Virei depósito dos veteranos no acampamento dos jogos universitários

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 6763 palavras
Data: 24/08/2025 02:13:10
Última revisão: 24/08/2025 11:48:51

Conheci a fraternidade dos Leões da Rural através da Fernanda, uma amiga da universidade. A gente fez aula de Antropologia e Estatística junto, apesar de eu ser calouro recém chegado no curso de Ciências Sociais e ela estar vários períodos adiantada em Enfermagem. Como eu era novo ali, levei quase dois meses pra arrumar um lugar legal em Seropédica e precisei apelar pro dormitório tumultuado da faculdade durante duas semanas, até que Fernandinha comentou sobre os Leões e deu a ideia de me levar pra conhecer a república do namorado dela.

- Tem certeza que seu namorado não tem problema com viado, amiga? Esses héteros de fraternidade são foda. – tive que perguntar.

- Relaxa, Almir. Os meninos são super gente boa. Tirando o Vinícius, que é o cara mais escroto que eu conheço.

- Escroto? Por quê?

- Você vai descobrir assim que conhecer o Bradock.

- Puta merda, tô fodido! Cê vai mesmo me jogar na jaula dos leões?

- Que nada, viado. Vai por mim, não tem lugar melhor pra você ficar.

- Se você tá dizendo... – me preparei pro pior.

Combinamos de aparecer lá na tarde de sexta-feira, depois da aula, e eu segurei o dinheiro que tinha na conta já com a ideia de me mudar o mais rápido possível, pois não aguentava a confusão e os pequenos furtos que rolavam no dormitório da universidade. Assim que entramos, Fernanda foi procurar o namorado no segundo andar e me deixou esperando no sofá da sala, nisso eu comecei a reparar no ambiente ao meu redor e, é claro, encontrei um espaço bagunçado, com roupas masculinas espalhadas pra tudo quanto é lado. E o cheirão de chulé? Minhas narinas babaram no mormaço de testosterona que exalava ali dentro.

- Opa. Fala aí, moleque. Tu que é o Almir? – a voz surgiu de trás de mim.

- Boa tarde. Eu mesmo, prazer.

- Ah, show. Fernanda comentou de tu. Veio conhecer a fraternidade, né? – o macho esticou a mão grossa, me cumprimentou e seus olhos cinzentos devoraram meu lombo sem cerimônia.

O filho da puta chegou a dobrar o pescoço pra manjar meu rabo, ao ponto de eu ficar sem graça e meu cuzinho piscar pra caralho no shortinho curto. Se tivesse como fazer sexo só nas olhadas, o cara definitivamente teria me enrabado em questão de um minuto de troca de olhares na sala. Como se nada disso bastasse, ele lambeu os beiços depois que manjou minha bunda, coçou a piroca no moletom e só então largou minha mão.

- Você é o-

- Rael! Até que enfim, não te achei lá em cima. – Fernanda desceu as escadas e se jogou no colo do namorado.

- Até que enfim digo eu. Porra, demorou à beça. Já tava cansado de esperar. – Rael abraçou minha amiga e eles se beijaram, porém nem assim o desgraçado tirou o olho da minha raba.

Ele era mais alto que eu, com seus quase 1,80m, e tinha o corpo torneado, digno de jogador de futebol. Não é à toa que atuava como artilheiro na equipe de futsal e colecionava medalhas e troféus nas estantes da sala. 26 anos, loiro, pele branca e o visual russinho, com o cabelo sempre penteado pro lado e emplastrado de gel. Sabe aquele macho com porte e presença, mas que não perde o rostinho liso de príncipe, de filhinho de papai? Era o Rael. Peitoral forte, jaqueta jeans mostrando os braços definidos, perfume amadeirado forte, cordãozinho de prata no pescoço, relojão, sorriso de puto, bigode fininho parecendo uma linha, e o moletom deformado pela curva do pau grosso.

- Trouxe o Almir pra você conhecer, amor. – Fernanda apontou pra mim.

- É. Almir, hein? Tô vendo... – ele coçou o queixo e nem disfarçou o olhar faminto.

Como é que eu ia chegar pra minha melhor amiga e contar que o namoradinho que ela tanto amava tava de olho no meu cu? Não tive como fazer isso, lógico. Especialmente com a Fernanda desenrolando de eu morar na república e salvando minha vida em Seropédica, nada a ver eu criar problema e trazer dor de cabeça desnecessária pra ela. Sendo assim, respirei fundo e tentei ignorar os olhares atravessados e constantes do Rael no meu rabo, mas ele próprio não se ajudou e seguiu me olhando sempre que podia. Parecia um tarado, um compulsivo sexual, um maníaco descontrolado.

- Mas fala tu, Almir. Nanda contou um pouco. Sociologia, né? – ele quis saber mais.

- Ciências Sociais, na verdade. Sou calouro, não tem nem três meses que cheguei aqui.

- Ah, calourinho? Ainda é cabaço, moleque? Hehehe!

- Amor, respeita o menino. Hahaha! – ela riu e bateu no peito dele.

- É que ele ainda não foi iniciado, mozão. Faz parte da graduação, pô. É o trote. – Rael se justificou e nada de tirar o dedo do canto da virilha, toda hora coçando o saco e me encarando.

- Mas é, sou novato na faculdade. E tô precisando de lugar pra ficar. – tentei não vacilar.

