História em capítulos encadeados. É importante, e mais gostoso, ler na sequência ...
- Eu estou muito satisfeito, vocês duas são mulheres maravilhosas e fico contente que começaram a se entender.
Depois do jantar, liguei para Helena para ver como ela estava se sentindo sozinha, a casa vazia... - Tudo bem, ela respondeu, tá tudo ótimo; estou sentada no terraço ouvindo música e bebendo um Blue. Adalberto já chegou e está tomando banho para depois jantarmos.
- Ah, então não estás sozinha. Ótimo. Aqui já jantamos, estamos sentados na varanda tomando um cafezinho e, daqui há pouco, vamos para a cama.
- Porque dormir tão cedo? ela perguntou
- O cansaço nos vence, querida; trabalhamos o dia inteirinho, esqueceu? Depois do banho e de barriga cheia, só queremos cama e relaxamento. Amanhã tem mais!
- Então, durmam bem que vamos fazer o mesmo que vocês, por aqui. Na hora, não percebi a maldade por trás dessa afirmação, nem a mensagem cifrada que ela continha ...
E foi foder com Adalberto, ou não me chamo Carlos. Garanto que não vou precisar mudar de nome. Tudo bem, aqui vou comer a filha dela e namorada do Adalberto ... ficamos empatados, nós dois saimos ganhando!
Janice chega na varanda com dois Nexpresso caramelo fumegantes: delícia, guria, vamos adoçar a boca antes de deitar. E ficamos mais um pouco ouvindo os insetos noturnos chamando suas fêmeas para acasalar, exatamente como nós íamos fazer daqui há pouco. Janice encostou em mim e ficamos sentados no deck do alpendre com os pés no gramado. Abracei a joia e beijei todo o seu rosto: testa, olhos, nariz, queixo e boca, onde me detive mais porque minha língua estava com saudades da língua dela. Enquanto as línguas brigavam, minhas mão passeavam pelo corpo daquela deusa de carne e osso, por dentro de suas vestes.
Apaguei as luzes da casa toda e ficamos na penumbra. A noite era de lua nova e as árvores na frente da casa amorteciam quase toda a iluminação dos 2 postes do outro lado da rua. Quando sentei no alpendre, novamente, Janice estava nua, pedindo carinho, chamego e bolina. Ganhou tudo o que pediu. Beijei seus seios macios e firmes, chupei e mordisquei seus mamilos, rodeei as aréolas com a ponta da língua arrancando suspiros e gemidos da mulher. Minha mão direita desceu até o meio de suas coxas onde já brotava uma substância leitosa, grossa e quente e o dedo indicador passeou por cima do botãozinho rosa intensamente intumescido e encharcado. Janice já tinha tirado minha camiseta e estava lutando com o fecho da bermuda que teimava em não deixar ela pegar minha espada. A excitação e a proximidade do gozo a fizeram desistir, a tempo de ser atingida por um orgasmo intenso, elétrico que fez seu corpo todo tremer; ela urrou com as ondas de choque que seu corpo recebeu, jogou seu corpo para trás, abria e fechava as pernas, nervosamente, mordeu meu pescoço arrancando de mim um grito de dor. Ai! Puta!
- Ah! Puta? Queres ver o que é uma puta? Então vamos para a cama que vou te mostrar o que é uma puta de verdade ...
Saltou, pelada, e entrou, deixando suas roupas no chão. Juntei-as, peguei as minhas e entrei, fechando e chaveando a porta. A luz do quarto estava acesa e pra lá eu fui. Ela estava deitada na cama, nua, ao telefone com o Adalberto, em chamada de vídeo. Chamou-me para deitar a seu lado e projetou a imagem na tv de 50 polegadas do quarto. A imagem era muito clara e de boa qualidade: Helena e Adalberto nus, na cama do quarto de hóspedes, ela pagando um boquete para ele. Passaram a um 69 nervoso e os gritos começaram a acontecer. Helena, em cima, começou a saltitar sobre a boca do Adalberto gritando seu orgasmo enquanto o pau dele jorrava porra pra todos os lados, sendo abocanhado por Helena para aproveitar o restinho de leite. Deitaram lado a lado e Adalberto aproximou-se da câmera e perguntou: “Gostaram? Sua vez”.
