Era uma daquelas manhãs em que o calor parecia grudar na pele, tornando tudo mais lento, mais preguiçoso. A sala de aula estava silenciosa, com os ventiladores girando preguiçosos no teto, e o som dos passos ecoando no corredor.
Eu estava ali, sozinha, esperando o professor de Direito Penal para a aula particular que ele se ofereceu para me dar. Tinha reprovado na prova e ele insistiu que poderia me ajudar…. mas o jeito que ele falou, com os olhos fixos nos meus lábios, dizia que ele queria muito mais.
Ele chegou sem bater, empurrando a porta com a confiança de quem já sabia o que queria. Usava uma camisa branca aberta nos dois primeiros botões, revelando um pouco do peito e um olhar escuro, sério, intenso. — Achei que você não viesse — eu disse, tentando disfarçar a ansiedade. Ele sorriu, se aproximando devagar. — E perder a chance de te ver de novo assim? — Seus olhos desceram até minhas pernas, cruzadas com uma saia curta demais para uma aula. — Você tá querendo me provocar, Cat?
Fiquei quieta, mordendo o lábio, sentindo o calor subir entre as coxas. Ele pegou um livro e colocou sobre a mesa. Passou os dedos pela borda da minha cadeira, parando atrás de mim. Seus dedos tocaram meu pescoço, subindo lentamente até meu queixo.
Ele me olhou por cima dos óculos enquanto eu lia em voz alta um trecho da Constituição. Minha voz tremia, não pelo nervosismo da matéria , mas pela presença dele, tão perto, com aquele perfume masculino, amadeirado, invadindo o meu espaço.
— Tá com dificuldade de concentração, Cat? — ele perguntou, com um meio sorriso que entregava tudo. — Um pouco — sussurrei, mordendo o lábio.
Ele se aproximou. Passou os dedos na minha coxa nua, devagar. Minha saia estava curtíssima, e ele sabia exatamente o que estava fazendo. A mão subiu, abrindo caminho, sem pressa. Meu corpo todo já respondia antas mesmo de qualquer toque real — Levanta — ele ordenou, a voz baixa, firme. — Fica de frente pra mim. Obedeci, com o coração disparado. Ele me virou, colou seu corpo ao meu, e segurou minha cintura com força. — Você tem noção do que me faz sentir quando passa por mim com essa sua sainha, fingindo inocência? Antes que eu pudesse responder, ele me puxou pra um beijo faminto, quente, molhado. Suas mãos desceram pela minha bunda, apertando com força, e em seguida me empurrou contra a mesa. Me inclinou ali mesmo, levantando minha saia com brutalidade, revelando que eu estava sem calcinha. — Sabia — ele murmurou, passando os dedos devagar entre meus lábios molhados. — Novinha safada, toda molhadinha pra mim. Enfiou dois dedos de uma vez, me fazendo arquear as costas e gemer alto. A sala parecia pequena demais pro calor que crescia entre nós. Ele me invadia com os dedos, fundo e rápido, até meu corpo estremecer.
Me puxou pela cintura, me sentando no colo dele. O pau já estava duro, pulsando contra o jeans. Começou a beijar meu pescoço, descer até o colo, abrindo minha blusa com uma fome que me fez arrepiar. O sutiã caiu, e a boca quente dele envolveu meus seios, sugando com vontade, mordendo de leve, deixando marcas.
— Adoro esses peitos — ele murmurou entre uma lambida e outra. — Sempre imaginei como seria sentir eles na minha boca.
Então tirou o cinto, baixou a calça e colocou a cabeça do pau entre meus lábios. Estava duro, grosso, latejando de tesão. — Você vai engolir tudo — ele ordenou. — Sem reclamar. Ajoelhei na frente dele, puxando o zíper da calça, libertando o pau grosso e latejante. Lambi devagar da base até a cabeça, saboreando, sentindo ele estremecer. Passei a língua na ponta, circulando, deixando ele gemer de leve, antes de enfiar tudo na boca, indo fundo, até me engasgar.
Ele segurava meu cabelo, controlando o ritmo e gemia baixinho, enquanto eu me perdia naquele gosto, naquela sensação de poder. Quando ele não aguentou mais, me ergueu e me jogou na mesa de estudo, abriu minhas pernas e penetrou de uma vez.
Gritei, arfando, sentindo o pau grosso me preencher por inteiro, ele me fodia com força e precisão, batendo fundo, apertando minha bunda, puxando meu cabelo e o som do corpo batendo ecoando pela sala. — Olha como essa bucetinha aperta meu pau — ele rosnou. — Vai ser minha putinha hoje, vai dar tudo pra mim.
— Tá toda molhadinha só de me ouvir falar? — ele provocou, — Isso é tesão reprimido, safada. Vai aprender direito agora.
Virou meu corpo, me colocou de quatro sobre a mesa, e meteu ainda mais fundo, puxando meu cabelo, lambendo minhas costas, dizendo o quanto sonhava em me foder desde a primeira vez que entrei na sala. E eu gemia, implorava, sentia meu corpo se abrir inteiro pra ele.
— Agora você vai aprender a sentir.
Me penetrou de uma vez, fundo, me fazendo gritar. O pau dele entrava quente, grosso, me preenchendo inteira, até eu perder o fôlego. As estocadas ritmadas faziam a mesa ranger.
Ele puxava meu cabelo, falava no meu ouvido: — Rebola pro teu professor, vadia. Mostra que sabe dar pra nota dez.
Eu obedecia, gemendo, implorando por mais, suando de tesão. Quando ele tirou devagar e pressionou a cabeça contra meu cuzinho, ofeguei.
— Vai aprender tudo hoje — ele disse, me empurrando devagar, mas firme e o prazer do proibido me dominou.
Ele me segurava forte, gemendo, metendo fundo, alternando a força, me fazendo perder o controle. Meu corpo tremia, meu cu apertava ao redor dele, e eu gritava seu nome, sem vergonha. Gozei forte com ele socando meu cu, e senti ele explodir dentro de mim logo depois, gemendo rouco, veio forte, me enchendo de porra quente, sem tirar. E ficou lá, ainda dentro, segurando minha cintura e respirando ofegante. Ficamos ali, ofegantes, suados, com o cheiro do sexo no ar. Ele me virou, passou os dedos pela minha boca, fazendo eu lamber o próprio gozo, limpou meu rosto e me deu um beijo demorado.
— Aula particular amanhã, mesma hora — ele sussurrou. — E dessa vez, você vai de joelhos desde o começo. Saí da sala com as pernas bambas, o gosto dele ainda na boca e o corpo inteiro marcado de prazer.
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