ROSA FLOR – CAPÍTULO 18 – PROVOCAÇÕES

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 6997 palavras
Data: 21/08/2025 18:01:28

Estávamos eu e o tio Carvalho sentados no banco de madeira do quintal, regando nossa prosa com cerveja gelada, enquanto apreciávamos a minha Rosinha se bronzeando ao lado da piscina. No capítulo anterior eu havia pedido ao tio que contasse sobre o relacionamento aberto entre ele e a tia Carmem e meu pai e mãe adotivos. Senti ele se preparando, respirou fundo, parecia querer irrigar o cérebro com oxigênio pra facilitar a busca aos fatos passados e satisfazer minha curiosidade.

Carvalho – Fernando, mulher é um bicho danado, pelo menos a maioria delas! Aquelas que gostam de sexo sentem um fogo que queima por dentro, um calor que incendeia as entranhas e quando vem aquela vontade de transar, muitas não conseguem se controlar. As novinhas são terríveis, todas as jovens, sem exceção; na puberdade são atropeladas por uma carga altíssima de hormônios que faz com que sintam uma vontade incontrolável de dar. É o instinto feminino obrigando que abram as pernas, é a natureza agindo no corpo da mulher que inicia uma busca incessante por um companheiro pra fazer sexo e, às vezes, um só parceiro não é suficiente. O tempo passa, elas amadurecem e a maioria delas se acomoda com a maturidade, mas há aquelas que viverão toda uma vida com um fogo ardente entre as pernas que nunca se apagará, que permanecerá vivo nas entranhas. São estas as que precisam de mais atenção, de muito sexo e gozo e são as mais prováveis de plantar um chapéu de corno no companheiro. É o caso da Carmem e da Júlia, extremamente fogosas, mesmo já maduras parecem ter sempre uma chama ardente entre as coxas. Quanto a Rosinha, que já deveria ter passado da fase perigosa, que em média vai até os vinte e poucos anos, basta olhar pra ela, acompanhar seus movimentos pra ver que ela tem fogo de adolescente, a carga hormonal deve ser enorme e, pelo comportamento dela, isso não vai mudar. Pela experiência que tenho a Rosinha será igual à Carmem e à Júlia, por isso digo a você pra se cuidar, física e mentalmente, alimentação saudável, durma bem pra ter sempre energia disponível pra satisfazer sua companheira na cama, seja um bom bombeiro pra sua esposa fogosa. (risos)

Eu (confiante) – Eu me sinto muito bem, tio, dou conta dela numa boa.

Carvalho – Creio que sim, Fernando. Nós, homens, quando jovens, também somos atacados pelos hormônios e nessa época damos conta de satisfazer nossa companheira, mesmo ela sendo muito fogosa. Com o passar do tempo a nossa companheira deixa de ser novidade, estará sempre ao nosso lado, quase sempre disponível a nós, mas não será mais novidade e aí pode acontecer da nossa vontade de transar baixar um pouco, principalmente em decorrência das atribulações do dia a dia, trabalho e etc. Pense que, se alguma vez após transar e gozar gostoso você se sentiu satisfeito, mas percebeu que ela ainda queria mais, isso pode significar que o fogo dela talvez esteja acima da sua capacidade de apagar. Não significa que o seu fogo está baixo, apenas mostra que o dela está mais alto que o seu.

Eu – Será, tio?

Carvalho – Logo que eu e o Júlio conhecemos as irmãs percebemos que elas tinham um fogo acima do normal, gostavam muito de sexo, queriam transar todos os dias, estavam sempre molhadinhas e prontas pra dar. Tempos depois nos casamos e viemos morar aqui, casas vizinhas e, com maior liberdade e privacidade com quintal murado, elas foram se soltando e os biquínis pareciam encolher de tempos em tempos. Todo mês elas apareciam com um biquíni de cor diferente e menor que o anterior até que um dia perguntaram se podiam se bronzear sem sutiã.

Eu – Então foram elas que tomaram a iniciativa e pediram mais liberdade?

Carvalho (rindo) – Sim, queriam mais liberdade e menos roupas. Inicialmente dispensaram os sutiãs e passou a ser comum vê-las com os peitos livres sob uma camiseta fininha e cavada, muitas vezes mostrando os mamilos pelas laterais. Da mesma forma as calças compridas foram substituídas por saias curtas, micro vestidos ou shortinhos curtíssimos; bastava prestar atenção pra vermos as calcinhas pelas pernas dos shorts ou sob os vestidos curtos. Com o passar do tempo, nos dias mais quentes, elas dispensavam as calcinhas também e não raro eram flagradas sem nada por baixo exibindo as xotas livres, desprotegidas de roupa íntima.

Eu – Uau, tio, isso que você tá me contando me faz lembrar da Rosinha.

Carvalho (tentando disfarçar um volume grande sob a bermuda) – Não me conte nada, apenas vá ouvindo e, ao final, me diga se estou errado em imaginar que a sua Rosinha tem uma forte tendência a ser igual à Júlia e à Carmem. Pois bem, quando perguntaram se podiam tomar sol sem sutiã eu o Júlio nos olhamos, pensamos e decidimos que não haveria nada de mal, pois elas estariam no nosso quintal sob a nossa vista e concordamos, afinal, mulheres seminuas agradam aos olhos.

Eu – Eiiita! Duas mulheres fazendo topless no quintal! Deve ser gostoso de ver!

