MÃE E FILHA NA GINECOLOGISTA DOMINADORA

Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Lésbicas
Contém 3860 palavras
Data: 02/08/2025 18:25:58
Última revisão: 02/08/2025 19:00:59

O shopping center fervilha com a energia caótica de um sábado à tarde, o burburinho de vozes entrelaçando-se com o tilintar de sacolas e o aroma doce de café recém-passado. Caminho ao lado de Camila, meu vestido florido grudando na pele lambuzada de loção de amêndoas, os mamilos rijos roçando diretamente no tecido fino a cada passo, uma pulsação quente insistente entre minhas coxas, como se meu corpo soubesse o que minha mente ainda tenta declinar. Minha filha, num short jeans que abraça seu bumbum enorme e suas coxas grossas, que chamam a atenção por onde quer que passamos. Sua cintura fina realça o seios médios, em uma blusa justa, de cor branca, exsudando uma energia febril e jovial. Seus olhos cor de jabuticaba brilham com um desejo quase palpável, os lábios carnudos num sorriso travesso enquanto seus dedos roçam minha mão, acendendo faíscas que me fazem morder o lábio inferior, o coração disparando, em plena multidão.

Ao virar uma esquina lotada, quase trombamos com ela, a poucos centímetros de distância. Déborah surge diante de nós! O vestido azul-escuro delineando suas curvas, o cabelo castanho enche seus ombros de beleza, o perfume tão familiar invadindo meu espaço. Mas é seu rosto que nos prende: os olhos verdes, sempre tão dominadores, hesitam, piscando rápido demais, as sobrancelhas franzindo por um instante antes de se forçarem num sorriso tenso. Seus lábios tremem levemente, e ela aperta a alça da bolsa com dedos rígidos, as unhas cravando no couro, o pescoço enrijecendo como se tentasse se ancorar. Desconforto, penso, semicerrando os olhos, a curiosidade acendendo como uma chama. Por que ela tá tão nervosa? A vulnerabilidade em sua expressão, tão rara, faz meu clitóris pulsar, e eu curvo os lábios num sorriso astuto, farejando uma brecha para desafiar sua dominância.

Ao lado dela, uma mulher alta e tão imponente quanto, por volta de quarenta anos, exibe uma beleza afiada e elegante. O cabelo, curto e escuro, em um corte impecável, óculos de armação fina repousando sobre um nariz reto, a pele clara contrastando com o batom vermelho. Seus olhos azuis, penetrantes, brilham com uma inteligência cortante, mas há um calor neles enquanto percorrem o corpo de minha menina – do short curto que expõe suas coxas firmes à curva dos seios sob a blusa justa. Ela morde o lábio inferior, o gesto quase imperceptível, as bochechas daquela dama ganhando um rubor sutil, e seus dedos ajustam os óculos com uma lentidão que parece deliberada, como se estivesse saboreando a visão. Meu coração acelera, reconhecendo o tesão contido em seu olhar, e eu aperto a mão de Camila, sentindo a umidade quente de sua palma.

— Minhas meninas! Que coincidência — diz Déborah, a voz aveludada tentando recuperar o controle, mas o sorriso não alcança os olhos, que desviam para o chão por uma fração de segundo, as sobrancelhas ainda levemente franzidas. Ela dá um passo à frente, como se quisesse bloquear a mulher ao seu lado de Camila, o que só aguça minha curiosidade, meu sorriso se alargando.

— Essa é Amanda, minha esposa — continua, gesticulando rápido, os dedos tremendo levemente, o pescoço vermelho de tensão. Amanda avança, o rosto iluminado por um sorriso que mistura simpatia e algo mais profundo, os olhos azuis fixando-se em Camila com uma intensidade que faz meu clitóris pulsar novamente.

— Prazer, Juliana, Camila — diz Amanda, o aperto de mão firme, mas seus dedos demoram-se na palma de Camila, roçando com uma suavidade calculada. Seus olhos descem pelos lábios de Mila, pela curva do seu pescoço esguio, até a pele morena das coxas, exposta generosamente pelo short. — Camila, você é simplesmente deslumbrante! — Elogia, a voz suave, mas carregada de um tom rouco que faz as bochechas de Camila corarem, seus olhos jovens brilhando com uma mistura de timidez e excitação. Amanda inclina a cabeça, os lábios entreabertos, o rubor em seu rosto agora mais evidente, e seus dedos tocam levemente o próprio pescoço, como se tentasse conter o calor que sobe por sua pele.

