FELIPE E JULIANA - A VIAGEM (2)

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de FELIPE
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3878 palavras
Data: 22/08/2025 19:03:26

-Você confia em mim?

É a primeira coisa que ouço Felipe falar desde que sai do banheiro. Faz alguns minutos já que ele estava calado, me observando com olhos atentos, como se estivesse tentando ler minha alma pelas minhas írises.

- Sim - respondo rapidamente e decidida. Não preciso pensar, sei que confio nele com todo o meu coração

- Você acha que posso te trair?

Esta pergunta já é mais difícil de responder.

- Temos um acordo que você pode ficar com outras pessoas.

- Sim temos. Mas este acordo tem regras, se eu ficar com outra pessoa sem te avisar antes, sem discutirmos antes, é errado. É traição Ju

- Sim eu sei

- Então, você acha que eu te trairia?

- Não sei. - Respondo de cabeça baixa, deixando o cabelo fazer uma cortina, cobrir meu rosto envergonhado. Ouço alguns sons estrangulados, como se Felipe estivesse abismado, fechando e abrindo a boca, tentando achar palavras.

- Você é você, e eu sou só eu. - Por fim sai da minha boca

- Só você?

- Só eu, sou só eu Felipe, só eu.

- Só você? – ele repete, meio boquiaberto

- É só eu e sei que não sou suficiente para segurar um homem como você.

- Um homem como eu? Você não é capaz de segurar um homem como eu? – Ele repete como a Dolly

- Sim, Felipe, eu não sou suficiente para segurar, sozinha, um homem como você. – Falei alto, com pausa entre todas as palavras.

Nesta hora seu olhar fica duro, como se estivesse olhando para um acidente prestes a acontecer. E ao mesmo tempo cheio de ternura.

- Mas você não me segura ruivinha, eu estou com você por livre e espontânea vontade. Não preciso ser amarrado ou convencido a ficar com você. Se alguém precisa amarrar alguém sou eu que me amarro a você. Com nó cego, um tão apertado que só se você cortar consegue se livrar de mim.

Dou uma respirada com escarnio. Agora ele decidiu tirar com a minha cara.

- Para. Não precisa mentir. Eu sei que me ama, e que vamos nos casar, mas sei também que não sou o suficiente para você. Que você é um 11 e eu sou, nos melhores dias, um 6.

-De onde isso surgiu Juliana? Você é mais que o suficiente. Se eu sou 11 você é 12. Você é mais que eu, muito mais. O que eu tenho que fazer para provar? Quer que eu nunca mais fique com alguém sem ser você? Quer que eu tatue seu nome no peito? Ou no pau?

Isso me faz dar uma risadinha fraca.

- Fala o que você precisa Ju, para confiar que você é mais que o suficiente para mim. Para entrar nesta cabeça dura e linda que eu sou seu, e só seu, porque eu quero, não porque estou obrigado. Porque eu preciso de você.

- Não precisa fazer nada. Me desculpa eu.... eu.... eu...

Eu não sei o que falar ou fazer, minha cabeça deu bug, o código azul tirou toda a minha capacidade de raciocinar e me expressar. Me sento na poltrona do quarto, com os braços abraçando minhas pernas, e encosto o rosto no joelho. Não estou chorando, não estou pensando, só estou existindo. Ele se aproxima de mim e se ajoelha aos meus pés, e coloca uma mão quente em minha panturrilha, dando pequenos apertões.

- Não precisa se desculpar, só pensa no que eu te falei. Leve o tempo que você precisar Ju, só me avisa quando você souber. O que você precisar é seu. Eu sou seu.

- Tá

Ele se levanta, me pega, senta-se comigo em seu colo, colocando minhas pernas em cima da sua – na minha posição favorita do mundo, onde consigo colocar meu rosto em seu pescoço, onde sua barba faz cócegas na minha testa e onde seu cheiro é mais profundo.

- Mas não foi só isso, foi pequena? Não é só isso que está dominando seus pensamentos.

Eu levanto o olhar para o seu

- Me conta o que mais passou por esta cabecinha. Por favor.

Eu o fito, e pela primeira vez sinto vontade de mentir para ele, a vergonha é tanto que quero falar um "não teve nada" ou alguma coisa para o aplacar. Mas não, eu não posso mentir, nosso relacionamento é baseado na verdade, e na verdade apenas.

- Eu não quero conversar sobre isso Felipe. Por favor não me obrigue. Por favor Senhor. – Falo, com plena consciência que se Felipe me pressionar eu cedo. Não sou capaz de resistir a uma ordem direta dele, nem quando estou 100% no controle de mim mesma, quanto menos hoje.

- Tudo bem, eu nunca a obrigaria a isso Juliana. Obrigada por ser honesta comigo.

Eu me aninho mais em seu corpo, e seu cheiro, sua masculinidade, a proximidade que estamos faz com que algo comece a se acender em mim. Lentamente começo a mexer meu quadril, procurando alguma coisa que não sei o que é.

Preciso dele, preciso que ele me mostre que me quer.

Sua mão deixa as minhas costas e começa a fazer o caminho até minha barriga, indo lentamente mais ao sul a cada segundo.

- Você que oque juliana? Quer seu noivo ou seu senhor agora?

- Eu quero qualquer um, só preciso de você.

Ele nos levanta e caminha rapidamente até a cama, me colocando no meio. Sobre em cima de mim, e me dá um beijo rápido, enquanto me despe.

Agora estou nua debaixo dele, e ele encontra-se vestido com sua calça jeans e uma camisa de botão. O tecido de suas roupas me irrita, me dão urticaria. Quero ele nu.

Ele se levanta e se despe rapidamente, quase não me dando a chance de observar este Apolo fazendo um strip para mim. Me olhando de cima, ele passa seus olhos por cada centímetro do meu corpo, em uma caminhada sexy e direta. Pés, panturrilha, coxas, virilha, barriga, seios, pescoço, ate que chega em meus olhos. Seu rosto está faminto, absolutamente faminto.

- Levante-se

Quando eu saio da cama, ele se apoia na cabeceira e faz um gesto com os dedos, que me leva a ajoelhar aos seus pés.

- Me idolatre Juliana. Sou seu. Me lamba.

Uau! Isso é dar doce para uma criança.

- Passe livre?

- Só saliva. Sem marcas. Não posso aparecer na casa da sua mãe parecendo que uma gata selvagem me possuiu, por mais que isso seja verdade.

Eu dou um sorriso aberto. Simplesmente adoro idolatrar Felipe. Brincar com seu corpo é divino.

Começo por seus pés, dando uma massagem rápida e potente em suas solas, e dedos. Lambendo cada pedacinho, cada dedinho. Passo a língua por absolutamente cada centímetro de suas pernas, levantando e inclinando-as de modo a lamber a frente a trás.

- Tudo?

- O que você quiser.

Passo então para seu abdome, braços, axilas e pescoço. Felipe já esta com o pau tão duro que poderia bater um prego. Mas eu “ignoro” esta parte e passo para seu pescoço.

- Sem chupão – diz sofrido, como se fosse a coisa mais difícil do mundo

Isso me faz soltar sua pele, que já estava sugando, com um pop.

Não fica nada seco, além de sua virilha, na frente do seu corpo quando peço para ele virar.

Começo de cima e vou abaixando, cuidando para que fique brilhando de saliva. Dou atenção especial a sua nuca, sabendo que esta parte é mais sensível.

- De 4 Senhor?

Ele me reponde apenas com um gemido e se coloca como eu solicitei. Peito na cama, pescoço relaxado e bunda pro ar. Começo pelo seu cofrinho, nádegas e coxas. Beijo e chupo cada lugarzinho de sua bunda, as vezes arrastando os dentes sobre sua pele, o que faz com que ele empurre cada vez mais a bunda para cima. Quando ele já está molinho nas minhas “mãos” eu me próximo de seu anus. A posição faz com que as bandas de Felipe fiquem afastadas, facilitando meu trabalho. Enfio minha cara no meio delas, inalando profundamente. Ele não está cheiroso, mas também não está fedido. Tem um cheiro de suor, de homem, de Felipe, que me deixa doida.

Coloco minha língua molinha em seu períneo e subo, lambendo devagar cada reentrância até chegar ao centro do seu cu, cada preguinha leva uma linguada. Dou o melhor beijo grego da minha vida, colocando minha língua para dentro dele. Não fica nem uma parte dele sem atenção. Felipe geme e rebola na minha boca.

Como queria poder colocar um dedo. Poder estimular ele como ele faz comigo. Mas tenho receio de falar algo e perder esta chance rara que tenho de o banhar.

Depois de um tempo faço o caminho de volta, passando por seu períneo até chegar as bolas. Elas estão inchadas e duras, cheia de leite para mim. Ali me farto, colocando hora uma, hora outra, horas as duas, dentro da boca. Massageando e brincando com a pele enquanto passo minha mão por seu corpo, em cada lugar que consigo alcançar. Quando me dou por mim, estou punhetando ele por traz, enquanto dou lambidas grandes, passando por todo o seu rego.

Sinto que Felipe está perto do orgasmo, e quero colocar a boca em seu magnifico pau, para que ele se derrame dentro de mim.

- Vira amor?

Ele abre os olhos, e me olha em êxtase.

- Não, continue aí mais um pouco

Obedeço com um sorriso no rosto, voltando a minha tarefa de chupar o cu deste gostoso.

Depois de alguns momentos ele se vira, deitando-se na cama, seu pau esta tão duro que bate em seu abdome, e uma gota linda de semêm já sai de sua cabeça.

- Vem cá, coloca essa buceta cheirosa na minha cara.

Me sento nele, com uma coxa de cada lado da sua cabeça. Seguro o peso do meu corpo nos joelhos, não querendo sufocar ele. Sinto um beliscão na coxa, e reparo que ele está mandando que eu me abaixe totalmente.

Nesta posição ele tem acesso direto a tudo de mim. Uma lambida passa por mim, me fazendo ver estrelas de prazer. Do meu cu a meu clitóris e voltando. De novo e de novo. E de novo.

Não consigo me manter nesta posição quieta, e fico rebolando, esfregando minha buceta em sua cara, sentindo o seu nariz me cutucar, sua língua me adorar.

Quando ele para eu sou uma bagunça de hormônios e tesão. Estou mole, uma ameba.

Ele sai de baixo de mim, só o suficiente para pegar meu rosto e abaixar, alinhando-se em mim.

Tenho total acesso a seu pau, e ele tem a mim. E como aproveitamos este acesso. Um 69 tão perfeito que parece que foi orquestrado, ensaiado por semanas a fim.

Quando percebo seu pênis se mexendo, com as veias mais apertadas, perto de gozar, sinto que ele enfia 2 dedos dentro de mim, curvando no local exato para me fazer cair do precipício

Gozamos ao mesmo tempo, eu caindo sobre ele, enquanto ambos arfamos. Tento sair de cima dele, e recebo uma mordida de leve no interior da coxa.

- Fica quieta. Você só vai sair daí quando eu mandar. Relaxa você não esta me esmagando

Me sinto mais relaxada com a ordem, e sinto o sono se aproximar lentamente de mim.

- Senhor, eu posso – digo meio abafado

- Sim, pode dormir. – E como sempre, acato sua ordem e desmaio de cansaço e prazer. Com seu pau ainda na boca

Puta que pariu, como ele sempre sabe o que eu preciso, ou o que eu quero?

Acordo com alguém mexendo nas minhas pernas, e sinto as mãos de Felipe as mudando de posição. Olho pela janela e a lua ainda esta alta no céu. Ele me bota de ladinho, com uma perna sobre a outra, fazendo pressão para que as duas fiquem juntas com a sua, e começa a passar o pau por entre minhas coxas, pegando toda a humidade que se acumulou ali.

- Acordou neném?

- Huhum

- Vou comer esta buceta agora.

- Ta bom

De uma vez só ele enfia o pau em mim. Estou lubrificada – muito lubrificada- mas a posição é incomoda, as pernas tão fechadas assim me apertam, fazendo com que eu sinta cada centímetro me arrombar. Ele não é delicado, não coloca aos poucos, não facilita a entrada. É duro e direto, em uma única metida chegando fundo, tão fundo que suas bolas batem em minha bunda.

Tudo arde, tudo esta sensível, tudo é perfeito.

Ele começa um vai e vem rápido, parecendo uma britadeira, um míssil teleguiado a meu útero.

O formigamento se intensifica, um orgasmo lento está se formando em mim. Felipe coloca a mão sobre mim, e pega meu peito com uma possessão maravilhosa. Ele levanta uma teta, a levando até minha boca.

- Morde este mamilo, mas morda forte, como se fosse eu. Quero que você tenha as marcas dos seus dentes impregnado.

Obedeço, fechando meu maxilar, tentando morder com a força máxima que eu possuo.

Sinto uma dor aguda e crescente, sua mão continua a amassar minha barriga. Ele sempre a amassa com força, como se sovasse um pão – nunca entendi sua adoração por ela, mas toda vez que ele tem a oportunidade está com as mãos lá. Espero que ele me afague de algum modo, me dê um pouco de carinho, mas estou enganada, o objetivo dele não é esse, é me possuir, ele apenas me amassa e pistola, enquanto eu mastigo meu mamilo.

- Eu amo suas tetas caídas, que me permitem manusear como eu quero. Pode soltar

Eu solto o mamilo. E quando olho vejo uma marca vermelha, já arroxeando em mim. Ele, como o bom sádico que é, pega este mamilo dolorido e belisca, rodando e apertando como se fosse um botão.

A dor é forte, e se liga a minha buceta como se tivesse um fio direto.

- Senhor...

- Sim, Juliana pode gozar

E com isso eu me liberto, atingindo o prazer de forma tão rápida quanto forte.

Minhas contrações fazem com que ele goze também, e a sensação de sua porra entrando em mim é suficiente para alongar meu prazer.

Gozo com tanta força que meu corpo parece que está convulsionando.

Quando meus sentidos voltam, eu já estou limpa, e deitada na cama, de baixo das cobertas.

- Olha quem retornou ao mundo dos vivos – fala com voz de safado

- Pura sorte senhor, achei que tinha morrido de prazer

- Hoje não puta, hoje não. Mas podemos tentar na próxima

Rio de leve, me aconchegando nas cobertas. Minha cabeça, pela primeira vez nesta semana, não pensa em nada mais, apenas em dormir, sentindo seu corpo ao meu lado.

Acordo ao som dos bips leves do meu despertador. São 9 horas da manhã e devo me levantar para me arrumar e conseguir sair de casa as 10.30h. Fico com os olhos fechados, rezando para que este dia não ocorra.

Mas infelizmente após alguns minutos de procrastinação abro os olhos e vejo que estou sozinha na cama. Levanto-me curiosa – as vezes que Felipe levanta primeiro são tão raras que consigo me lembrar de cada uma delas – e vou o procurar.

Encontro-o na cozinha, terminando de fazer o café.

- Bom dia Amor

- Bom dia – respondo me espreguiçando feito um gato

- Pega o pão e bota na airfrier? Já acabei tudo por aqui

-Hum hum – respondo já me movendo

Comemos em silencio mortal, o único som é de mastigação.

- Vem, vamos tomar banho juntos Ju

- Mas vai dar tempo Felipe? Temos que sair em 20 minutos.

Ele me olha com adagas carinhosas – se isso for possível -, que passeiam por todo o meu corpo.

- Sou seu DONO JULIANA e vamos tomar banho agora. Eu vou lavar cada pedacinho de você e te dedar até você ficar tão molhada que eu não vou saber o que é água e o que é você pingando. Vamos sair na hora que eu mandar, nem um segundo antes ou depois. Entendido?