Janice ajustou o celular num suporte, voltado para nós, e apertou uma tecla: nós aparecemos na tela da tv, nus como viemos ao mundo, e começamos nossa transmissão com a boca da Janice matando a fome com o meu cacete ... e ela sabia chupar, uma mestra da lambida. Me fez sentar em seu peito e espetou seu dedo indicador cheio de gel no meu cu, me fazendo dar um pulinho. Mudei a posição para chupá-la, também, e completamos um 69 que fizeram os deuses do Olimpo babarem de inveja. Eu gozei primeiro e enchi sua boca de porra quente com o primeiro jorro, depois tirei para decorar seu lindo rosto com uns rastros do leite condensado. Me dediquei inteiro à Janice, chupando-a com ritmo, disposto a leva-la às alturas, novamente. Cutucava sua xota com dois dedos e chupava seu grelo com força. A outra mão penetrava seu cuzinho com o dedo indicador lambuzado, antes, na xoxota molhada. O corpo da mulher foi arqueando, subindo feito ponte elevadiça, ela começou a sibilar como uma cobra cascavel, me destratou com todas as palavras de baixo calão que conhecia, aos gritos, trançou as coxas sobre meu pescoço me prendendo colado em sua buceta, deu um berro “GOZEI”, e desabou o corpo na cama, comigo ainda amarrado em suas carnes quentes e rosadas. Bati em sua coxa e ela soltou minha cabeça que ainda estava presa.
Ela mexeu no telefone e apareceram os dois em Porto Alegre.
- Então, gostaram?
Ouvi assobios, palmas, “parabéns, foi ótimo olhar vocês, fazem um belo casal”, disse Adalberto. “Fiquei fascinado com o pau do Carlos, ele é gostoso, Janice”?
- Boa noite, durmam bem, disse a Janice. Tchau. E desligou o telefone.
- Nunca vi uma relação aberta como essa, Janice. Deve ser muito bom viver isso, sempre. É sempre assim?
- Nem sempre. Nossas experiências não dão certo, às vezes. Escolhas erradas de parceiros podem ser traumáticas. Certa vez fui testar um homem que só queria me bater; não quis comer nada, só dar tapas em todo o corpo! O Adalberto pegou uma mulher mais velha que queria casar com ele, perseguiu ele por uns dois meses até que desistiu – acho que encontrou outro. Mas, na maioria das vezes, como hoje, é gratificante. Porque ... a noite é uma criança, né?
Dizendo isso, Janice levantou-se num salto e sentou em cima das minhas coxas, com as pernas abertas. Não aconteceu nada porque meu pau estava mole mas, à medida em que eu ia bolinando a xota dela, a energia da clava estava voltando e enchendo as câmaras de sangue. Em menos de um minuto, ele estava em pé, novamente, sendo manuseado pela deusa que usava a chapeleta para esfregar em sua chana. Para começar a entrar, só precisei erguer um pouco os quadris e a cabeça atravessou a porta da cova; para entrar mais bastou a Janice endireitar seu corpo e desabá-lo sobre mim. Aaaahhhh, enterrou tudo de uma vez naquela buceta afogada em tanto suco e iniciou a cavalgada que nos levaria aos píncaros do prazer, ao cume dos orgasmos e à descarga de nossas emoções. Cada subida dela ia até o limite da vara, parecendo que ia tirar fora do canal para voltar a vestir integralmente o pau com sua carne quente. Puxei-a contra mim para beijá-la e chupar seus seios; meus dedos manuseavam seu grelo saltado. Já estávamos sentados frente a frente, abraçados e com meu pau encaixado na buceta dela; bolinava seu clitóris com a mão direita e a esquerda foi enfiar um dedo no seu cu. Esse dedo me mostrava o quanto ela estava gostando e, quando o cu começou a piscar, senti que seu gozo já chegava. Apressei seu sobe e desce ajudando com o movimento dos meus quadris ... e gozamos, e gozamos, gozamos por nós e pelos outros que não estavam ali, gozamos pelo namorado Adalberto, garotão de mente aberta que aceitava qualquer coisa cujo objetivo fosse prazer e gozamos pela Lena, a Helena mãe da Janice que estava saindo do buraco, botando a cara pra fora do poço onde estava metida por conta de um divórcio e da indiferença dos filhos. E foi muito bom!