Carvalho (parecendo incomodado com o pau duro e mal acomodado sob a roupa) – E era, Fernando. Uma era esposa, a outra, cunhada, e ver corpos femininos com pouca roupa dá um puta tesão! Na primeira vez que se bronzearam com os peitos soltos tanto eu, quanto o Júlio, ficamos de pinto duro, mesmo ocupados com a churrasqueira. Eu não sabia explicar se era por estar assistindo a cunhada com os peitos livres ou por minha esposa estar exposta a outro homem, mesmo sendo meu irmão. O fato é que o pinto ficou durão!

O tio Carvalho se levantou pra buscar mais cerveja pra nós e percebi que, ao se virar de costas, enfiou a mão dentro da bermuda pra ajeitar o pau.

Carvalho (ao retornar e sentar-se ao meu lado) – Naquela noite daquele primeiro dia que elas praticaram topless transamos com um tesão renovado. A Carmem estava extremamente fogosa, me chupou de uma forma ainda mais gostosa, agarrava meu pau, lambia e chupava tudo, do pau ao saco e até meu rabo ela lambeu; tive de interromper a chupada pra não gozar na boca dela. Mudei a posição, enfiei a cara entre as coxas dela e comecei a lamber a frutinha gostosa disposto a ficar ali por um bom tempo, pois adoro lamber uma mulher molhadinha, mas ela não resistiu e em pouco tempo anunciou o gozo, se contorceu toda, gemeu e gozou gritando escandalosa como poucas vezes eu havia visto. Depois de um descanso metemos gostoso e gozamos juntos e, o mais incrível, ela pediu mais após o banho. Eu já havia gozado e estava satisfeito, mas diante do pedido e aquela expressão de fêmea querendo pica, me senti na obrigação e partimos pro segundo tempo. Oh, coisa boa é mulher que gosta de sexo!

Eu – Tio, durante a transa vocês fantasiaram uns com os outros?

Carvalho – Naquela noite, não. O tesão era tanto que nem precisamos fantasiar. No dia seguinte eu e o Júlio conversamos e ele contou que a Júlia também esteve mais fogosa na noite anterior, transou mais gostoso que o normal, e concluiu que o banho de sol sem a parte de cima do biquíni aumentou o tesão dela. Eu fiquei na dúvida se foi o banho de sol sem sutiã ou se foi a exibição dos peitos para outro homem que as deixou mais excitadas.

Houve um tempo de silêncio entre eu e o tio. Olhamos pra Rosinha e reparei que ela havia soltado os cordões do sutiã do biquíni e continuava deitada de bunda pra cima. Pelo canto dos olhos vi o tio novamente acomodar o pau virado pro lado. O volume denunciava que o cacete estava bem grande, não sei se totalmente duro, mas fazia um grande volume sob a bermuda.

Eu – E aí, tio? Conte mais! Fale sobre como as coisas evoluíram e vocês quatro chegaram a um relacionamento liberal.

Carvalho – Fernando, relembrar esses fatos me trazem muito prazer e perco o controle do meu amigo aqui. Recordar tudo isso tá me deixando excitado, meu pinto tá duro!

Eu (rindo) – Oh, tio, você precisa dar um jeito nesse seu amigo aí, dá nele, tio, nem que seja na base da covardia, dá de “cinco a um nele”!

O tio Carvalho olhava atento a minha Rosinha que se movimentava buscando uma melhor posição ao sol. Vimos ela se virar de barriga pra cima e tentando ajeitar o sutiã para mantê-lo desamarrado sobre os peitos de forma que cobrisse o mínimo possível. Puxou daqui, puxou dali até que o retirou totalmente descobrindo os peitos deixando-os completamente nus sob o sol.

Percebi que o tio estava atento e ao ver os seios nus da minha esposa, pegou no pau e deu um aperto. Pensei em ir até a Rosinha e pedir que ela cobrisse os peitos, mas não quis constranger nem ela e nem ele, e nada fiz. Percebi o tio inquieto e sem nenhuma vergonha enfiou a mão dentro da bermuda de novo. Ao ajeitar o pau pra cima a cabeça escapou pela beirada da bermuda e então ele empurrou pro outro lado. A situação estava ficando constrangedora até pra mim. Levantei e fui buscar outra cerveja e no caminho de ida e volta pensei se o tio Carvalho estava de pinto duro por relembrar os fatos passados ou por estar assistindo a minha Rosinha de topless.

Ao retornar servi cerveja a ele e me sentei na outra ponta do banco. Percebi que o volume sob a bermuda dele continuava grande. Pensei em mudar de assunto, mas minha curiosidade por saber mais coisas do passado dos adultos era enorme e pedi:

Eu – E aí, tio, continua me contando sobre você, a tia Carmem, o Júlio e a Júlia.

Carvalho – Fernando, meu pinto tá todo torto aqui dentro da roupa, tá doendo, mas não posso ir pra piscina porque a Rosinha, curiosa como é, vai olhar. Tô excitado demais por contar estas coisas pra você, o danado tá duro e a dor tá incomodando. Ou eu saio daqui e vou pra minha casa ou liberto ele desse aperto. Importa-se se eu botar ele pra fora?

Lembrei naquela hora que o tio sempre teve total liberdade nesta casa, sempre andou como queria, inclusive pelado, e agora, comigo e a Rosinha morando com ele, senti que a nossa presença havia lhe tirado a liberdade na própria casa. Achei que não seria justo ele ter de ir pra casa dele, mas, por outro lado fiquei sem saber o que dizer.

Eu – Tio, não é justo você ter que sair daqui porque ficou excitado, afinal a casa é sua. Vou chamar a Rosinha e iremos eu e ela pra nossa casinha e você poderá ir pra ducha ou pra piscina pra tentar acalmar o bicho.