- Saquei. Tipo, mano, aqui é uma república só de homem, tá ligado? Geral é atleta, no caso. Todo mundo que tá aqui faz parte da Atlética de Engenharia Civil, pegou a visão? Nanda falou que tu faz bagulho de líder de torcida, né?

- Sim, sou do time de cheerleader aqui da rural. Digamos que eu quero mergulhar de cabeça na experiência da graduação, sabe? Hahahah.

- Mergulhar de cabeça, é? Tendi... 18 aninhos, empolgado e cheio de fogo... Gostei. Heheheh... – o cafajeste mordeu a boca nessa hora e a namorada dele não percebeu.

- Então, posso ficar? Eu sou bem organizado e não dou trabalho. Não me importo de limpar a casa no primeiro mês, pode deixar comigo. E quanto ao pagamento, eu recebo bolsa. Meus pais também ajudam, então posso-

- Primeiro tu tem que passar no teste da fraternidade, irmão.

- Teste? Que teste?

- Sei lá, faz um bagulho da tua área aí. Tu não é líder de torcida? Dá um mortal, faz qualquer troço pra eu ver se tu tem disposição. Prova que tu quer fazer parte dos Leões. – ele mandou.

- S-Sério?

- É, é... Toda vez rola essa babaquice. – Fernanda bocejou de tédio.

- Bom... – deixei os pés deslizarem no chão, abri um espacate no piso liso da sala e Rael tirou minha amiga do colo só pra ficar de pé e aplaudir minha abertura.

- Caralho, viado, sarneou! Porra, representou! Tu é todo elástico, né? Deve saber fazer várias parada na cama, sabe não? Hehehe! – esse safado pulou pra cima de mim como se já fôssemos amigos de longa data.

- Já vai começar a zoar meu viado, amor? Hahahah! – a outra riu.

- Hahahah! – levei na esportiva, mas de cuzinho piscando.

O que eu mais queria ali é que Fernanda percebesse o excesso de toques e contatos físicos do namorado dela comigo, só que isso não aconteceu, porque minha amiga achou graça de tudo, tratou o comportamento do Rael na zoação e se deixou acreditar que ele era daqueles héteros buceteiros que só pensam em sexo o tempo todo. Enquanto eu me abri no chão, o namoradão exemplar me comeu com os olhos de novo, apreciou a musculatura das minhas coxas e deu a volta ao meu redor pra avaliar minhas nádegas contraídas, tudo isso na frente da Nanda.

- E aí, passei no teste? Posso ficar, Rael?

- Pode ficar, claro que pode ficar! Ô, se passou! Tá aprovadíssimo, Almir.

- Porra, valeu! Brigado demais! Bom saber que fui aprovado no crivo, cara. Juro que não vou ser um colega insuportável. Eu sou gay, você já percebeu, mas vou ouvir música baixinho e prometo que não demoro no banho quente. – brinquei pra entrosar.

- Tudo nosso, meu chapa, tá tranquilo. Mozão já tinha comentado que tu é boiola, mas eu sou suave.

- Quem é baitola? – a porta da sala abriu e PC entrou.

- Almir é tchola. – Rael foi cumprimentar o amigo, eles vieram pra perto de mim e me rodearam como se eu fosse a carniça exposta ao bando de abutres famintos.

Eu me perguntava como Fernanda podia ser tão cega ao ponto de não perceber como o namorado era um lobo mau cheio de fome. É apostar muito que o macho é heterossexual, concorda? Porque ela olhava pra gente e só sabia rir, crente que o Rael era apenas zoador e gente fina, nada além disso. PC abriu a mão na minha direção e já se apresentou rindo.

- Paulo César, filhão. Mas pode chamar de PC ou Paulão, tu que sabe. Prazer, boiola.

- Almir.

- Tanto faz. Só vou te chamar de baitola mesmo. Heheheh!

- Respeita meu amigo, Paulão. – Fernanda me defendeu.

- Ué, mas ele não é viado? – o colega do Rael me cutucou.

- Sou. Não é piada, eu sou gay mesmo. – expliquei.

- Então, pô. Tem problema te chamar de viadinho?

- Claro que não, fica à vontade. Hahaha. Sou muito tranquilo com essas coisas.

- Então tá ótimo, fera. Já gostei de tu. Pode até dormir comigo na cama se quiser. Hehehe! – Paulão me puxou pela cintura e disputou com o safado do Rael pra ver quem me desejava mais na sala.

Ele era um pouco mais baixo que eu, por volta de 1,70m, tinha a pele escura, o corpo forte, largo e com porte de armário, apesar da estatura mediana. Aos 27 anos, Paulo César lutava judô, era um dos melhores amigos do Rael e aparentava ser mais velho, lá pros 30 e tantos. Acho que por conta do jeito sorrateiro e meio baixo de falar, sabe? Ele lembrava aqueles mineiros que comem pelas beiradas, quietos, mas que comem sempre. Tinha algo no morenão que chamou minha atenção logo de cara. Pode ter sido o fato de ele vestir calça jeans com chinelos de dedo, mantendo os pezões veiúdos à mostra, ou então seus sovacos suados na regata... Não sei o que me captou.

- “Rael namora a Fernanda e tá me olhando na frente dela. PC, pelo que eu tô vendo, também tem mina, mas já chegou cheio de piadinha e intimidade. Se esses dois são assim em público e sem me conhecer, imagina quando eu mudar pra cá...” – pensei.

