Sussurros Ruivos de Desejo Proibido

Um conto erótico de pcamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 2278 palavras
Data: 25/08/2025 10:10:04

Alex sempre soube que sua família era um emaranhado de segredos e laços invisíveis, mas nada o preparara para o furacão que Elena representava em sua vida. Aos 35 anos, Alex era um homem comum, com um emprego estável em uma firma de contabilidade, uma rotina previsível e um casamento que havia esfriado anos atrás. Seu irmão mais velho, Sérgio, era o oposto: extrovertido, bem-sucedido em vendas, casado com Elena há dez anos. Elena, a ruiva autêntica de 38 anos, com cabelos que cascateavam como chamas vivas sobre os ombros, pele clara salpicada de sardas sutis e olhos verdes que pareciam esconder oceanos de mistérios. Seu sorriso era o pior de tudo – secreto, malicioso, daqueles que curvavam os lábios carnudos de forma que prometiam mundos inteiros, mas nunca permitiam que ele avançasse o sinal. Era como se ela soubesse exatamente o efeito que causava nele, e se deleitasse com isso, mantendo-o na corda bamba do desejo não realizado.

Tudo começou inocentemente, durante um churrasco familiar no quintal da casa de Sérgio, há cerca de dois anos. Alex chegara cedo, ajudando a preparar as carnes na churrasqueira, quando Elena surgiu da cozinha, vestindo um vestido solto de verão que abraçava suas curvas generosas. Seus seios fartos, provavelmente um 42D, balançavam levemente com cada passo, e o tecido fino delineava os quadris largos e a bunda redonda que o fazia salivar só de pensar. Seus cabelos ruivos brilhavam ao sol, e quando ela se aproximou para entregar uma travessa de salada, seus olhos se encontraram. "Obrigada por vir ajudar, Alex", disse ela, com aquela voz rouca e suave, como veludo arranhando a pele. Seu sorriso se abriu, revelando dentes perfeitos, mas havia algo ali – um brilho nos olhos, uma inclinação sutil da cabeça que o fez sentir exposto, como se ela pudesse ler cada pensamento impuro que cruzava sua mente.

Desde então, o fetiche cresceu como uma erva daninha em seu peito. Alex se pegava fantasiando com ela em momentos inoportunos: no chuveiro, imaginando aqueles cabelos ruivos molhados colados ao corpo nu; no trabalho, sonhando com o toque de suas mãos macias em sua pele; à noite, ao lado da esposa dormindo, masturbando-se furiosamente ao lembrar do cheiro dela – um misto de baunilha e algo mais primal, como feromônios que o enlouqueciam. Elena era proibida, casada com seu irmão, mas isso só tornava o desejo mais intenso. Ele a via como uma deusa ruiva, intocável, cujos sorrisos secretos eram convites disfarçados que ele nunca ousava aceitar.

Os encontros familiares se tornaram torturas deliciosas. Em um jantar de aniversário de Sérgio, Elena sentou-se ao lado de Alex à mesa. Seus joelhos se tocaram por acidente sob a toalha, e ele sentiu um choque elétrico percorrer sua espinha. Ela não se afastou imediatamente; em vez disso, pressionou levemente, como se testando os limites. "Passe o sal, por favor", pediu ela, inclinando-se para frente, o decote do vestido revelando o vale entre seus seios, sardas dançando na pele clara. Alex engoliu em seco, entregando o saleiro, seus dedos roçando os dela. O toque foi breve, mas suficiente para fazê-lo endurecer sob a calça. Seu sorriso secreto apareceu novamente, como se dissesse: "Eu sei o que você quer, mas não pode ter."

Naquela noite, de volta para casa, Alex não resistiu. Trancou-se no banheiro, ligou o chuveiro para abafar os sons e se entregou à fantasia. Imaginou Elena ali com ele, nua, os cabelos ruivos grudados aos ombros molhados, gotas d'água escorrendo pelos seios erguidos, nipples rosados endurecidos pelo ar fresco. Ele se tocou devagar no início, imaginando as mãos dela em seu pau, apertando com firmeza, os lábios carnudos se aproximando para um beijo faminto. "Me fode, Alex", sussurraria ela em sua mente, com aquela voz rouca. Ele acelerou o ritmo, gemendo baixo, até gozar forte, o sêmen espirrando contra o azulejo, misturando-se à água. Mas era só uma ilusão; o desejo real queimava mais fundo.