Carvalho – De forma nenhuma, não quero que você tire a Rosinha do sol, deixe ela aproveitar. Fernando, a Rosinha está deitada e não pode me ver aqui onde estou e se você não se importar, vou abrir o zíper e por ele pra fora pra aliviar o incômodo, pois tá doendo aqui dentro da bermuda.

Eu não tinha como discordar, embora achasse estranha a ideia dele botar o pau para fora ali, tão perto de mim e correndo o risco da minha esposa ver. Não sei o que me deu na hora e falei:

Eu – Ah, por mim tudo bem, tio, mas peço que evite que a Rosinha veja porque ela é muito curiosa. Bote o bicho pra fora, não se importe comigo, vamos continuar tomando nossa cerveja e você continuará me contando as safadezas de vocês quatro.

Carvalho – Então, tá tudo bem pra você se eu pôr o pinto pra fora?

Eu (rindo) – Claro, tio, relaxe, só peço que continue aí na sua ponta do banco que eu continuarei aqui na outra ponta, fique longe de mim! (risos)

Ajeitei os meus óculos escuros e mantive o olhar fixo na Rosinha que se bronzeava usando somente a calcinha do minúsculo biquíni verde limão. Ela continuava de pernas abertas e as solas do pés coladas. Não aparecia os lábios da xota, mas dava pra notar a pele mais escura escapando pelas laterais do biquíni e os pelinhos curtos que eu prometi raspar e me esqueci.

Leitores, juro que tentei me concentrar na figura da Rosinha pra não olhar o tio Carvalho abrindo o zíper da bermuda e puxando pra fora o pau duro, mas confesso que foi impossível não olhar e admito que fiquei impressionado com o tamanho do enorme cajado que ele botou pra fora, não apenas pelo comprimento, mas principalmente pela grossura. Imaginei que aquilo seria suficiente pra dar prazer a uma égua e fazer ela relinchar de gozo (risos).

Carvalho (ao puxar o pau todo pra fora) – Ufa, que alívio, o bicho tava doendo apertado e todo torto dentro da cueca.

Aproveitei que meus óculos escuros cobriam as laterais dos olhos e dei uma boa olhada no cacetão que ele exibia pra fora da roupa. Aquele gigante repousava pesadamente sobre a barriga e a cabeça cobria o umbigo. Foi impossível não reparar naquela cabeça arroxeada que brilhava de tão inchada; o corpo do pau, de pele escura, lembrava a cor de chocolate e exibia veias inchadas que irrigavam aquilo com sangue e o mantinham duro como um taco de baseball. A grossura era anormal e certamente uma mão feminina não conseguiria abraçar e fechar os dedos ao redor daquele poste. Nunca medi meu pinto, mas imaginei que o do tio, muito maior que o meu, tinha uns 20 centímetros, talvez até mais. Admito, leitores, fiquei impressionado!

Desviei meu olhar de volta à minha esposinha que se exibia ao astro sol pra não continuar olhando aquele cajado enorme. Só que ao olhar pra ela meu cérebro foi inundado por pensamentos obscenos e imagens dela com o tio Carvalho apareciam na minha mente sem que eu tivesse qualquer controle. Imaginei minha Rosinha tentando agarrar o cacetão do tio Carvalho com duas mãos, pensei nela beijando e lambendo a enorme pica e meu pinto começou a endurecer rapidamente dentro da roupa. Tentei pensar em outras coisas pra afastar aqueles pensamentos, mas meu pau cresceu e tive de enfiar a mão pra ajeitá-lo dentro da roupa.

Carvalho (olhando pra Rosinha e exibindo um sorriso maroto) – Vejo que você também tá de pinto duro. A culpa é da Rosinha!

Eu (curioso) – Tio, você tá excitado porque estava me contando aquelas coisas ou por causa da Rosinha?

Carvalho – Não vou mentir, Fernando, a Rosinha é de tirar o juízo de qualquer homem. Desculpe, tá! Simplesmente não consegui controlar. Essa noite vou ter de bater uma punheta, não tô aguentando mais de tanto tesão.

Eu – Relaxe, tio, eu entendo.

Me senti constrangido sentado no mesmo banco que o tio Carvalho, afinal entre nós dois havia um espaço de mais uma pessoa e aquele cacetão duro tão perto me incomodou um pouco. Aproveitei que havia acabado a cerveja e sai dali dizendo que buscaria outra.

Na cozinha comecei a mexer numa e outra coisa pra gastar o tempo, pois não queria voltar e ficar próximo do cacetão do tio Carvalho. Aproveitei e entrei no banheiro pra dar uma mijada, mas não conseguia, pois meu pau continuava duro – mijar de pau duro é muito difícil! Houve um momento em que olhei pelo vitrô e vi o tio Carvalho me procurando. Percebi que naquela posição ele não via que eu o espiava pela pequena abertura. Acompanhei seus movimentos e ele, ao perceber que eu não estava por perto, olhou fixamente pra Rosinha e agarrou a cacetão pela base. Que coisa enorme! A mão dele começou a se movimentar pra cima e pra baixo batendo uma punheta enquanto olhava pra minha Rosinha. Senti um misto de indignação, ciúmes e tesão! Ver outro homem excitado, de pau duro se masturbando por causa da minha esposa me encheu de tesão, confesso! Meu pau endureceu ainda mais e não resisti, também comecei a me punhetar.

Leitores, vocês devem achar estranho, eu, o marido, de pau duro e batendo punheta vendo o meu tio, um coroa dono de uma pica bem maior que a minha também se punhetando de tesão apreciando minha esposa com os peitos nus.