A fraternidade dos Leões da Rural consistia num antigo casarão de dois andares que pertencia à família do Rael desde a época que os pais dele moraram em Seropédica, décadas atrás. No primeiro andar ficava a sala de estar, um banheiro, cozinha, a área de fundos, quintal e um escritório que fazíamos de quarto de estudos em época de prova ou apresentação de seminário. No andar de cima havia mais um banheiro, depois o quarto com suíte onde Rael dormia sozinho (ou com a Fernanda quando ela ia lá) e, por fim, dois quartos de hóspedes, sendo um deles do Paulo César e o outro trancado.

Cumpri o combinado, cheguei fazendo faxina e PC não se importou de eu dormir no chão do quarto dele até comprar uma cama. Nunca vou esquecer daquela tarde de sábado, quando fui lavar o chão da cozinha, abaixei de quatro pra esfregar os azulejos e a porta da área abriu atrás de mim. Virei o rosto pra ver quem era e me deparei com Rael recém chegado do treino de futebol, ainda vestido no uniforme suado e o malote mais do que marcado no calção úmido.

- Fala tu, Almir. Não quis atrapalhar. Sujei o chão sem querer. – ele manjou meu rabo empinado no chão e eu não consegui controlar as piscadas do cu.

- Relaxa, gatão. Eu coloquei as roupas na máquina, viu? Melhor você correr pro banheiro e tirar logo a sua pra bater tudo junto.

- Tu acha? Pô, já é. – sem mais nem menos, o loiro removeu a blusa, em seguida as chuteiras e o short do futsal, ficando só com a cueca pesada na minha frente.

Rael entregou as peças de roupa pra eu pôr na máquina, eu passei mal com a trilha de pelos loirinhos abaixo do umbigo dele e as gotas do último mijo que ele deu ainda estavam presentes na costura da boxer. Sozinho na área, não resisti e tive que dar uma boa cheirada no calção antes de colocar na máquina, só pra inalar o odor suculento dos pentelhos loiros ali presos. De repente ouvi o pigarro do meu lado, me assustei e o Rael não perdoou.

- Tá fedendo? – ele riu.

- Não, é que... É um cheiro forte, né?

- Bom ou ruim?

- Ah, eu gosto. – fiquei sem graça.

O filho da puta simplesmente tirou os meiões, jogou na minha cara e fez o mesmo com a cueca, terminando peladão na minha frente. Meus olhos automaticamente percorreram sua pentelhada loira, eu derreti quando vi o cacetão gordo com meus próprios olhos e ele teve a covardia de chegar pertinho pra colocar as roupas que faltavam na máquina.

- Vai ficar olhando? – resmungou.

- Foi mal. Ainda não tô acostumado com a masculinidade de vocês. Mas é questão de tempo até-

- Masculinidade, é? Hehehe. Mas é um boiolinha mesmo. – ele guindou meu pescoço e emendou um cascudo típico de amigão hétero zoador, nem aí pra rola roçando na minha coxa.

O loiro foi tomar banho, eu voltei pra limpeza do chão da cozinha e Paulo César chegou em casa nesse meio tempo, outro suadão, de mochila nas costas e o quimono guardado nela. Ele e Rael se juntaram pra ver Flamengo e Vasco no sofá da sala, começaram a tomar vários latões e eu senti muito tesão com a cena desses dois machos largadões na poltrona, cada um com seu jeito e comportamento próprio. Paulão tava de pernas cruzadas na mesinha de centro, suas solas morenas de frente pra mim e ele não parava de mascar o saco durante uma latinha e outra, sempre me olhando e rindo.

- Que juiz viado do caralho! Foi falta porra nenhuma, Rael!

- Baixa a bola, mano. Não pode chamar o cara de viado, não, senão o Almir fica puto. – Rael zoou.

- Caô? Tem problema chamar de viadinho, Almir? – PC agarrou minha cintura e meteu os lábios úmidos de cerveja no meu pescoço.

- Mmm... Problema nenhum. – eu me bati de nervoso.

- E de bichona, pode?

- Pode, não ligo.

- E viadão, tu deixa? – o lutador me puxou pro colo dele, encaixou minha bunda no morro do caralho e ainda segurou meu quadril pra dançar lentinho comigo no sofá.

- À vontade. Me chama do que você quiser, Paulão.

- Tá liberado? Porra, assim que eu gosto. Tiramo a sorte grande com esse viado, Rael. – ele mordeu minha nuca e beliscou meu mamilo pra me instigar.

- Papo reto, irmão. Almir é nosso mascote, nosso pet. – Rael também se aproveitou, deu um tapa no meu rosto e virou vários goles da cerveja na minha boca.

- Já veio adestrado, nosso cachorrinho. Heheheh!

- Volta a limpar aquela porra, viado. Termina o serviço, depois tu vem brincar com a gente. Nós vai dar uma zoada contigo. – o loirão patolou o ferro enquanto me encarava e dava ordens.

- Deixa comigo, é pra já. Não demoro. – me empolguei.

Voltei pra cozinha de cuzinho batendo palma e muito excitado com a visão da mala do Rael volumosa no moletom. O caralho do Paulo César não ficou pra trás e também subiu, formando uma montanha chamativa na bermuda. Lá estava eu, de quatro, limpando o chão igual uma vagabunda e eles enchendo a cara, coçando saco, fingindo que não estavam de olho no meu cu. Dava pra ver que a dupla ficava ouriçada sempre que me via naquela posição de viadinho submisso e obediente, o empregadinho beta na fraternidade de machos alfa.

