Eu sou Alex, ou às vezes Alexa. Minha vida é um mosaico de prazeres, identidades e descobertas. O que vou contar é como me perdi e me encontrei em um turbilhão de paixões, de amores frustrados a noites ardentes, de homens a mulheres, de confusão a clareza. Esta é a minha história, contada com o coração aberto, para quem quiser sentir o calor da minha alma e do meu corpo.
O Garoto Apaixonado
Eu era novo quando beijei Sofia, minha vizinha, numa festa de aniversário. Foi desajeitado, com gosto de refrigerante e nervosismo, mas acendeu algo em mim. Nos anos seguintes, no interior de São Paulo, me tornei o cara que conquistava fácil. Cabelos castanhos ondulados, olhos verdes, sorriso matador. Namorei várias garotas, cada uma me ensinando algo novo: beijos quentes, amassos em carros, noites que terminavam com gemidos abafados. Mas aos 18, conheci Mariana. Ela era um furacão – cabelos pretos, pele morena, curvas que me faziam sonhar acordado. Eu a queria mais que tudo. Planejava cada toque, cada noite que a faria minha. Mas ela escolheu Pedro, um amigo em comum. A dor foi como uma facada. Chorei, me senti menos homem, e jurei nunca mais me apaixonar por uma mulher.
A Virada para os Homens
Aos 20, revoltado, fui parar numa balada gay na capital. Um cara musculoso, de academia, me abordou. O beijo dele era áspero, diferente, mas me pegou. Naquela noite, num motel barato, descobri prazeres que nunca imaginei. O corpo dele, duro e suado, me dominava. O sexo foi intenso – eu sendo penetrado, sentindo cada estocada, gemendo alto. A partir daí, mergulhei de cabeça. Foram anos de casos com homens: amigos de academia, casados, solteiros. Lucas, um personal trainer casado, era meu favorito. Nos vestiários, depois do treino, ele me chupava com força, ou eu o comia contra a parede úmida. O gosto salgado do sêmen, o cheiro de suor masculino – eu amava tudo. Outro era o barman de um pub gay, que me levava pra casa após o expediente. Algemas, brinquedos, sexo sem pudor. Eu era livre, sem as dores emocionais das mulheres. Ou pelo menos, era o que eu pensava.
A Transição para Alexa
Aos 28, comecei a questionar quem eu era. No espelho, via uma mulher presa num corpo masculino. Comecei a me vestir diferente: maquiagem leve, roupas justas, cabelos longos. Meus amigos gays me apoiavam, e decidi que era hora de ser quem eu sentia ser. Marquei uma cirurgia de redesignação sexual para dali a um ano, no Rio. Adotei o nome Alexa e comecei os hormônios. Meus seios brotaram, minha pele ficou macia, minha voz suavizou. Eu me sentia poderosa, finalmente alinhada comigo mesma. Caminhava com confiança, saias rodadas, blusas decotadas. Mas o destino gosta de brincar, não é?
O Reencontro com Mariana
Um dia, no shopping, vi Mariana. Aos 30, ela estava ainda mais linda: curvas maduras, um brilho de mãe e esposa. Carregava sacolas, ria com o filho adulto, João. Eu me aproximei, coração batendo forte. “Mariana? Sou eu, Alex... ou melhor, Alexa agora.” Ela arregalou os olhos, mas me abraçou calorosamente. No café, contei minha jornada: as garotas, os homens, a transição. Ela ouviu fascinada, falando do seu casamento com Pedro, do filho, da vida estável mas monótona. Nos tornamos amigas. Fui convidada pra jantares na casa dela. Como eu era afeminada, Pedro e João não se importavam – eu era só a “amiga” inofensiva. Mas estar perto de Mariana reacendia algo. Eu a elogiava, tocava seu braço, resgatava gestos masculinos que nem sabia que ainda tinha. Olhava seus seios, suas coxas, e sentia um calor que achei que tinha esquecido.
A Piscina e o Despertar
Tudo mudou num domingo de sol, na piscina da casa deles. Eu usava um biquíni que escondia meu pau, ainda presente. Mariana, num biquíni vermelho que abraçava suas curvas, pediu a Pedro: “Amor, passa protetor nas minhas costas?” Ele, vidrado no celular, disse: “Pede pra sua amiga.” Hesitei, mas ela insistiu com um sorriso. Peguei o tubo, mãos tremendo. Comecei a espalhar o creme, mas algo mudou. Minhas mãos ficaram firmes, mais masculinas. Pressionei com força, sentindo a pele dela. Notei meu pau endurecendo, o volume visível. Mariana viu, olhou pro marido – que não percebia nada – e deixou. Com ousadia, ela desamarrou o biquíni: “Vou bronzear sem marquinha.” Seus seios apareceram, mamilos rosados, duros. Meus olhos se arregalaram. Passei o protetor neles, dedos circulando, sentindo-os endurecer mais. Ela mordeu o lábio, um gemido baixo escapando. Naquele momento, eu não era só Alexa. Alex estava ali, querendo-a.
Brincamos na piscina, jogamos vôlei, corpos se chocando, mãos roçando. Meu pau pulsava, uma sensação que não tinha com uma mulher há anos. Quando fui embora, Mariana mandou uma mensagem à noite: “O que foi aquilo na piscina? Você ainda sente algo por mim?” Respondi, confuso: “Quero conversar. Estou repensando a cirurgia, mas sei que você é casada.” Ela sugeriu: “Vamos falar sozinhas. Amanhã, Pedro e João saem cedo.”
A Conversa que Virou Fogo
No dia marcado, cheguei nervoso. Sentamos no sofá, tomamos chá. Chorei, contei da confusão de sentimentos. Mariana me abraçou, nossos corpos colados, o perfume dela me inebriando. Rimos de memórias antigas, mas o ar mudou. Ela perguntou, voz baixa: “Você ficou de pau duro por causa das minhas tetas ontem?” Corei: “Acho que sim.” Ela sorriu, maliciosa: “Posso ver? Quero testar sua masculinidade.” Tentei recusar, mas ela se aproximou, baforando no meu ouvido: “Vamos testar, vai...” Sua voz era mel. Tentei fugir, mas ela agarrou meu pau por cima do short. Estava duro como pedra. “Você não é viado porra nenhuma! Tira pra fora essa jeba e vamos ver se tu é ele, ela ou elo.”
Ela se ajoelhou, puxou meu short. Meu pau saltou, grosso, veias pulsando. Mariana chupou com fome, língua na cabeça, engolindo fundo. “Eu estava desconfiada há dias,” disse entre lambidas. Gemi: “Mas eu gosto de homens.” Ela riu: “Então é bi. Esse corpo de academia é pra fêmea também. Me come igual macho hoje. Tô cansada do Pedro, só papai e mamãe. Até o João come a namorada sem pudor – vi ele lambendo o cu dela escondido. Meu marido mal me toca, e quando toca, nem tira minha roupa. Depois ronca.”
Algo estalou. Minha voz engrossou: “Então vai ter macho hoje, puta.” Joguei-a na mesa da sala, rasgando sua roupa. “Vou chupar uma buceta de novo. Nem lembro o gosto.” Minha língua encontrou sua buceta molhada, clitóris inchado. O sabor era doce, viciante. Lambi com fome, dedos curvando dentro dela, acertando o ponto G. Mariana gritava: “Isso, seu viado macho! Me fode!” Arrependi-me dos anos com paus e cus masculinos. Meu pau, duro, estocou fundo na buceta dela. Foi feroz – peitos balançando, unhas nas minhas costas. Ela confessou: “Eu te queria quando jovem, mas seu jeito afeminado me travava. Agora, te dou o que neguei, até as pregas.”
Virei-a de quatro, cuspi no cu dela. Penetrei devagar, depois com força, alternando buceta e ânus. Gozamos juntos, meu sêmen jorrando dentro dela, corpos suados colapsando.
A Nova Vida de Alex
Depois daquele dia, tudo mudou. Desmarquei a cirurgia. Abraçei minha bissexualidade. Mariana e eu viramos amantes secretos: motel, carro, a casa dela enquanto Pedro trabalhava. Ela me chamava de “meu macho viado”, e eu a fodia sem limites – anal profundo, boquetes demorados, posições que faziam a cama ranger. Mas não era só ela. Voltei aos homens: um amigo de academia me comia no vestiário, outro me chupava em festas. Com mulheres, virei insaciável. Pegava garotas em apps, comia vizinhas, até a namorada de João uma vez, num segredo ardente. Minha vida era um banquete de prazer: xotas molhadas, pregas virgens, cus masculinos. Nada era rejeitado, mas a sede por buceta era nova e feroz.
Hoje, sou Alex de novo, às vezes Alexa. Sou fluido, livre, um fodedor sem rótulos. Excito homens que me veem como versátil, mulheres que amam minha sensibilidade viril, não-binários que se conectam com minha jornada. Minha história é sobre desejo sem limites, sobre encontrar prazer em cada canto da alma e do corpo.