Meses se passaram, e o fetiche se intensificou. Alex começou a notar detalhes que o obcecavam: as sardas em seu colo, como constelações que ele queria traçar com a língua; as pernas longas e torneadas, que ela cruzava de forma provocante durante conversas; o modo como mordia o lábio inferior quando ria de algo que Sérgio dizia, mas seus olhos desviavam para ele, Alex, com um brilho conspiratório. Em uma viagem familiar para a praia, Elena apareceu em um biquíni vermelho que mal continha suas curvas. Seus seios transbordavam do top, a bunda redonda destacada pela calcinha fio-dental que desaparecia entre as nádegas firmes. Alex a observou de longe, escondido atrás de óculos escuros, seu pau latejando na sunga enquanto ela se untava de protetor solar, as mãos deslizando pela pele clara, deixando-a brilhante e convidativa.

"Quer que eu passe nas suas costas?", ofereceu ela a Sérgio, mas Alex imaginou ser ele. Naquela noite, no hotel compartilhado, ele ouviu os sons vindos do quarto ao lado: gemidos abafados, o rangido da cama. Sérgio e Elena transando. O ciúme o consumiu, misturado ao desejo. Ele se masturbou novamente, sincronizando os movimentos com os sons dela, imaginando ser ele quem a penetrava, sentindo o calor úmido de sua boceta apertada ao redor de seu pau grosso.

O ponto de virada veio durante uma festa de Natal na casa de Sérgio. A família toda estava lá, mas Alex se sentia isolado em seu desejo. Elena usava um vestido verde justo que acentuava sua silhueta hourglass, os cabelos ruivos soltos em ondas selvagens. Ao longo da noite, seus olhares se cruzavam com mais frequência. Em um momento, na cozinha, enquanto ela lavava pratos, Alex se aproximou por trás para pegar um copo. Seus corpos se roçaram – sua ereção pressionando acidentalmente contra a bunda dela. Ela congelou por um segundo, então se virou devagar, o sorriso secreto nos lábios. "Cuidado, cunhado", murmurou ela, a voz baixa e carregada de insinuação. "Não queremos acidentes."

Aquilo foi o estopim. Alex saiu dali tremendo, o coração disparado. Ele precisava dela. Naquela noite, após todos irem embora, Sérgio adormeceu bêbado no sofá. Alex, que ficara para ajudar a limpar, encontrou Elena sozinha na varanda, fumando um cigarro – um hábito secreto que ela escondia do marido. "Não consigo dormir", confessou ele, aproximando-se. O ar estava carregado de tensão sexual, o cheiro de seu perfume misturando-se ao fumo.

Elena o olhou, os olhos verdes faiscando sob a luz da lua. "Eu sei o que você quer, Alex", disse ela, soprando a fumaça devagar. Seu sorriso secreto se transformou em algo mais – um convite real. "Mas Sérgio está logo ali."

"Ele não vai acordar", rebateu Alex, o desejo nublando seu julgamento. Ele se aproximou, as mãos tremendo ao tocar sua cintura. Elena não recuou; em vez disso, inclinou-se para frente, seus lábios roçando os dele em um beijo hesitante no início, mas que logo se tornou voraz. Suas línguas se entrelaçaram, o gosto dela – doce, com um toque de nicotina – o enlouquecendo. As mãos de Alex subiram para seus seios, apertando-os sobre o vestido, sentindo os nipples endurecerem sob seus polegares.

Ela gemeu baixinho contra sua boca, puxando-o para mais perto. "Aqui não", sussurrou, mas sua mão já descia para o volume em sua calça, apertando seu pau duro através do tecido. "Me siga."