- Terminou a faxina, moleque? – Rael parou do meu lado e apreciou minha posição de cadela no cio.

- Ainda não, por que? Quer alguma coisa?

- Será que tu fortalece e pega cerveja na geladeira?

- Fortaleço sempre. Agora mesmo. – servi cheio de tesão no corpo, entreguei as cervejas e voltei pra pose de quatrão no chão da cozinha.

- Sarneou. Só toma cuidado com essa posição aí, Almir.

- Por quê? – me fiz de bobo.

- É nela que a família cresce. Heheheh! – PC zoou. – Eu só fodo com a minha mina assim.

- Sério? Eu nem levo jeito pra dar o cu de quatro. – menti.

- Como não? Já tá na posição, viado. É desse jeito aí mesmo.

- Mas não tem como o cara me montar assim. Onde ele encaixa?

- Aqui assim, ó. – Paulo César veio pessoalmente demonstrar o sexo anal, tudo que eu queria.

O lutador segurou minhas pernas, forçou o pacote na minha bunda, deu um tapa na minha nádega e emendou o pinote na costela pra demostrar como fodia de quatro. Mesmo sendo na brincadeira e nós dois vestidos, a rola dele pressionou minhas pregas, eu senti um puta calor e comecei a suar no meio da zoação. A coisa piorou quando Paulão apertou meu pescoço, desceu minha cabeça no chão e empinou meu corpo a seu favor, pois foi aí que meu anel mordeu a caceta e, em vez de recuar, ele riu à beça da minha obediência. Quando vi, já estava suportando o peso do canalha em cima de mim, tomando botes traiçoeiros e sendo motivo de riso da dupla, talvez por ter me permitido demais no que era pra ser uma simples zoação.

- Viu como dá? É de quatro que a família cresce, pô. Heheheh!

- É, tô vendo. Mmmm... Terminei a faxina, já posso beber com vocês. Vamo?

- Claro, Almir. Vem cá, senta aqui comigo. – Rael sentou no sofá, abriu as pernas, bateu no colo e me chamou, já ajeitando a mangueira no moletom pra me receber.

PC foi pro lado dele e eu logo soube que o pau ia comer, dali eu não ia passar. O loiro alisou minha coxa, o moreno farejou meu cangote, cada um começou a tirar casquinhas como pôde e eu virei o lanche que eles tanto queriam comer, um mero petisco pra dois predadores vorazes.

- Papo reto que tu é boiola mesmo, Almir?

- Sou, por quê?

- Nada não, curiosidade. Tu é gay que só dá, né? – Paulão não segurou a boca.

- Sou. Só passivo.

- E não sente dor, irmão? Não dói? – Rael também quis saber.

- No início, dói um pouco. Mas a gente acostuma. Viado que é viado se acostuma, não importa quão grosso é o caralho.

- Saquei. Tu curte grosso? – o judoca apertou a mala e riu.

- Eu gosto de piru, tanto faz o tamanho. Grossura e comprimento são só detalhes, o que importa é como o cara faz. Como ele usa a ferramenta.

- Podes crer, falou tudo. Tu gosta que meta no fundo? Pode pegar pesado contigo ou é daqueles que faz manha à toa? – um beliscou meu mamilo e o outro bolinou minha bunda sem cerimônia.

- Sou fã de pegada bruta. Adoro tapa na cara, pezão na boca, suor... Cheiro de macho me deixa torto.

- Caralho, mano, tu ia comer o pão que o diabo amassou se eu comesse viado. Sem neurose, eu ia te amassar! Tu não ia ter paz. – foi a vez do jogador de sacudir a giromba pra mim.

- A Fernanda não deve ter sossego contigo, hein? – zoei.

- É, pena que ela não dá a bunda. Quem dera. Sou doido pra experimentar um cuzinho.

- E se liga, Almir, tu cospe ou engole?

- Nem um e nem outro. Eu não pago boquete. – menti.

- CAÔ!?

- PAPO RETO, CUZÃO?! Que viado fraco!

- Tô zoando. Hihihih! É claro que eu engulo! Se não for pra engolir, prefiro nem mamar.

- Sente nojo, não? Porra grossa, mó nojenta. Bagulho parece cola, todo grudento. A minha é que nem catarro. Engole mesmo, baitola?

- O leite é a recompensa da mamada, pô. Vai dizer que vocês não deixam as minas engolirem?

- DISSE TUDO! Aí sim, gostei! Viado profissional, esse é de raça. Hehehe! Por mim, pode engolir tudo!

- Jogo logo na garganta, meu padrinho! Comigo é direto na goela, boto pra chorar. Hehehe!

E nada de eles pararem com a mania de apertar a caceta no decorrer do papo. Eu já não sabia qual dos dois manjar, Rael no moletom e PC na bermuda, foi aí que a porta da sala abriu e entrou um sujeito branco, forte, alto, de cara emburrada e semblante de poucos amigos. Assim que me viu, ele bateu a porta com força, franziu a testa e apontou o dedo na minha cara.

- Quem é esse moleque?

- Almir, Vinícius. Vinícius, Almir. – Paulão nos apresentou.

