FETICHE NA ESCOLA! PARTE V

Um conto erótico de Podosubmisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1384 palavras
Data: 24/08/2025 16:22:33

FETICHE NA ESCOLA! PARTE V

A melhor série cuckold em andamento voltou!

Acordei pela manhã, era um sábado, me masturbei pensando na proposta de Gabriela, na verdade era mais uma ordem, gozei imaginando Vitor comendo ela no carro, enquanto eu dirigia sem nem poder olhar.

Tomei café da manhã e logo decidi que ia pegar o carro do meu pai, a Porsche que Vitor queria, mandei mensagem pra Gabriela dizendo que tudo bem, eu aceitava, meu pai estava viajando a trabalho em uma das filiais no nordeste, enquanto minha mãe quase nunca estava em casa, sempre peruando com alguma amiga, o que me deixava sozinho na casa com o motorista, as 3 funcionárias da casa e seguranças no Jardim.

Fui pegar a Porsche e apenas avisei meu motorista que meu pai havia autorizado eu dirigir, ele estranhou um pouco mas não questionou, perguntando se eu queria que ele lhe levasse em algum lugar, o que neguei.

Eu dirigia até bem, apesar de um pouco nervoso por não ter carteira, cheguei em frente ao prédio de Gabriela, que desceu usando um short jeans colado e curto, que deixou o porteiro dela babando, ainda mais depois do "Bom dia seu Jarbas" com aquela voz que só ela sabe fazer, me cumprimentou e entrou no carro, na parte de trás.

- Eae corninho, vamos pegar o Vitor! Seu sogro mandou lembranças e disse que quando você quiser passar lá em casa é só chegar kkkkkkkk aiai, papai está nas nuvens com esse relacionamento.

- É só você mandar, que eu automaticamente viro até a privada do seu banheiro pra você kkkkkk

- Não duvide, que em breve será isso mesmo... Eu tô me excitando com coisas cada vez mais pesadas, combinei com Vitor algumas coisas.

- Que coisas?

- Você saberá jaja.

Pegamos o Vitor na beira da praia no calçadão, de regata, bermuda e chinelo, ele entrou no banco de trás e beijou Gabriela.

- Caralhoo mané, que naave, quem diria kkkkk estou numa Porsche, Edu, abre aí o teto solar.

Quase nunca abria, cresci achando essas coisas bregas, sempre fui mais discreto, mas, obedeci Vitor.

Gabriela adorava ver ele deslumbrado com algo, aquele jeito "inocente" dele quando se tratava de dinheiro. Começaram a se pegar, Gabriela mandou eu botar uma música, e dirigi pela orla enquanto se beijavam atrás.

Ela começou a pegar no pênis dele por cima da bermuda, e notou que eu olhava pelo retrovisor.

- Corno! Olhando pra frente e pro volante, apenas. Se eu perceber que você olhou pro retrovisor, você vai ganhar uma humilhação segunda na escola. (Disse Gabriela, com a voz firme)

- Sim senhora! Não olharei.

Eu morria de medo de humilhação pública, era muito reservado, então Gabriela jogava isso como ameaça. Pelo som, comecei a reparar que Gabriela já chupava Vitor, comecei a imaginar a boquinha dela subindo e descendo naquele pau grosso, o que começou a me excitar.

Gabriela parou um segundo o boquete que fazia, e ordenou: - vai pra aquele shopping aqui perto da Praia.

Dirigi até lá, entrei no estacionamento e ainda estava um pouco deserto, afinal eram 11 da manhã, estacionei o carro, e fiquei aguardando instruções.

- Olha corno! Agora pode.

Me virei imediatamente e pude ver ela sugando o pau de Vitor e lambendo a cabeça, ele gozou fartamente na boca dela.

- Isso sua piranha! Isso! Corno, se aproxima e vira o rosto pra cá. (Disse Vitor arfando do orgasmo)

Meio receoso, mas obedeci. Gabriela cuspiu a porra na minha cara.

- Não ouse limpar ou fugir da posição! (Disse ela em tom firme e sério)

Terminou de cuspir toda minha cara, Vitor limpou o resto do pênis na minha blusa da Hugo Boss e então ela disse:

- Nós vamos dá uma volta pelo shopping, talvez demore um pouco, você vai ficar aí no carro, e não ouse limpar o rosto, Jajá seca e fica grudado na sua cara kkkk ah e me dá seu cartão de crédito.

Eu tinha um cartão de crédito, vinculado a conta da família, com um limite pessoal de mais de 80 mil reais, o que eu não gastava sequer 5 mil mensais, entreguei a Gabriela, e fiquei em silêncio enquanto eles saíam do carro, em estado de choque, mas profundamente excitado pelo o que havia acontecido.

