Adriana teve que dar o cuzinho pro papai não perder o emprego (Parte 3)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 4152 palavras
Data: 21/08/2025 09:04:44

Paulo notou o cansaço da filha ao entrar ontem. Adriana foi direto para o chuveiro e depois para a cama ontem à noite. Enquanto Adriana tomava banho, ele foi verificar o cesto de roupas dela em busca de calcinhas recém-usadas. Não notou nenhuma, o que achou estranho. Adriana sempre tirava a calcinha antes de tomar banho.

Ele então folheou a prancheta com a lista de arrecadações que sua filha saiu para angariar. Algumas doações minúsculas e uma enorme do seu chefe. Paulo se perguntou se havia alguma correlação entre a calcinha perdida de Adriana e o fato de seu chefe fazer essa doação tão gorda. Ele não era conhecido por ser uma pessoa tão bondosa. Paulo sentiu uma onda de raiva ao imaginar seu chefe fazendo sexo com sua doce filhinha mas imaginou que isso era apenas mais um pensamento pervertido dele.

Paulo tomava seu café da manhã enquanto conferia as respostas às fotos de Adriana em um forúm pervertido que ele havia publicado no dia anterior. Sorriu satisfeito ao ler comentários de estranhos sobre sua filha sexy e os xingamentos que os caras colocavam. Ele adorava ler sobre o que esses homens fariam com sua filha. Paulo apertou seu pau duro por cima da calça de moletom, com água na boca ao pensar em Adriana sendo brutalmente fodida.

De vez em quando, ele postava fotos de Adriana. As respostas eram quase sempre sobre como eles iriam fuder Adriana, sobre como ela era sexy e coisas do tipo. Ele vinha postando fotos de Adriana nesse fórum a algum tempo usando um nome fake pra que não encontrassem de forma alguma sua filha. O ano era 2011, então nem todo mundo tinha acesso a redes sociais. Ele sabia que era quase impossível algum conhecido ver as fotos.

Paulo deu uma olhada na última foto que ele havia adicionado de Adriana. Ela estava de biquíni na piscina comunitária, de costas em pé. A foto já tinha duas mil visualizações desde o post de ontem. "Essa garota é postada sem parar, mas eu nunca me canso. Olha essa bunda! Eu adoraria enfiar a cara no meio."

"que putinha, ela sabe disso"

"gatinha sexy"

"ela precisa ser amarrada a uma árvore com uma fila de homens esperando sua vez pra foder ela"

"que garota fofa..."

"Ela precisa aprender uma lição muito dura. E estou falando de ser fodida na boca e no cuzinho repetidamente por um grupo de homens até que sua autoestima fique em ruínas."

"Eu a amarraria no meu porão e transaria todos os dias com ela, sem comida, apenas com meu esperma e mijo. Ok, talvez comida de cachorro de vez em quando."

Paulo acariciava o próprio pau furiosamente enquanto lia as respostas obscenas daqueles caras pervertidos. No canto superior direito, dizia que ele tinha quatro mensagens não lidas. Ele clicou no link e leu as mensagens. Normalmente, as mensagens perguntavam se poderiam ter mais fotos, o que Paulo atendia e enviava. Ou então perguntavam como Paulo conhecia Adriana, em que escola ela estudava e coisas do tipo. Paulo jamais iria contar a essas pessoas sobre Adriana. Ele pulou as duas primeiras mensagens pedindo mais fotos dela. Ele responderia mais tarde.

A terceira tinha um link e a mensagem "Eu me diverti com ela. Adicione-me ao Yahoo se tiver interesse". Curioso, Paulo clicou no link. A página abriu. Um pau enorme e ereto estava encostado em uma foto impressa de Adriana. Ele clicou em "próximo". O pau estava sendo acariciado. Quando Paulo apertou o botão "próximo", o pau enorme pressionou o rosto, a boca e os olhos de Adriana, basicamente cobrindo todo o seu rosto. Então, as fotos mostraram uma grossa carga de esperma no rosto de Adriana. Quem enviou esta mensagem tinha gozado em uma foto impressa de Adriana. As fotos seguintes mostravam seu rosto coberto de esperma em vários ângulos.

Apressadamente, ele procurou alguma foto de Adriana. Ela estava sorrindo em um lindo vestido de verão. Colocando a foto em suas coxas, ele acariciou seu pau furiosamente para cima e para baixo.

"Porra, sua putinha, sua putinha de papai, sua vadia safada provocadora, ahh... Vai se foder, você ama o pau do papai... Vou foder sua bunda e depois vou te jogar em um quarto com dez desses homens, eles vão te foder direitinho, sua putinha..." murmurou Paulo para si mesmo enquanto acariciava seu pau mais rápido.

Ele gemeu alto enquanto olhava repetidamente para a foto da filha. Depois de recuperar o fôlego, Paulo adicionou o e-mail do Yahoo à sua lista de amigos.

