Pecadores - A Filha do Pastor Pediu Leite

Um conto erótico de Raskcs
Categoria: Heterossexual
Contém 2059 palavras
Data: 24/08/2025 16:01:18

A música no culto ecoava alta no pequeno salão. Eu estava em um dos bancos do fundo, sozinho como de costume, observando Alice e Esther, irmãs que prestavam atenção em cada palavra da canção entoada pelo pastor Almeida, pai delas, que cantava com toda a alma.

Meu olhar, porém, se desviava para as curvas generosas das duas filhas do pastor. Maurício, o noivo de Alice, segurava sua mão suada enquanto pressionava a Bíblia contra o peito com a outra. Eu sentia que deveria estar ali, imerso na espiritualidade do momento, mas uma culpa me pesava. Desejava as duas irmãs: Alice, prometida a um dos rapazes mais fiéis da igreja, e Esther, a mais velha, uma mulher centrada e independente. Ela sabia dos meus encontros secretos com a irmã e não se importava — dizia apenas querer satisfazer suas próprias vontades comigo.

— O que achou do culto, meu filho? — perguntou a pastora Marina, esposa do pastor Almeida e mãe das duas jovens, aproximando-se de mim.

— Excelente, sempre saio daqui emocionado e com grandes reflexões — respondi, observando Marina de perto pela primeira vez. Seus cabelos grisalhos caíam sobre os ombros, e, apesar do corpo acima do peso, seus seios fartos eram surpreendentemente mais volumosos que os das filhas.

Esther se aproximou da mãe, com um sorriso provocador.

— A paz do Senhor, irmão Cláudio — disse ela, com aquele tom que já conhecia bem. Estava deslumbrante, como sempre: o vestido típico de igreja, com um decote discreto mas que valorizava seus seios, e um salto alto preto que realçava sua silhueta. Meu pensamento, inevitavelmente, voltava aos nossos momentos íntimos.

— A paz do Senhor — respondi, tímido, tentando disfarçar.

— Você pode ficar lá na frente conosco, nós não mordemos — brincou Esther, com um sorriso que fez as bochechas se contraírem, ajustando levemente os óculos. Seus olhos brilhavam com um interesse cada vez mais evidente. Naquele dia, já tínhamos nos encontrado secretamente três vezes.

— O importante é ele se sentir bem, não é, meu filho? — interrompeu a pastora Marina, antes que eu pudesse responder.

O culto terminou, e eu já estava em casa, com o eco distante dos hinos ainda na cabeça. O silêncio do ambiente contrastava com a intensidade da igreja. Foi então que a campainha tocou, já tarde da noite.

Ao abrir a porta, lá estava Esther, ainda com o mesmo vestido do culto — justo na medida certa, destacando suas curvas generosas, o busto realçado e o quadril marcado pelo tecido. Seus cabelos caíam sobre os ombros, e aquele brilho familiar brilhava em seus olhos.

— Posso entrar? — perguntou, a voz baixa, quase cúmplice.

Assenti, dando espaço. Ela entrou devagar, o som dos saltos ecoando pelo chão, e o perfume adocicado tomou conta da sala. Sentou-se na beira do sofá, ajeitando a barra do vestido que insistia em subir.

— Hoje... trouxe um presente para você — disse, mordendo levemente o lábio inferior, com um sorriso que misturava inocência e provocação.

Meu olhar percorreu seu corpo mais uma vez. Esther ergueu o vestido apenas o suficiente para revelar o que escondia: uma lingerie roxa, delicada e rendada, que contrastava com sua pele morena e realçava ainda mais suas formas..

Fiquei parado por um instante, como se o ar tivesse sumido da sala. Ela então completou, em um sussurro:

— Espero que saiba aproveitar.

Esther se levantou do sofá, o movimento lento e deliberado. A luz suave da sala refletia em sua pele morena, destacando o brilho da lingerie roxa que mal cobria suas curvas. Seus olhos, semicerrados, encontraram os meus, e o sorriso travesso em seus lábios prometia algo que eu já conhecia, mas que nunca deixava de acelerar meu coração.

— Fica aí, Cláudio. Só aproveita — murmurou ela, a voz aveludada, carregada de uma confiança que me fazia esquecer o mundo lá fora.

