O escravo de Raul

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1665 palavras
Data: 27/08/2025 16:13:18
Última revisão: 27/08/2025 18:12:49

Meu nome é Pedro, tenho 27 anos, e contarei como me tornei submisso de Raul, o centro do meu mundo.

Desde cedo tive inclinações submissas, mas isso nunca foi tão aflorado como agora. Sempre fui um cara tímido, retraído, por vezes até antissocial. Nunca me dei bem com apps de relacionamento, mas resolvi apostar no Tinder como uma válvula de escape (ainda que não fosse curtir ninguém, pelo menos olhava as pessoas e passava o tempo). Um dia, sem pretenção, uma foto me chamou atenção: um homem em uma moto, com uma garrafa de cerveja em uma mão enquanto acenava com a outra. As outras fotos não decepcionaram. Era um cara visivelmente grande. Um urso, como chamam comumente. Eu sempre tive atração por esse tipo de homem, então resolvi abrir seu perfil, que dizia: Raul, 36 anos. A descrição, que me chamou atenção, detalhava seus 1,90 cm de altura e 130 kilos. Resolvi dar like e, para minha surpresa: match.

Conversamos pelo app mesmo e ele pediu meu número, e, dali, migramos para o WhatsApp. Nos demos super bem, passamos o dia trocando mensagem, em um clima divertido e descontraído. No início da noite, disse que iria tomar banho e ele veio com a clássica resposta de “me deixa ir junto”. Rimos, e ele disse que iria aproveitar pra tomar banho também, assim poderíamos passar mais tempo conversando. Quando saí do banho, vi que havia uma mensagem dele, uma imagem de visualização única que logo abri. Nela, estava aquele homem perfeito apenas de toalha. Os pelos fartos em seu peito e sua barriga, o corpo volume proeminente na toalha, tudo me deixou salivando. Apenas respondi “que delícia” e fui me vestir. Quando peguei o celular novamente, ele havia respondido, dizendo que “essa delícia pode ser sua”. Foi então que ele me perguntou o que eu curtia na cama.

- Bom, eu sou passivo. Mas não tenho tanta experiência no assunto.

- Que bom, - respondeu - eu sou ativo, e tenho experiência por nós dois rsrs. E, não se preocupe. Eu sei treinar bem meus passivinhos rsrs.

Não entendi o motivo, mas sua última fala me excitou. Apenas ri e continuei a conversa normalmente, sem demonstrar minha excitação. Quando já estava me preparando para dormir, a conversa tomou novamente um caminho diferente.

- Você sabe fazer uma boa massagem nos pés? - Perguntou-me.

- Creio que sim. - Respondi. - ninguém nunca reclamou haha.

- Tu sabe que macho gosta disso, né? Massagenzinha no pé, cervejinha gelada… rsrs

- Não sabia haha. Mas posso dar meu melhor na massagem e buscar uma cerveja pra você haha.

- Porra, gosto assim. - respondeu Raul. - Gosto que me trate bem e que me obedeçam. Nada além do que eu mereço. E sei recompensar muito bem quem me agrada.

Eu não sei dizer o que me aconteceu, apenas que, naquele momento, eu entendi que faria qualquer coisa pra agradar aquele homem. Apenas respondi que faria com prazer a massagem e, se ele gostasse, poderia me recompensar. Ele topou prontamente. Continuamos conversando por uns dias, até que ele me disse que tiraria uma folga no trabalho e gostaria de me encontrar pessoalmente. Combinamos que ele sairia do trabalho e iria pra minha casa, dormiríamos juntos e passaríamos o dia seguinte também juntos. Como moro sozinho, teríamos maior liberdade. Me preparei e deixei a casa brilhando para receber aquele homem. 15 minutos antes do combinado de sua chegada eu já havia me banhado e o esperava com o coração na boca. Ele chegou, pontual, e me mandou espera-lo na porta enquanto ele subia até o meu andar, o que fiz. Quando ele virou no corredor meus olhos não podiam acreditar no que viam. Um homem alto, forte, parrudo, com uma camisa azul de botões que mostrava seus pelos, calça de alfaiataria e sapato social. Não pude resistir, abri um sorriso e me aproximei dele. Seus braços me envolveram na cintura e, inconscientemente, comecei a beijar-lhe o pescoço enquanto balbuciava “Bem vindo, gatão”. Ele então entrou, abraçado a mim. Em casa, ele me entregou uma sacola com algumas cervejas e me pediu que as colocasse na geladeira, mas que já deixasse uma com ele. Fui bem rápido e, quando voltei, Raul me pediu pra ajudá-lo a tirar os sapatos. Ele se sentou no sofá já abrindo a cerveja e eu me ajoelhei e tirei com delicadeza um, e depois o outro sapato. Quando terminei e olhei para cima, ele estava sorrindo. Me afagou os cabelos e disse:

- Gostei da forma que me recebeu, e, principalmente, de como tirou meus sapatos.

Eu flutuei com aquela declaração. Era como se eu tivesse recebido o melhor elogio que alguém poderia receber. Ele percebeu minha cara de satisfeito, o sorriso sublime no meu rosto, e eu vi seus olhos brilhando. Ele deu um bom gole na bebida, acariciou meu rosto e disse:

- Pq você não tira minhas meias e começa a massagem?

Prontamente obedeci. Tirei suas meias e dei a vida naquela massagem. Fiquei por uns 20 minutos ajoelhado, com seus pés confortavelmente apoiados no meu colo, alternando entre um e outro. Hora pressionava seus pés com as pontas dos dedos, hora corria suavemente os dedos pela extensão do seu pé, hora esfregava-os com as duas mãos. Eu me sentia satisfeito em massagear aquele homem. Nada no mundo poderia me agradar mais. Então, fui despertado do meu transe com Raul novamente me acariciando os cabelos e dizendo.

- Sua massagem está magnífica. Mas minha cerveja acabou. Vá buscar outra pra mim e venha receber sua recompensa.

Fui até a cozinha, peguei a cerveja, abri e levei até ele. Ele pegou, bebeu um pouco e fez um gesto com a mão que eu logo entendi: ele queria que eu me ajoelhasse novamente. Eu ajoelhei e ele disse:

- Bom menino! Já estamos nos entendendo muito bem! Como estou curtindo muito sua massagem, já vou começar a lhe recompensar, mas não se acostume: você deve sempre se esforçar pra me agradar sem esperar nada em troca, entendido?

- Entendido, gatão! - respondi, sorrindo.

- Muito bem - Disse Raul - mas a partir de agora se refira a mim como senhor, como mestre ou como rei, pq agora eu sou seu rei!

Ele foi firme nessa última fala. Seus olhos estavam fixos nos meus. Algo começou a arder dentro de mim e eu senti meu pau estalar de tão duro. Minha cabeça já estava feita e o propósito da minha alma era adorar àquele rei sentado a minha frente.

- Sim senhor, meu rei! - respondi dócil e submisso, o que ele parece ter gostado, pois novamente me acariciava a face e sorria pra mim

- Você aprende rápido! Vai ser um excelente escravinho! Agora vamos a sua recompensa: continue a massagem, mas pode beijar os pés do seu senhor. Pode até usar a língua, apenas lembre-se de agradecer.

Eu nunca pensei que acharia um privilégio que alguém permitisse que eu beijasse seus pés, mas o clima, a atmosfera e o tesao fizeram parecer quase uma dádiva poder encostar minha boca nos pés daquele homem. Tudo que consegui responder foi:

- Obrigado, meu senhor! Obrigado por me deixar beijar seus pés! Eu quero sempre ser o melhor escravo do mundo para o meu mestre.

Foi difícil responder. Minha boca já ansiava por beijar e lamber aqueles pés. Eu fiquei quase uma hora em transe, massageando e beijando aqueles pés, só parando quando Raul me mandava buscar outra cerveja, o que eu fazia correndo para poder voltar e aproveitar mais minha recompensa pela massagem inicial. Eu estava beijando seus pés quando ouvi Raul se dirigir a mim.

- Que delícia de massagem, viadinho! Seu rei está satisfeito com seu trabalho! Mas agora eu quero que você faça outra coisa.

- Obrigado, senhor! - Respondi, com um sorriso no rosto. - Eu faria qualquer coisa que o senhor quisesse!

- Faria mesmo? - Indagou Raul, com um sorriso de canto e os olhos brilhado de malícia. - qualquer coisa que eu quisesse? E se eu quisesse te ver se humilhar por mim? Te ver implorar para chupar meu pau, você faria?

- Faria quantas vezes o senhor ordenasse! Eu só quero te servir.

- Boa resposta, viadinho! Que tu é um viadinho dos bons eu já vi, mas será que tu é bem putinha, do jeito que eu gosto? Implora aí pra pagar um boquete pro teu macho, deixa eu ver.

Eu nunca senti tanto tesao. Já a ponto de explodir, minha única certeza era que eu devia implorar por ele. Meu cérebro parecia não ter limite na ânsia de agradar àquele homem. Já estava ajoelhado no chão, beijando seus pés, implorando por sua atenção como se minha vida dependesse disso enquanto ele me olhava do alto, sorrindo.

- Por favor, meu rei! Por favor, meu senhor! Faça de mim o que quiser, apenas me deixe chupar seu pau! Por favor, meu macho, eu imploro.

- Só deixo se você prometer que vai engolir todo meu pau, e que vai dar um trato especial no saco pois morro de tesão lá. - retrucava ele, imponente, maldoso.

- Eu prometo! Eu engulo todo seu pau! Por favor, senhor! Eu faria qualquer coisa pela honra de encostar a língua no seu saco, mestre! Eu imploro, meu rei, me deixe servi-lo!

Novamente, com ternura, senti sua mão afagar meus cabelos. Olhei pra cima e vi meu macho, que me olhava com fascínio.

- Ninguém nunca se submeteu assim. - Disse Raul, me olhando nos olhos. - Você implorando por mim com esse jeitinho meigo é tão excitante. Você vai ser só meu, Pedro. Você vai descobrir o que é um macho e entender por que você é uma fêmea. Você vai aprender a viver em função do pau do teu mestre, fazendo tudo que teu rei quiser, quando ele quiser e como ele quiser. Apenas te adianto que a partir do momento que você encostar sua boca no meu pau, eu vou ser o teu homem, e você vai ser minha putinha. É isso que você quer?

- Sim, mestre! Por favor, meu senhor, eu imploro! Me deixa encostar a boca no seu pau e ser pra sempre a sua putinha.

Continua…

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Comentários

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Uau,que delícia!! Eu adoro me humilhar por um macho!!

Promete muito! Parabéns pelo conto.

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Hahaha. Muito bom, né!? Valeuzão, espero que goste dos próximos!

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Delícia de conto, fiquei excitado do começo ao fim, continua pfvr esse conto 🥵🥵

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Que bom que gostou! Espero que continue acompanhando e curtindo! Valeus :)

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