Não sei por quanto tempo durou aquela safadeza toda, mas vi o tio Carvalho gozando no gramado em homenagem à minha amada esposinha. E eu, o marido aprendiz de corno, também gozando de tesão ao ver minha esposa safada exibindo ao meu tio dotadão os peitos e a pele mais escura da xota escapando pelas laterais do pequeno biquíni.

Foi uma gozada fantástica de amolecer as pernas. Após limpar o azulejo melado pelo meu gozo olhei novamente pro tio Carvalho e vi ele ajeitando o pintão ainda grande, porém mole dentro da roupa.

Quando eu e ele nos encontramos em frente a churrasqueira pra esquentar o jantar nos olhamos e nada falamos, parecia que sabíamos o que havia acontecido.

Logo a Rosinha também se apresentou na cozinha para ajudar, porém devidamente vestida na parte de cima, embora o pequeno sutiã pouco cobrisse.

Rosinha – Estou sentindo vocês dois muito quietos, houve alguma coisa?

Carvalho – Nada aconteceu, apenas estamos relaxados.

Rosinha – Relaxados? Como assim?

Eu – Cervejas, Rosinha, cervejas nos deixaram relaxados.

Ela sorriu pra mim, me deu um beijinho nos lábios e brincou:

Rosinha – Me aguarde, mais à noite vou lhe dar um estimulante, você vai ver!

Lembrei-me de ter gozado na punheta e senti uma leve preocupação se teria energias pra transar com ela logo mais à noite.

Rosinha (provocando) – E você, tio, vai usar a calcinha da tia Carmem pra fazer justiça com as próprias mãos esta noite? Vai enrolar a calcinha no bilau e imaginar a tia Carmem, o sabor e o cheirinho dela? Você precisa dar um jeito nesse seu amigo aí, hoje eu vi ele muito nervoso, muito bravo, precisa amansar o bicho, tio!

Carvalho (rindo) – Ele tá mais calmo agora, mas se ele ficar nervoso novamente darei um jeito nele!

Todos rimos e terminamos de preparar o jantar. Após a refeição e arrumação do local o tio perguntou:

Carvalho – Importam-se se eu tomar banho ali na ducha, pelado?

Rosinha – Claro que não, tio, já estamos nos acostumando a ver você peladão.

Eu – Relaxe tio, vá tomar seu banho, acho que eu também vou tomar banho de ducha hoje pra recompor as energias.

Rosinha – Oba! Se vocês dois forem tomar banho pelados eu também quero. Posso, amor, tomar banho pelada no quintal?

Eu – Se o tio prometer não ficar olhando você, tudo bem!

Rosinha (rindo) – Bobagem, Fer, o tio já me viu pelada, mas prometo ficar de costas o tempo todo.

Eu – Ele vai ver sua bunda!

Rosinha – Ele já viu minha bunda, meus peitos e, do jeito que sou descuidada, talvez tenha visto até a perseguida.

Carvalho – Admito que já vi os peitos e a bunda, a preciosa ainda não, embora já tenha imaginado.

Rosinha (fingindo dar uma bronca nele) – Sério, tio, que você já imaginou como é a minha perseguida? Você é muito safado!

Carvalho – Ohhh, Rosinha e Fernando, me perdoem, mas tentem entender minha situação, estou solteiro há muito tempo, sinto cheiro de mulher a metros de distância!

A Rosinha foi até o tio Carvalho, o abraçou por trás, deu-lhe um beijo no rosto e manteve seu corpo colado ao dele enquanto dizia carinhosamente:

Rosinha – Oh, tio, você tá precisando muito de uma mulher pra lhe fazer um afago, gastar essas suas energias sexuais, acalmar seu amigão aí embaixo, ele tá muito bravo!

Olhei pelo canto dos olhos e vi os peitos dela amassados nas costas do tio e as mãos ao redor da barriga dele. Confesso que senti ciúmes vendo aquela cena.

Logo o tio Carvalho avisou que iria se banhar, foi até o banheiro e saiu enrolado apenas numa toalha. Vimos que ele carregava bucha e sabonete e sob o tecido fino da toalha notava-se o pinto solto balançando. Ao abrir a torneira, tirou a tolha, se virou de costas pra nós e iniciou o banho tranquilamente enquanto terminávamos algumas arrumações. Durante todo o tempo vi que a Rosinha não perdia nenhuma oportunidade pra olhar o tio pelado que, por várias vezes se distraia e se virava de lago exibindo o pinto que, embora mole, era tão grande quanto o meu duro, como bem disse a Rosinha numa ocasião passada. Ao terminar de se enxugar ele voltou enrolado na toalha marcada pelo badalo balançando solto ali embaixo. A Rosinha estava sempre de olho e percebi que ela tentava disfarçar diante do tio Carvalho, mas não se importava que eu a visse olhando. Ela estava ficando mais safada a cada dia!

Logo que ela me viu pegando a toalha pra me banhar também, perguntou:

Rosinha – Posso ir na sua frente, amor, sinto que estou precisando de um bom banho, estou muito suada.

Fiquei desconfiado que ela queria se banhar na presença do tio Carvalho que ainda estava por ali, mas nada disse. Acho que eu também desejava vê-la nua sob o olhar do meu tio dotadão.

