Normalmente acordo de pau duro, mas talvez por ter gozado tanto no dia anterior, despertei de pinto mole naquela manhã de domingo. Levantei, fui ao banheiro, dei uma mijada gostosa e lavei o rosto. Quando atravessei o quarto em direção à sala vi a Rosinha peladinha e o lençol jogado ao lado. Ela dormia de bunda pra cima, uma perna esticada e outra dobrada deixando visível a rachinha que comi na noite anterior. Apreciei a minha belíssima fêmea e até pensei em acordá-la e dar umazinha, mas preferi guardar energias pra mais tarde.
Fui até a sala e, como de costume, espiei pela fresta da cortina e lá estava o tio Carvalho peladão no quintal e seu pintão mole balançando enquanto se exercitava. Lembrei do dia anterior, eu e ele sentados no banco, e ele botando o pauzão duro pra fora da bermuda tamanha foi sua excitação ao assistir a minha Rosinha se bronzeando com os peitos nus.
Voltei pro quarto, sentei na poltrona e, enquanto me deliciava apreciando minha esposinha dormindo nua, lembrei que durante a transa da noite anterior fantasiei com ela dando pro tio Carvalho. Pensei que depois que nos mudamos pra esta casa muita coisa também mudou, a Rosinha estava ainda mais fogosa do que sempre foi, ela e o tio Carvalho ficavam mais íntimos a cada dia e, pensando nisso, senti uma certa insegurança ao imaginar até onde aquela intimidade entre os dois nos levaria. Por outro lado, pensei que o nosso tesão aumentou, passamos a transar muito mais que antes e nossos gozos estavam bem mais intensos.
Ela se mexeu na cama, se virou de barriga pra cima e abriu as pernas exibindo a rachinha linda entre as coxas. Pensei que ela estava acordando, mas logo percebi que continuava dormindo. Vendo-a naquela posição, toda arreganhada pra mim, lembrei que ela adora se bronzear de pernas abertas e até dormindo não conseguia mantê-las fechadas. Sorri ao pensar nisso e me perguntei se ela agia inocentemente ou seria o seu forte instinto de fêmea que a fazia se sentir melhor quando abria as pernas.
Senti meu pinto pulsar, peguei ele e fiz uma massagem o fazendo crescer até ficar duro. Lembrei-me de uma ocasião em que a Rosinha disse que o pinto mole do tio Carvalho tem o mesmo tamanho do meu quando duro. Olhei bem pro meu bilau duro e voltei à sala, pro meu ponto de espionagem, queria comparar com o pinto do tio Carvalho que provavelmente estaria mole.
Ao abrir uma fresta na cortina pude comparar os dois pintos, o meu duro com o pinto mole do tio Carvalho. Fiquei feliz ao ver que a Rosinha havia exagerado um pouco quando comparou nós dois. Na grossura ela não exagerou, pois o pau mole do tio era tão grosso quanto o meu duro, mas no comprimento o meu duro era um pouco maior que o dele mole. Naquela hora me lembrei da tarde anterior quando ele estava sentado ao meu lado no banco e botou o cacetão pra fora da roupa. Admito que seria covardia comparar os dois pintos duros, o dele não era o dobro do meu, mas era mais comprido e bem mais grosso. Pesava também o fato de que o tio Carvalho raspa os pelos da região e isso faz o bicho parecer maior do que realmente é. Pensei que se eu raspasse os meus pelos, talvez meu pinto pareça maior. Guardei essa ideia para pensar no futuro.
Ao retornar pro quarto minha esposa estava despertando, se esticava toda na cama, abria braços e pernas se alongando.
Rosinha (sorrindo ao me ver voltando da sala) – O tio Carvalho tá no quintal?
Eu – Tá, sim, tá limpando a piscina.
Rosinha (com voz sonolenta e um sorriso malicioso) – O pinto dele tá mole ou duro?
Eu -Mole. Ontem ele ficou de pau duro porque você estava deitada tomando sol de pernas abertas e com os peitos nus, mas agora não tem nada lá pra fazer com que o pau dele endureça.
Rosinha (olhando meu pinto) – E você, porque tá de pau duro?
Eu (me sentindo flagrado como se tivesse fazendo algo errado) – Não tá duro, não.
Rosinha – Não tá totalmente duro, mas tá grande. O que você estava pensando?
Eu (evitando responder) – Que tal nós rasparmos a sua florzinha agora?
Rosinha (sorrindo animada) – Vamos, sim! Espere que vou ao banheiro fazer xixi, lavar o rosto e já volto. Vá juntando as coisas pra raspar.
Comecei a juntar o necessário pra raspar os pelinhos que cresciam na xana da minha esposa; peguei água numa pequena bacia, o creme e uma lâmina de barbear nova, além da toalha. Quando ela voltou, indiquei que deveria ir pro sofá na sala, por ser mais confortável. Ela forrou o assento com a toalha, ajeitou uma almofada pra se encostar e sentou abrindo as pernas, aliás, se arreganhou sem a menor vergonha se posicionando de frango assado com a xota e o cuzinho totalmente oferecidos.
Rosinha (sorrindo e provocando) - É assim que eu devo ficar?
Eu (brincando e me deliciando com a imagem da bucetinha e o cuzinho desavergonhadamente oferecidos) – Está ótima assim! Sabe de uma coisa? Se um dia eu precisar fazer uns serviços extras pra ganhar um pouco mais, eu gostaria de ser depilador de xanas. Deve ser um trabalho bem gostoso.
