de tecido fino e molinho que era levemente devorado por sua bunda enorme enquanto ela caminhava.

— Isso sim é um chalé de praia! — Ouvi meu pai comentando feliz enquanto eu pegava minha mala e fechava o carro.

De fato, era um chalé muito bonito, era todo feito de madeira, tinha o formato triangular e a frente toda de vidro. Como ficava de frente para a praia, a vista era um espetáculo a parte.

— Valeu cada centavo. — Mamãe assentiu entrando.

Lá dentro, vi que o chalé era praticamente todo de um ambiente só, sem paredes, exceto pelo banheiro. Na entrada era a sala com sofá e Tv, depois vinha a cozinha bem equipada e ao lado o banheiro. Entre a sala e a cozinha havia uma escada que levava para uma espécie de ‘quarto’ no segundo andar, onde estava uma cama de casal, um guarda-roupa e outra tv.

O chalé era muito bonito, mas não dava para receber muitas pessoas, foi projetado para um casal e quatro é praticamente o limite absoluto. Eu e Dudu vamos ter que decidir quem vai dormir no sofá e quem vai dormir no chão, porque o ‘quarto’ vai ser dos meus pais.

— Não vamos perder muito tempo aqui, — comentou meu pai, — são 10:30 ainda, dá para pegar uma prainha antes do almoço.

Todo mundo sorriu e olhou para a vista impressionante da praia que dava para ver da entrada do chalé. A areia branquinha, o céu azul e o mar no fundo, era uma vista realmente impressionante.

Mamãe entrou no banheiro para se trocar enquanto eu ajudava meu pai a arrumar os perecíveis que trouxemos. Quando olhei para Dudu, vi que ele estava tirando algo do bolso com a mão fechada e guardando no fundo da sua mochila.

Poucos minutos depois mamãe saiu, e eu não conseguia acreditar no que ela estava vestindo.

[Continua]

Se gostou, clique nas 3 estrelas para dar aquela moral, deu um trabalho enorme escrever esse capítulo.

E in6, caso esteja lendo esse capítulo, saiba que estou esperando sua continuação seu corno, atenciosamente, do seu fã numero 1.

E para todos aqueles fãs do in6, espero que essa saga seja tão boa quanto as dele, e que possa suprir nossa necessidade de bom conteúdo até esse maldito voltar.

Já vou avisando: prazo mínimo para o próximo capítulo: 1 semana. Prazo máximo: 1 mês. Então se for acompanhar, arrume um jeito de salvar a página da série e volte ocasionalmente para conferir se saiu o próximo.

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Comentários

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Gostei bastante do suspense, tem algo nesse estilo de descobrir o segredo da mãe, e no fato de descobrir o que ela está fazendo que me mexe muito comigo.

Ótimo capítulo.

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De fato, EXCELENTE!

Qualidade impressionante e com um potencial absurdo, gostei muito do ritmo e dos detalhes.

Estou achando que já está rolando alguma coisa entre a mãe dele e o primo.

O moleque voltando no meio da madrugada suado e ajustando a camisa?

Depois ele no meio do bando de trás, ela deitada com o banco inclinado e com os lábios úmidos?

E ainda teve ele guardando algo na mochila enquanto ela está sem calcinha...

Tudo muito suspeito, e tudo isso deixou o conto ainda melhor, vou acompanhar e esperar o próximo, espero que você nos surpreenda como o In6, grande abraço.

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Só pelo seu nick vou ser obrigado a ler, kkk.

Lembro de você comentando direto no "corrompendo mamãe", não vejo a hora do in6 voltar logo.

Já gostei bastante do comecinho do seu conto, quando terminar de ler eu dou minha opinião final.

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