Meu nome é Gleicimari, tenho 39 anos, 1,65m, morena, corpo real, um pouco acima do peso, curvas fartas e cabelos cacheados que caem em ondas até meus ombros. Sempre me considerei uma mulher de desejo forte, mas também de imaginação fértil. Sou casada com o Anderson, meu marido de 34 anos, 1,71m, branco, de cabelos castanhos claros e olhos da mesma cor, que sempre me olham com uma mistura de carinho e desejo. Estamos juntos há mais de 10 anos e nossa vida sexual sempre foi boa… mas dentro de mim crescia um fogo, uma curiosidade que me consumia: a inversão de papéis.
Fantasiava em vê-lo rendido sob meu controle. Só que eu sabia que não poderia simplesmente propor de cara. Eu precisava seduzir Anderson, conduzi-lo aos poucos, até que ele mesmo desejasse o que eu tanto queria. Isso só aumentava a intensidade: a cada passo dado, eu me excitava com o poder de levá-lo a atravessar limites.
Numa noite, decidi começar. Ele se jogou no sofá depois do trabalho, ainda cheirando a sabonete e pele quente. Me aproximei devagar, sentei ao seu lado, beijei seu pescoço até sentir os arrepios subirem em seu corpo. Logo, minha mão já percorria sua coxa, firme, até encontrar o volume que crescia rápido em sua calça.
— Deixa eu cuidar de você, amor… — sussurrei, antes de me ajoelhar entre suas pernas.
Abri sua calça com calma, soltando-o de dentro da cueca, e o cheiro do seu corpo misturado ao calor da pele me fez estremecer. Levei-o à boca devagar, primeiro a glande, depois cada centímetro, sugando com força, alternando velocidade. O gemido grave de Anderson me deixou molhada instantaneamente.
Enquanto minha boca se ocupava em sugar e lamber, minha língua escorregou até a base, e mais abaixo, roçando seu períneo e chegando ousada em sua entrada. A primeira lambida fez Anderson se arquear no sofá, soltar um gemido surpreso e rouco:
— Glei… o que você… ahh…
Continuei firme, lambendo e pressionando, meu nariz roçando sua pele. Então, deixei um dedo brincar ali. Ele estremeceu. Fiz pressão, aos poucos penetrando. Anderson suspirou fundo, sua respiração acelerada. Aquilo me excitou ainda mais: eu sabia que precisava testar até onde podia levá-lo.
Enfiei dois dedos ao mesmo tempo que chupava sua glande com força, sugando como se fosse devorar cada gota dele. Senti seus quadris me acompanhando, pedindo mais. Estimulei por dentro com movimentos circulares, percebendo o corpo dele tremer.
Arrisquei três dedos, lenta, profunda, enquanto intensificava a sucção. Anderson gemeu alto, os músculos tensos, o pau latejando em minha boca. Com poucos segundos, não resistiu: gozou forte, jorrando em minha língua, o corpo inteiro se contorcendo em êxtase.
Engoli tudo, mantendo os dedos dentro dele, prolongando cada tremor, até vê-lo desabar no sofá, suado, arfando. Naquele instante, tive certeza: a primeira etapa da minha sedução tinha dado certo. Anderson havia experimentado e gostado — eu vi no brilho de seus olhos misturado à confusão e ao prazer.
Eu sorria por dentro. A cada passo, eu o conduzia mais perto do meu objetivo. Eu não queria apenas satisfazer um desejo; queria provar a mim mesma que podia quebrar suas barreiras, fazê-lo abrir a mente, o corpo e o prazer para mim.
Dias depois, preparei o próximo passo. Fui até uma loja e comprei a peça que faria o nosso jogo mudar de nível: uma cintaralha preta, grossa e poderosa, além de uma lingerie masculina de renda que eu sabia que despertaria nele a mistura perfeita de vergonha e excitação. Só de imaginar Anderson vestido com aquilo, minha calcinha já ficava molhada.
Cheguei em casa cedo, espalhei velas pelo quarto, e deixei a lingerie sobre a cama. Quando ele entrou, cansado, fui direta:
— Vá tomar banho. E vista o que está em cima da cama.
Ele me olhou surpreso, nervoso, mas minha voz firme não deixava espaço para recusa. Obedeceu. Quando voltou, de toalha, viu a lingerie… hesitou. Mas, ainda em silêncio, colocou-a.
E foi assim que o encontrei: de rendas pretas marcando seu corpo forte, pau duro e olhos castanhos brilhando entre o medo e o desejo.
Nesse instante, tirei meu robe e revelei a cintaralha presa ao meu quadril. Caminhei devagar, sentindo o poder pulsar em mim. Toquei seu rosto, beijei sua boca, segurei sua cintura.
— Hoje, Anderson… você vai ser todo meu.
E quando finalmente o penetrei, lenta, profunda, senti-o se abrir para mim. Seus gemidos, sua entrega, seu corpo suado sob meu comando… tudo confirmava: meu objetivo estava sendo alcançado. Ele não apenas aceitava. Ele queria.