Rosinha (rindo) – Eu não permitiria.
Eu – Porque, não?
Rosinha – Você iria ver tantas xotas durante o dia que ao voltar pra casa nem ligaria pra minha.
Rimos os dois. Eu ainda estava pelado e senti meu pinto pulsar e crescer. Antes de iniciar o trabalho dei-lhe uns beijinhos nas laterais internas das coxas de um lado e outro até me aproximar do tesouro central que ela orgulhosa e desavergonhadamente exibia. Beijei-lhe o montinho de Vênus, a pele mais escura de um lado e outro da rachinha e senti o calor e o cheiro característicos daquela fruta tão deliciosa. Não satisfeito, deslizei a língua na fenda quente e úmida de baixo pra cima e lambi delicadamente o grelinho.
Rosinha – Ai, amor, se você continuar fazendo isso teremos de adiar a raspagem.
Interrompi os carinhos e iniciei a deliciosa tarefa de raspar uma xota. Espalhei o creme e fiz massagem naquela pele tão delicada até formar uma boa quantidade de espuma. Fiz tudo bem devagar e deixei passar algum tempo pra pele umedecer e os pelos ficarem macios. Em seguida, delicadamente, deslizei a lâmina e lentamente fui retirando os pentelhos que haviam brotado nos últimos dias mantendo o tapetinho de pelos nas laterais da rachinha, tipo corte moicano.
Rosinha (ao perceber minha intenção de não raspar o tapetinho) – Amor, hoje eu quero que você raspe tudo, quero ela bem lisinha, peladinha.
Eu – Totalmente carequinha?
Rosinha (sorrindo e fazendo biquinho) – Sim, quero ela sem nenhum pelinho, bem bonitinha.
Eu – Ela já é lindinha!
Rosinha (sorrindo maliciosa) – Pois vai ficar mais lindinha e atraente!
Eu (provocando) – Quem você quer atrair como a xota raspadinha?
Rosinha (respondendo à provocação e falando com tesão na voz) – Quero atrair todos os machos de plantão, quero deixar todos de pinto duro!
Eu (rindo) – Safada!
Embora eu sempre tenha gostado de xota peluda, concordei em raspar tudo, afinal, por muito tempo ela se manteve peludinha pra me agradar. Chegou a minha vez de fazer a vontade dela. Passei mais creme e comecei a raspar o tapetinho que eu tanto gostava.
Eu estava ajoelhado numa almofada e, embora a Rosinha estivesse nuazinha e arreganhada pra mim, meu pinto havia amolecido, provavelmente pela tensão e atenção pra não a machucar com a lâmina de barbear. Mas bastou eu terminar a raspagem e poder apreciar a belíssima imagem da rachinha totalmente peladinha, sem um só pelinho nos lábios que pareciam mais carnudos, pra que meu pinto despertasse.
Ao terminar enxuguei com a toalha e me preparava pra encerrar quando ela pediu:
Rosinha – E o cuzinho, não vai raspar ele?
Eu (rindo) – Mas você não tem pelos no cuzinho!
Rosinha (me olhando desconfiada) – Nenhum?
Eu – Bem, tem uns poucos pelinhos minúsculos, fininhos, uma penugem apenas.
Rosinha (se ajoelhando, se posicionando de quatro no sofá com a cabeça virada pra janela e o belo rabo empinado na minha direção) – Passe espuma aí atrás e raspe, quero ter certeza de que ficará tudo bem lisinho.
Ela, pra me provocar, enquanto eu passava creme de barbear no anelzinho, contraia a musculatura anal de forma a piscar o cuzinho, forçava ele pra fora até que atingisse a forma de um pequeno vulcão e em seguida contraia com força pra que ele entrasse e só se via o minúsculo furinho enfeitado pelas preguinhas que o rodeavam. Tive que me sentar numa cadeira pra ficar mais confortável e iniciei a gostosa tarefa de raspar o botãozinho traseiro da minha amada esposa.
Eu (fingindo dar uma bronca) – Pare de piscar que vou começar a raspar.
Ela aquietou-se, mas ao primeiro contato da lâmina de barbear piscou involuntariamente o cuzinho lindo. Lentamente, deslizando o barbeador das laterais para o centro, raspei a penugem quase imperceptível que havia naquela região. Ao terminar enxuguei com a toalha e mandei que ela permanecesse na mesma posição. Fui ao banheiro e umedeci outra toalha, voltei e retirei todo e qualquer resíduo de creme de barbear que por acaso ainda tivesse sobrado.
Eu – Prontinho! Xaninha e cuzinho raspadinhos!
Rosinha (mantendo a posição de quatro e olhando pela fresta da cortina) – Fer, tô vendo uma calcinha no varal que não é minha. Deve ser da tia Carmem, acho que o tio Carvalho fez justiça com as próprias mãos na noite passada.
Eu – Ele tá precisando gastar as energias, o pau dele endurece a toda hora.
Rosinha (sorrindo) – É mesmo. Ontem o amigão cor de chocolate dele estava durão.
Eu (fingindo repreendê-la) – Estou sentindo que além de você ter gostado do tamanho do pau do tio Carvalho, a cor também te atraiu, né?
