O Passado de Minha Esposa pt1 Boca de Pelo.

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2699 palavras
Data: 22/08/2025 12:35:26

Eu sou Fernando, 39 anos, um homem de 1,92 metro, pele morena herdada da mistura singular entre minha mãe branca de olhos azuis e meu pai negro, com olhos verdes que, segundo dizem, atraem olhares onde quer que eu vá. Meu físico, esculpido por anos de dedicação como personal trainer, reflete a disciplina que aplico na academia que construí ao lado de minha esposa, Karimi, uma mulher de 38 anos cuja beleza é quase indizível. Mestiça, filha de um japonês com uma brasileira amestiçada, Karimi tem 1,69 metro, cabelos lisos e negros que caem como uma cortina de seda, um rosto delicado que lembra as heroínas de filmes orientais, e um corpo malhado que desperta admiração: seios médios para grandes, uma bunda generosa que desafia sua ascendência, e coxas grossas que testemunham sua força. Nos conhecemos na faculdade – eu cursava Direito, ela Educação Física – e nos casamos no primeiro ano. No terceiro, ela engravidou do nosso filho, Pedro, hoje com 18 anos. Abandonei o Direito e mergulhei de cabeça na Educação Física, construindo com ela uma academia que se tornou nosso orgulho. Até agora.

A semana passada foi um divisor de águas. O pai de Karimi faleceu, deixando para trás uma propriedade rural no interior de São Paulo, perto de São José do Rio Preto, onde ela nasceu e viveu até os 18 anos, antes de vir para a capital. A academia, nosso sustento, enfrentava a sombra de um concorrente poderoso que planejava abrir uma filial bem em frente. Estávamos em um impasse: vender enquanto ainda valia algo ou lutar contra a maré. Foi então que a ligação da minha sogra, Sônia, mudou tudo.

Era uma noite chuvosa, o som das gotas contra as janelas da nossa casa em São Paulo criando um ritmo melancólico. Karimi atendeu o telefone no viva-voz, e eu, sentado ao seu lado no sofá, senti a tensão em sua postura, os ombros rígidos sob a blusa justa que delineava suas curvas. A voz de Sônia tremia do outro lado da linha, carregada de luto e desespero.

“Karimi, minha filha, a fazenda está afundando desde que seu pai se foi”, disse ela, quase sussurrando. “Sou só eu e a Adriana agora. Ela tem 25 anos, mas não dá conta de tudo. Os trabalhadores estão insatisfeitos, os custos sobem, e eu... eu não sei mais o que fazer.”

Karimi suspirou, seus olhos castanhos brilhando com lágrimas contidas. Ela passou a mão pelos cabelos, um gesto que sempre fazia quando estava nervosa. “Mãe, eu sei que está difícil, mas largar tudo aqui? A academia é nossa vida. Não posso simplesmente voltar para o interior.”

Eu me inclinei para frente, os braços musculosos cruzados, sentindo o peso da oportunidade que se abria. “Sônia, o que você precisa exatamente? Podemos ajudar com dinheiro, contratar alguém temporariamente.”

Houve uma pausa, como se minha sogra estivesse escolhendo as palavras com cuidado. “Fernando, você é bom com gestão. Por que não vem administrar a fazenda? Eu passo tudo em contrato: você fica com 50% dos lucros. A propriedade tem potencial, mas precisa de alguém como você. Adriana pode ajudar no dia a dia, e eu cuido da casa. Seria uma nova chance para todos nós.”

Meus olhos verdes se arregalaram, e uma onda de adrenalina percorreu meu corpo. Olhei para Karimi, que balançava a cabeça, os lábios entreabertos em descrença. “Mãe, voltar para onde nasci? Eu lutei tanto para sair de lá, para construir algo maior. Não sei se consigo.”

Levantei-me, incapaz de conter a energia que aquela ideia despertava em mim. Caminhei até ela, meus 1,92 metro projetando uma sombra sobre o sofá. “Karimi, escute”, comecei, minha voz grave ecoando na sala. “A academia está em risco. Esse concorrente vai nos esmagar se não agirmos. Podemos vender agora, guardar o dinheiro e investir parte na fazenda. É uma chance de recomeço, com 50% dos lucros garantidos por contrato. Eu administro, você pode trazer sua expertise para os trabalhadores – quem sabe até montar uma academia lá? Pedro pode vir conosco, aprender o negócio rural. É o futuro da nossa família.”

Ela me encarou, suas coxas grossas cruzadas, o tecido da calça legging marcando cada curva. “Fernando, você não sabe o que aquele lugar significa para mim. É o passado. Eu saí de lá para não voltar.”

