Durante a semana, Arthur e Fernanda não paravam de conversar no MSN. Ele, sempre online, esperava o “tilintar” da notificação que dizia que ela havia chegado. As conversas iam de brincadeiras bobas até confissões carregadas de desejo.
— “Não paro de pensar na sua boca, Arthur.” — Fernanda digitava, colocando carinhas safadas.
— “E eu não esqueço do gosto da sua…” — ele parava, provocando.
— “Fala, moleque.”
— “…da sua chupada. Aquilo não saiu da minha cabeça um dia sequer.”
Fernanda respondia com risadinhas e logo mudava o tom, enviando mensagens ousadas:
— “Você não faz ideia do quanto fiquei molhada quando segurei tua pica naquela praça. Queria engolir até o fim, mas aquele compromisso me atrapalhou.”
— “Então me mostra no próximo encontro.”
— “Você vai aguentar? Porque eu não vou te dar trégua.”
O clima só aumentava. Até que no sábado seguinte, às 18h, Fernanda mandou mensagem:
— “Desce aí. Estou te esperando no carro, atrás do hospital. Lugar mais discreto.”
Arthur correu. Ao chegar, viu o carro dela parado, os vidros fumê. O coração disparava. Quando abriu a porta do passageiro, Fernanda já estava lá: blusa justa, decote generoso deixando à mostra os seios fartos, batom vermelho, e aquele sorriso malicioso.
— “Entra logo, novinho. Eu estava me coçando pra te ver a semana inteira.”
Ele entrou, nervoso mas excitado. O cheiro dela preenchia o carro, uma mistura de perfume adocicado e tesão. Fernanda não esperou muito: segurou o queixo dele e tascou um beijo profundo, língua quente, sugando sua boca como se estivesse faminta.
— “Humm… tua boca é viciante. Vem cá.”
As mãos dela já deslizavam pela coxa dele, apertando, subindo devagar até alcançar a ereção latejante por baixo da calça.
— “Já duro assim? Mal sentei do teu lado…” — ela provocou, sorrindo.
Arthur gemia baixo, sentindo a mão dela apertando seu pau por cima do tecido.
— “Você me deixa maluco, Fernanda.”
— “Eu vou te deixar de quatro por mim ainda, acredita? Menino… você não tem noção do que eu quero fazer contigo.”
Ela desabotoou a calça dele com rapidez, puxando o zíper. Quando viu o tamanho, mordeu os lábios e encarou nos olhos dele.
— “Nossa… olha só isso… com 23 anos já carrega uma rola dessa grossura? Que perigo.”
Arthur riu nervoso.
— “Você vai aguentar, será?”
— “Eu? Quem tem que se preocupar é você. Porque eu vou te mamar até você implorar.”
Sem esperar resposta, Fernanda se abaixou sobre ele, enfiando o pau na boca quente. Chupava com força, engolia, babava, subia e descia com gula, fazendo estalos molhados ecoarem dentro do carro fechado. Arthur gemia alto, segurando os cabelos dela, sentindo cada sugada como um choque de prazer.
— “Caralho, Fernanda… assim eu não aguento.”
Ela tirou a boca, limpou os lábios com a língua e sorriu.
— “Não vai gozar ainda. Quero sentir você dentro de mim hoje.”
Subiu no colo dele, erguendo a saia. Sem calcinha. A buceta depilada, já molhada, escorrendo. Encostou a entrada na cabeça do pau e olhou fixo pra ele.
— “Preparado, novinho?”
Arthur só conseguiu gemer em resposta. Ela desceu devagar, sentando tudo de uma vez, gemendo alto.
— “Ahhhh… porra! Que delícia… tá me abrindo todinha…”
Dentro do carro, o som dos corpos se chocando preenchia tudo. Ela rebolava, cavalgava sem pressa, arranhava o peito dele, gemia no ouvido:
— “Você é meu agora… ninguém mais vai mamar esse pau antes de mim.”
Arthur, tomado pelo tesão, segurou firme a bunda dela e começou a estocar de baixo pra cima, metendo forte. Fernanda gritou, arranhou ainda mais e gozou ali mesmo, tremendo no colo dele.
Eles ficaram colados, suados, respirando pesado. Fernanda encostou a testa na dele e riu.
— “Você é viciante, Arthur. Já era, não vou mais te largar.”
Ele sorriu, sem fôlego.
— “Também não quero mais outra. Só você, Fernanda.”
A noite estava só começando.