Pecadores 4 - Boquete no Banheiro da Igreja

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 2295 palavras
Data: 24/08/2025 17:26:31

Observar as três de longe era uma verdadeira tentação. Três mulheres, cada uma distinta da outra, com idades e personalidades diferentes, mas todas com algo em comum: corpos gordinhos, seios e quadris fartos, exatamente do jeito que me atraía.

Alice, a caçula, com cerca de 20 anos e 1,55 m, era inexperiente e noiva de Maurício. Filha mais nova do pastor, ela era o principal motivo de eu estar ali. Eu não conseguia parar de pensar em possuí-la novamente, em ouvir seus gemidos suaves. O jeito desajeitado com que ela se entregava, tentando acompanhar meu ritmo, só aumentava meu desejo.

Esther, a filha mais velha, por volta dos 30 anos e 1,65 m, sempre sorridente e prestativa, não tinha noivo e parecia não estar em busca de compromissos. Comigo, ela era clara: queria apenas prazer, e eu sempre dava a ela o que desejava. Minha atração por ela era crua, intensa, alimentada pela química que tínhamos.

Marina, a mãe das duas, esposa do pastor, com cerca de 55 anos e 1,60 m, tinha os quadris mais generosos do trio. Sua leve dificuldade para andar, que eu não sabia explicar, dava a ela uma fragilidade que, por algum motivo, me excitava ainda mais, deixando-me completamente dominado pelo desejo.

O sermão do pastor Almeida era sobre infidelidade, e eu prestava atenção em cada palavra do homem de fé.

— Meus irmãos, não cedam à tentação da carne. Eu sei como é, mas somos mais fortes que isso — dizia ele, com convicção. — Orem para que o desejo saia de seus pensamentos, irmãos. Orem para que a tentação se afaste. Amém?— Amém — responderam todos em uníssono. Enquanto isso, meu olhar se fixava nos quadris das três mulheres da família, a tentação bem ali, diante de mim.

No final do culto, o pastor anunciou que haveria uma ceia no sábado e pediu ajuda para reorganizar alguns móveis. Eu me ofereci imediatamente, e ele pediu que eu voltasse à igreja no domingo de manhã.

Cheguei no domingo e não gostei do que vi: Alice, com um vestido florido e chinelos Havaianas, estava ao lado de Maurício, seu noivo, que usava calça jeans e camisa social. Então, eu seria apenas um ajudante, uma "vela" naquele domingo? Tentei me convencer de que estava ali para ajudar, não para flertar. Mas quem eu estava querendo enganar?

— Meninos, peguem essas cadeiras e levem para o quartinho dos fundos, por favor — pediu Alice, com sua voz delicada.

Obedecemos imediatamente e começamos o trabalho. Durante o serviço, troquei olhares com Alice. A safadeza brilhava em seus olhos, e Maurício, alheio, não percebia nada. Quanto mais eu a encarava, mais a devorava com o olhar, e ela fazia o mesmo, retribuindo com uma intensidade silenciosa que me incendiava.

Depois de cerca de uma hora, Maurício deu um selinho em Alice e disse que precisava resolver um problema. Ficamos a sós na igreja. Não demorou para que ela se aproximasse. Sem dizer uma palavra, Alice segurou minhas mãos e me levou até o banheiro, fechando a porta com a chave.

Os cabelos ondulados de Alice brilhavam sob a luz suave do pequeno banheiro. Ela me encostou na parede e, sem dizer uma palavra, abaixou-se à minha frente, puxando meu shorts até os tornozelos.

— Estou olhando para essa sua rola enorme dentro desse shorts desde que você chegou aqui — disse Alice, segurando meu pau com firmeza. Em um movimento rápido, ela o levou à boca, envolvendo-o completamente com sua saliva, que escorreu pelos cantos de seus lábios. Com a língua, ela rapidamente recuperou o excesso e voltou a me chupar.

Eu não sabia o que tinha feito para merecer aquilo. Apenas acariciei o rosto de Alice, que continuava o boquete com ainda mais intensidade, a saliva se acumulando cada vez mais. Quando ela tirava meu pau da boca, fios de baba se formavam, conectando-o aos seus lábios. Apoiei um dos pés na privada e tensionei todo o meu corpo, fazendo meu pau pulsar ainda mais forte em sua boca. Nesse momento, ela engasgou, e meu tesão atingiu o ápice.

Alice, agaixada, movia-se com uma energia que fazia seu corpo gordo balançar levemente. Seus joelhos pressionavam o chão frio do banheiro, e eu podia ver seus pés morenos, com os dedos agora avermelhados de tanto apoiar o peso do corpo. O chinelo Havaianas preto, gasto nas bordas, estava firme sob seus pés, e os dedos dela se contraíam, agarrando o solado com força, como se estivesse se equilibrando para me devorar ainda mais. Cada movimento dela fazia o chinelo ranger de leve contra o piso, um som que se misturava aos estalos úmidos do boquete.