- Sim senhor – respondo, já sentindo a humidade surgir na minha buceta. É sempre instantâneo, quando meu senhor, fala comigo, fico molhada

O banho é rápido, mas cada dobrinha minha recebe atenção. E ele cumpre sua palavra, me dedando e me deixando a beira de um orgasmo 3 vezes, me negando todas elas. uando chegamos no quarto sinto o ar mudar um pouco, ficar mais elétrico.

- Frango Assado

Ele não precisa esperar nem 1 segundo, eu já estou no meio da cama segurando minhas pernas e me abrindo o máximo possível

- Eita buceta linda. Toda vez que vejo ela assim a minha disposição a vontade de judiar dela é grande.

- Sim, por favor senhor, judie desta buceta

- É? E eu devo fazer o que com ela?

- O que você quiser Senhor.

- Posso chicotear?

- Sim

-Posso arranhar?

- Sim

- Posso queimar?

- Sim

-Posso temperar?

- Sim

- Posso chupar?

- Sim, pelo amor de deus sim

- Posso furar?

Quero gritas SIM!!!!, mas sei que com Felipe não tem uma segunda pergunta. Se eu aceitar é capaz dele tirar uma agulha do criado mudo e fazer agora mesmo

- Posso furar puta?

- Não senhor

- Ah que pena, eu queria ver tanto esta buceta adornada. O que faço agora?

- Não sei senhor, desculpe

Ele começa a alisar lentamente passando o dedo por toda a extensão de minha intimidade. Ate chegar em meu buraco anal e ficar rodeando. Começo a gemer e robolar, prevendo um prazer que não chega. Felipe me olha nos olhos, e seca os dedos no lençol.

Merda isso vai...

- AHHHHHH – grito com dor. Ele está rindo, com 2 dedos enfiados bem fundo no meu cu

- Pare de escândalo puta.

- Desculpa senhor, mas o senhor podia ter lubrificado né? Ou deixado a lubrificação que já tinha

- É eu podia. Mas não queria – responde com um olhar sacana nos olhos.

Começa a movimentar os dedos dentro de mim, abrindo e fechando como uma tesoura. Quando começo a relaxar em suas mãos, quando o prazer começa a surgir, fazendo com que a ardência diminua um pouco, ele retira os dedos e me da para chupar.

- Eu pensei um pouco esta noite – fala enquanto volta a torcer meu mamilo roxo.

- Acho que você precisa de um lembrete de quem é teu dono.

O olho com olhos estalados

- Você se esqueceu fácil de mais que é minha, e que eu decido TUDO sobre a sua vida, se esqueceu que deve e pode confiar em mim para tudo.

- Desculpe senhor, a ansiedade falou mais forte ontem.

- E hoje de manha também, né Juliana?

- Sim senhor, me desculpe

- Esta desculpada, mas não se livrou de carregar um lembrete com você este fim de semana.

O olho curiosa e preocupada. Imagino que ele vai enfiar algo no meu cu – já que o laceou- e me fazer andar por aí cheia, que eu participe de um maldito jantar de família com o cu preenchido.

- Que olhar estranho é esse puta?

- Eu não quero um plug senhor, não iria me sentir confortável durante um encontro com minha família

- Quem disse um plug Juliana?

- Eu presumi

- Ah entendi, porque agora você sabe melhor que eu né?

- Não senhor, perdão

Ele se levanta e vai até o armário, voltando com uma palmatoria e uma caixinha preta.

- Vão ser 10 lapadas. Sem choro, sem grito, sem se mexer. Apenas conte em voz alta.

- 1 – PÁ!

- 2 – PÁ!

-3 – PÁ – começo a sentir a buceta mais sensível

- 4 – PÁ

- 5 – PÁ – começa a latejar

- 6 – PÁ – começa a doer

- 7 – PÁ

- 8 – PÁ – começo a morder as bochechas para não gritar

-9 – PÁ – sinto ela grande, ardida, doída, latejando e ensopada

- Preparada para a última?

- Sim senhor

- Vou colocar toda a minha força. Se ouvir um único som saindo desta boca, a próxima coisa que vou pegar vai ser a cane.

- Não senhor, por favor a cane não

- Então fique caladinha

- PÁ!

- 10

Estou vendo estrelas, a lapada foi tão forte que fez com que as lagrimas caíssem em queda livre pelo meu rosto, que eu enfiasse as unhas em minhas coxas, para não me mexer, e que eu mordesse tão forte as bochechas que senti um gosto de cobre.

- Obrigada senhor – falo arfando

- De nada putinha

Ele dá uma lambida em mim, fazendo com que minha buceta sensível ficasse mais em foco.

- Quentinha e latejando. Delicia

- Que bom que lhe agrado senhor. – digo baixinho

Sinto ele mexer um pouco em mim, e passar um lencinho com álcool dentro. A sensibilidade não me permite saber exatamente onde, mas quando sinto algo se fechando dentro de mim, me reteso com medo.

- Calma. Pare de se mexer

Ele se levanta e pega um espelho, colocando de modo que consigo ver minha buceta

Ela esta vermelha, muito vermelha, molhada e inchada. Pareço uma cadela no cio. E bem no fim dela, preso nos pequenos lábios tem um piercing de pressão, com uma perola vermelha.

- Você vai ficar com isso a viagem toda, com a buceta latejando e desejosa. Um lembrete que você é minha. Se você se esquecer, nem que seja por um segundo, esta bola vai te lembrar que você tem dono.

- Sim senhor

- Não importa o que vai acontecer hoje Juliana, nem amanhã e nem domingo. Você é minha agora, e vai continuar sendo segunda feira.

- Posso me mexer?

- Sim – me ajoelho na cama, ficando ao seu lado. Sinto a perola dentro de mim, fazendo-se ser notada. Não dói, não incomoda, mas esta lá. Uma lembrança constante.

- Eles vão falar coisas horríveis de mim. Eles sempre fazem de tudo para me ver infeliz.

- Não importa

- E se você acreditar neles?

- Estive com você ontem, e estou hoje. E vou ficar com você o resto da minha vida. Vamos nos casar mês que vem. Você é minha, e só minha. Não importa o que ninguém fale sobre você.

- Eles sempre tiram tudo de bom da minha vida. Não quero que me tirem você.

- Ninguém vai me tirar de você Juliana, você já é um pedaço de mim.

Meus olhos voltam a vazar, e eu o abraço. Ele me aperta com tanta força que me imobiliza, e era isso que eu precisava.

- Promete?

- Sim, eu prometo.

- Não vai sumir, me abandonar?

- Não, jamais.

- Se eles falarem alguma coisa de mais, se você ficar com dúvidas sobre mim, me fala? Promete? Me da a chance de me explicar antes de acabar comigo?

- Isso não vai acontecer. Mas sim, eu juro que vou conversar com você antes de tomar qualquer decisão, antes de acreditar em qualquer coisa alguém falar.

- Promete mesmo?

- Prometo.

Estamos no carro já a 2 horas. Felipe dirigindo e eu no banco do carona. O nervoso não sumiu, mas diminuiu. Confio em Felipe, sei que suas promessas não são vans.

- Eu já sei

- Sobre?

- O que me perguntou ontem, sobre oque vai fazer com que eu me sinta mais segura.

- O que é?

- Quero que nunca durma com ninguém, que sempre volte e durma na minha cama.

- Nossa cama

- Sim, que sempre volte e durma na nossa cama, nunca com uma puta qualquer.

Ele vira para me olhar. Eu amaldiçoo os óculos escuros dele, que me impedem de olhar para seus olhos.

- OK.

- OK? Simples assim?

- Sim, ok, partir de agora eu não durmo com puta nenhuma, só durmo na cama da minha puta

Sorrio, como se tivesse ganhado na megasena

Sei que o fim de semana vai ser difícil, mas tenho certeza de que ao fim de cada dia, Felipe vai estar na minha cama – na cama da sua puta – comigo. E que vai dar tudo certo no final.

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