Sinto o desejo pulsar em minhas veias, o jogo de olhares entre elas acendendo uma ideia ousada. Amanda quer ela. E Déborah sabe disso, penso, meus olhos fixos, o sorriso malicioso curvando meus lábios. — Que gentileza, Amanda. — digo, a voz leve, mas com um toque provocador, enquanto guardo o seu cartão de visita perfumado, meus dedos roçando os de Camila num gesto cúmplice. — Uma advogada tão… cativante pode ser útil.

Amanda ri, o som leve, mas seus olhos voltam a Camila, demorando-se nas coxas da minha menina, o rubor em seu rosto intensificando-se. Déborah aperta os lábios numa linha fina, os olhos verdes lançando-me um olhar cortante, as sobrancelhas arqueadas, como se tentasse recuperar o controle da situação. Camila, alheia à tensão, puxa minha mão em direção a uma vitrine de lingerie enquanto nos despedimos de forma brusca, os olhos castanhos de Mila me fitam com luxúria. — Mãe, tô melada só de ver a doutora Déborah. hmmmm! E essa Amanda… nossa, ela me olhou como se quisesse me devorar, dona Juliana — sussurra, a voz rouca, os lábios tremendo, o peito subindo com uma respiração acelerada.

Meu clitóris pulsa sob a calcinha encharcada, e uma determinação firme toma conta de mim. — Vamos marcar outra consulta, Mila — murmuro, meu rosto ruborizado, os olhos brilhando com um plano. — Mas dessa vezNa segunda-feira, o consultório de Déborah nos recebe com o mesmo ambiente sofisticado: o ar fresco, o perfume almiscarado impregnando o espaço, a porta branca fechando-se com um clique que ecoa como um desafio. Meu vestido florido gruda na pele lambuzada de creme mal passado, os mamilos endurecidos visíveis sob o tecido fino, o calor entre minhas coxas quase insuportável. Camila, numa saia curta que sobe pelas coxas morenas, move-se com uma energia ninfomaníaca, os olhos famintos brilhando com um desejo voraz, os lábios entreabertos num sorriso que promete caos, as bochechas já coradas de antecipação, como se escondesse algo de mim.

Déborah, em seu jaleco impecável, nos cumprimenta com um sorriso que tenta recuperar a dominância, mas noto o leve franzir de suas sobrancelhas, o brilho hesitante nos olhos verdes, os dedos tamborilando na mesa com uma inquietação sutil. — Minhas meninas, que bom revê-las — diz, a voz tentando evitar comentar sobre nosso encontro caótico, mas com um tremor perceptível.

— Camila, minha pequena, você está bem? — Diz com voz açucarada, enquanto estende seus dedos magros para cumprimentá-la.

— Sim, doutora — Responde de forma provocadora — Só uma vontade que não passa, sabe...

Déborah tenta fingir controle, mas algo me diz que aquele encontro inesperado não se encaixa com seus planos sobre nós. Algo que ela quer esquecer.

— Você já sabe o procedimento, princesa, venha até aqui pra se trocar.

Camila, já ofegante, começa a se despir antes mesmo de chegar ao biombo, a saia caindo com um movimento rápido, revelando a calcinha branca encharcada, os pelos pubianos visíveis na transparência. Seus olhos castanhos brilham com uma luxúria descarada, os lábios tremendo, o peito subindo e descendo com uma respiração entrecortada. Déborah, com um brilho predatório nos olhos de esmeralda, aproxima-se, os dedos longos roçando a pele de Camila enquanto a ajuda a vestir a camisola. — Tira tudo, minha pequena — murmura, a voz hipnótica, descendo a calcinha com uma lentidão que faz Camila arfar novamente, um gemido baixo escapando de seus lábios fogosos.

Do lado da maca, Déborah começa o “exame”, os dedos deslizando pelos seios de Camila, os polegares delicados roçando os mamilos rosados, que rapidamente endurecem sob o toque experiente. Camila geme alto, o corpo arqueando, as coxas tremendo, os olhos revirando de prazer, as bochechas coradas num tom escarlate, os lábios entreabertos deixando escapar suspiros quentes. Déborah, com um sorriso cínico curvando seus lábios, desce a mão, abrindo as pernas de Camila, os dedos contornando os pequenos lábios vaginais que tenho explorado com exaustão nos últimos meses, já se desmanchando nos dedos hábeis de Déborah. — Tão melada, minha princesa — sussurra, os olhos turquesa brilhando com dominância, enquanto seus dedos entram em Camila, curvando-se para atingir o ponto G de minha mocinha, o som molhado enchendo o consultório. E Camila se desfaz, o rosto contorcido de êxtase, os olhos apertadinhos, as sobrancelhas espremidas, a boca em "O" num gemido rouco, o clitóris insaciável pulsando sob o polegar de Déborah, que acelera o ritmo com o jeito que é só dela, levando minha princesa à beira do orgasmo. O corpo de Camila treme, os seios balançando, os mamilos rijos apontando para o teto, o suor já brilhando na sua testa sedosa.