Ela deu um passo à frente, os saltos altos ecoando no silêncio da casa, e começou a deslizar o vestido para cima, centímetro por centímetro, revelando mais da lingerie rendada que abraçava seu corpo como uma segunda pele. O tecido do vestido caiu suavemente ao chão, formando um montinho aos seus pés, e ali estava ela, exposta, mas completamente no controle. A lingerie destacava seus seios fartos, a cintura marcada e o quadril generoso, que balançava levemente enquanto ela caminhava em minha direção.

Esther girou o corpo com graça, deixando-me admirar cada ângulo. Seus cabelos longos dançavam sobre os ombros, e ela jogou a cabeça para trás, rindo baixinho, como se soubesse exatamente o efeito que causava. Então, com uma lentidão torturante, desceu as mãos pelo próprio corpo, os dedos traçando o contorno da lingerie, brincando com a renda que cobria os seios antes de deslizar para as coxas. Ela se aproximou ainda mais, parando a poucos centímetros de mim, o perfume adocicado me envolvendo como uma névoa.

— Gosta do que vê? — perguntou, inclinando-se ligeiramente, o decote da lingerie revelando ainda mais. Antes que eu pudesse responder, ela se virou de costas, o quadril ondulando em um movimento hipnótico. A lingerie mal cobria suas nádegas, e ela sabia disso, inclinando-se apenas o suficiente para me provocar antes de girar novamente, agora com um olhar que misturava desafio e desejo.

Esther estava completamente à vontade na minha casa, movendo-se como se o espaço pertencesse a ela tanto quanto a mim. Ela caminhava pela sala com uma liberdade que me fascinava — abria a geladeira para pegar uma água sem pedir, sentava-se no braço do sofá como se fosse sua poltrona favorita, e até ajustava a playlist no meu pequeno alto-falante Bluetooth, escolhendo uma música lenta e sensual que parecia feita para aquele momento. Era como se cada canto da casa tivesse se tornado um palco para ela, e eu não me cansava de assistir.

Eu adorava sua companhia, e não era só pelo desejo que ela despertava. Esther tinha uma energia magnética, uma mistura de ousadia e leveza que tornava cada momento com ela inesquecível. Quando estávamos juntos, o peso do mundo — a culpa, o culto, as convenções — parecia dissolver. Ela ria das minhas piadas mais bobas, provocava com comentários afiados e, acima de tudo, me fazia sentir vivo. Era como se, com ela, eu pudesse ser mais eu mesmo, sem as máscaras que usava na igreja ou na rua.

Agora, enquanto ela continuava seu striptease, Esther se aproximou ainda mais, sentando-se no meu colo com uma naturalidade que me desarmava. Suas mãos repousaram em meus ombros, e ela começou a se mover ao ritmo da música, o corpo ondulando em ondas suaves, a lingerie roxa roçando contra mim. Cada movimento era uma promessa, cada olhar uma provocação. Ela se inclinou até que seus lábios quase tocaram os meus, o hálito quente contra minha pele.

— Ainda tá pensando no culto? — sussurrou, rindo baixo, antes de se levantar novamente, girando o corpo com uma sensualidade que parecia desafiar a gravidade.

Eu não conseguia responder. Minha mente estava consumida por ela — pela forma como se movia, pela liberdade com que ocupava meu espaço, pelo calor que sua presença trazia. Esther não era só uma tentação; ela era um furacão, e eu estava feliz por estar no olho da tempestade. Completamente hipnotizado.

Esther permanecia no meu colo, o corpo quente e macio pressionado contra o meu, movendo-se ao ritmo da música que ecoava baixo na sala. Seus olhos travessos não desgrudavam dos meus, e aquele sorriso provocador parecia prometer o tipo de prazer que fazia o mundo parar. Com uma lentidão deliberada, ela deslizou as mãos pela própria coxa, os dedos roçando a renda da lingerie roxa. Então, em um gesto ousado, ela puxou a calcinha para o lado, revelando-se ainda mais, a pele morena brilhando sob a luz suave da sala. Sua xana deslizava sobre meu shorts.

Meu corpo reagiu antes que minha mente pudesse processar. Esther riu baixo, sentindo minha resposta, A rola dura cutucando suas nádegas. A crente intensificou o movimento no meu colo. Seu quadril rebolava com uma cadência hipnótica, cada ondulação mais provocante que a anterior, o tecido da lingerie agora completamente deslocado, expondo-a de forma que me deixava sem ar. Ela se inclinava para trás, apoiando as mãos nos meus joelhos, o busto farto e avermelhado destacado pela renda que ainda cobria os seios, enquanto seu quadril girava, roçando contra mim com uma pressão que era ao mesmo tempo tortura e êxtase.