Aproximei-me, pegando suas mãos, sentindo a suavidade de sua pele contra a minha. “Não é voltar atrás, amor. É evoluir. Pense em nós, na estabilidade. Sua mãe precisa de você. Adriana está lá, sozinha com ela. Vamos construir algo novo, juntos, como sempre fizemos.”

Pedro entrou na sala nesse momento, seus 18 anos trazendo uma curiosidade inocente. “O que está acontecendo? Ouvi a conversa do corredor.”

Karimi virou-se para ele, o rosto lindo marcado por uma vulnerabilidade que raramente mostrava. “É a vovó, Pedro. Ela quer que a gente vá para a fazenda ajudar.”

Eu coloquei a mão no ombro do nosso filho, sentindo o peso da responsabilidade de guiá-lo para um futuro incerto. “Filho, isso pode ser o nosso caminho. Vendemos a academia, guardamos o dinheiro e recomeçamos. Você pode estudar online ou na cidade próxima e se der tudo certo no exterior. É uma aventura, mas é para o nosso bem.”

O silêncio que se seguiu foi denso, quebrado apenas pelo tamborilar da chuva. Karimi mordeu o lábio inferior, seus seios subindo e descendo com a respiração acelerada. Finalmente, ela assentiu, uma lágrima escorrendo por sua bochecha. “Tudo bem, Fernando. Vamos tentar. Mas se não der certo, prometam que voltamos.”

Eu a puxei para um abraço, meu corpo atlético envolvendo o dela, a força dos meus braços contrastando com a delicadeza de suas curvas. “Prometo. Amanhã, ligo para o comprador da academia.” No dia seguinte à nossa decisão, o peso da mudança ainda pairava sobre mim, mas a oportunidade de um recomeço impulsionava meus passos. Liguei para o comprador que havia oferecido uma quantia generosa pela academiaa algum tempo. Após uma breve negociação, fechamos o negócio. No mesmo dia, ele depositou uma soma significativa, mais do que eu esperava. Com cuidado, guardei 90% do valor em uma poupança para garantir a segurança da nossa família, reservando os 10% restantes para despesas iniciais na fazenda. A sensação de fechar um capítulo e abrir outro era ao mesmo tempo libertadora e inquietante, como se o futuro escondesse algo que eu ainda não podia enxergar.

Chegamos à fazenda numa manhã ensolarada, o céu de um azul cristalino contrastando com o verde vibrante dos campos. A propriedade era vasta, com pastos bem delimitados e plantações que se estendiam até onde a vista alcançava. A apenas 10 km dali, uma cidadezinha pacata oferecia o básico; a 50 km, São José do Rio Preto garantia acesso a tudo que precisávamos. Pedro, nosso filho de 18 anos, ficou encantado. Ele, que crescera entre o concreto de São Paulo, olhava para as árvores e o horizonte com olhos de criança, maravilhado com o espaço e a liberdade que a fazenda oferecia.

A casa principal era um sobrado imponente, de laje, bem cuidado, com ar-condicionado em todos os cômodos. Seis quartos amplos, decorados com simplicidade rústica, garantiam conforto. Karimi e eu escolhemos o maior, com closet e um banheiro privativo, onde suas curvas, realçadas por um vestido leve que usava ao desfazer as malas, já me distraíam. Pedro ficou com um quarto no andar de cima, enquanto minha sogra, Sônia, e Adriana, a irmã de 25 anos de Karimi, ocupavam outros no térreo. Após nos instalarmos, mergulhei nos negócios.

Fui direto aos papéis. Baixei o inventário completo da fazenda, organizei uma planilha detalhada e marquei uma reunião com a contadora, Viviane, uma mulher de 40 anos, mãe solteira, que morava numa casa menor dentro da propriedade com sua filha, Letícia, da mesma idade de Pedro. Viviane era atraente, loira, com um corpo bem cuidado, mas seu comportamento era reservado, profissional. Sentamos à mesa da sala de jantar, cercados por documentos, e analisei os números. A fazenda tinha potencial, mas estava endividada. Paguei as contas atrasadas vendendo alguns bois e, com o que sobrou, comprei bezerros para renovar o rebanho. No primeiro dia, já sentia o controle voltar às minhas mãos.