Observo, o coração disparado, a calcinha encharcada colando na minha vagina, meu clitóris pulsando com uma intensidade que faz minhas pernas fraquejarem. Meus dedos encontram meu clitóris sob o vestido, circulando com uma pressão que me faz morder o lábio, os olhos brilhando com um misto de desejo e poder. Quero me juntar à festa, sentir a pele de Déborah sob meus dedos. Avanço silenciosamente, ficando atrás dela, e levanto sua saia, revelando a calcinha preta de renda com alcinha de detalhes em prata. Meus dedos roçam suas coxas, o calor de sua pele me fazendo arfar, mas, com os dedos dentro de Camila, ela se vira, os olhos verdes faiscando, os lábios apertados numa linha dura, as sobrancelhas se juntando. — Juliana, para — ordena, a voz firme, o rosto rígido, o pescoço vermelho de irritação.

Insisto mais uma vez, meus dedos subindo até a borda da sua calcinha, o desejo queimando em meu peito, mas ela agarra meu pulso com força, os olhos estreitando-se, o maxilar travado. — Eu disse para, Juliana! — rosna, o tom cortante, as bochechas coradas de raiva. Camila, na maca, geme alto, o corpo convulsionando, à beira do clímax, alheia à tensão.

— Cuidado, doutora — digo, minha voz calma, mas carregada de ameaça, os olhos fixos nos dela, meu rosto queimando, porém firme. — Não queremos que Amanda descubra como você “cuida” das suas pacientes, queremos? — Déborah ri, um som curto, os olhos verdes brilhando com desdém, enquanto seus dedos continuam movendo-se dentro de Camila, que geme, o rosto contorcido, os olhos revirando.

Tento novamente, puxando a calcinha de Déborah, meus dedos trêmulos de excitação e nervosismo, mas ela se vira, o rosto vermelho de raiva, os olhos em brasa. — Chega, Juliana — esbraveja, a voz cortante, as sobrancelhas arqueadas. E então puxo o celular, exibindo a tela com um vídeo da última consulta: Camila, nua na maca, gemendo enquanto Déborah a masturba, os dedos melífluos brilhando na luz do consultório. — Isso, doutora. Gravei tudo. Amanda, sua esposinha safada de salto alto, ia adorar ver você com minha filha. Se bem que ela adoraria minha filha também, né? — digo, o tom provocador, meu rosto ruborizado, os lábios curvados num sorriso astuto.

Déborah solta uma gargalhada alta, o som ecoando na sala, os olhos verdes brilhando com um cinismo que faz meu estômago revirar. — Você acha que nos conhece, sua abusada? Quem você pensa que é pra me ameaçar? — Ela se vira pra cima de mim de um jeito que me faz perder o chão — Amanda sabe tudo o que faço aqui! — diz, o rosto iluminado por um sorriso arrogante, as sobrancelhas fechadas, os lábios curvados num arco de desafio. Camila, na maca, para de gemer, os olhos castanhos arregalados, o rosto pálido, a boca entreaberta em choque, as bochechas perdendo a cor. Merda, penso, vendo o desespero em sua expressão, a invertida arruinando nosso plano. Meu coração acelera, mas não sou tão jovem quanto Camila. Endireito-me, os olhos semicerrados, o sorriso voltando aos meus lábios, a determinação pulsando em minhas veias.

— Talvez o Conselho de Medicina curta esse tipo de vídeo — digo, a voz fria, enquanto balanço o celular, o vídeo ainda pausado na tela. O rosto de Déborah desaba, os olhos verdes perdendo o brilho — Você não teria coragem —, os lábios tremendo, as mãos caindo inertes ao lado do corpo. Suas bochechas empalidecem, a testa franzida em pânico, o pescoço enrijecendo como se tentasse engolir o medo. Pela primeira vez, a dama elegante parece pequena, o controle escorrendo como água entre seus dedos. Ela engole em seco, os olhos piscando rápido, a respiração entrecortada.