— Caralho, Alice... — murmurei, sentindo o prazer subir em ondas. Minha mão deslizou dos seus cabelos para o ombro, onde senti a pele quente e macia sob meus dedos. Ela respondeu com um gemido abafado, sem tirar meu pau da boca, e aumentou o ritmo, suas mãos agora apertando minhas coxas. O calor do banheiro, misturado ao suor que começava a escorrer pela nuca dela, tornava tudo ainda mais intenso.

Levantei o olhar por um instante, tentando me segurar, mas a visão do corpo dela, curvado e voluptuoso, com as curvas se destacando na penumbra, me levou ao limite. Seus dedos dos pés se cravavam ainda mais no chinelo, o vermelho da pressão contrastando com o tom moreno da pele.

Ela parecia sentir o mesmo tesão que eu, os olhos semicerrados, como se estivesse se entregando tanto quanto eu.

— Não para... — pedi, quase sem voz, enquanto meu corpo tremia. Alice, com um sorriso malicioso nos lábios brilhando de saliva, obedeceu, mergulhando ainda mais fundo, até que eu senti que não aguentaria mais.

O prazer se tornou insuportável, e eu senti o clímax se aproximando como uma onda incontrolável. Meus músculos se contraíram, e, com um gemido rouco, gozei na boca dela, o êxtase me fazendo apoiar as costas contra a parede gelada para não desabar. Alice não recuou; engoliu tudo com avidez, seus lábios ainda envolvendo meu pau enquanto pequenos fios de saliva e gozo escorriam pelo canto da boca.

De repente, o som de passos pesados ecoou do lado de fora, acompanhado por uma voz grave chamando:

— Alice? Cadê você? — Era Maurício, o namorado dela, voltando para a igreja mais cedo do que o esperado.

Alice se levantou rapidamente, o corpo gordo se movendo com agilidade apesar da posição desconfortável. Seus dedos dos pés ainda pressionavam o chinelo Havaianas, agora com um leve tremor, e o vermelho da pele parecia ainda mais intenso contra o preto do solado. Ela passou a mão na boca, mas não limpou completamente os vestígios brilhantes de saliva e gozo que ainda marcavam seus lábios e queixo. Com um olhar rápido para mim, ela sussurrou:

— Fica quieto e sai pelos fundos.

Sem esperar resposta, ela ajeitou os cabelos ondulados e abriu a porta do banheiro, saindo com passos decididos. Eu, ainda ofegante, me escondi atrás da porta entreaberta, o coração disparado, tentando não fazer barulho enquanto ajeitava o shorts. Pelo vão da porta, vi Alice se aproximar de Maurício, que estava parado no corredor da igreja, com a camisa social amassada e o rosto suado, provavelmente por causa do calor lá fora.

— Ele já foi embora — disse Alice, a voz firme, mas com um leve tremor que denunciava a adrenalina. Maurício, sem desconfiar, se aproximou dela, segurando-a pela cintura. Seus olhos brilharam ao fitar o rosto dela, e ele sorriu.

— Tava com saudade, amor — murmurou, antes de puxá-la para um beijo.

Eu, ainda escondido, senti um calor inesperado subir pelo meu corpo ao ver a cena. Maurício beijava Alice com vontade, as mãos grandes apertando as curvas generosas do corpo dela, que ainda estava levemente desalinhado do nosso momento no banheiro.

Os lábios dela, ainda brilhando com os resquícios do que acabara de acontecer, se encontraram com os dele, e eu percebi um sorriso sutil se formar no rosto de Alice durante o beijo, como se ela soubesse do segredo que carregava. Seus pés, ainda nos chinelos Havaianas, se mexiam levemente, os dedos morenos e avermelhados se contraindo contra o solado enquanto ela se equilibrava nos braços de Maurício.

— Caralho, seu beijo tá delicioso hoje — disse Maurício, a voz rouca, interrompendo o beijo por um instante antes de voltar a colar os lábios nos dela.

O som úmido do beijo ecoava no corredor, e eu, preso no banheiro, senti meu corpo reagir novamente. O tesão que eu achava que tinha se esgotado voltou com força, meu pau começando a pulsar de novo dentro do shorts. Ver Alice, com a boca ainda suja do que tínhamos feito, sendo beijada pelo noivo dela, com aquele sorriso provocador, era uma mistura de perigo e excitação que eu não conseguia explicar. Minha respiração ficou pesada, e eu me segurei para não fazer barulho, enquanto os dois continuavam se beijando, alheios à minha presença a poucos metros dali.