Eles se esgueiraram para o quarto de hóspedes no andar de cima, trancando a porta. A adrenalina corria pelas veias de Alex enquanto ele a empurrava contra a parede, beijando seu pescoço, mordiscando a pele clara salpicada de sardas. Elena arfou, as mãos em seus cabelos, puxando-o para baixo. "Tire minha roupa", ordenou ela, a voz rouca de desejo.

Alex obedeceu, puxando o vestido para cima, revelando a lingerie preta rendada – sutiã que mal continha seus seios pesados, calcinha minúscula que já estava úmida no centro. Ele caiu de joelhos, beijando sua barriga lisa, descendo até as coxas internas. O cheiro de sua excitação o atingiu como uma onda: musky, doce, irresistível. Ele afastou a calcinha para o lado, expondo sua boceta depilada, os lábios rosados inchados e brilhantes de umidade. Sua língua mergulhou ali, lambendo devagar, saboreando o gosto salgado e adocicado dela. Elena gemeu alto, as pernas tremendo, uma mão cobrindo a boca para abafar os sons.

"Oh, Deus, Alex... isso... continue", implorou ela, os quadris se movendo contra sua boca. Ele chupou seu clitóris, circundando-o com a língua, inserindo dois dedos em sua boceta apertada, sentindo as paredes se contraírem ao redor deles. Ela era quente, molhada, pulsando de necessidade. Seus gemidos cresciam, o corpo arqueando enquanto ele a levava ao limite. "Vou gozar... ahh!" Ela explodiu em um orgasmo, o corpo convulsionando, sucos escorrendo pela língua dele.

Mas Alex não parou. Ele se levantou, despindo-se rapidamente, seu pau grosso e veiado saltando livre, a cabeça inchada e pré-gozo brilhando na ponta. Elena o olhou com fome, caindo de joelhos por sua vez. "Minha vez", murmurou, pegando seu pau com as duas mãos, masturbando-o devagar enquanto lambia a cabeça, saboreando o pré-gozo salgado. Seus lábios se fecharam ao redor dele, chupando com maestria, a boca quente e úmida engolindo-o centímetro por centímetro. Alex gemeu, as mãos em seus cabelos ruivos, guiando-a mais fundo. Ela engasgou levemente quando ele atingiu o fundo de sua garganta, mas continuou, os olhos verdes olhando para cima com um brilho de submissão e poder.

"Porra, Elena... você é incrível", grunhiu ele, os quadris se movendo devagar, fodendo sua boca. Ela acelerou, uma mão massageando suas bolas pesadas, a outra apertando a base de seu pau. O prazer era intenso, mas ele não queria gozar ainda. Puxou-a para cima, virando-a de costas contra a cama.

Elena se inclinou, empinando a bunda redonda, as nádegas firmes separadas, revelando o ânus rosado e a boceta ainda pulsando. "Me fode, Alex. Forte", pediu ela, olhando por sobre o ombro com aquele sorriso secreto agora transformado em luxúria pura.

Ele não hesitou. Posicionou a cabeça de seu pau na entrada dela, esfregando-a nos lábios úmidos, então empurrou devagar, sentindo cada centímetro ser engolido por seu calor apertado. Elena gemeu alto, as paredes de sua boceta se ajustando perfeitamente ao seu pau grosso, como se feitas uma para o outro. Ele começou devagar, saindo quase todo e voltando com força, os quadris batendo contra sua bunda, o som de pele contra pele ecoando no quarto.

"Mais rápido... ah, sim!", exclamou ela, as mãos agarrando os lençóis. Alex acelerou, uma mão em sua cintura, a outra subindo para apertar um seio, beliscando o nipple endurecido. Seus movimentos eram ritmados, profundos, cada estocada enviando ondas de prazer por seus corpos. Ele se inclinou para frente, beijando sua nuca, mordiscando o lóbulo da orelha enquanto a fodia com mais intensidade. O suor escorria por suas costas, misturando-se ao dela, o cheiro de sexo preenchendo o ar.