Rosinha – Oh, Fer, deixe de ciúmes! É que o pintão dele é diferente do seu, só isso!
Eu sai da sala e fui guardar os apetrechos de barbear. Ao voltar a Rosinha continuava de joelhos no sofá, cotovelos apoiados no encosto, de quatro, rabo arrebitado como se esperasse por um macho.
Eu (brincando) – Tá esperando alguém?
Rosinha (virando-se pra trás e sorrindo pra mim) – Estou esperando que você cobre pela depilação que fez em mim! Quero pagar pelo serviço!
A danada queria sexo. Meu pau havia amolecido e eu pretendia guardar alguma energia, pois sabia que à noite ela iria querer transar. Mas diante daquela provocação, ela de quatro no sofá, totalmente raspadinha, buceta e cuzinho à mostra, não tive como recusar aquela oferta. Voltei a me sentar na cadeira, pois sentado ficava com a cara na mesma altura do traseiro dela. Olhei bem para aquela bunda aberta, cuzinho piscante e provocativo e uma gotinha de lubrificante escorrendo pela fenda da xota em direção ao grelinho. Distribui beijos pelas polpas da bunda até chegar ao início do reguinho e fui descendo, e desci até chegar ao furinho traseiro. Agarrei as nádegas e as abri ainda mais e beijei bastante o cuzinho antes de enfiar a ponta da língua naquele orifício apertado.
Rosinha (gemendo) – Ai, amor, sua língua é tão gostosa!
Depois de muito lamber o cuzinho desci pro início da rachinha, abri os lábios expondo seu interior, suas carnes quentes que se mostravam molhadas e brilhantes de lubrificante íntimo. Deslizei a língua de cima a baixo pela fenda quente, enfiei fundo a língua naquele canal acolhedor, mexi lá dentro e senti nos meus lábios a maciez da pele recém raspada. A ausência de pelos tornou ainda mais prazeroso o ato de lamber a bucetinha da minha Rosinha e eu teria ficado ali por um bom tempo se ela não pedisse pra meter.
Rosinha – Vem, amor. Mete em mim, enfia seu pintão na minha buceta! Tô precisando gozar!
Eu (me posicionando de pé e pincelando a cabeça do pau entre os lábios daquela florzinha) – Ontem você gozou tanto. Não tá satisfeita ainda?
Rosinha (gemendo ao sentir meu pau entrando lentamente) – Ainda não, amor! Sempre quero mais. Preciso gozar muito pra ficar feliz!
Eu (já com o pinto enterrado nela) – Desse jeito, sozinho, não vou te aguentar; você nunca fica satisfeita! O que vamos fazer com esse seu fogo todo?
Rosinha (com o rosto virado pro lado, apoiado no encosto do sofá, sorrindo provocativa) – Se você não me aguentar terá de arranjar um sócio, um outro macho pra me satisfazer. Pra apagar meu fogo eu preciso gozar muito, todos os dias!
Eu – Você quer dois machos, é? Vai aguentar dois?
Rosinha (sorrindo lindamente de olhos fechados; não sei se curtindo o entra e sai do meu pau na buceta ou fantasiando com outro macho) – Quero dois machos bem gostosos pra mim; sou muito mulher e darei conta dos dois!
Eu (dominado pelo tesão, provocando e tentando adivinhar as fantasias da minha esposa) – Vai querer um de cada vez ou os dois juntos?
Rosinha (de olhos fechados) – Quero um de cada vez, vou satisfazer um e depois o outro, mas se eles quiserem eu dou pros os dois ao mesmo tempo!
Eu (estocando forte e fazendo meu corpo se chocar ao dela) – Putinha!
Rosinha (agarrando o encosto do sofá com as unhas) – Fode a sua putinha com força, castiga ela porque ela tá sonhando com dois machos! Fode!
Comecei a socar fundo e com mais força de forma que o choque dos nossos corpos fazia barulho. Olhava pra baixo vendo o entra e sai do meu pau na buceta e apreciando o cuzinho que piscava. Abri uma fresta na cortina pra me certificar de que o tio Carvalho não estava por perto e pudesse nos ouvir, pois a Rosinha começava a gemer alto, quase gritando. Após olhar e não ver o tio Carvalho, agarrei minha fêmea pela cintura e aumentei o ritmo das estocadas.
Eu (puxando ela ainda mais pra mim) – Você quer dois machos, é? Você é muito puta!
Rosinha (de olhos fechados parecendo fantasiar) – Sim, quero dois machos pra mim! Quero dar pra dois, experimentar dois cacetes diferentes. Ai, amor, me dá um puta tesão pensar nisso; mete com força, mete rápido que eu tô quase gozando! Mete, mete, me faz gozar!
Ouvir ela dizer que queria dar pra dois machos aumentou ainda mais o meu tesão. Enquanto eu metia forte, olhava pra baixo vendo o cuzinho dela e meu pau entrando e saindo naquela buceta gostosa. A imagem, de tão tesuda, me fez pensar até onde estaria chegando meu pau dentro dela quando eu metia fundo. Olhei pro reguinho entre as nádegas e coloquei meu dedão onde eu imaginava que estava chegando meu pau. Em seguida me veio na mente a imagem do cacetão duro do tio Carvalho e comecei a fantasiar que era ele quem metia na minha Rosinha, pensei que o pau dele atingiria profundidades dentro dela nunca antes alcançadas por nenhum outro cacete. Embriagado de tesão e dominado pela fantasia, coloquei meu dedo bem acima do fim do reguinho, onde eu supunha que chegaria o enorme cacete do meu tio dentro da Rosinha, se fosse ele quem estivesse metendo nela, e não eu. Eu metia forte, mas na minha mente eu via o cacetão do meu tio fodendo e enchendo completamente a buceta da minha esposa, tocando seus órgãos internos, fazendo ela delirar, gemer de tesão e gritar de gozo. Imaginando isso, ao invés de ciúme, senti ainda mais tesão e meu gozo se aproximando.