- Almir, esse é o Bradock. Bradock, Almir é o amigo da Fernanda, lembra? De Ciências Sociais?

- Ah, o bichona? – Bradock não deu um riso sequer pra mim.

- P-Prazer. Almir. – tentei ser simpático e estendi a mão, mas ele ignorou e passou direto.

- Prazer é o caralho, fala comigo não. – curto e grosso. – E ó, nem pensa em chegar perto do meu quarto, falou? Cada um na sua. Tá avisado.

Quase 1,90m de altura, 25 anos, branquinho, corpo sarado e volumoso, daqueles grandões que chamam atenção onde passam. Os ombros esféricos e bem espaçados, peito forte, tanquinho esculpido e cravado no abdome, clavículas marcadas, as descidinhas rasgadas no oblíquo, costas largas, cabelo curto e preto, bigode grosso, as costeletas descendo e misturando com a barba escura pra fechar o combo barbudo. Vinícius Bradock jogava basquete pela atlética do curso de Engenharia Civil e era inegavelmente o mais delicioso dos três Leões da Rural. Só que o que ele tinha de gostoso, tinha de tóxico e de machista.

- “Os meninos são super gente boa. Tirando o Vinícius, que é o cara mais escroto que eu conheço. Você vai descobrir assim que conhecer o Bradock.” – a voz da Fernanda ecoou na minha mente e eu não precisei nem de 24h convivendo com o ogrão pra descobrir o quão babaca ele era.

Sabe aquele cara que dá raiva, mas que você olha e imagina ele peladão? Aquele puto que é o maior otário, mas deve ter tranco de cavalo quando monta num cuzinho? O amigo do Rael e do PC era definitivamente esse brutamontes e, querendo ou não, meu tipo preferido de macho. Pena que o Bradock sempre foi casca grossa comigo, fez a linha dura durante muito tempo e a gente nunca se deu bem na fraternidade. Pelo menos não até os Jogos Universitários de Teresópolis, quando eu, ele, Rael e Paulão viajamos e acampamos juntos no mesmo colégio.

Só pra explicar o contexto: era minha primeira vez viajando com os machos da fraternidade pra um evento esportivo da faculdade e, apesar das casquinhas e zoações, eu ainda não tinha dado pro Rael e nem pro Paulo César até então, porque o Vinícius Bradock vivia na república e a presença dele empatava meus momentos íntimos com os outros dois. Pra piorar, Rael levou Fernanda pros jogos universitários, PC também foi com a mina dele e eu tive que ir sozinho com o insuportável do Bradock, justamente o único do trio que me detestava e que não ia com a minha cara.

A realidade é que, enquanto o grandalhão xingava e me evitava ao máximo, eu fazia de tudo pra chegar perto dele e irritá-lo com minha voz manhosa, sempre desmunhecando e o provocando de propósito. De sacanagem mesmo, só pra ver ele puto, emburrado e doido pra me quebrar no meio.

Se, por um lado, as coisas não melhoravam com o marrento do Vinícius, do outro, Rael continuava me olhando quando a Fernanda não tava por perto. Eu vestia o collant apertado da competição e ele realçava minhas coxas e as ancas, o que chamava atenção de alguns homens quando eu passava. Até por isso fiz questão de atochar o elástico no cuzinho pra mexer ainda mais com a imaginação de quem quisesse conferir o tamanho do meu rabo. Pra minha surpresa, o namorado da minha amiga foi um dos olheiros de plantão e, junto do Paulão, os dois passaram parte do tempo manjando meu cu enquanto eu andava e rebolava com as meninas do time de cheerleader.

Aqueles safados não tavam nem aí pras namoradas nos jogos universitários, eles queriam é me enrabar o quanto antes, só não sabiam como, onde ou quando. Estávamos acampados no saguão de um colégio desativado em Teresópolis, era clima de reunião juvenil e os hormônios estavam à flor da pele, ok, só que a Fernanda tava ali e a mina do Paulão também, fora que o cuzão do Vinícius ficava na nossa cola, então não dava pra inventar zoação igual a gente fazia em casa. Teve que ser tudo bem pensado e calculado.

- Se liga. Alguém já falou que esse maiô fica foda em tu? – Rael falou baixinho no pé do meu ouvido assim que a namorada dele saiu pra comprar cerveja.

- Já falaram, sim. Mas é sempre bom ouvir de novo. Renova a autoestima. Hihihi. – fiquei na pontinha do corpo e ele passou a mão grossa na minha cintura pra me agarrar.

- Esse collant deixou o que já era grande ainda maior. – PC aproveitou que estávamos sozinhos no meio de dois carros estacionados, deu um tapa na minha bunda e deixou o dedo deslizar maldosamente no meu cuzinho.

- Cê gostou, gato?

- Me amarrei. Tu vai pra resenha com a gente, Almir? Tem que ir.

- Não sei, tô pensando ainda. Será que eu devo?

- LÓGICO, IRMÃO! – foi uníssono.

- ÓBVIO, VIADO! – eles concordaram e encheram meu copo de uísque.

- Tá, então eu vou. Já que vocês insistem... – eu me senti a última Coca-Cola do deserto, não vou mentir.

