Papai e meus peitinhos IV

Um conto erótico de Doce acalento
Categoria: Heterossexual
Contém 659 palavras
Data: 23/08/2025 23:38:25

Após muitos pensamentos sobre como seria essa conversa, eu decido encarar a realidade, tomo um banho rápido indo pra cozinha buscando por papai, ao chegar no cômodo vejo a mesa já posta e um bilhetinho no prato que dizia “tive que ir na academia agora cedo, pois não consegui descarnar alguns alunos. Volto já, te amo”.

Suspiro baixo, tomo meu café e vou pro sofá, porém tudo que ocorreu no dia anterior não sai da minha mente, resolvo buscar algumas coisas no celular, entro em alguns fóruns, passeio por temas muito diversos, incesto, sadomasoquismo, lactofilia e tudo me fascina, há relatos de todo tipo de relação, todos que li mostra quão benéfico é viver isso com alguém que a gente ama e confia, e era isso que eu sentia por papai, eu o amava, confiava e respeitava e sabia que ele sentia o mesmo por mim, foi nesse pensamento que ouço o barulho da fechadura, ele chegou.

- Bom dia meu amor. Já tomou café?

- Bom dia, papai, já sim. Respondo tímida.

- Que bom, amor. Vou tomar um banho rapidinho e já volto. Suspiro baixo apenas acenando com a cabeça, poucos minutos depois, sinto o cheiro gostoso do seu perfume e ouço seus passos.

- O que você tá assistindo? Papai pergunta sentando ao meu lado.

- Nada demais, não tô nem prestando atenção na verdade. Riu sem graça.

- Precisamos conversar mocinha. Não posso deixar isso pra lá. Eu aceno com a cabeça ficando cabisbaixa pelo tom com que ele fala comigo.

- Filha.. o que eu fiz com você não foi certo, eu sou seu pai. Mas não posso mentir pra você. Seu corpo me atrai muito, você está se tornando uma linda mulher e eu não resisti a tentação de tocar em você. Peço que me perdoe.

- Papai, não tem o que perdoar. Eu sei que não foi certo, mas eu gostei tanto, e eu confio tanto em você.

- Eu percebi que você gostou, nunca sentiu nada assim? Ele me pergunta tirando sarro de mim

- Papai, resmungo sem graça.

- Eu já beijei alguns meninos, mas ninguém nunca me fez sentir nada parecido com aquilo. Ele sorri feliz.

- Filha isso me deixa muito feliz, mas não quero que você deixe de viver sua vida.

- Papai, você podia me ajudar, me ensinar. Eu te amo e confio em você. Ele me olha interessado.

- Filha, você não tá chateada? Você quer continuar? É isso? Você entende o que eu fiz? Sua mãe vai me matar.

- Pai. Não tô triste, jamais contaria pra ninguém. Nem pra mamãe. Eu, bom… quero sentir aquilo novamente. Ele me olha no fundo dos olhos e sorri, sorri como eu nunca tinha visto. E sem falar mas nada eu sinto sua mão espalmada no meu seio, um arrepio percorre meu corpo, ele apalpa devagar fazendo um carinho gostoso. E ali eu aceito, nunca ia querer que acabasse aquilo.

- Filha.. mostra eles pra mim. Papai pede baixinho. Eu mesmo envergonhada abaixo as alças da minha blusa deixando meus seios médios sentirem o ar frio.

- São perfeitos, papai fala sorrindo acariciando ambos os seios, apalpando como um gatinho amaçando pãozinho, acho tão fofo o jeito que ele faz e me olha.

- Posso por na boca? Você deixa o pai mamar? Ele pede baixinho sem parar de apertar, seu olhar é incerto como se tivesse medo da minha negativa. Eu não o respondo, porém empino meu corpo e trago sua cabeça para meus seios. Papai beija meu biquinho e suga pra dentro da sua boca, quando sinto meu seio entrar na sua boca, o contato da língua, a saliva me faz tremer, ele sente e me agarra pela cintura sem soltar o meu peitinho. Que sensação maravilhosa, papai suga meu mamilo, o movimento e os barulhinhos é como um neném esfomeado, eu afago seus cabelos fazendo um cafuné, seguro sua cabeça para que ele não pense em parar. E aí sinto novamente aquela sensação gostosa, ele morde, morde meu biquinho e eu apago.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Doce acalento a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários