Depois daquele fim de semana na casa do interior, qualquer ideia de “só sexo” já tinha ficado no passado. Mariana estava mais ousada do que nunca — e Fernanda, cada vez menos recatada, agora assumia que queria ser usada, vista, explorada.
Na noite seguinte, fomos para um o apê da Fernanda no centro da cidade, com vista ampla da varanda e luz baixa dentro. Mariana trouxe uma mochila discreta, mas pesada. Quando jogou na cama e abriu, mostrou o que vinha por aí: venda, algemas de couro, vibrador com controle remoto, plug anal, fita de restrição, cera quente e até uma máscara de gato com rebites.
— “Hoje a gente vai jogar, Arthur.”
— “Jogo do quê?” — perguntei, já sorrindo, só de ver a ruiva Fernanda tirando o vestido, por baixo completamente nua, mostrando os seios fartos e os mamilos duros. Ela se sentou no sofá, cruzando as pernas lentamente, exibindo a pele branca cheia de sardas, com um sorrisinho de quem adorava se sentir observada.
Mariana falou com firmeza:
— “Verdade ou desafio. Mas aqui, não existe ‘não’.”
Eu aceitei.
Começou leve. Perguntas sobre preferências, fantasias. Fernanda confessou que sempre quis gozar com um vibrador em público, controlado à distância. Mariana disse que adorava prender e ver a pessoa implorar para gozar.
E os desafios começaram.
Desafio 1: Fernanda ajoelhou entre minhas pernas, olhos submissos, e me chupou devagar, lambendo a cabeça, encaixando fundo na garganta. Mariana, atrás dela, puxava os cabelos ruivos com força, controlando o ritmo.
— “Olha pra mim enquanto faz ele gozar na tua boca.”
Ela obedeceu. Eu gozei entre os lábios dela, e ela lambeu tudo, sem desviar o olhar.
Desafio 2: Mariana deitada, pernas abertas, plug anal no lugar, buceta escorrendo.
— “Me fode forte por trás, Arthur. Mas sem gozar. Quero te ver segurando.”
Ajoelhei atrás dela e entrei com força, segurando a cintura. O som da pele batendo, o espelho mostrando tudo. Fernanda se tocava vendo a cena, gemendo enquanto assistia.
Eu quase não aguentei. Mas segurei.
Verdade ou desafio? — Fernanda escolheu “desafio”.
— “Vai sair com esse vibrador dentro de ti. E o controle fica comigo.” — Mariana disse, sorrindo.
Colocamos o bullet vibrador dentro da ruiva, já lubrificada e ansiosa. Vestiu um vestido justo, sem calcinha. Saímos para dar uma volta pela rua, como se nada estivesse acontecendo. Mariana apertava o controle em níveis diferentes. Fernanda gemia baixinho, andando com as pernas mais abertas.
Em frente a um bar, Mariana aumentou ao máximo. Fernanda segurou na minha mão, tremendo, e sussurrou:
— “Se você me tocar agora, eu gozo aqui mesmo…”
Puxei-a para o beco ao lado. Mariana já estava tirando a calcinha, me puxou pelo cinto e falou:
— “Você vai foder nós duas aqui.”
Encostei Fernanda na parede, levantei o vestido e a penetrei com força. A ruiva gritou de prazer, com o vibrador ainda ligado dentro dela. Mariana agachou-se e lambia os seios dela, os dedos dentro da própria buceta.
Me virei para Mariana, que já estava de quatro, o plug brilhando entre as nádegas.
— “Agora me come no cu, Arthur. Na rua. Quero sentir você até o fundo.”
E eu entrei. Forte, sem piedade. Ela gemia e dizia:
— “Gosta de ver a ruiva suja, Arthur? Olha ela se derretendo.”
Gozei nas costas dela, enquanto Fernanda se ajoelhava e lambia os respingos, provocando, os olhos vidrados em mim.
Voltamos para o apê. Lá, a noite ainda estava longe de acabar.
Fernanda foi amarrada, vendada. Mariana subiu em mim, cavalgando devagar, revezando com a ruiva amarrada, que pedia:
— “Me fode sem parar… até eu implorar.”
E foi o que eu fiz. Acordamos com o sol entrando pela janela, corpos suados, colados, misturados. Mariana olhou pra mim e disse:
— “Você tá preparado pra mais?”
Querem mais cometem