Ela pegou a toalha e seguiu pra ducha, pendurou a toalha numa planta ao lado e lentamente soltou os laços do sutiã. Já, pra tirar a calcinha, que também estava presa por fios amarrados, ela optou por retirar a pequena vestimenta sem desamarrar. Pra isso ela teve de se curvar exibindo a bunda em direção a nós. O sol já se punha e a luminosidade havia diminuído, mas ainda assim pudemos ver a pele mais escura ao redor do cuzinho. Não sei se o tio conseguiu enxergar mais que isso, mas ele não tirava os olhos da minha esposa, nem se importava mais se eu estivesse vendo ele olhar. A Rosinha estava bem descontraída e parecia achar normal mostrar os peitos e a bunda, mas eu esperava que ela tivesse mais cuidado e não exibisse o furinho traseiro com tanta facilidade.

Ela iniciou o banho e se esfregava lenta e caprichosamente e, em algumas ocasiões, se virou de lado dando a nós a visão do seu baixo ventre e seu montinho de Vênus volumoso.

Assistindo minha esposa completamente nua diante do olhar do meu tio dotado senti uma leve excitação, mesmo tendo gozado há pouco. Apesar do tesão, meu pau continuou mole.

Vimos ela se lavando todinha, desde os cabelos, rosto, costas. Caprichou nos seios e os lavou fazendo movimentos que mais pareciam carícias. Sem o menor constrangimento se virou pra nós e brincou:

Rosinha – Virem-se de costas vocês dois que agora vou lavar as partes íntimas.

Fingimos atendê-la e nos viramos por alguns segundos apenas e voltamos a assisti-la. A situação parecia fora de controle, ninguém se importava de ver ou ser visto, eu assistia minha esposa pelada debaixo da ducha e via o tio Carvalho também apreciando o belíssimo corpo da minha fêmea completamente nua.

Ela, por sua vez, não se intimidou enquanto lavava a xota, embora tenha se virado de costas pra nós. Eram nítidos os movimentos dela lavando a perseguida, inclusive mantendo um pé completamente apoiado no chão e o outro na pontinha do dedão tentando abrir as pernas ao mesmo tempo em que projetava o quadril pra frente e mantendo a xota sob a ducha. Nessa posição passava os dedos na rachinha imitando movimentos de alguém que toca uma harpa. Que visão, que tesão! O meu pinto teria endurecido se não estivesse cansado da gozada recente.

Na hora de lavar a bunda ela novamente brincou:

Rosinha (fingindo nos repreender) – Hei, vocês estão olhando, eu mandei ficarem de costas.

Pensei em qual posição ela se lavaria no traseiro, pois se virasse o rabo pra nós mostraria tudo, inclusive o anelzinho precioso; se virasse de frente pra esconder o traseiro, teria de mostrar a xota.

Percebendo a nossa insistência em assisti-la durante o banho e precisando lavar a bunda, ela se virou rapidamente de frente pra nós mostrando a xota e se agachou de forma que a água caísse no início do rego traseiro. Naquela posição ela manteve uma mão tapando a xota e lavou caprichosamente o furinho da bunda. Percebi que em nada mudou os movimentos que fazia quando somente eu estava presente. Ela tem o hábito de enfiar o dedo ensaboado no cuzinho ao se lavar durante o banho, ela diz que cuzinho tem de estar sempre muito bem limpinho, inclusive alguns centímetros além da entradinha, pois nunca se sabe quando vai ganhar um carinho nele.

Rosinha (nos olhando e rindo) – Não vale, vocês estão me olhando num momento muito íntimo. Virem-se, já!

Todos rimos e deixamos de assisti-la tão logo ela se levantou pra se enxaguar. Em seguida eu fui me banhar enquanto ela, ao meu lado, se enxugava sem se importar se o tio Carvalho estava ou não olhando, inclusive parecia não mais se preocupar em se manter de costas para o tio. Ela olhou pro meu pinto mole, sorriu e provocou:

Rosinha (falando baixo só pra eu ouvir) – Daqui a pouco vou comer todinho esse seu pintão gostoso!

Adorei o elogio que ela fez ao meu pinto o chamando de pintão, mas não nego que senti uma certa preocupação, pois eu havia batido uma punheta há pouco e não sabia se o bicho iria endurecer novamente.

Ao terminar meu banho descobri que havia esquecido de pegar a toalha. A Rosinha, que terminara de se enxugar, me ofereceu a dela.

Rosinha – Use a minha, está um pouco úmida, mas vai servir.

Eu – E você vai se enrolar aonde?

Rosinha – Em lugar nenhum, vou pelada pra casa e lá vestirei uma roupa limpa.

Tranquilamente ela me entregou a toalha e saiu caminhando peladinha em direção à nossa casinha apenas cobrindo a xota com a mão. Olhei a belíssima bunda exposta que se afastava de mim, vi o tio Carvalho também apreciando e voltei ao meu banho imaginando que a minha esposa, a cada dia que passava, sentia maior liberdade diante do tio Carvalho, inclusive para andar nua sob o olhar curioso dele.

Logo depois ela voltou vestindo um camisão comprido. Ou seria um vestidinho curto? Aquela roupa seria considerada comprida se pensarmos nela como uma camisa e a Rosinha vestisse um short ou uma calça, mas curtíssima quando visto apenas como um vestido. Os peitos balançando soltos e firmes e os mamilos parecendo querer furar o tecido me fizeram imaginar que ela dificilmente estaria usando calcinha. Ela trouxe um short pra mim e fomos nos despedir do tio Carvalho que se preparava pra ir pra casa e continuava seminu, apenas enrolado na toalha nitidamente marcada pelo bilau solto sob ela.

