Cheguei na casa de Isa, sua mãe me atendeu, fomos para a cozinha.
“Como está indo.”
Eu tentei enrolar falando do trabalho, ou da minha família.
“Como está na parte de baixo.”
Mas ela estava interessada em outra coisa.
“Está um pouco sensível, minhas… estão um pouco doloridas.”
“Humm, vou ler a respeito sobre as bolas estarem doloridas, mas você é muito sensível.”
Eu engoli seco, ela pegou as chaves que estavam no seu bolso, e me entregou.
“pode tirar já.”
Eu sem pensar muito tirei a minha calça e cueca na sua frente, e abri o cadeado quando ele saiu da gaiola, eu gemi e peguei ele por dois segundos me esquecendo até de presença da minha sogra quando eu abri os olhos, ela estava hipnotizada olhando para ele, meu pau foi ficando duro sem parar.
“Me desculpa.”
Eu fui correndo pro banheiro com o meu pênis balançando, ela foi atrás, eu fiquei vermelho igual um pimentão.
“Me deixe olhar, não precisa ter vergonha.”
Eu fiquei sem saber como reagir.
“Eu preciso ver se está tudo bem.”
Eu tirei a mão, ela se agachou meu pau duro bem na reta do seu rosto, parecia que iria gozar, ela me analisou por dois segundos.
“Nossa você foi abençoado mesmo.”
Eu sorri sem mostrar os dentes, estava apreensivo.
“Parece que está normal, você está precisando de aliviar, vou buscar uma toalha para você se banhar.”
Ela se virou e eu queria muito gozar, meu pensamento era o mais sujo possível “vou comer essa desgraçada”, ela me entregou a toalha e entrei no banheiro, liguei o chuveiro, mais fiquei fora me masturbando, não sei oque deu em mim, olhei o cesto de roupa suja e achei uma calcinha, parecia grande demais para ser da Isa, só podia ser da minha sogra, mesmo assim, eu cheirei e esfreguei no meu pau, não passou 30 segundos eu gozei um absurdo na parede com olhos fechados pensando que estava ejaculando no rosto da minha sogra, ele continuou meio duro, tomei o meu banho.
Minha sogra bateu na porta, e me entregou um short de jogar bola, esse era do meu finado marido, “vai te servir”. Eu peguei e coloquei o shorts, meu pau meia bomba não tinha como esconder, ele ficou marcando mesmo, ela não parava de olhar. Eu tive que me sentar na cadeira, ela falou
“Você ama mesmo a minha filha.”
Será que ela estava me perguntando, porque queria me dar, ou por ser uma mãe cuidadosa, eu ainda não sabia a resposta.
“Amo sim.” falei.
“Então quando eu pedir para analisar, não pense que eu quero tirar um proveito, sou uma mulher de respeito e nem pense em outra sobre mim.”
“Eu entendi.”
Talvez essa resposta não foi a certa, falei meio desapontado, acho que ele percebeu algo.
“Essa chavezinha me dá controle total sobre o seu pênis. Sem a minha permissão, você nem consegue ficar duro, quanto mais se masturbar.”
Fiquei bem envergonhado.
“Você deveria me agradecer por deixar você se masturbar no meu banheiro.”
Eu abaixei a cabeça “desculpa.”
“Não precisa se desculpar, não sei, talvez seja a juventude, você se aliviou e mesmo assim parece que quer mais.”
“Eu não consigo parar de pensar.”
Ela ficou vermelha, sem palavras, respirou fundo e falou calmamente.
“Você sabe, se guarda para o casamento, ou até o relacionamento ficar algo mais sério, não posso liberar você, hoje os jovens fazem sexo sem mais nem menos, pegam doenças, meninas grávidas tão cedo, e sem planejamento, acho isso tão horrível.”
Fiquei em silêncio.
“Eu sei que talvez se fosse com outra garota ou outra família, você poderia estar transando agora.”
Nossa como ela pode falar assim, parece que tá querendo acabar com o meu relacionamento de mentira. Fiquei imóvel, sem saber o que falar, ela segurou a minha mão.
“Quando você sentir a necessidade de gozar, me manda mensagem falando “eu preciso”, que eu vou ajudar você, não é porque eu tenho o controle do seu pênis, que vou proibir.”
Meu pau ficou tão duro.
“Eu preciso.”
“Agora?”
“Sim.”
Ela respirou fundo
“Pode ir ao banheiro, parece que você não está me escutando.”
Levantei com a barraca armada, não tentei esconder só fui caminhando até o banheiro e comecei a me masturbar eu estava com os olhos fechados, dei um gemido quando eu abri os olhos, a mãe de Isa, estava na porta olhando, tomei um susto, mais vi que ela estava toda arrepiada.
Ela falou gaguejando “não vai sujar a minha pia.” Ela foi fechando a porta olhando pro meu pau.
Se minha punheta não tinha uma direção agora tinha, como deixar a minha sogra obcecada pelo meu pênis. Gozei bem rápido, dando uns gemidos e com a respiração ofegante fui me recuperando.
Só ouvi a sua voz atrás da porta “por favor não limpei ele na pia, tome banho se for necessário.”
Fiquei bem constrangido, ela estava atrás da porta ouvindo eu me masturbar, tomei um banho e coloquei a minha gaiola e vesti. Ela conferiu e colocou o cadeado.
“Quando você quiser só me avisar, vou deixar aquele shorts aqui pra você… ele ficou bom em você né.”
“Ficou sim, usar essa gaiola prende bastante, e hoje quando usei aquele shorts me deu uma sensação de estar livre.”
Ela deu uma risadinha. “Tá bem vou deixar no jeito pra você.”