Afinal de contas, não é todo dia que você se depara com um loiro jogador de futebol e um morenão judoca galudo pela sua bunda, não é verdade? Qualquer viado ninfeto se sentiria vaidoso e desejado como eu me senti no meio desses dois. Mas sabe qual é o foda? Eles eram bonitos e tinham seu charme, mas quem eu queria mesmo era o desgraçado do Vinícius Bradock. Justamente o mais escroto, o babaca da tropa, aquele que não aguentava ficar um minuto do meu lado que já sentia incômodo. Maldito gosto pra homem, hein? Puta que me pariu...

Enfim, fomos pra tal resenha que tava rolando no pátio do colégio, perto do saguão onde o pessoal armou as barracas e transformou em acampamento. Muita gente de outras atléticas e cursos de fora da UFRRJ, vários caras bonitos, eu olhando pra todo mundo, mas também de olhos atentos nos meus veteranos, Rael, Paulo César e, meu favorito, Bradock. Uma galera improvisou churrasco no pátio, ligaram a caixa de som, trouxeram isopor com gelo e a social ficou boa, com direito à marola da marijuana y otras cositas más. Foi no meio do churras que eu percebi o puto do Rael manjando a bunda das minas que passavam por nós, até que Fernanda notou o comportamento do namorado, eles começaram a discutir por ciúmes e logo se afastaram do resto do bonde.

- Vish, pesou o clima. É normal eles brigarem assim?

- Só depois que já encheram a cara. – PC explicou.

- Que merda. Tomara que fiquem bem.

- Daqui a pouco tá tudo certo de novo. Vê se não bebe demais, Almir. – o judoca deu um tapinha nas minhas costas e foi se pegar com a mina dele num canto escuro.

Eu fiquei sozinho durante algum tempo, minha amiga retornou, encheu meu copo e fez um desabafo sincero sobre o momento conturbado que tava passando no relacionamento com o Rael.

- Ai, Almir, eu quero matar aquele cretino. Sério, que escroto do caralho.

- Mais escroto que o Bradock? – olhamos ao redor e lá estava Vinícius saindo com a quarta moça em sequência, sem parar pra respirar ou trocar a roupa suada do jogo de basquete.

- Rael é muito mais babaca quando ele quer, amigo, você nem imagina.

- Mas o que rolou entre vocês? – banquei o curioso.

- O que rolou é que ele não sabe disfarçar as olhadas. Tipo, eu sei que todo homem é safado e tem essa mania de olhar quando chega outra mulher, mas o que ele faz é sacanagem. Eu fico sem graça por ele perto dos outros, não tem quem aguente o Rael.

- Caramba, amiga. É tão grave assim?

- Muito grave! Já falei pra ele se tratar e fazer terapia, mas não adianta, ele não escuta.

- Eita, então é sério mesmo.

- Sério demais, Almir! Você nunca mexeu no computador da república? A quantidade de pornô que o Rael guarda é assustadora. Ele é viciado em sexo anal, só fala disso o tempo todo. – ela mal terminou de falar e meu cuzinho deu uma pulsada extrema, ciente de que o assunto era ele e suas altas habilidades.

- Meu Deus! Se for verdade, seu namorado é um tarado. Um viciado em pornô, Fernanda. Que bagulho cabuloso. Homem não presta, hein? Nem na sua frente ele disfarça. Desculpa falar assim, mas-

- FALA MESMO, VIADO! Rael é um sem noção do caralho! Machista escroto! Não sei de onde eu tiro tanta paciência pra namorar um cara transtornado e doente que nem ele. – minha amiga não pegou leve, talvez por efeito das quatro doses de uísque na corrente sanguínea.

- Poxa, Nanda, sei nem o que dizer... Francamente.

- Ah, não precisa ficar mal por mim, não. Eu que sou lerdona de não terminar logo com ele, amigo. A melhor coisa que eu posso fazer agora é deitar e dormir. Só quero que os jogos acabem e a gente volte pra casa.

- Eu também. – menti. – Mas e o Rael, cadê?

- Sei lá. Deve ter se perdido no meio do mato com alguma piranha desavisada, isso sim. Tô pouco me fodendo pra esse safado. Pra mim já deu. Tô indo deitar, migo.

- Tem certeza? Não quer beber mais um-

- Não, não, já tô legal. Cansada de hoje, só quero dormir. Boa noite.

Fernanda se despediu, entregou o copo cheio, deu meia volta e saiu em direção às barracas no saguão, me deixando sozinho na resenha. Mas não fiquei tanto tempo só, pois não demorou e o ogrão gostoso do time de basquete retornou pra pegar mais bebida. Assim que Bradock abaixou do lado do isopor, os meus olhos escorreram de encontro ao malote torto entre as pernas dele, eu manjei o volumão do saco e ele pareceu que tinha radar, porque me encarou de volta no meio da multidão e adivinhou que eu o observei.

“É agora!”, pensei comigo. Segui o bonitão até a área vazia da antiga biblioteca do colégio, me escondi perto do banheiro e não deu outra: o safado tava se pegando com a mina, dedando a pepeca dela e se acabando no cheiro do grelo. Ele beijava, farejava a mão, voltava a masturba-la e ela lá, muito da sortuda, toda aberta ao toque do grandão. Nunca senti tanta inveja de uma mulher antes, confesso. Queria eu ter a sorte de levar dedada dos dedos grossos do Bradock.

- Você tem cara de rola grossa, Bradock. – Ingrid riu.

- Quer ver?