Me aproximo do seu corpo inerte e puxo a saia para cima, revelando um quadril desenhado e uma barriga malhada que parece implorar por beijos e mordidas. Toco o elástico da calcinha, afastando de sua pele quente, seu rosto sisudo permanecendo fixo para o teto. Deslizo meus dedos por dentro de Déborah, buscando sua vagina, mas paro, o coração disparando. Que isso? O clitóris de Déborah é enorme, inchado e pulsante, quase do tamanho dos meus dedos, bem maior do que eu esperava. Engulo em seco, o rosto ruborizado, os olhos arregalados por um instante, uma onda de preocupação me invadindo. Será que Camila vai achar isso estranho? Meu clitóris pulsa ainda mais, a surpresa misturando-se ao desejo, mas a visão de minha filha gemendo na maca me faz recuperar o controle. Ela precisa ver isso, penso, os olhos semicerrados, o sorriso voltando aos meus lábios. Déborah me encarou, e uma vontade de chupar aquela mulher me tomou de forma incontrolável. Olhei para Camila e me abaixei rapidamente, num desespero para aninhar aquele grelo grosso em minha boca. E depois que matei minha vontade súbita, ordenei:

— Arranca a calcinha dela, filha — minha voz firme, os olhos fixos em doutora Déborah, que não se move, o rosto congelado, os lábios tremendo. — E olha isso aqui primeiro — digo, apontando para a vagina exposta de nossa presa, o clitóris enorme brilhando com lubrificação e minha saliva. Enquanto eu me sento na poltrona ao lado, Camila se aproxima, os olhos castanhos arregalando-se por um instante, as bochechas coradas, os lábios entreabertos num suspiro de surpresa, mas logo um sorriso sacana curva sua boca macia, os olhos brilhando com uma luxúria renovada. Ela puxa a calcinha de Déborah com um movimento rápido, descendo até os tornozelos. — Levanta o pé, doutora — e Déborah a obedece sem resistência. Camila volta sua atenção para cima e tira de vez a saia midi de linho bege, revelando os pelos castanhos bem aparados, a boceta ainda melada e o clitóris proeminente, pulsando sob a luz do consultório. — Chupa ela, Mila. Faz ela gozar como a cadelinha que ela é agora — digo, sentindo o poder pulsar em meu peito, ainda admirando o tamanho daquele grelo, meus dedos circulando meu próprio clitóris, agora parecendo tão pequeno, sob o vestido. Meu âmago acendendo com um misto de desejo e triunfo, a respiração entrecortada.

Camila se ajoelha, apoiando suas mãos nas coxas de Déborah, a boca encontrando o grelo gigante de Déborah que pingava com minha saliva, sugando-o com uma voracidade que fez a nossa "dominadora" gemer alto. Seus lábios jovens, carnudos e molhados envolvem o clitóris de Déborah, que de tão durinho os empurra de volta. A língua rosada de Mila traçando círculos lentos e depois rápidos, explorando cada centímetro daquela protuberância escandalosa. Déborah geme, os olhos verdes semicerrados, as bochechas ruborizadas, os joelhos fraquejando enquanto agarra os cabelos de Camila e me fita nos olhos, os dedos tremendo, o rosto contorcido num misto de resistência e prazer. Seus lábios entreabrem-se, deixando escapar gemidos roucos, o suor já brilhando na testa, o pescoço vermelho de excitação. Camila intensifica, os dedos entrando na vagina de nossa ginecologista, curvando-se para atingir seu ponto G, de um jeito instintivo, enquanto sua boca suga o clitóris grande com uma pressão que faz Déborah convulsionar, — AAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIII!! — o corpo tremendo, os olhos revirando, a boca entreaberta num grito abafado, as coxas apertando-se instintivamente.