Vi minha esposa se pendurar no pescoço dele e o abraçar como se há muito tempo não o visse. Notei ela amassando os seios no peito dele e encostando a barriga no pinto. Os dois se abraçaram e vi o volume sob a toalha do tio Carvalho sendo pressionado pelo umbigo da minha esposa. Pelo canto dos olhos eu assistia a cena e suspeitei que tanto ele, quanto ela, pareciam desejar aquele contato, ou pelo menos não se importavam. Foi uma cena que durou poucos segundos, mas certamente foi tempo suficiente para que a minha Rosinha sentisse no umbigo o pau do tio Carvalho. Vendo aquilo, admito que fui invadido por sensações estranhas, um misto de ciúme, mas também uma enorme excitação.

Rosinha (ainda abraçada a ele, porém de lado, e não frente a frente como antes) – Tio, ouça o que vou lhe dizer; já que você tá sem mulher, vá pra casa, deite-se peladão naquela sua cama enorme com espelho no teto, pegue uma calcinha da tia Carmem, escolha uma que te dê tesão e que faça você se lembrar dela, do cheirinho e do sabor, enrole a calcinha no pinto, bata uma punheta bem gostosa e goze bastante pra acordar relaxado amanhã, acalme seu amigão aí porque hoje ele estava muito bravo, senti até medo desse tamanhão todo. Tadinha da tia Carmem ter que aguentar essa coisa grande aí!

Carvalho (rindo) – Tadinha, nada! Ela gostava, e muito! Ela sempre me pedia mais! Mas vou pensar no seu conselho, talvez eu me alivie com uma calcinha dela.

Rosinha (lado a lado, abraçando a cintura dele) – Faça isso, tio! Se o Fer deixasse eu emprestaria uma calcinha minha pra você, tiraria e te daria, ainda quentinha.

Acho que fiquei vermelho de vergonha naquela hora, principalmente porque o tio Carvalho olhou pra mim e brincou:

Carvalho (sorrindo) – Fernando, a Rosinha pode me emprestar uma calcinha dela pra eu me aliviar?

Antes que eu dissesse algo a Rosinha se antecipou e disse:

Rosinha – Hoje, não, tio!

Carvalho – Porque não?

Rosinha (rindo e ainda abraçada a ele) – Porque eu não estou usando calcinha agora e não teria nada pra tirar e te dar.

Carvalho (passando os dedos na lateral do quadril dela procurando algum sinal de calcinha) – Você está peladinha debaixo desse vestidinho?

Aquela atitude do tio Carvalho de alisar a lateral do quadril da Rosinha foi uma surpresa pra mim, pois até aquele momento ele apreciava o corpo dela sem qualquer constrangimento, mas tocá-la daquela forma foi a primeira vez. Fiquei sem graça, mas nada falei.

Rosinha (rindo e se soltando dele) – Peladinha, tio, do jeito que vim ao mundo, a diferença é que quando nasci eu não tinha nenhum pelinho no corpo e agora tem uns pentelhos que crescem aqui no meio das pernas, mas o Fer vai raspar e aí ficarei lisinha, igual a quando nasci.

Carvalho (se dirigindo pra casa dele) – Essa conversa está acordando meu amigo, melhor eu ir pra casa.

Rosinha (rindo e se abraçando a mim) – Vá pra casa, tio, dê um “calmante” pro seu amigão aí!

O tio foi pra casa dele e nós pra nossa casinha. A Rosinha escovou os dentes e antes de sair do banheiro me abraçou carinhosamente por trás enquanto eu também escovava meus dentes.

Rosinha (pegando meu pinto mole dentro da cueca) – Vou pra cama esperar você, não demore, tá!

Ao entrar no quarto tive a belíssima visão da minha amada deitada na cama apreciando a própria imagem no espelho, me esperando totalmente nua, pernas abertas e solas dos pés unidas, mesma posição em que se bronzeou durante o dia. A diferença era que naquele momento estava peladinha. Ela sorria enquanto beliscava e puxava delicadamente os mamilos, parecia se excitar pra mim.

Eu (apreciando a xotinha linda entre as coxas bronzeadas) – Precisamos raspar essa gostosura aí no meio das suas pernas, que tal amanhã cedo?

Rosinha (passando a mão no montinho de Vênus e puxando os pelinhos) – Precisamos, sim, amor, porque o biquíni de amanhã será ainda menorzinho que o de hoje.

Eu (rindo) – Menor? Então não vai esconder quase nada!

Rosinha (se arrastando na cama e puxando minha cueca pra baixo expondo meu pinto mole) – O biquíni que vou usar amanhã só terá um fiozinho atrás. Quando eu ficar de quatro você verá meu cuzinho.

Eu (fingindo dar uma bronca) – Eu e o tio Carvalho vamos ver, né!

Rosinha (beijando meu pau) – Será que ele vai ficar de pau duro outra vez?

Eu (rindo) – Creio que hoje ele vai se aliviar na punheta e talvez amanhã o pinto esteja calmo!

Rosinha (me puxando pra cama, juntando nossos corpos e massageando meu pinto mole) – Será que o tio tá batendo punheta agora?

Senti o calor daquele corpo e apreciei o belíssimo bronzeado da minha gata e seu sorriso lindo a me convidar pra transar. Naquele momento senti que a amava demais e que tinha nos braços uma mulher lindíssima. Transar com ela era a coisa mais gostosa do mundo, mas admito que por eu ter gozado na punheta durante a tarde e estar satisfeito, temia que meu pau não levantasse. Admito que fantasiar durante nossas transas trazia uma energia especial, um tesão extra, mas, por outro lado, achava que estava se tornando frequente demais fantasiar com outras pessoas enquanto transávamos. Mas, naquela hora, preocupado se meu pinto iria endurecer ou não, e percebendo que ela estava a fim de fantasiar, topei na hora, pois assim teria certeza de que meu pau ficaria duro.