Ela se inclinou novamente, os cabelos caindo sobre meu rosto, o perfume adocicado me envolvendo. Seus dedos brincaram com a alça da lingerie, puxando-a para o lado apenas o suficiente para me provocar ainda mais, enquanto seu quadril continuava a rebolar, agora com uma intensidade que fazia meu sangue ferver.

— Você não imagina o quanto eu tava louca pra vir pra cá hoje — sussurrou, os lábios roçando meu pescoço. — Tava contando os minutos pra sair daquele culto e vir te mostrar o que eu tava pensando.

Eu não respondi com palavras. Minha mão encontrou sua cintura, puxando-a com firmeza contra mim, o calor do seu corpo se misturando ao meu. Esther soltou um gemido baixo, quase um ronronar, e intensificou o movimento, o quadril ondulando com uma urgência que apagava qualquer resquício de hesitação ela roçava com sua buceta contra minhas coxas melando meu shorts. A sala parecia pequena demais para conter a energia entre nós. Tirei a minha rola que já estava explodindo para fora da cueca e enfiei na bucetinha de Esther que então gemeu me abraçando. Dei algumas pimbadas nela pressionando o corpo dela contra o meu segurando nas suas nádegas, sua virilha já estava molhada deixando o pano da lingerie igualmente molhado.

Levantei-me do sofá, ainda segurando-a, e a guiei até o tapete no centro da sala, onde a luz suave da luminária desenhava sombras em suas curvas. Esther se deixou levar, mas com aquele olhar que dizia que ela ainda estava no controle — ou pelo menos gostava de fingir que estava. Deitei-a com cuidado, mas com uma firmeza que refletia o desejo que borbulhava em mim. Ela sorriu, mordendo o lábio, e ergueu uma perna, o salto alto apontando para o teto como uma provocação silenciosa.

— Você acha que pode comigo, irmão Cláudio?— perguntou, a voz carregada de ironia, usando o tom que sempre me lembrava da igreja, mas agora distorcido por uma malícia irresistível.

Eu me inclinei sobre ela, minhas mãos explorando sua pele morena, a renda da lingerie roçando contra meus dedos. Esther arqueou o corpo, respondendo a cada toque com uma entrega que era ao mesmo tempo submissa e desafiadora. Quando ela tentou se levantar, como se quisesse inverter os papéis, segurei seus pulsos com uma mão, mantendo-a no lugar. Com a outra, acariciei sua perna, subindo até o tornozelo, onde o salto ainda brilhava. Num impulso, levantei me e coloquei meu pé próximo a seu rosto, uma provocação sutil que a fez rir baixo, os olhos faiscando com excitação. Passei meu dedão na sua boca e ela o chupou sem pudor algum.

— Safado — murmurou, sem tentar se soltar, o corpo se contorcendo sob o meu toque. — Sabia que você não era tão santinho assim.

O que veio depois foi uma dança de desejo puro, uma entrega mútua que apagava qualquer culpa ou pensamento racional. Esther se movia comigo por cima dela enquanto ela estava deitada de bruços ali em cima do meu tapete, Meu pau penetrava profundamente na sua vagina e eu urrava de prazer a cada metida. respondendo a cada impulso com uma intensidade ela mostrava sua experiência, mas também sua vontade de se deixar levar. A sala, que antes parecia tão silenciosa, agora ecoava com nossos suspiros, o som dos saltos dela caindo no chão, o roçar da lingerie contra o tapete. Ela era um furacão, e eu me deixava consumir por ela, sem dó, sem reservas, mas com uma reverência pela mulher que se entregava a mim com tanta liberdade.

Quando tudo terminou, estávamos os dois ofegantes, deitados lado a lado no tapete, o silêncio da casa voltando aos poucos. Esther se virou para mim, o cabelo bagunçado, o sorriso ainda travesso.

— Com você eu sempre vou querer mais- Voltou a me beijar ardentemente, o beijo molhado fez com que minha rola voltasse a ficar enorme.

Estava completamente rendido. Esther não era apenas uma presença na minha casa — ela a dominava, com sua risada, seus olhares, sua liberdade. Mas eu não deixaria de comer a sua irmã novinha e gostoso, e no fundo também queria a sua mãe a pastora Marina.

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