Thiago - Eu ainda não acredito nisso velho, o Dani é buceteiro eu sei disso.
Eu - Me promete mesmo?
Thiago - Sim, pelo menos até você voltar pra casa e se você for mesmo.
Eu - Combinado então.
Partimos e fomos para casa eu tinha que me arrumar mas antes disso ajeitei meu irmão na sala, porque a lesão que ele teve realmente foi um pouco séria e necessitava de cuidados então arrumei ele no sofá e liguei a TV, preparei uma comida para ele e fiquei aguardando o nosso pai chegar. E assim que o coroa chegou, eu fui me arrumar porque eu já tinha recebido mensagens do Daniel dizendo que chegaria em uma hora lá em casa e assim aconteceu. Ele chegou de carro lá na frente da casa, porém não entrou apenas buzinou o seu carro, como eu já sabia que ele estava chegando fui logo saindo de casa, mas ao passar pela sala meu irmão só me deu um olhar que eu não sabia entender bem o que era, talvez desaprovação, raiva ou dúvida, apenas não falou nada e só ficou me olhando, como ele não tinha me dito nada, logo me despedi e fui encontrar com o Daniel.
Eu - Opa, tudo tranquilo?
Daniel - Tudo certo. Cheguei muito cedo?
Eu - Não, já estava pronto. Vamos para onde?
Daniel - Meu apartamento.
Eu - E não corre o risco de ninguém chegar por lá? Tipo a sua noiva?
Daniel - Quase ninguém sabe que tenho esse apê, é o meu espaço para relaxar.
Eu - Relaxar, sei kkkk … é o seu abatedouro né?
Daniel - Também kkkk, posso partir?
Eu - Bora lá, conhecer esse apê para relaxar.
Bom, até aqui eu não falei muito sobre como Daniel era diferente de todos os amigos e até mesmo do meu irmão, ele era um pouco mais quieto e tinha uma postura um pouco mais tímida, porém ele era um pouco engraçado, não era um cara travado e fazia amizade fácil também. A aparência dele logo de cara não é daquelas que chama a atenção, no entanto quando você olha uma segunda vez percebe que tem o seu valor, ele é um negão não tão musculoso mas com braços muito fortes com biceps que chamam a atenção e diria que para um jogador de futebol ele estava um pouco troncudo, quase gordinho, mas imagino que tenha sido pelo tempo que ficou parado pós cirurgia. O Dani como meu irmão chama ele, tinha uma voz bem tranquila, mas eu sabia que assim como a grande maioria dos jogadores de futebol ele era muito sonso, a prova disso tudo está aí, ele tinha um apartamento que nem a noiva sabia onde era e ele ia para “relaxar”, imagino eu que com outras mulheres. Agora eu que estava a caminho de lá junto com ele, no entanto algo que passou a me chamar a atenção nele era a sua educação e a sua formalidade que era fora do comum para o que eu estava acostumado dos amigos do Thiago que só falavam de comer buceta e futebol, quase que ia esquecendo de falar algo que era muito marcante nele era principalmente o seu cheiro, ele sempre andava muito perfumado com um cheiro típico de Malbec, o perfume dos homens descarados mas isso é algo que realmente chamou a minha atenção além do pau né kkkk.
Dito isso, enfim chegamos ao prédio onde estava o famoso apartamento dele e era um prédio muito familiar para mim, pois eu sabia quem também morava lá, sim era o mesmo prédio que meu irmão tinha um apartamento e tinha dado infiltração, antes mesmo que eu perguntasse alguma coisa o Daniel falou:
Daniel - Sim, é o mesmo prédio que o seu irmão morava, mas eu moro um pouco mais acima
Eu - Tá bom eu já ia perguntar isso
Daniel - Quando ele me falou que estava procurando um apartamento para comprar fui eu que indiquei para ele aqui.
Eu - Vim aqui umas 3 ou 4 vezes e é realmente um local muito bom.
Daniel - Eu sei disso, esse é da minha mãe.
Eu - Tô acreditando que esse prédio é da sua mãe kkkkk tu tá tirando comigo né?