O desgraçado desceu o calção, botou a caceta pra jogo e eu quase tive um troço quando vi sua piroca ao vivo pela primeira vez. Que cacetão bonito da porra! Maior que um palmo, largo, imenso! Chutaria 22cm de uma pica curvada, torta pra baixo e do tipo que encaixa certinha na goela devido ao ângulo de inclinação. Era branca igual à pele do Bradock, com a relva de pentelhos escuros no púbis chapado e um mar de testosterona em forma de pelos subindo pelo abdome e estourando em triângulo no peitoral estufado do macho. Bastou vê-lo sem roupa e eu automaticamente entendi como funcionava o combo de testosterona do Vinícius, combinando as axilas cheias com os pezões e as pernas peludas.

- Que pau grosso, homem! – ela falou o que eu queria dizer.

- Ele fica ainda maior, duvida?

- Mentira?! Duvido!

- Só se tu mamar no grau. Será que dá conta, Ingrid? – ele arregaçou a piroca e, mesmo estando de longe, eu salivei com o cheiro que subiu.

No exato momento em que a Ingrid ajoelhou no corredor escuro, abriu o bocão e se preparou pra engolir pica, eis que o celular dela tocou e empatou a safadeza deles, pra infelicidade do Bradock.

- Alô?

- Oi, Ingrid? Desculpa ligar, é que sua amiga Juliana tá vomitando no banheiro. Ela tomou alguma coisa errada e pediu pra te chamar, viu? – falei baixinho no meu telefone.

- A Ju? Mentira?! Tá bom, tô correndo praí! – ela levantou, encerrou a chamada e se despediu do barbudo antes de sair.

- Ué, já? E a mamada, como fica? – Bradock fez cara de coitado.

- Minha amiga exagerou na bala e apagou no banheiro. Tenho que socorrer ela, amiga é pra essas coisas. Bom te conhecer, gatão. Depois a gente se esbarra por aí.

- Ah... Porra... – o grandão terminou sozinho no corredor da biblioteca, com a rola pulsando, pingando baba no chão e o saco pesadaço de leite.

Era a deixa perfeita pra eu aparecer, ajoelhar no lugar que a Ingrid abandonou e realizar meu sonho de finalmente cair de boca na pica perfeita do meu valentão favorito. Dei o primeiro passo no corredor, cocei a garganta e senti o maior tesão antes mesmo de me apresentar, mas aí meu celular vibrou no bolso do collant e me impediu de chegar no Bradock.

- Rael?

- Fala tu, Almir. Tá por onde?

- Ah, eu vim aqui no-

- Cola no bosque, cuzão.

- Bosque?

- É, tô fumando um bagulho do bom que o Paulão fortaleceu. Meio puto, tá ligado? Precisando de um cu amigo.

- Precisando do que? – me fiz de surdo.

- Preciso de ombro amigo, pô. Cai pra cá. Tá de bob aí?

- Eu? – olhei pro Vinícius se masturbando a poucos metros de mim, pensei em todas as opções e respirei fundo antes de responder. – Tô, sim. Chego aí em dois minutos, me espera.

- Já é, tô no aguardo. Vem me consolar, mano. Hehehe...

Você pode questionar o motivo da minha escolha, já que Bradock era o macho dos meus olhos e eu não cansava de perturbar o juízo dele a todo instante, mas a questão que mais levei em conta foi a oportunidade. Rael namorava a Fernanda, eles estavam brigados e isso criava todo um clima de viado ombro amigo entre a gente naquela noite em Teresópolis, então eu corri pra parte externa do colégio, caminhei pra dentro da velha trilha e encontrei o namorado da minha amiga pelo cheiro da flor queimando entre os beiços dele.

- Que maconha boa. Tá sozinho aqui?

- Tô mesmo. Quase comi uma mina agorinha, vacilei. Fui moleque.

- Mentira que você traiu a Fernanda?

- Tá de sacanagem, Almir? Sou homem, porra, qual homem não trai?

- Meu Deus, Rael. Ela vai ficar arrasada se descobrir.

- Ela nunca vai saber. Vai? – ele botou o baseado na minha boca com a mão esquerda, usou a direta pra patolar o bichão em ponto de bala no short e riu. – Tu é amiguinho dela, tô ligado, mas nós é amiguinho também. Ou não é?

- É, é, só que-

- Tu é ou não é meu fechamento? – aí me puxou, apertou meu pescoço e deixou a piroca dar duas, três sarradas de leve na minha cintura.

- Eu sou teu parceiro, cê sabe.

- Show de bola. Sabe que eu nunca tive um amigo viado assumido antes?

- Sério?

- Juro pra tu. Nem sei como é ter amigo baitola, Almir.

- Como assim, não sabe? É normal.

- Sei que é normal, mas tipo, sou acostumado a comer minhas amigas. Amizade feminina, pra mim, envolve sexo, putaria, botar na buceta de vez em quando, mamada. Mas viadinho é a primeira vez. Amizade de hétero e boiola é feita de que, tu sabe?

- É feita de...

Ele arriou o moletom na altura dos joelhos, mostrou a bengala apontada pra cima e deu aquele riso sacana de quem não aguentava mais enrolar por tanto tempo. Eu também cansei de esperar, salivei e ele caiu na risada diante da minha reação sincera e das olhadas desesperadas que dei naquele piruzão loiro.

- Tem problema se o amigo hétero fizer isso aqui? – pegou minha mão e levou ao charuto de carne.

- Não vejo problema nenhum, cara. E você, tem problema se o amigo viado fizer isso? – abaixei, chupei a cabeça da vara e Rael fechou os olhos quando sentiu minha boca engolir mais da metade da piroca numa só golada.

- FFFF! Terror nenhum, meu parceiro! Já passou da hora de nós aprofundar a amizade, pô. Não é de hoje que eu tô curioso pra experimentar essa boquinha carnuda tua.

- Mmm! Sua pica cabe inteira na minha boca, que delícia. – lacrimejei de imediato.

- Isso, puto, mama! Faz o que a tua amiga não faz! SSSS!

- Fernanda não te chupa?! Mentira?

- Cala a boca e mama, porra, fica de conversa fiada não. Te chamei aqui pra isso, ó! – ele deu com a giromba na minha língua, forçou minha cabeça e eu traguei 18cm até os pentelhos claros vestirem meu nariz.

O cheiro da testosterona suada entupiu as narinas, senti o saco dele roncar no meu queixo e derramei mais lágrimas conforme a glande rosinha deu pinotes na goela. Eu tentava manter a língua pra fora, mas a madeira do jogador era larga, torta pra cima e me manteve arregaçado durante o início do bola gato, não tive pra onde correr. Mas quem disse que eu queria correr? Não mesmo. Foi o tipo de mamada que me deu orgulho de cansar os joelhos no chão, nunca esqueço.

- GRRRR! Aí sim, guloso! Como eu preciso dessa chupada, sem neurose!

- Tô aqui pra ajudar. Sou seu ombro amigo, lembra? Hihihi!

- Ombro e boca amiga, isso sim. Engole! Bate minha pica na tua cara, bate? FFFF!

- Sabia que ainda ia mamar você, Rael. Seu gostoso.

- E eu já tô ligado nas tuas manjadas não é de hoje.

- Minhas manjadas?! Você que me come com os olhos desde o primeiro dia que eu pisei na república, seu sem vergonha! Não sei como a Nanda não se ligou até hoje.

- Claro, porra! Já viu o tamanho do teu cu?! – ele deu um tapa afobado na minha bunda e me botou pra mamar enquanto vasculhava meu cuzinho com o dedo por cima do collant.

- AAHNSS! Cê precisa aprender a se portar na frente dela, tô falando sério.

- Ó quem fala, Almir. Toda vez que eu coço o saco, tu olha, viado. Quer falar de mim?

- Você coça pra me provocar, macho. Coça sabendo que eu tenho instinto de viado. Fico triste pela Fernanda, coitada. Namora um tarado.

- Sou tarado mesmo, foda-se. E esse cuzinho aqui, como é que faz pra dar uma voltinha nele? Posso fazer o test drive? Hehehe!

- Seu filho da puta... Ela não deu a buceta, é?

- Quem dera, paizão. Se eu tivesse comido a xota dela, não taria galudo do jeito que eu tô. Aquela lá é geniosa até o talo.

- Tem cara. Sou muito mais eu na mamada, fala a verdade.

- Com certeza. Tu põe ela no chinelo. Hehehe! Chupa, isso! SSSS!

Engasguei com valentia, deixei ele forçar minha nuca à vontade e fiquei de cuzinho piscando nas dedadas. Foi mais ou menos nessa hora que escutei barulho perto de nós, disfarcei, olhei pro lado de rabo de olho e não acreditei no Bradock escondido atrás do muro, focado em mim e no melhor amigo dele. Seu olhar incrédulo disse muito sobre o que ele estava sentindo ao nos flagrar ali, mas o principal foi a mão dentro do calção suado, a espada formando volume no tecido e seu queixo boquiaberto com tudo que viu.

- Quero cu, Almir. Qual vai ser? – Rael me botou de quatro e roçou a trave no meu cuzinho.

Bastava abrir meu collant e ele me engravidaria fácil ali no bosque.

- Não vou te dar a bunda hoje, Rael, infelizmente não. Deixa pra amanhã, pode ser? Hoje não tem como.

- Mas é hoje que eu tô livre, irmão. Fernanda foi dormir, não tá no meu pé. Bora, quero cuzinho.

- Hoje não rola. Tenho que dar pra outro cara antes. Ele tá precisando de mim mais do que você.

- Quem?

- O Bradock, é óbvio. Não tá na cara que eu nasci pra ser viadinho daquele traste?

Os olhos do Vinícius arregalaram no canto do muro, o aço envergou no short e ele não escondeu a baba vazando na ponta da pica ereta.

- Tá doido pra entrar na vara do meu brother, né, viado? – Rael riu.

- Sou gamado nesse macho, Rael, você não imagina.

- Mas ele não curte, tu tá ligado. E só sabe te xingar o tempo todo. Não entendo qual é a tua, sem zoação.

- Eu sei que é difícil entender, mas quanto mais ele me maltrata, mais eu quero ser maltratado. Mais quero comer na mão dele. O cara tem o perfil de valentão comedor que eu amo, sacou? Esse comportamento, esse jeitão de marrento dele é o que me pega. Deixaria o Bradock fazer qualquer coisa que ele quisesse comigo. – me declarei em termos sexuais.

- Saquei. Viado adora um putão mesmo. Hehehe!

Pensei que o grandão ia gostar dos meus elogios, mas ele não aguentou escutar, ficou puto, ...

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