A secretária bate na porta, o som cortando o ar como uma faca. Déborah, dopada de prazer, vira o rosto, os olhos verdes lânguidos, as pupilas dilatadas, o rímel borrado manchando as bochechas. — Volte… depois… — balbucia, a voz fraca, entrecortada por gemidos, as mãos tremendo enquanto tenta se segurar na maca. — Agora já chega, suas vagabundas, vocês já me fizeram gozar, me deixem em paz — Camila, incansável, se ergue, o rosto lambuzado de lubrificação, os olhos brilhando com uma luxúria selvagem, o suor escorrendo pelo pescoço, os seios balançando sob a camisola. — Não acabou ainda, doutora! Vira o cuzinho.. — Com uma voz meiga, Mila ordena, em um ato que me surpreende. Déborah congela, — O quê? Estou com muitas pacientes aguardando, vocês não podem fazer isso comigo! — Eu levanto o celular, e logo ela decide se virar. É quando vejo seu cuzinho rosadinho piscando, implorando para ser acariciado. E então, Camila coloca uma mecha de cabelo por detrás da orelha, aperta aquele bumbum durinho, abre suas nádegas até arreganhar, e cospe uma saliva espumada que desce, sem se desprender, ligando seus doces lábios até aquele orifício rosado e rugoso.

De repente, Camila se levanta, os lábios melífluos brilhando. Deitada na maca, Déborah me encara apreensiva e eu devolvo o mesmo olhar de espanto. Mila caminha empolgada até sua bolsa e pega algo, e meu coração dispara ao ver o que é: meu consolo roxo, aquele que guardo em na gaveta secreta. Quando ela pegou isso? penso, surpresa, o rosto ruborizado, os olhos arregalados por um instante, a respiração acelerando. Camila volta, arreganha a aquela bunda branca, e cospe outra vez no cuzinho de Déborah, o líquido escorrendo até sua boceta inchada, brilhando rosada, e posiciona o consolo no cuzinho melado de saliva, pronta para penetrá-la. Déborah, em pânico, implora. — Não… isso não! Por favor, não hoje — protesta, a voz trêmula, os lábios tremendo, o pescoço vermelho de vergonha, as mãos tentando empurrar Camila.

— Calma, Mila — falo, minha voz firme, mas com um toque de surpresa, os olhos apertados enquanto observo a cena, meu clitóris pulsando com a ousadia de minha menina-mulher. Ela nunca mencionou esse fetiche, penso, mas o desejo em seu rosto – os olhos brilhando, os lábios entreabertos, as bochechas coradas – me faz sorrir, o calor subindo pelo meu pescoço. Aproveito a brecha, virando-me para Déborah, o celular na mão. — Pois é, doutora. Se você não colaborar, vou deixar minha taradinha te foder até você ficar toda arrombada — digo, o tom frio, os lábios curvados num sorriso cruel, meu rosto em chamas, os olhos brilhando com poder, os dedos ainda circulando meu clitóris, a umidade escorrendo pelas coxas.

Déborah engole em seco, os olhos inundados como uma piscina de lágrimas, a maquiagem começando a borrar, o rímel escorrendo em traços negros pelas bochechas, o cabelo castanho já todo emaranhado. — Por favor… — murmura, mas Camila, com um sorriso sacana, cospe novamente no cuzinho de Déborah e penetra com o consolo, movendo-se com uma lentidão provocadora. — UUUuuUUUurrrrrrrrr!!! — Déborah geme alto, o rosto contorcido, os olhos semicerrados, as sobrancelhas erguidas, o corpo tremendo enquanto se agarra à maca, as unhas cravando na superfície. Camila volta a chupar seu clitóris gigante, a língua envolvendo-o com precisão, os lábios carnudos e macios de Mila, sugando com força, os cabelos negros grudando na pele.

A secretária bate na porta pela segunda vez, o som agora mais insistente. Déborah, dopada de prazer, vira o rosto mais uma vez, os olhos verdes lânguidos e molhados, vidrados, as bochechas vermelhas de humilhação e êxtase. — Volta depois, Adriana!! — Ela grita enquanto é penetrada até o fundo, a voz quase interrompida, os lábios tremendo, o corpo convulsionando enquanto Camila empurra o consolo, a língua chupando seu clitóris ereto, com uma voracidade que faz Déborah gemer cada vez mais alto, — Ai, meu Deus, eu vou gozar de novo! — o rosto desabando em êxtase, o pescoço vermelho, o suor brilhando na clavícula.

A secretária bate pela terceira vez, a voz impaciente cortando o ar: — Doutora, as pacientes estão esperando há quase uma hora! — Déborah, agora uma cadelinha dominada, tenta falar, mas só gemidos escapam, — hmmmmmmmmmmmmmmmmmm — a maquiagem destruída, o rímel escorrendo em borrões, o cabelo desgrenhado. — Não abre essa porta, doutora — ordeno, minha voz firme, o rosto ruborizado, os olhos brilhando com triunfo. — Continua, Mila.