No fim da tarde, peguei a Dodge Ram 2024, nova, que meu sogro havia deixado e que agora era minha. Dirigi pela propriedade, conhecendo cada canto: os pastos, o celeiro, o pomar, o rio ao fundo. Cumprimentei os funcionários, que me olhavam com curiosidade, alguns com sorrisos tímidos. Resolvi parar num bar próximo, uma construção simples de madeira a poucos quilômetros da fazenda. Pedi uma cerveja gelada e me sentei numa mesa ao canto, observando o movimento. O lugar estava cheio de trabalhadores locais e algumas mulheres, o ar carregado de conversas e risadas. Foi então que ouvi um comentário que me fez parar: “Olha lá, é o marido da Boca de Pelo.” O apelido, dito em tom baixo, mas claro o suficiente, me pegou desprevenido. Olhei na direção das vozes, mas todos desviaram o olhar, fingindo desinteresse.

O apelido ecoava na minha cabeça. “Boca de Pelo”? O que significava? Karimi nunca mencionara nada assim. Senti um aperto no peito, uma mistura de ciúme e curiosidade. Minha esposa, com seu rosto delicado de traços japoneses, seus seios médios para grandes realçados pelas roupas justas, sua bunda generosa que chamava atenção mesmo sem esforço – o que ela escondia do passado? E por que esse apelido? Terminei a cerveja, paguei e voltei para a caminhonete, o motor rugindo enquanto eu dirigia de volta à fazenda, determinado a descobrir o que estava por trás daquelas palavras.

Naquela noite, Karimi me esperava no quarto, usando uma camisola leve que deixava pouco à imaginação. A luz suave do abajur destacava o contorno de suas coxas grossas e o volume de seus seios. “Como foi o dia, amor?”, perguntou, aproximando-se, suas mãos deslizando pelo meu peito. Minha mente ainda estava no bar, mas seu toque reacendeu o desejo. Puxei-a para mim, minhas mãos firmes em sua cintura, sentindo a firmeza de seu corpo contra o meu. “Foi produtivo”, respondi, minha voz rouca, enquanto a deitava na cama, o tecido da camisola subindo lentamente. “Mas agora, quero relaxar.”

Enquanto explorávamos um ao outro, com o calor de sua pele e o ritmo de nossos corpos, o apelido ainda rondava meus pensamentos. Eu sabia que a fazenda guardava segredos, e algo me dizia que o passado de Karimi, talvez ligado a um certo apelido, estava prestes a vir à tona. No dia seguinte ao nosso chegada, eu já estava no meu escritório improvisado na casa da fazenda, imerso nos detalhes da gestão. Analisava os insumos necessários para o próximo ciclo de plantio e revisava a lista de funcionários, considerando dispensas para cortar custos e contratações estratégicas para fortalecer a operação. Meu corpo, ainda adaptando-se ao ritmo rural, permanecia tenso, os músculos dos braços definidos sob a camisa enquanto eu organizava planilhas e contratos.

Foi quando Adriana, minha cunhada de 25 anos, apareceu na porta. Seu short jeans curto destacava as pernas bronzeadas, e a blusa solta deixava entrever a curva delicada de seus seios pequenos, mas firmes. Seus cabelos castanhos caíam sobre os ombros, e o sorriso dela misturava inocência com um toque de provocação. “Fiquei sabendo que você foi no bar ontem”, disse, encostando-se no batente, os quadris inclinados de forma sutil.

Olhei para ela, erguendo uma sobrancelha. “Eita, parece que as notícias correm rápido por aqui”, respondi, mantendo o tom leve, mas com uma curiosidade crescente. Meus olhos verdes encontraram os dela, tentando decifrar sua intenção.

Ela deu uma risada baixa, quase musical. “Aquele bar é ponto de encontro dos funcionários. Todo mundo se conhece nessa cidadezinha.” Ela entrou no escritório, aproximando-se da mesa, e não pude deixar de notar o balanço de sua bunda ao andar, o tecido do short esticando-se contra a pele.

Ri junto, mas o comentário que ouvi no bar voltou à minha mente. Sem citar Karimi diretamente, perguntei: “Ei, o que significa esse apelido ‘Boca de Pelo’? Ouvi por aí, mas não entendi.”

Adriana parou, seus olhos castanhos brilhando com uma mistura de diversão e segredo. “Eu poderia te ajudar com isso. Tem a ver com o passado da Karimi.” Sua voz era baixa, quase conspiratória, e eu senti um aperto no peito, uma mistura de ciúme e curiosidade.

Meu coração acelerou. “Como assim?”, pressionei, minha voz firme, mas carregada de interesse.

Ela tirou do bolso uma folha amassada e a estendeu para mim. “Leia isso. Se quiser mais detalhes, me encontra no barracão onde ficam os tratores, às 14 horas. Sozinho.” Seu sorriso era enigmático, e ela virou-se, saindo com passos leves, deixando um leve perfume floral no ar quente da manhã.

