Eu - e meu pau - vibramos!
Estava numa cama de um hotel e a mulher que estava comigo simplesmente lambuzou a mão com cuspe, passou no rego e disse:
⎯ Com você eu quero tentar, mas faz devagarinho, tá?
A mulher em questão, Rosa, era casada e tem a bunda mais linda que eu havia visto em toda minha vida.
Eu fiquei meio cabreiro, pois ela se dizia virgem anal, apesar da insistência do marido, que ela dizia que era muito afoito, tinha o pau muito grosso nas vezes em que tentaram. Eu até saí com ela na intenção de comer aquela bundinha, só que eu não era bem um especialista na matéria, nunca tinha quebrado um cabaço anal e uns dez anos antes peguei uma rabeta, cuja dona era Carlota, que há muito não era violada e por ter forçado a penetração naquele furico quase lacrado e assustado (ela ficou com medo, disse que por medo do tamanho do meu pau, mas é exagero, tenho um bom pau, mas nada assombroso!) o prepúcio acabou com um cortezinho, mas o tal cortezinho fez um estrago desgraçado, no banho bastava cair água que ardia pra caralho, até dei alguma sorte, pois Carlota fora auxiliar de enfermagem e me receitou uma pomada cicatrizante que resolveu a coisa em pouco tempo, mas nunca mais tentei comer o rabo da Carlota, e como casei tempos depois e a mulher não liberava o rabicó, eu tinha sossegado.
Ah! Não esquecendo que pouco antes desse lance com a Carlota, comi algumas vezes o cu de uma noivinha que trabalhou comigo, casou virgem, por isso dava o cu pro noivo e pra mim também, não tive muito problema depois das duas primeiras fodas, o caralho entrava fácil e rápido e isso até me atrapalhou, pois fui foder o rabo da Carlota da mesma forma que fodi o cu da noivinha, que se chamava Alice e tinha um rabinho tão saboroso quanto guloso.
Mas, voltando ao início, Rosa, lambuzou o rabo, deitou-se de costas em um travesseiro e repetiu:
⎯ Tenta, que estou disposta...
Eu simplesmente meti e língua no meio daquela delícia, bem no buraquinho, recém-saído da hidromassagem e quando fiz isso ela soltou um gemido profundo, amoleceu e pediu mais linguadas, dei de monte, enfiei a língua na olhota do cuzinho, meu pau nunca esteve tão duro e grande, fui pra meter, encostei o pau na olhota e empurrei, entrou fácil e eu entranhei, antes que eu fizesse o terceiro movimento de entra e sai ela alertou:
⎯ Você não quer? Só na frente mesmo?
Porra, enfiei na xota e não que não fosse gostosa, mas eu queria o outro buraco, disfarcei:
⎯ É pra lambuzar mais.
E lá fui de novo e de novo entrou fácil e de novo... Errei!
Tirei, peguei o pau com firmeza, finquei na olhota e empurrei sem tirar a mão, enfim entrou e ficou lindo, aquele cuzinho rosa me beijando a cabeça do pau, ela deu uma gemida, reclamou que doeu algo, mas eu nem esperei ela falar mais e meti todo o resto devagar, mas sem paradas, em pouquíssimo tempo eu estava no fundo daquela maravilha, daquela delícia, perguntei se machucava e ela respondeu que só quando entrou, comecei a fazer movimento bem lentos de entra e sai e ela dizia:
⎯ Quando for gozar me avisa, eu quero sentir, me avisa, mas mete, mete fundo, bota..
E eu, praticamente mudo, só grunhia uma coisa ou outra, sei que fiquei muito tempo só entrando e saindo, com algum temor de acontecer algo com meu pau, mas nada dava sinal de que aconteceria algo, mas esse tipo de pensamento não me deixou ficar à vontade, tanto que eu seguia com o pau gigantesco, mas num ritmo lento, tanto que uns dez minutos depois desse ritmo, tirei o pau e até vi o cuzinho dela se fechar aos pouquinhos e quis parar. Rosa me olhou com cara de interrogação e perguntou:
⎯ Você não gozou!
⎯ Não, não gozei, tô com medo de te machucar e me machucar. - respondi.