Eu (olhando meu pau entrando e saindo, mas imaginando o pauzão do tio Carvalho fodendo minha amada) – Ai, que buceta gostosa! Eu vou gozar! Ai, tô gozando, tô gozaaaaando!
Rosinha – Ai, Fer, que delícia sentir você gozando dentro de mim! Ai, também vou gozar, vou... tô gozandooo!. (suspirando) - Ai, que gozada gostosa! Que delíiiiiicia!
Após o gozo nos deitamos por alguns minutos pra recuperar as energias, mas logo ela despertou e convidou:
Rosinha – Fer, que tal tomarmos uma ducha lá no quintal pra despertarmos e depois preparar o café e chamar o tio Carvalho pra nos fazer companhia?
Eu – Vai se banhar pelada?
Rosinha – Se você permitir, sim. O tio Carvalho já viu ontem, não fará diferença ver hoje.
Nada falei e fomos pra ducha juntos. O tio Carvalho não estava no quintal, mas notei que ela, ao se lavar na xana e na bunda, se virava para a casa dele. Ao terminar escolhemos roupas leves e notei que ela não vestiu calcinha sob o vestidinho curto.
Iniciamos os preparativos pro café da manhã e logo o tio Carvalho apareceu. Ao chegar foi até minha esposa, pois estava acostumado a ganhar um abraço e beijo no rosto. Ela se virou, se pendurou no pescoço dele e o abraçou forte pressionando seu corpo ao dele. De onde eu estava vi o vestido curto subir e denunciar a ausência de calcinha já que a bunda dela ficou exposta. Vi, outra vez, o tio Carvalho passando a mão na lateral do quadril dela procurando indícios de calcinha.
Carvalho – Oh, oh, minha sobrinha está sem calcinha novamente!
Rosinha (se soltando dele e puxando o vestido pra baixo) – Oh, tio, não tô usando porque tá muito calor e daqui a pouco vou pedir emprestado outro biquíni da tia Carmem. Posso pegar?
Carvalho – Pegue, sim, fique à vontade. Você já sabe onde estão!
Enquanto terminávamos de preparar a refeição matinal o tio Carvalho me pediu:
Carvalho – Fernando, vou sair após o café, preciso comprar pneus para a caminhonete, se você for comigo, poderá me ajudar.
O tio Carvalho tem um carro de passeio pra usar no dia a dia, mas mantém na garagem uma caminhonete toda reformada, daquelas antigas que eram produzidas com o banco dianteiro na forma de sofá pra três pessoas.
Eu – Claro, tio, vamos juntos.
Iniciamos nosso café e a Rosinha provocou:
Rosinha – Tio, tô vendo uma calcinha da tia Carmem no varal. Você usou ela ontem?
Carvalho (rindo) – Rosinha, você e essas suas perguntas capciosas! Eu usei a calcinha da Carmem, sim, mas não vesti, mesmo porque não serviria em mim. Eu usei a calcinha dela de uma outra forma e foi por um bom motivo; espero que surta efeito hoje.
Rosinha – Lavou direitinho, tio? Vocês homens não sabem lavar calcinhas!
Carvalho – Sim, caprichei na lavagem, tá limpinha, pronta pra outra, se bem que a Carmem deixou poucas calcinhas e a maioria é do tipo pra usar no dia a dia, sem grandes atrativos.
Rosinha – É, eu vi as que restaram lá no seu guarda roupas e não tem nenhuma pequenina e bonitinha.
Carvalho – Aliás, Rosinha, ontem você prometeu experimentar pra eu ver as calcinhas e sutiãs que comprei e não cumpriu a promessa!
Rosinha (olhando pro tio Carvalho e pra mim) – Eu estava enrolando, tio, porque queria que o Fer me raspasse a preciosa antes, mas agora que ela tá raspadinha, posso experimentar; que tal logo após o café? Posso, Fer, experimentar as calcinhas e os sutiãs que o tio me deu de presente?
Ao lembrar que o tio Carvalho havia comprado calcinhas e sutiãs pra minha esposa me senti envergonhado, afinal, eu é quem deveria comprar roupas íntimas pra ela. Ao permitir que ele comprasse, de certa forma ele adquiriu o direito de vê-la usando ou, pelo menos experimentando.
Eu (envergonhado, me sentindo na obrigação de concordar) – Pode!
Ao terminarmos o café me senti tenso ao imaginar o tio vendo a minha esposa somente de calcinha e sutiã, mas eu havia concordado e não mudaria de ideia. Procurei me conformar lembrando que o tio já havia visto ela nua e vê-la de calcinha e sutiã não seria tão grave.