Eu – Provavelmente, sim. Talvez com a calcinha da tia Carmem enrolada no pintão.

Rosinha (arranhando delicadamente meu saco com as unhas) – É, o tio Carvalho tem um pintão de dar medo!

Eu (fingindo dar uma bronca nela) – Aliás, dona Rosinha, que história foi aquela de você dizer que vai emprestar sua calcinha pra ele bater punheta nela?

Rosinha (rindo) – Oh, amor, eu só estava querendo ajudar, afinal as calcinhas da tia Carmem estão todas lavadinhas, devem estar cheirando sabão em pó e estão todas guardadas há muito tempo, estão frias. Se eu emprestasse a minha, eu tiraria na hora e daria ela ainda quentinha e ele gozaria rapidinho!

Eu (beijando minha amada e sentindo meu pinto endurecer com os carinhos da mão macia) – Você é muito safada!

Olhei para a mão da Rosinha que massageava carinhosamente meu pinto e em minha mente surgiu a imagem daqueles dedos tentando agarrar o cacetão do tio Carvalho, tão comprido e grosso como eu havia visto naquela tarde quando conversamos no banco de madeira do quintal. Na tentativa de me livrar daquele pensamento perguntei a ela:

Eu (provocando) – E se o tio gozasse na sua calcinha?

Rosinha (se abaixando pra chupar meu pau) – Se ele devolvesse minha calcinha melada eu teria duas opções, ou lavaria, ou vestiria. O que te daria mais tesão?

Eu – Teria coragem de vestir a calcinha melada da porra do tio Carvalho?

Rosinha (lambendo meu pinto e me encarando como a medir minhas reações ao que ela dizia) – Teria. Dá tesão imaginar isso, sabia?

Nada falei, pois senti a boca macia envolver meu pinto já quase totalmente duro, a língua quente e os dentes me arranhando com carinho a pele do pau. Olhei pra baixo e vi minha Rosinha segurando meu pinto com uma mão e chupando a cabeça e metade do pau, mas minha mente me traiu novamente e a imagem que surgiu foi ela segurando a picona do tio Carvalho com as duas mãos e a cabeça arredondada e roxa lhe enchendo completamente a boca.

Eu curtia a delícia de ter a pica chupada pela Rosinha quando ela se movimentou na cama sinalizando que queria fazer um 69. Foi se virando, subindo em meu corpo até colocar na minha boca a racha quente e molhada. Enfiei a cara entre as coxas, esfreguei o nariz pela fenda úmida desde o grelinho até o cuzinho, estiquei a língua bem fundo sentindo suas carnes quentes e passei a lamber com capricho, especialmente o grelinho pra dar o máximo de prazer a ela. Houve um momento em que me veio na mente a imagem do tio Carvalho vindo por trás dela e enfiando o pau na buceta acolhedora sem se importar comigo que estava ali embaixo. Me imaginei vendo tudo bem de pertinho, o pau grosso entrando fundo e fazendo ela gemer. Quando pensei que se algo assim acontecesse o saco dele ficaria se esfregando na minha testa, dei um jeito de mudar meu pensamento e me concentrei na boca quente que me acariciava o pau.

Nos chupamos por um bom tempo até que ela parou de me chupar, se virou pra trás e falou:

Rosinha – Fer, tô quase gozando e quero que você goze na minha boca. Depois você vai aguentar mais uma?

Eu (tirando por uns segundos a cara do meio das coxas dela) – Amor, estou bastante satisfeito e cansado, aproveite tudo que puder de mim, mas não vou aguentar duas hoje, não!

Ela voltou a me chupar de forma mais suave evitando que eu gozasse. Em compensação se ajeitou de forma a se sentar sobre meu rosto e esfregar a xota com mais força. Senti o rebolado forte, os movimentos pra frente e pra trás aproveitando ao máximo o meu nariz e minha língua esticada escorregando entre os lábios daquela buceta que babava de tesão. Não demorou muito e ela largou meu pau, endireitou o corpo posicionando-se de forma ereta e iniciou um rebolado intenso como se estivesse sentada numa pica.

Rosinha (gemendo) – Ai, amor, eu vou gozar, vou gozar!

Na posição em que eu estava não podia ver o remelexo dela, mas os movimentos intensos e cadenciados que ela fazia em busca do gozo me fizeram lembrar a dançarina Sheila do grupo É o Tcham (risos).

Após gozar ela se jogou ao meu lado, pois não queria mais minha língua se enfiando e mexendo na fenda molhada, aliás, ao sair de cima de mim me deixou com o rosto todo molhado dos seus líquidos lubrificantes. Ahhh, adoro o caldinho de mulher! Acho que a quantidade lubrificante que ela liberou no meu rosto seria suficiente pra eu fazer a barba (risos).

Ela se aconchegou a mim, segurou meu pinto duro e brincou:

Rosinha (massageando minha pica) – Me dê um tempinho pra descansar, não deixe ele amolecer que eu já vou te fazer gozar bem gostoso!