Desamassei a folha com cuidado. Era a letra de Karimi, inconfundível, elegante como suas curvas. O texto descrevia uma cena de sexo comigo, escrita com detalhes vívidos: “Estávamos transando deliciosamente, ele metia fundo, seu pau me preenchendo profundamente, o atrito quente e pulsante me levando a loucura.” As palavras pintavam uma imagem crua: suor escorrendo, gemidos ecoando, quadris colidindo com força. Mas o final me atingiu como um choque: “Foi o segundo maior pau que eu já tive.”

A frase ficou ecoando na minha cabeça. Segundo maior? Quem seria o primeiro? A curiosidade queimava, mesmo sabendo que era antes de me conhecer. Karimi, com seus seios médios para grandes, sua bunda generosa que eu adorava agarrar, suas coxas grossas que me envolviam nas nossas noites – quem mais a conheceu assim? O dia passava lento, minha mente dividida entre os números da fazenda e as imagens evocadas por aquele texto.

Às 14 horas, dirigi a Dodge Ram até o barracão dos tratores, o sol forte refletindo no para-brisa. Estacionei e entrei no galpão, o cheiro de óleo e metal impregnado no ar. Adriana estava lá, encostada em um trator, o short ainda mais provocante sob a luz empoeirada das janelas. Seus olhos percorreram meu corpo, notando minha altura de 1,92 metro e o físico esculpido sob a camisa.

“Você veio”, disse ela, aproximando-se, seus passos ecoando no concreto. “Quer saber mais sobre a ‘Boca de Pelo’, né? Era como chamavam a Karimi na adolescência. Por causa do que ela fazia... com a boca. E o ‘pelo’... digamos que era por causa das áreas peludas, se é que me entende. se quiser saber mais deixa eu ver seu pau” Sua voz era provocante, e ela se aproximou mais, o calor de seu corpo quase palpável.

A imagem me acertou em cheio: Karimi, jovem, seus lábios delicados envolvendo um pau grosso, os pelos pubianos roçando sua boca enquanto ela chupava com avidez. Meu pau endureceu nas calças, mas a lealdade a Karimi gritava mais alto. “Adriana, isso é passado. Não vou trair minha esposa por uma fofoca.”

Ela riu, seus dedos roçando meu braço musculoso. “Não é traição, Fernando. É só... curiosidade. Karimi escrevia tudo, sabia? Sobre o Marcos, o ex dela. Ele era... grande. Maior que você, pelo que ela dizia. Eles transavam aqui, nesse barracão, no rio, no celeiro. Ela adorava engolir ele, os pelos roçando a boca dela – daí o apelido.” Ela se ajoelhou lentamente, suas mãos no meu cinto. “Deixa eu te mostrar como era.”

Tentei recuar, meu coração disparado. “Não, Adriana. Isso é errado eu te conheço des de criança.” Mas seus olhos, cheios de malícia, e o calor do momento me enfraqueceram. Ela abriu meu zíper, meu pau saltando livre, grosso e pulsante. “Só uma vez tá”, sussurrou, antes de envolver a cabeça com os lábios, sugando com força, a língua girando em círculos. O prazer era intenso, o som molhado ecoando no barracão, suas mãos firmes na base enquanto engolia mais fundo.

Gozei rápido, o sêmen escorrendo pelos cantos de sua boca enquanto ela engolia, seus olhos fixos nos meus. Levantei-a. “Isso foi um erro Drika”, murmurei, ajustando a calça, o coração ainda acelerado.

Adriana limpou os lábios, sorrindo. “È grande e grosso seu pau em, isso foi só uma amostra. Amanhã, no mesmo lugar, mesma hora. Se quiser outra revelação sobre a Karimi.” Ela piscou e saiu, deixando-me sozinho no barracão, com o peso do que fiz e a curiosidade sobre o passado de minha esposa queimando mais forte do que nunca.

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Comentários

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Observações:1*No dia seguinte ao nosso chegada, eu já estava..( No dia seguinte a nossa chegada,eu já estava ..)

2*"Adriana limpou os lábios, sorrindo. “È grande e grosso seu pau em, isso foi só uma amostra".( Adriana limpou os lábios, sorrindo. -“È grande e grosso seu pau hein?. Isso foi só uma amostra!)

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A julgar pelo capítulo inicial , história promete! Ainda mais por causa dos segredos da esposa e pela cunhada que de cara vai dar trabalho ao cunhado.

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