Daniel - Não, sem resenha mesmo, esse é um dos prédios da minha família, meus avós eram donos de uma construtora aqui no estado há muito tempo e esse é um dos prédios que eles construíram para vender apartamentos
Eu - Sério msm? Então tu já era rico antes de jogar futebol?
Daniel - Minha família tinha boas condições, mas não era desse jeito que você está pensando
Eu - Como assim?
Daniel - O meu avô era safado, naquela época não tinham televisão em casa e o velho teve 13 filhos com minha avó, e mais três fora do casamento que a gente só descobriu depois que ele morreu.
Eu - Sério mesmo?
Daniel - O meu tio mais novo deve ser da tua idade, pra tu ter noção. É maís novo que eu.
Eu - Fofoca boa essa viu
Daniel - Então quando dividiu a herança depois que ele morreu acabou que alguns ficaram administrando um ou dois prédios, uns preferiram a grana, outros terrenos e por aí vai nessa brincadeira foram uns 11 ou 12 anos, foi até rápido.
Eu - Babado viu!
Daniel - Por isso quando o Tigrão resolveu comprar um apê, eu logo indiquei aqui e consegui um preço bacana pra ele.
Eu - Tigrão?
Daniel - Assim que a galera chama ele, tem dois Thiagos no time e um na comissão.
A gente ia conversando um pouco mais sobre a história dele enquanto entrava no prédio e ia em direção ao seu apartamento que fiquei pasmo quando vi que era na cobertura uns oito ou nove andares acima de onde o meu irmão tinha um apê dele. Era um apartamento muito bonito, decorado por algum adolescente com certeza, porque tinham detalhes que eu não podia deixar de notar era um apartamento que era claramente um paraíso para qualquer adolescente geek, muitos quadros de animes e bonecos de heróis tipo da Marvel, DC, alguns Digimons e diversos outros personagens de animes tipo Naruto. Além disso tinha diversos jogos de videogame em uma estante e uma mesa de computador com três telas enormes, e com isso acabei descobrindo que o Daniel era muito nerd e eu lembrei de um irmão meu que também era muito nerd que amaria estar naquele apartamento e era o Rodrigo, inclusive comentei com o Daniel:
Eu - Rapaz que apartamento bacana, o Rods que ia adorar ver esses bonecos de anime.
Daniel - O Rods é o Rodrigo né, professor? O Thiago falou a mesma coisa quando veio aqui na primeira vez.
Eu - Tu já conheceu ele?
Daniel - Ainda não, só por foto mesmo.
Eu - Vou te apresentar, acho que tu vai gostar mais dele do que do Thiago.
Daniel - O Thiago disse a mesma coisa
Não aguentei e ri, ele perguntou se eu queria algo pra beber, comer ou se queria assistir algo, nessa hora foi a primeira vez que vi ele começar a ficar um pouco nervoso, então eu já sabia o que ele queria fazer naquele momento só perguntei onde ficava o quarto e pedir para ele me mostrar, assim que a gente entrou virei para ele e falei:
Eu - Agora tá na hora da sua sessão extra, tira a roupa toda e deita na cama.
Daniel - Sim, senhor.
Assim que a gente entrou virei para ele e falei agora sou seu médico
Ele de imediato me obedeceu fazendo o que eu mandei, ficou pelado e deitou na cama, eu fiz o mesmo porém, fiquei só de cueca e iniciei tudo como se estivesse realmente em uma sessão normal. Ajudei ele a se alongar pouco para deixar ele bem relaxado e menos tenso, dessa vez eu trouxe um óleo comigo que esquentava ao tocar na pele, então comecei a massagear as suas pernas cabeludas, cheguei nas coxas e quando olhei mesmo sem eu sequer encostar no seu pau, aquele monstro já estava querendo começar a ganhar vida. Olhei para ele e estava de olhos fechados, mordendo o seu lábio com uma cara de quem já estava com bastante tesão, então continuei subindo e toquei levemente o seu pau, mas não o segurei apenas peguei o óleo que estava na minhas mãos, joguei sobre seu peito e sua barriga, já começando a espalhar levemente.
Nessa hora joguei minhas pernas por cima dele, já sentando em sua cintura, claro que fiz isso de caso pensado pois seu pau pulsava e começava a bater na minha bunda. Enquanto eu continuava espalhando óleo em seu peito, eu me mexia levemente me esfregando cada vez mais sobre sua pica que já estava muito dura, o Daniel soltava alguns gemidos abafados mas o seu tesão estava estampado na sua cara. Parei de provocá-lo da maneira que eu estava fazendo ficando sentado ao seu lado observando aquele homem deitado na cama e com aquela pica muito grossa, devia ter cerca de 21 cm ou talvez mais, quando eu vi fiquei preocupado sem saber se iria aguentar aquilo tudo dentro de mim, mas sinceramente eu não estava ali para arregar. Peguei o óleo que levei e despejei em cima do seu pau, nessa hora quando pus uma das minhas mãos sobre ele, vi que a minha mão não estava nem perto de fechar direito, porém nessa hora ele soltou um gemido alto e dessa vez abriu os olhos, começou a olhar em minha direção procurando os meus olhos e me dando um sinal que eu deveria continuar, logo então comecei a tocar uma punheta de leve pra ele, e na mesma hora eu o vi agarrar forte dos lençóis da sua cama com suas mãos, realmente parecia que ele estava muito sensível chega fiquei preocupado que tudo acabasse mais rápido do que eu imaginava, mas não, tanto eu quanto ele sabíamos o que ambos queriam aquela noite.
Depois de uns 5 minutos punhetando aquele pau monstruoso, eu resolvi começar a chupar e assim que coloquei a boca, logo vi que era impossível engolir tudo aquilo pois malmente a cabeça cabia dentro da minha boca, porém tentei engolir o máximo que eu consegui passava a língua enquanto punhetava a base, quase como se estivesse o ordenhando e esperasse o leite sair, mas a única coisa que saia de lá era a baba, muita baba mesmo com e com aquele gostinho salgado bem gostoso, fiquei assim por um bom tempo passando a mão sobre seus ovos ou por sua virilha levemente aparada. Senti ele colocar sua mão sobre minha cabeça, achando que ele ia me empurrar forte nesse momento para me fazer engolir, porém ele só apoiou sua mão com carinho e deu duas batidinhas na minha cabeça olhando para mim e falou:
Daniel - Vira a bunda para cá, porque se eu não chupar seu cu, eu sei que você não vai aguentar.
Eu - Tudo bem pra você?
Daniel - Eu gosto de chupar cu e sinto muito tesão, cu é tudo igual no final das contas.
Eu - Tá bom então.
Daniel - Senta aqui na minha cara, que agora é a minha vez de trabalhar um pouco.
Claro que fiz o que ele me pediu e sem pensar duas vezes, fui logo sentando na cara dele a sua língua de imediato me invadiu com tudo, não resisti e comecei a gemer muito alto porque realmente ele sabia o que estava fazendo. Meu cuzinho piscava em sua língua, enquanto suas mãos abriam a minha bunda no máximo que conseguia, para que ele pudesse ganhar mais espaço e enquanto isso eu não parava de gemer, então ele começou a revezar entre sua língua e um de seus dedos que facilmente entrou dentro de mim, eu não conseguia me controlar e meu cu não parava de piscar. Eu precisava de algo dentro de mim porque ele realmente era muito bom, de uma hora para outra sinto um outro dedo e agora já eram dois dentro de mim fazendo um movimento de vai e vem e quando ele parava com os dedos não dava nem tempo do meu cu ficar vazio, porque ele já vinha com a língua novamente e ficou nessa por um tempo até que eu senti um terceiro dedo, claro que eu sabia que nem 3 dedos dele se compararia com o que eu iria encarar, mas eu não estava mais aguentando de tesão e eu tinha que sentar nele e foi o que eu fiz, tirei a minha bunda da sua cara e rapidamente a posicionei em cima da cabeça do seu pau, o Dani nesse momento só falou:
Daniel - Vai no seu tempo, não precisa ter pressa que eu não quero te machucar.
Eu - Você é um fofo, mas quem está aqui para cuidar de você sou eu, então relaxa.
Daniel - Tem certeza? se você não aguentar pode parar.
Eu - Vim aqui para fazer um trabalho e só vou sair daqui quando terminar.
Antes de sentar, peguei o óleo e passei mais um pouco sobre seu pau, passei bastante também na entrada do meu cuzinho. Passei bastante mesmo, enfiando os meus próprios dedos e tentando alargar mais um pouco para que eu desse conta de aguentar aquela pica enorme dentro de mim, assim que terminei logo encaixei e comecei a descer aos poucos quanto mais eu abaixava mais alargava e por causa daquele óleo que esquentava tudo queimava por dentro era uma sensação um pouco confusa de prazer, de dor e de agonia mas o tesão já tomava conta de mim, acho que quando cheguei na metade resolvi ir com tudo e sentar de vez.
Gemi alto como se algo estivesse me rasgando por dentro, no entanto eu prefiro que seja assim, pois era só parar por alguns instantes para tentar me acostumar, que logo eu sabia que eu já conseguiria relaxar um pouco mais rápido a começar a cavalgar em cima daquele homem e assim foi depois de uns 3 minutos, eu já comecei a me movimentar subindo e descendo agora gemendo de prazer, estava tão concentrado em mim até aquele momento, que ainda não estava olhando na cara dele e quando o fiz, vi que ele também estava se contorcendo de tesão, fiquei com medo que ele tivesse gozado tão rápido, mas era apenas a saudade de um outro corpo encaixando no seu falando mais alto.
A partir daquele momento eu estava entregue a ele, nunca tinha sentido uma sensação de prazer tão forte como naquele momento, sentia que meu cuzinho estava todo aberto e era uma sensação muito gostosa. Comecei a cavalgar lentamente porque eu não queria que aquela sensação acabasse e também porque eu não queria que ele gozasse tão rápido, mas ele mesmo olhou para minha cara e falou:
Daniel - Não se segura não, pode ir mais rápido que eu aguento.
Eu - Tem certeza.
Daniel - Pode sim, é uma ordem.
Eu - Já disse que quem manda aqui sou eu.
Daniel - Então me mostra, o que você vai fazer?
Eu - Então se prepara que o meu maior medo já passou
Eu não aguento ser provocado, me posicionei e cavalguei naquele homem como nunca fiz em nenhum outro, ele começou a encher a sua mão apertando a minha bunda e fazendo pressão para que eu chocasse contra seu pau com muita força, ficamos nessa por uns 10 minutos, até que eu falei:
Eu - Vou deitar e você vem por cima.
Daniel - Papai e mamãe?
Eu - Isso mesmo.
Daniel - Você vai aguentar? vai ir bem mais fundo você sabe né!
Eu - Tô dizendo que eu aguento.
Ele fez do jeito que mandei e se posicionou em cima de mim que já me encontrava deitado na cama, com o rabo empinado para ele e o seu pau me pressionando bem fundo, mas não reclamei só gemia. Pedia para ele socar com mais força, que agora eu queria sentir ele todo dentro de mim, ele começou a fazer movimentos mais fortes e bem cadenciados, ambos começamos a gemer muito alto porque o tesão tomou conta do ambiente e eu gozei em sua cama sem nem encostar a mão no pau, só esfregando no colchão conforme as socadas dele e acho que ele ao perceber que eu estava me tremendo enquanto gozava e fez o mesmo, me apertou em um abraço tão forte e senti o seu pau pulsando dentro de mim, despejando o seu leite dentro do meu cuzinho.
Ele ainda abraçado comigo, se deitou de lado me trazendo junto com ele e ficamos deitado numa posição de conchinha, mas com seu pau ainda dentro de mim, no entanto, por mais que nossa respiração estivesse pesada demais depois do gozo, o pau dele não amoleceu e continuava duro dentro de mim, ele então perguntou:
Daniel - Você ainda aguenta?
Eu - Você não tá nem doido de parar logo agora.
Continua...
Toda sexta e sábado continuação.
Amanhã tem o vídeo que o Daniel gravou dessa aventura, assina lá pra ver o estrago que o Daniel fez em mim!
Me segue no meu twitter @ManinhoIncesto se quiser falar comigo e eu posto alguns vídeos e fotos das minhas aventuras com meus irmãos e com outras pessoas também no meu privacy. A cada conto um novo vídeo, e lá já tem o vídeo que o Fernando enviou pra mim há um tempo atrás, espero que gostem.