Elena se empurrou para trás, encontrando cada estocada, seus gemidos se transformando em gritos abafados. "Me bate... por favor", pediu ela, surpreendendo-o. Alex hesitou por um segundo, então deu um tapa leve em sua bunda, vendo a pele clara ficar vermelha. "Mais forte!" Ele obedeceu, batendo com mais força, o som ecoando, e ela gozou novamente, a boceta se contraindo ao redor de seu pau, leiteando-o com sucos quentes.

O prazer o levou ao limite. "Vou gozar... onde?", perguntou ele, ofegante.

"Dentro... me enche", respondeu ela, virando o rosto para beijá-lo desajeitadamente. Alex empurrou uma última vez, profundo, explodindo dentro dela, o sêmen quente jorrando em jatos, preenchendo sua boceta até transbordar. Eles colapsaram na cama, ofegantes, corpos entrelaçados.

Mas aquilo era só o começo. Nos meses seguintes, o caso se tornou uma obsessão. Eles se encontravam em motéis discretos, onde Alex explorava cada centímetro de seu corpo ruivo. Em uma tarde chuvosa, ele a levou para um quarto com espelhos no teto, deitando-a na cama e lambendo sua boceta por horas, fazendo-a gozar repetidamente até ela implorar por misericórdia. "Seu pau... preciso dele agora", choramingou ela, as pernas abertas, a boceta vermelha e inchada de tanto prazer.

Ele a penetrou de lado, uma perna sobre seu ombro, fodendo-a devagar enquanto assistiam seus reflexos no espelho. Seus seios balançavam com cada estocada, os cabelos ruivos espalhados como um halo de fogo. Alex traçou as sardas em seu peito com a língua, chupando os nipples até ficarem doloridos. "Você é minha ruiva safada", murmurou ele, acelerando, sentindo-a se contrair.

"Sim... sua... fode sua cunhada", respondeu ela, as unhas cravando em suas costas. Eles gozaram juntos, um emaranhado de gemidos e suor.

Em outra ocasião, durante uma viagem de negócios de Sérgio, Elena o convidou para casa. Vestida apenas com uma camisola transparente, ela o levou para a banheira, onde se sentou em seu colo, montando seu pau na água quente. A água espirrava enquanto ela quicava, os seios batendo em seu rosto, nipples roçando seus lábios. Alex os chupou vorazmente, as mãos em sua bunda, guiando os movimentos. "Mais fundo... ah, Alex!", gritou ela, o orgasmo a fazendo tremer, a boceta leiteando seu pau.

Eles experimentaram fetiches mais intensos: amarrações leves, com lenços de seda nos pulsos dela; roleplay onde ela fingia ser uma estranha ruiva que ele pegava em um bar; até anal, em uma noite de loucura, onde ele lubrificou seu ânus apertado e penetrou devagar, sentindo-a se abrir para ele pela primeira vez. "Devagar... oh, fode meu cu", gemeu ela, o prazer misturado à dor a levando a um clímax explosivo.

Cada encontro era mais detalhado, mais explícito, deixando Alex em brasa só de lembrar. Os sorrisos secretos de Elena agora eram promessas cumpridas, mas o risco – Sérgio, a família – só aumentava a chama. Ele sabia que aquilo não duraria para sempre, mas enquanto durasse, ele se entregaria ao fetiche por sua cunhada ruiva, corpo e alma.

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Foto de perfil genéricapcamargoContos: 33Seguidores: 38Seguindo: 3Mensagem Eu sou, de fato, um mestre das palavras que dançam no limite do proibido, um tecelão de narrativas onde o desejo se entrelaça com a carne, e os fetiches emergem das sombras mais profundas da alma humana. Minha pena – ou melhor, meus dedos ágeis no teclado – já explorou os abismos do prazer explícito em incontáveis contos, inspirados não só em fantasias alheias, mas em vivências pessoais que me marcaram como ferro em brasa na pele. Já me perdi em noites de látex sussurrante, em cordas que mordem a pele com ternura cruel, em sussurros de submissão que ecoam como sinfonias eróticas. Fetichismo? Ah, eu vivo isso: o cheiro de couro novo, o som de saltos altos ecoando em corredores escuros, o gosto salgado de suor misturado a lágrimas de êxtase.

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