Ao terminarmos a refeição e a arrumação das louças a Rosinha foi até nossa casinha e voltou trazendo o presente comprado pelo tio Carvalho. Espalhou as pecinhas sobre a mesa e me surpreendi, não apenas por ver umas cinco ou seis calcinhas e três sutiãs das mais diversas cores, mas porque todas eram pequeninas, algumas tipo fio dental e até transparentes havia entre elas. Fiquei apreensivo, pois não imaginava que o tio a presentearia com calcinhas transparentes; e mais tenso fiquei ao lembrar que eu havia raspado a xana dela pela manhã.
Sem qualquer inibição minha esposa pegou a calcinha mais discreta e, virando-se de costas pra nós, a menos de dois metros de distância, enfiou os pés pelas aberturas e foi puxando a minúscula pecinha pra cima. Ao tentar acomodá-la no devido lugar inevitavelmente mostrou a bunda. Após vestir aquela calcinha branca ela levantou o vestido até abaixo dos seios e se mostrou pra nós dois, inclusive girando o corpo. Senti um alívio momentâneo, pois aquela calcinha, embora pequenina, não era escandalosa, nem transparente.
Rosinha (olhando pro tio Carvalho) – Gostou tio?
Carvalho (olhando diretamente para a calcinha e provavelmente tentando adivinhar o tesouro que se escondia debaixo dela) – Ficou bonita. Achou confortável pra uso no dia a dia?
Rosinha (virando-se de costas pra nós e tirando o vestido pela cabeça pra experimentar um dos sutiãs, o mais discreto) – Muito confortável, tio. Gostei muito!
Enquanto ela abotoava o sutiã pudemos apreciar por trás o belíssimo corpo da minha amada vestida apenas com uma calcinha. Ao virar-se de frente exibiu os belos peitos pouco cobertos pelo sutiã que, certamente era um número menor. Tenho que admitir; ela ficou ainda mais linda com aquela roupa íntima!
Carvalho – Bonita! Você gostou?
Rosinha – Sim, muito confortável, tio!
Vimos ela pegando mais uma calcinha e outro sutiã. Percebi que ela escolhia os mais comportados primeiro.
Rosinha – Tio, vire-se de costas que vou tirar a calcinha pra vestir outra.
Vi o tio Carvalho atendê-la e virar-se. Enquanto ela tirava a primeira troca pude apreciar a minha fêmea se desnudando completamente. Apesar da tensão por ver minha esposa nuazinha tão próxima ao tio Carvalho, uma grande excitação tomou conta de mim e fez meu pinto pulsar dentro da cueca. Apreciei a xaninha lisinha, uma rachinha carnudinha entre as coxas completamente desprovida de pelos. Linda! Ela vestiu outra calcinha e outro sutiã que eram praticamente iguais aos primeiros, porém de cores diferentes.
Rosinha – Tio, pode olhar agora!
Carvalho (apreciando a minha beldade) – Achei bonitos. E você, o que achou?
Rosinha – Gostei, são lindos!
Ela escolheu o terceiro conjunto e me senti tenso ao ver que o sutiã era transparente.
Rosinha – Tio, feche os olhos que vou tirar estes e vestir outros.
Embora surpreso por ela não ter pedido ao tio Carvalho que se virasse de costas, mas somente fechasse os olhos, não tive coragem de olhar pro rosto dele enquanto ela se desnudava e confirmar se ele estava realmente de olhos fechados. Novamente vi minha Rosinha peladinha, olhei pra xota lisinha e imaginei se o tio Carvalho também estaria vendo. Reparei que os mamilos dela estavam durinhos e senti meu pinto crescendo dentro da roupa, principalmente ao constatar que aquele conjunto parecia bem menor que os dois primeiros.
Sentindo o pinto doer por estar mal acomodado, enfiei a mão na cueca e ajeitei meu pau que endurecia rapidamente. A Rosinha viu, sorriu pra mim e vi seus lábios se movimentando e dizendo sem emitir nenhum som: “Gostoso!”
Quando ela se vestiu vi que a calcinha era quase um fio dental. A tirinha traseira se enterrava todinha entre as nádegas. Via-se apenas um pequenino triângulo surgindo acima do reguinho e, na frente, outro minúsculo triângulo tão baixinho que quase mostrava o início do montinho de Vênus. O sutiã cor de rosa servia apenas como adorno, pois nada escondia e os biquinhos mostravam-se duros sob a transparência do tecido.
Antes de autorizar o tio Carvalho a abrir os olhos ela me olhou, exibiu um sorriso sapeca, apontou o pinto do tio Carvalho e sinalizou com as duas mãos, uma próxima da outra uns vinte centímetros e movimentou os lábios, outra vez sem emitir qualquer som, dizendo: “Ele tá de pau duro!”
Quando ela apontou o cacete do tio Carvalho minha reação foi automática e olhei pro volume que havia debaixo da bermuda dele. Sim, ele estava de pinto duro!
Rosinha – Pode abrir os olhos, tio.
Carvalho (não conseguindo reprimir a empolgação ao ver minha esposa usando um sutiã transparente e uma calcinha minúscula) – Uau, que bonita você ficou dentro desse conjuntinho! Esta calcinha e sutiã são mais bonitos que os outros. Você gostou, Rosinha? E você, Fernando, o que achou?
Rosinha (girando o corpo se exibindo em frente e verso) – Tio, você está dizendo isso porque estes são menores e mostram um pouco mais do meu corpo, além de que o sutiã é transparente. Adorei! Essa calcinha, embora seja de enterrar na bunda, é confortável também, dá pra usar no dia a dia.