Camila, incansável, fode o cuzinho de Déborah com o consolo, os lábios brilhando com a lubrificação espessa e transparente que desce até o queixinho. Seu rosto é uma máscara de prazer selvagem. Eu observo, meus dedos movendo-se rápido no clitóris, o rosto ruborizado, os olhos brilhando com poder, o corpo tremendo de excitação, o calor subindo pelo meu peito. — AAaaaAAAAaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii! — Eu gozo sem conseguir mais me segurar. E após quase uma hora, Déborah desaba de vez na maca, o corpo convulsionando, o rosto vermelho — Vocês… são umas putinhas sacanas — murmura, limpando o rosto suado, os dedos tremendo, o pescoço vermelho de humilhação e prazer.

Levanto-me, ajeitando o vestido, o clitóris ainda pulsando, o rosto pegando fogo. Aproximo-me dela, que tenta se recompor, o jaleco amarrotado, os olhos verdes baixos, as mãos trêmulas. — Sabe, doutora — digo, a voz baixa, carregada de ameaça, os lábios curvados num sorriso cínico —, se Amanda quiser, posso emprestar minha filha pra ela também. Aposto que aquela vagabunda ia adorar brincar com essa boquinha jovem. — Meus olhos brilham, meu rosto queima, enquanto observo a reação de Déborah. Ela ergue o rosto, os olhos verdes faiscando de raiva, o pescoço vermelho de fúria. — Deixe minha esposa fora disso — rosna, a voz trêmula, mas firme, as mãos cerrando-se em punhos, o rímel borrado destacando o brilho de desafio em seus olhos. — Você não sabe nada sobre ela. Nada! — repete, o rosto vermelho, o maxilar travado. Camila, ao meu lado, ri baixo, os olhos de amêndoa reluzem com um brilho sacana, as bochechas vermelhinhas, os lábios dobram num sorriso cínico idêntico ao meu. — Vamos, Mila — digo, pegando sua mão, a umidade quente de sua palma enviando um arrepio pelo meu corpo. — Ah, mãe... mas ainda não terminei... — Minha filhinha lésbica insaciável interpela. — Chega, Mila, a doutora precisa trabalhar. Depois você vem só pra ela te fazer gozar, do jeitinho que ela adora — Nos vestimos, enquanto Camila me olha com cara de cachorrinha abandonada. Olho para o lado e contemplo aquela dama, desta vez completamente vulnerável, suada, borrada, ajeitando sua calcinha. Mila também olha pra ela e sorri. Déborah, com aquele olhar austero, me encara firme, porém não aguenta e deixa escapar um sorriso de canto. Ela caminha até a porta, enquanto Mila termina de calçar o tênis, mas antes de sairmos, seguro em seu queixo e digo baixinho: — Essa boca não trabalhou hoje porque esse grelão também precisa de atenção.

Saímos do consultório, a porta branca fechando-se atrás de nós com um clique suave. Ouço a porta abrindo novamente, e olho para trás, aquela vagabunda aparece rapidamente, sorri pra mim com uma malícia que é só dela, e tranca a porta. Enquanto Mila e eu Caminhamos até a rua, trocamos um olhar cúmplice, nossos sorrisos cínicos prometendo mais, o eco da voz de Déborah ainda ressoando em minha mente, uma promessa de que esse jogo está longe de acabar. E enquanto limpo seu queixinho melado de prazer, me lembro de perguntar:

— Onde você aprendeu aquilo, filha? — Pergunto surpresa.

— Em lugar nenhum, mãe. Só queria um pouco de inversão. Acho que quebramos ela, né, mãe... — E sorriu de forma sapeca

Beijo sua testa, o coração acelerado, mas estranhamente em paz, meu rosto ruborizado, os lábios curvados num sorriso que esconde segredos. — Quebramos, Mila. Mas agora vamos pra casa… e quem sabe o que vem depois? — respondo, o clitóris ainda pulsando, o corpo vibrando com o poder que conquistamos, a promessa de Amanda e Déborah pairando como uma sombra deliciosa no horizonte.

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Comentários

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Sensacional! Juliana e Camila se "vingaram" da doutora, e ela adorou...hehe.. Muito curioso para ver a Amanda entrando na história e, quem sabe, até a secretária Adriana!

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Ora, ora... O feitiço virando contra a feiticeira!🤤 Que delícia a Camila, cada vez mais dominante. Parabéns!👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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