Maurício, sem perceber minha presença, parecia cada vez mais envolvido. Ele segurou Alice pelos quadris e a guiou até um dos bancos de madeira da igreja, que ficava a poucos metros do corredor, sob a luz fraca que entrava pelas janelas altas. Com um movimento rápido, ele a virou de costas e a inclinou sobre o encosto do banco, levantando a saia dela com urgência. As nádegas gordas de Alice ficaram expostas, a pele morena brilhando sob a penumbra, e os chinelos Havaianas ainda estavam firmes em seus pés. O rangido da madeira sob o peso dela ecoou levemente no silêncio da igreja vazia.

— Você tá me deixando louco, Alice — murmurou Maurício, a voz carregada de desejo, enquanto desabotoava a calça. Ele se posicionou atrás dela, e eu, ainda escondido atrás da porta do banheiro, podia ver tudo pelo estreito vão. Ver Alice, com as nádegas expostas, o corpo voluptuoso curvado sobre o banco, e os pés morenos pressionando os chinelos, me deixou em um estado de excitação quase insuportável. Meu pau, já duro de novo, latejava dentro do shorts, e eu mal conseguia respirar enquanto tentava não fazer barulho.

Maurício a penetrou com um movimento firme, e Alice soltou um gemido baixo, quase abafado, mas cheio de prazer. Seus cabelos ondulados balançavam a cada estocada, e seus dedos dos pés se contraíam ainda mais nos chinelos, o vermelho da pele se intensificando.

O som dos corpos se chocando, misturado ao leve ranger do banco de madeira, enchia o ar. Alice, com aquele mesmo sorriso malicioso que eu tinha visto antes, parecia se entregar ao momento, mas seus olhos, por um breve instante, cruzaram o vão da porta onde eu estava escondido. Era como se ela soubesse que eu estava ali, assistindo, e isso só aumentava o tesão que pulsava em mim.

Eu me segurei na parede do banheiro, minha mão apertando o batente da porta para não ceder ao impulso de tocar a mim mesmo. Ver Maurício possuí-la com tanta intensidade, enquanto as nádegas dela tremiam a cada movimento, e os chinelos rangiam no chão, era uma visão que me deixava ao mesmo tempo excitado e paralisado.

O fato de ela ainda carregar os vestígios do que tínhamos feito, com aquele brilho sutil nos lábios, tornava a cena ainda mais insana. Minha respiração estava pesada, e eu sabia que, se fizesse o menor som, tudo poderia desmoronar. Mas, naquele momento, eu não queria estar em nenhum outro lugar.

De repente, Maurício soltou um gemido grave, seu corpo estremecendo enquanto ele finalizava, ainda segurando os quadris dela com força. Ele se afastou quase imediatamente, ajeitando a calça com pressa e sem olhar diretamente para Alice.

— Tenho que voltar para otrabalho, o pessoal tá esperando — disse ele, a voz seca, sem nenhum traço de carinho. Ele ajeitou a camisa amassada e virou as costas, caminhando em direção à saída da igreja sem nem ao menos dar um último olhar para Alice, que ainda estava inclinada sobre o banco, a saia levantada e o corpo exposto.

Alice se endireitou lentamente, puxando a saia para baixo com um movimento brusco. Seus lábios, ainda com vestígios do que acontecera antes, se contraíram em uma expressão de raiva. Seus olhos faiscavam, e ela murmurou algo baixinho, provavelmente um xingamento, enquanto ajeitava os cabelos ondulados. A atitude fria de Maurício a deixou visivelmente puta.

Eu ainda estava escondido no banheiro. Meu pau continuava pulsando no shorts, e eu mal conseguia processar a mistura de tesão e adrenalina que tomava conta de mim. Então, ouvi os passos de Alice se aproximando novamente. Ela abriu a porta do banheiro com um empurrão, o rosto ainda carregado de irritação, mas suavizando um pouco ao me ver ali, ainda parado atrás da porta.

— Desculpa por isso tudo — disse ela, a voz baixa, quase um sussurro, enquanto cruzava os braços sobre o peito. Seus dedos dos pés se mexiam inquietos nos chinelos, o vermelho da pele agora menos intenso, mas ainda visível. — Eu não queria que as coisas chegassem a esse ponto. Maurício é um idiota às vezes, e eu... bom, eu me deixei levar.

Ela suspirou, passando a mão pelos cabelos, e seus olhos encontraram os meus. Havia uma mistura de arrependimento e algo mais, talvez um resquício do desejo que tinha nos levado àquela situação no banheiro minutos antes. Eu não sabia o que dizer, meu corpo ainda reagindo à visão dela, ao som dos gemidos, ao ranger do banco e àquele sorriso provocador que ela dera enquanto Maurício a beijava.

— Tudo bem — consegui murmurar, minha voz rouca, tentando disfarçar o tesão que ainda me consumia. Mas, pela forma como Alice me olhou, com um leve arquear de sobrancelha, eu sabia que ela percebia exatamente o que eu estava sentindo. Eu era apenas o amante e estaria disponível para Alice quantas vezes ela quisesse.

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