Eu (bastante envergonhado vendo minha esposa seminua diante do tio Carvalho) – São bem pequenos, mas são bonitos.
Senti meu coração disparar quando ela pegou mais uma calcinha, a penúltima. Fiquei aguardando que ela pedisse ao tio Carvalho que se virasse de costas ou que pelo menos fechasse os olhos, mas fui surpreendido quando ela simplesmente se virou de costas pra nós, abaixou a calcinha que usava e exibiu a bunda nua a menos de dois metros do tio Carvalho. Ainda de costas, vestiu a calcinha, de cor preta, cuja parte traseira resumia-se a apenas um fiozinho cuja largura não passava de meio centímetro.
Instintivamente olhei pro tio Carvalho e o vi atento aos movimentos da minha esposa que, ao levantar um pé e depois o outro pra vestir a lingerie, acabou mostrando o rego traseiro e a pele um pouco mais escura que circunda o cuzinho. Fiquei tenso, mas ela parecia achar tudo muito natural. Manteve o sutiã rosa que deixava ver os mamilos tesos, acomodou o fiozinho da calcinha entre as nádegas, ajeitou a parte frontal e se virou de frente. Meu coração disparou. O minúsculo triângulo era semitransparente e nada escondia, bastava olhar com atenção e via-se até o início da rachinha completamente lisinha, sem um único pelinho.
Carvalho (não conseguindo conter sua admiração) – Ah, haaa, vejo que o barbeador andou trabalhando aí na sua florzinha! Rosinha, você já é bonita, mas agora, com essa calcinha transparente enfeitando a perseguida raspadinha, ficou mais linda ainda!
Rosinha (se fingindo de envergonhada) – Ai, tio, não fique olhando desse jeito que fico sem graça!
Vi o tio Carvalho visivelmente incomodado com o pinto duro e volumoso, provavelmente todo torto dentro da bermuda e, sem se importar com nossa presença e sob o olhar da Rosinha, enfiou a mão dentro da bermuda e ajeitou o pau duro pro lado esquerdo.
Me senti envergonhado ao ver o tio Carvalho excitado e de pau duro por causa da minha Rosinha, e mais ainda quando ele ajeitou o cacete bem na frente dela. Mas tive de entender, pois sei bem o quanto incomoda, às vezes dói, quando o pau endurece torto debaixo de uma roupa apertada.
Carvalho (olhando pra nós dois) – Desculpem, não contive minha empolgação, é que você, Rosinha, ficou muito gata com essa calcinha e sutiã. E você, Fernando, sinto inveja, inveja boa por ter ao seu lado essa linda mulher que, além de bonita, parece ser muito fogosa.
Senti meu rosto queimando, senti que fiquei muito vermelho e envergonhado. Não encontrei palavras, nada falei, apenas sorri sem graça.
Rosinha (fingindo timidez) – Ai, tio, acho que nem vou experimentar a última calcinha, tô com vergonha!
Carvalho (olhando pra Rosinha) – Desculpe os comentários, mas são a pura verdade, não consegui conter minha empolgação.
Rosinha (rindo) – Tio, deixe de ser cara de pau e dê um jeito de conter a sua “empolgação”, aliás a sua “empolgação” parece estar enorme, até de longe dá pra notar o tamanho dela!
Todos rimos. Eu e o tio Carvalho apreciamos a Rosinha girando o corpo e ficamos na expectativa se ela iria ou não experimentar a última calcinha.
Rosinha (pegando a última calcinha, de cor branca) – Bem, ainda falta provar esta última, branquinha, mas ela parece ser igual à preta que estou vestindo, um fiozinho atrás, um triangulozinho na frente, acho que não preciso experimentar, né?
Carvalho (sorrindo maliciosamente) – Ah, você já experimentou as quatro primeiras, agora só falta esta branquinha, prove ela também, alegre nossos olhos!
Rosinha (manuseando a calcinha e fingindo dar uma bronca) – Tio, você tá muito assanhado! Tá doidinho pra me ver usando esta calcinha minúscula, né!
Enquanto a Rosinha apreciava aquela calcinha branca, percebi que o tecido era bem mais transparente que a preta anterior. Aliás, ela também havia notado bem antes de mim, pois reservou aquela para o fim.
Carvalho (rindo e provocando) – Só falta esta branquinha aí! Vai desistir na última?
A Rosinha sorrindo olhou pra mim, abriu e mostrou o pequenino triângulo frontal da calcinha pra que eu visse o quanto aquele tecido delicado era transparente e provocou:
Rosinha – Amor, você decide! Quer que eu experimente esta última calcinha branca?
A danada da minha esposa estava doidinha pra experimentar e o tio Carvalho não se continha de ansiedade para vê-la com aquela lingerie transparente, mas eu, o marido, teria de decidir se ela iria outra vez se desnudar na presença dele e vestir aquela minúscula calcinha transparente que certamente quase nada esconderia e revelaria a lindeza que é a florzinha entre as coxas da minha amada. Que situação!
Durante uns poucos segundos de lucidez conclui, como marido, que não deveria permitir que a minha amada esposa se expusesse ainda mais na presença do tio Carvalho que não mais conseguia esconder sua admiração e excitação por ela, mas como aprendiz de corno, autorizei. Sim, foi assim que me senti no momento que permiti a ela a provar aquela calcinha branca e transparente.