E ela:
⎯ Mas tá tão gostosinho, eu não tô me sentindo machucada não.
⎯ É que eu tô fazendo bem devagar. Vamos foder mais... - propus.
Ela deitou-se de bunda pra cima, eu a levei até a beirada da cama, a deixei ajoelhada no chão, dessa vez acertei o buraco em cheio e soquei bem fundo, dei umas cutucadas no fundo, e comecei a sair e entrar com rapidez e violência, ela reclamou que tava doendo um pouco, dosei a metida e segui, depois a coloquei de quatro na cama e meti de novo, ela reclamou de novo e pediu pra se ajeitar, eu fiquei de joelho e passei a meter bastante, eu até evitei ficar olhando o pau entrar e sair, pois tava com vontade de gozar e eu queria meter mais, a coloquei na cama, pus suas pernas nos meus ombros e meti no cu de novo, e nesse meio tempo titilava seu clitóris, aí ela gritava facilmente com gosto, a coloquei de quatro de novo e disse que ia meter rápido e com força até gozar, foi tanta força que ela acabou caindo, soquei o pau de novo, pedi pra ela apertar meu pau com o cuzinho, ela fez desajeitadamente, depois passou a fazer gostoso, tão gostoso que parei no fundinho do cu dela e despejei muita porra!
Fodemos bastante naqueles tempos e seu cuzinho era quase sempre o prato principal, ela não gostava de dar o cu sempre, às vezes dizia que estava ardida e doída e não dava.
Eu tinha estranhado que meu pau não tivesse sofrido pra entrar naquele rabinho, quis saber se era verdade que ela não dava o cu pro marido e ela me respondeu com um:
⎯ Você não percebeu não? Claro que era virgem. É que Marcelo, meu marido, de tão ansioso, não conseguia colocar mais que a cabecinha e nem ficava muito dentro, eu achava que o problema era eu que não relaxava, só que percebendo sua admiração por meu bumbum, eu me preparei pra você, fiz até chuca e me lambuzei com óleo de bebê. E não seja bobo que a partir de agora esse bumbum é só seu!
Bumbum é como ela chamava aquele gostosura que ela carregava na parte traseira abaixo da cintura!
A mim não faria a mínima diferença, mas se soubesse que ela dava pro marido, a foda não teria sido tão problemática e lembro bem que durante a foda anal ela repetia sempre um “eu preciso relaxar, e tenho que relaxar” e também insistia que eu avisasse quando fosse gozar, esses poderiam ser sinais que aquela excelência não tivera sido penetrada, ao menos não penetrada completamente.
Um dia ela me disse assim:
⎯ Ufa! Finalmente consegui fazer anal com o Marcelo.
Na hora rebati:
⎯ Mas você não disse que era só meu?
Ela argumentou que o casamento estava indo de mal a pior que o anal poderia ser uma solução e que havia tentado, mas reclamou da ansiedade do marido, da indelicadeza, disse que pensou em mim durante o ato e coisas assim...
Sei que na semana seguinte saímos e ela fez questão de uma sessão só de anal e oral e inclusive fez algo que dizia que não fazia, engoliu minha porra! Aliás, o oral da menina foi o melhor que recebi na vida.
Só que com o tempo percebi que Rosa me dava o cu cada vez mais raramente e parecia querer se separar do marido, deixava no ar a quase chantagem de querer casar comigo, tipo: “Se a gente fosse casado eu te daria o bumbum sempre, todos os dias!” e essa não era minha intenção, se me separasse eu não me casaria de jeito nenhum e assim nosso gostoso romance foi murchando até acabar de forma melancólica, sem despedida.
Há uma falha minha nesse caso, Rosa não era uma bunda gostosa, Rosa era gostosa que tinha uma bunda gostosa, Rosa e seu bumbum estupendo eram uma coisa só, hoje admito que Rosa foi a mulher mais gostosa de toda a minha vida, além do mais, era bom caráter, bondosa entre outras qualidades e me questiono se não deveria ter me separado e casado com ela, aliás depois eu soube por uma amiga em comum que ela separou-se do marido e eu também separei-me, mas nossas vidas não se cruzaram mais, pois acredito que eu não fui bom caráter e nem bondoso com ela.