Novamente, ao olhar para a mão da Rosinha me acariciando o pau imaginei a picona do tio Carvalho sendo massageada pelos dedos delicados da minha amada. Com receio de que meu pau, já cansado e satisfeito, viesse a perder a dureza, deixei que minha mente viajasse no mundo da fantasia. Imaginei a Rosinha chupando o enorme pau do meu tio; pensei na sensação da minha Rosinha sentindo o cacetão entrando na buceta apertadinha e, ao final, quando o tio gozasse dentro dela, a buceta ficaria bem larga e melada da porra do tio Carvalho. Eu fantasiava e curtia o carinho que ela me fazia no pau quando ela subiu em mim, procurou meu pau com a xota, sentou nele e brincou:

Rosinha (agasalhando meu pau duro na racha acolhedora e colocando na fala todo o tesão que sentia naquele momento) – Comi, comi tudinho! Seu pau tá inteirinho dentro de mim.

Eu (encarando ela e acariciando os peitos quentes) – Sua buceta é muito gostosa!

Rosinha (dando uma rebolada mais forte) – O seu pau também é muito gostoso, quero sentir ele gozando dentro de mim, quero seu creme quentinho aqui dentro.

Continuamos nos olhando nos olhos e nos provocando, palavras carregadas de tesão denunciavam a enorme excitação que sentíamos:

Eu – Você também vai gozar?

Rosinha – Vou, quero gozar de novo, tô precisando gozar, tô muito tesuda hoje!

Eu – Você gozou rapidinho agora há pouco, estava pensando em algo especial?

Rosinha – Estava curtindo o seu pinto na minha boca.

Eu – Estava pensando no meu pinto ou de outro?

Rosinha (se esquivando da pergunta) – Ai, amor, vamos virar, quero ficar por baixo pra você meter gostoso em mim.

Eu (insistindo na pergunta e me posicionando por cima entre as pernas dela) – Enquanto você me chupava pensou em outro pau?

Rosinha (me olhando nos olhos e desistindo de fugir da resposta) – Oh, Fer, cê sabe que o dia hoje foi especial, né! Pela primeira vez eu vi o tio Carvalho de pau duro e... foi algo novo pra mim, não fique bravo, mas é difícil não pensar no pauzão dele!

Ao ouvir ela falar daquela forma e imaginar que ela fantasiava com outro pau, com o cacetão do tio Carvalho enquanto transava comigo, me encheu de ciúmes, mas não nego que senti uma dose extra de tesão. A atitude mais acertada talvez fosse cortar o assunto, mas não resisti.

Eu – E o que você fantasiou com o tio Carvalho?

Rosinha – Imaginei fazer com ele tudo que eu faço com você.

Eu (dando uma estocada profunda) – Conte pra mim.

Rosinha (abrindo ainda mais as pernas, agarrando minhas nádegas e me puxando pra ela) – Promete que não ficará bravo?

Eu (olhando nos olhos dela) – Prometo, conte tudo.

Rosinha – Vai te dar mais tesão ouvir o que fantasiei com o cacetão do tio Carvalho?

Eu (encarando ela) – Não sei, conte e depois eu te digo.

Rosinha (imitando com as duas mãos os movimentos de quem punheta um cacetão) – Pensei em como seria gostoso pegar no pintão dele, me imaginei segurando com as duas mãos, batendo punheta pra ele...

Eu (sentindo uma puta excitação e dando uma metida forte na buceta dela) – Vadia!

Rosinha (movimentando as mãos como se estivesse puxando uma pica pra perto da boca aberta) – Imaginei como seria chupar o pauzão do tio Carvalho, pôr na boca aquela cabeçona roxa, sentir o gosto...

Eu (sentindo meu tesão aumentar) – Puta!

Rosinha (se ajeitando melhor debaixo de mim, arreganhando as pernas, segurando os joelhos próximos aos peitos e se colocando na posição de franco assado) – Fantasiei em abrir as pernas pra ele, mostrar minha xaninha e pedir pra ele meter, pensei no pau dele entrando em mim bem apertado, indo bem fundo aqui dentro de mim (ao dizer isso ela tocou a própria barriga com os dedos próximo ao umbigo).

Eu – Vagabunda, você tá me deixando maluco.

Rosinha – O cacetão dele iria ocupar todinha minha buceta, ela ficaria toda cheia de pau, não iria sobrar nem um lugarzinho vazio...

Eu – Pare com isso, tô quase gozando...

Rosinha – Aí ele iria gozar dentro de mim, me encher de porra quente...

Eu – Pare...

Rosinha – Quando ele tirasse o pau você enfiaria o seu e iria me sentir toda larga e gozada...

Eu – Vou gozar, vou gozar dentro de você, sua puta!

Rosinha – Goze, me dê sua porra, ai, ai, ai, mete forte que eu também vou gozar, eu vou gozaaaaar.

Ohhh, caros leitores, que metida, que gozada gostosa!

Sem desfazer o encaixe, agarrada a mim, a Rosinha rolou na cama de forma a invertermos as posições e ela ficar sobre mim; com os pés me fez fechar as pernas e se acomodou por cima com as pernas abertas, montando em mim. E brincou antes de repousar a cabeça no meu peito.

Rosinha – Fique quietinho e deixe ele amolecer dentro de mim.

Eu – Vai vazar creme e ficaremos melados.

Rosinha (falando preguiçosamente) – Vai ser gostoso!

Acordamos meia hora mais tarde, senti o peso da Rosinha ainda em cima de mim e meu saco e coxas melados. Tomamos banho e dormimos felizes.

EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Armando Pinto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Velhaco

Uma narrativa gigantesca, pra enfim chegar ao mesmo ponto da maioria dos contos da casa, uma mulher vadia e manipuladora q está doida pra ser arrombada pelo tio roludo e Talarico e um marido trouxa q vai viver comendo buceta suja de gala de outro e toda arrombada, kkkkkkk, pra contar isso não precisava de tantos capítulos, em um único seria possível fazer isso

0 0