Eu (envergonhado e sem muita convicção do que estava dizendo) – Ah, você já provou as quatro primeiras, não fará mal provar esta última.
Os dois, a Rosinha e o tio Carvalho não conseguiram disfarçar os sorrisos de satisfação. Ela virou-se de costas pra nós e, mantendo as pernas esticadas, curvou o corpo ao empurrar para abaixo dos joelhos a calcinha preta que usava. Ao se erguer um pouco e levantar um dos pés para desenroscar a calcinha eu e o tio novamente fomos presenteados com uma visão rápida do reguinho traseiro e da pele mais escura que indica o local exato onde se localiza o seu pequenino tesouro entre as polpas da bunda. Tudo se repetiu quando ela levantou o outro pé e se desnudou por completo da cintura pra baixo. Nos seios ainda mantinha o sutiã cor de rosa que evidenciava os mamilos tesos sob o tecido transparente.
Enquanto ela esticava a calcinha branca que iria provar ficou alguns segundos de costas pra nós exibindo o belo rabo completamente nu. Que visão, que belíssima paisagem a minha gata nos proporcionou das suas costas, bunda e pernas! Novamente se curvou, levantou um dos pés e repetiu todo o ritual de passar o pé pela abertura da calcinha nos brindando outra vez com a excitante visão da sua bunda semiaberta, porém sem mostrar claramente o tão precioso e perseguido furinho anal.
Vi o tio Carvalho, sem qualquer inibição, mesmo estando ao meu lado, enfiar a mão dentro da roupa e inverter a posição do cacete que se mostrava descaradamente duro, tirou o bicho da esquerda e ajeitou no lado direito.
Assistimos a Rosinha acomodando o fiozinho traseiro entre as nádegas e, ainda de costas pra nós, ajeitou o triângulo frontal. Antes de se virar de frente ouvimos ela dizer:
Rosinha – Ai, que vergonha!
Ao ver minha esposa se virando e se exibindo de frente ao tio Carvalho, senti um calor brotar em meu interior e subir pro meu rosto; me imaginei vermelho de vergonha. Aquela calcinha branca era completamente transparente e o tecido quase nada escondia, ou melhor, realçava ainda mais o seu tesouro entre as coxas que, depois de muito tempo, estava sendo exibido a outro homem.
O tio Carvalho ficou temporariamente mudo, parecia paralisado enquanto apreciava a delicada frutinha da minha esposa enfeitada por aquela calcinha branca. Era possível ver com nitidez os contornos dos grandes lábios e a divisão entre eles que se iniciava na forma de um delicado risquinho que descia uns poucos centímetros até se transformar em algo um pouco mais volumoso, os pequenos lábios acomodados entre os grandes lábios cujo conjunto mostrava a beleza da fêmea jovem e sedutora.
Minha Rosinha, sempre muito bem humorada, fingindo estar envergonhada, cobriu os olhos com uma das mãos, mas manteve os dedos abertos para poder olhar pra nós e ver nossas expressões de espanto e admiração.
Rosinha (rindo) – Estou com muita vergonha!
Carvalho (quebrando o silêncio no qual se encontrava) – Você ficou linda, parece uma noivinha com essa calcinha branca!
Rosinha (rindo e girando o corpo se exibindo a nós) – Pareço uma noivinha virgem, tio?
Carvalho (pegando o pau por cima da roupa e tentando ajeitar o bicho sem se importar comigo ou com a Rosinha) – Rosinha, você ficou muito gata! Fernando, você é um sujeito de muita sorte! Parabéns a vocês dois!
Dito isso ele se virou de costas e saiu em direção à sua casa brincando:
Carvalho – Fernando, vamos sair pra comprar pneus, preciso me distrair, dirigir com os vidros abertos, respirar um ar mais frio porque o clima aqui tá muito quente!
Vi a Rosinha sorrindo pra mim e gesticulando com as mãos afastadas uma da outra simbolizando um cacete grande ao mesmo tempo em que movimentava os lábios dizendo sem emitir som: “O tio tá de pau duro!”
Deixamos a Rosinha arrumando a cozinha e entramos na velha e bela caminhonete do tio Carvalho. Tão logo ele iniciou a marcha à ré freou bruscamente, soltou o cinto de segurança, enfiou a mão dentro da roupa, tentou ajeitar o pau e reclamou:
Carvalho – Oh, Fernando, me desculpe, mas a Rosinha me tirou do sério, ela me deixou muito excitado e fez meu pau endurecer, ele tá doendo todo apertado e torto dentro da roupa, não consigo sentar, dói pra cacete! Você se importa se eu botar ele pra fora por algum tempo até amolecer?
Que situação a minha! Eu tinha plena consciência de que não poderia tirar a liberdade que ele sempre teve, não somente na casa, como em qualquer lugar, pois eu e a Rosinha estávamos morando com ele sem pagar nada. Ao surgir aquela situação, ele excitado e de pau duro por culpa da minha esposa exibicionista e perguntando se podia pôr o pinto pra fora da roupa porque estava doendo, fiquei sem saber o que responder, mas apesar do nervosismo do momento consegui refletir e concluir que, se o tio Carvalho estava excitado daquela forma, a culpa foi da minha esposa fogosa que o provocou e, pior, com a minha permissão e incentivo. O que fazer? Eu não tive alternativa.