Já havia se passado umas 3 horas e meia, e nada dos dois, fiquei ali refletindo nos rumos que minha vida estava tomando por decidir viver um fetiche, cheguei a conclusão que o incômodo que sentia era ainda resquício de um moralismo barato da sociedade, no fundo eu estava realizado sexualmente como nunca antes.

Quando Gabriela chegou com Vitor, já havia passado das 17 h, cheios de sacolas, a porra dele já tinha secado no meu rosto.

- Eae meu corninho! Como ficou? Kkkkk sua pele está ótima.

- Como foi o passeio no shopping?

- Comprei umas roupas pra mim e pro Vitor, com seu dinheiro kkkkk acho que deu uns 3 mil reais, tem problema? Sem brincadeira, qualquer coisa te ajudo a pagar.

- Sem problemas, qualquer coisa explico pro meu pai, que tenho gastado mais por estar com uma namorada.

- Namorada que só eu posso encostar nela kkkkkk (Disse Victor, dando um tapão no bumbum de Gabriela ao lado do carro):

- Ai Vitor! Aqui não, cuidado. Vamo entrar.

Entraram no carro, e Gabriela mandou que eu seguisse pra casa de Vitor, pra deixar ele lá, os dois foram se pegando no banco de trás, Gabriela disse:

- Você foi um bom garoto essa tarde Edu, vou desbloquear uma coisinha pra você, encosta aí em uma rua deserta, mas deserta mesmo.

Parei o carro de imediato na primeira rua mais esquisita que encontrei, sem problemas pois o carro era blindado e vidro fumê, ansioso pelo oq eu já imaginava do que se tratava...

- Sabe Eduardo, eu adoro ficar nua, amo mesmo, então se acostume a me ver assim kkkkk você tá merecendo até. Vitor, faça as honras meu amor.

- pra já baby kkkk

Vitor rasgou a Blusa que Gabriela usava, de cetim, isso mesmo, RASGOU, eu fiquei sem reação, pegou o soutien e partiu em dois, poupou o short jeans pois seria mais difícil de ser rasgado, o baixou com brutalidade, e em seguida não tomou conhecimento da calcinha dela, que virou trapo de tecido nas suas mãos fortes, isso tudo com Gabriela no colo dele, totalmente submissa, no banco de trás.

- Isso meu amor, nosso fetiche preferido, você rasgar minha roupa kkkkkk

Eu babava, vendo Gabriela pelada, resolvi baixar minha calça pra me masturbar, dessa vez não foi Gabriela que me repreendeu, mas sim ele.

- Epa!! Pode guardar isso aí! (Vitor se inclinou pra frente e deu um tapa no meu saco, que doeu muito)

- Ughhh!! Isso doeu muito cara! Gabriela! Você vai deixar ele fazer isso?

- Meu bem, ele só não pode fazer nada em público com você sem minha autorização kkkkk hierarquicamente você se submete a ele também, sorry.

- Quando estivermos nós 3 no ambiente, só eu tenho pau, você esconde isso aí, sou o único macho. (Disse Vitor se sentindo poderoso).

Gabriela completou : - como é que a mamãe te ensinou que fala corno?

- Sim Senhor. (Respondi um pouco irritado e com tesão).

- Agora assiste eu comer essa puta.

Vitor colocou o pau em Gabriela, que começou a sentar forte nele, e sem camisinha, eu adorava a cena, o tempo havia parado pra mim, era lindo ver aquele pau entrando e saindo da buceta rosa de Gabriela , que gemia e suava em cima do seu amante. Vitor deixava marcas na sua pele alva, apertava com força seus seios, sua coxa, colocava o dedo dentro do seu ânus...

Quando Gabriela e Vitor foram gozar, meia hora depois, ela mandou que eu me aproximasse um pouco deles e me abaixasse, fui, e Gabriela pisou na minha cara e levou minha cabeça ao chão do carro enquanto gemia e gozava em cima da pica de Vitor, pisando forte no meu rosto, completamente entorpecidos pelo prazer, Vitor me pegou do chão e sem exagero nenhum, limpou o pau dele com o meu rosto, como se ele fosse um pano, esfregou o saco nele todo e me empurrou.

Gabriela assistia a tudo peladinha, suada e exausta, ficou surpresa com a cena mas adorou a forma que Vitor havia me tratado...

Continua...

O Fetiche na Escola voltou pra agitar esse site!!! Comentem e dêem estrelas.

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Comentários

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Confesso ser um belo conto, mesmo ter sido um conto de domme (não gosto tanto . hehe). Ainda assim, nota 10!

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