Eu (me acomodando no banco tipo sofá, bem próximo à porta, longe dele e desviando o olhar) – Claro, tio, eu entendo. Às vezes o bicho endurece todo torto e apertado dentro da roupa e dói muito. Fique à vontade.
Coloquei os óculos escuros com o intuito de evitar que, caso eu olhasse, ele não me visse olhando. Não tenho e nunca tive atração por pintos, mas é difícil não olhar quando o dito cujo tá tão perto, principalmente por ser um pintão como o do tio Carvalho e com o qual eu havia fantasiado vê-lo nas mãos da minha esposinha.
Eu olhava firme o para brisa do carro, mas não consegui deixar de perceber os movimentos do tio Carvalho. Pelo canto dos olhos vi ele se esticando, abrindo o botão da calça, descendo o zíper e, com algum esforço, botando pra fora aquele cacetão comprido e grosso que, por várias vezes imaginei nas mãos da minha amada esposa e, admito, caros leitores, não somente nas mãos dela eu fantasiei com o cacete do tio Carvalho, mas em outros lugares também (risos).
Finalmente ele tirou a caminhonete da garagem e começamos a circular pelo bairro em direção ao centro da cidade. Ele se comportava normalmente como se estivesse vestido e aquele cacete gigante não estivesse exposto.
Vendo aquela estrovenga dura fora das roupas balançando e batendo no volante do carro durante os movimentos lembrei-me dos meus tempos de adolescente quando ouvia minha mãe ou minha tia comentando sobre o cacetão do tio Carvalho.
Lembrei-me de uma vez que espiava meus pais adotivos conversando na cozinha por volta das dez horas da noite. Como de costume, minha mãe, a Júlia, estava de saída para a casa do tio Carvalho pra “dar atenção” a ele, já que a tia Carmem, irmã dela e esposa do tio, havia viajado. Antes da Júlia ir ao encontro do cunhado, ouvi ela conversando com meu pai, o Júlio, na cozinha quase escura.
Júlio – Está preparada pra satisfazer o Carvalho?
Júlia – Quase pronta. Tomei banho há pouco e estou sequinha, mas se você achar melhor eu chegar lá molhadinha terá de me dar um carinho antes que eu vá.
Júlio – Precisa de carinho meu ou ficará molhadinha quando chegar perto dele?
Júlia (rindo) – Normalmente fico molhadinha ainda no caminho, antes mesmo de chegar lá. Basta eu ir pensando naquela estrovenga que me molho toda!
Júlio – Safada!
Júlia (se abraçando e se esfregando no meu pai e alisando o pau dele por cima da cueca) – Que culpa eu tenho se gosto de homem?
Júlio – Fica molhadinha por causa do tamanho do pau dele?
Júlia – O tamanho não importa, gosto de pica, seja de que tamanho for. O seu pau é médio e eu sempre fico molhadinha pra você!
Júlio – O pau do Carvalho não machuca você?
Júlia – No começo dói, sim, mas depois de entrar e ele fazer uns vai e vem a xana se adapta e fica muito gostoso, gozo de montão!
Júlio (agarrando a esposa pela bunda) – Vagabunda!
Júlia – E sabe o que me dá mais tesão? É voltar pra casa sabendo que você vai me comer logo depois dele, vai enfiar seu pau em mim e sentir minha xota larga, melada; putz, isso me enche de tesão e gozo com você logo depois de gozar com o Carvalho.
Júlio – Você é muito puta!
Júlia – Agora me deixe ir, já estou esquentando aqui embaixo, preciso ir lá amolecer a piroca do seu irmão. Nem sei se ele vai precisar de dose dupla, mas se eu demorar, não vá dormir, tá! Voltarei bem folgadinha e melada pra você!
Vi meu pai enfiando a mão por baixo do vestido da minha mãe antes dela sair e em seguida cheirar e chupar o dedo molhado.
Naquela mesma noite eu estava de plantão no meu ponto de espionagem quando a Júlia voltou da casa do tio Carvalho. Meu pai a esperava na cozinha e, enquanto bebiam água, ouvi a prosa dos dois.
Júlio – E aí, fez ele gozar?
Júlia – Ele estava muito afoito no primeiro tempo, taradão, e achei que daria uma só, mas após um descanso ele quis um segundo tempo, deu duas.
Júlio – E você, gozou?
Júlia – Gozei, gozei e gozei muito, dei três, tô acabada!
Ao dizer isso ela se abraçou ao meu pai, o beijou na boca e completou:
Júlia – Mas ainda tenho energia pra você. Vamos pro quarto, quero você agora!
Júlio – Tomou banho?
Júlia – Não, voltei meladinha, do jeito que você gosta!
Ao lembrar disso senti meu pau duro e dolorido dentro da cueca, olhei pro lado e o cacete do tio continuava rígido como uma pedra. Tentando também afastar meus pensamentos pornográficos puxei conversa sobre pneus, custo, montagem, balanceamento, alinhamento, enfim, comentamos sobre os procedimentos necessários pra troca de pneus num carro. A prosa se estendeu, nossos pensamentos libidinosos (antiiiiiga essa palavra, risos) se dissiparam e quilômetros à frente o tio Carvalho parou o carro e escondeu aquela jiboia dentro das roupas.
Fizemos as compras programadas, pneus, comidas, etc e voltamos pra casa.
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