-

Eram 11 da manhã quando Adriana acordou. Ela ainda estava muito dolorida por ter sido fodida no dia anterior. Seu pai tinha saído de casa há muito tempo. Ela pensou no que aconteceu ontem enquanto estava deitada na cama. Sentiu-se ficando excitada ao pensar em chupar o pau de Alcides e em como os três homens abusaram dela. Logo, a culpa tomou conta dela, e Adriana estava esfregando o clitóris desesperadamente enquanto chupava os dedos.

"Como vou encher esse pote inteiro de porra?", disse Adriana para si mesma. Pensou em quem poderia pedir porra. Conhecia muitos caras que tinham uma queda por ela, mas sabia que contariam para todo mundo na escola. Talvez alguém que nunca contaria. Talvez seu vizinho. Sabia que Luiz estava sempre olhando para ela quando corria de manhã. Às vezes, quando falava com Luiz, conseguia identificar um volume nas calças dele. Adriana gemia enquanto seu corpo tremia de orgasmo.

"Ding dong", a campainha tocou. Adriana gemeu, vestiu um short e correu para a porta. Era um entregador do Mercado Livre.

"Ei, senhorita", disse o homem enquanto entregava uma caixa para Adriana. Ele conseguia distinguir os mamilos de Adriana através da blusa. Adriana estava com um pouco de frio por ter acabado de sair da cama quentinha.

"Oi", disse Adriana. Ela podia sentir o olhar penetrante do homem enquanto ele percorria seu corpo de cima a baixo. Ela desejou usar um pouco mais do que uma regata curta e um short que ia logo abaixo do bumbum. Então, teve uma ideia.

"Obrigada", disse o entregador enquanto Adriana devolvia o papel com sua assinatura.

"Humm... você quer um copo de água?", perguntou Adriana, mordendo os lábios. Ela sentiu a boceta umedecer com a ideia. Ela ia chupar aquele homem para gozar.

"Uhh, sim, eu adoraria um copo de água", disse o entregador. Adriana se virou e deixou a porta aberta para ele. O entregador encarou a bunda de Adriana enquanto eles se remexeram em seu degrau.

"Bem, você não vem?", perguntou Adriana timidamente. O homem assentiu e a seguiu para dentro, fechando a porta atrás de si e olhando ao redor, torcendo para que ninguém estivesse olhando.

Adriana abriu a geladeira e pegou para o homem a água gelada. Ela sabia que o entregador a observava enquanto ela se abaixava. Sentir-se no controle a fazia se sentir sexy.

"Pode se sentar", disse Adriana enquanto entregava a coca ao entregador. O pau do entregador estava ereto, pressionando contra o short. Adriana corou.

"Obrigado, senhorita", disse o entregador enquanto se sentava no sofá. Ele já tinha ouvido falar de coisas assim acontecendo. Uma dona de casa infiel convidava o entregador para entrar e oferecia sexo ao sortudo. Ele se perguntava se teria sorte.

Adriana ficou parada na frente do homem enquanto ele bebia. Seu coração batia forte enquanto ela pensava no que iria fazer. Ela estava nervosa.

"Então..." disse o homem enquanto olhava para Adriana, inspecionando seu corpo e pernas sensuais, "o que está acontecendo?"

Adriana mordeu o lábio enquanto se ajoelhava diante do desconhecido. O entregador sorriu e tomou um gole, tentando se manter calmo enquanto seu coração disparava.

"Quer... Você quer um boquete meu? Preciso encher esse pote de porra...", disse Adriana enquanto lhe mostrava o pote. O entregador riu, imaginando do que aquela moça bonita estava falando. Provavelmente era algum trote de faculdade. Alguma pegadinha que alguma amiga dela estava fazendo com ela. Um desses jogos de Verdade ou desafio. Mas ele não ia perder a chance.

"Claro, querida", disse o entregador enquanto levantava os quadris para abaixar as calças, ansioso frente a menina de joelhos. Era o seu dia de sorte. Ele abriu mais as pernas, sem mais vergonha de esconder a ereção que se aproximava.

Adriana suspirou enquanto se aconchegava ainda mais entre as pernas dele. O pau dele estava em posição de sentido diante dela. Adriana envolveu cuidadosamente o pau grosso com os dedinhos. Ela o sentia pulsar sob suas mãos. A boceta de Adriana formigava quando ela levou os lábios à ponta. Sua boca salivava.

"Que delícia, gata..." gemeu o entregador enquanto passava os dedos pelos cabelos de Adriana. Ele observou a adolescente angelical acariciar seu pau grosso com seus dedos minúsculos que mal conseguiam envolvê-lo, e seus lábios rosados e macios se apertaram firmemente em volta da ponta do pau dele e o chuparam. Ele tomou um gole de coca e se recostou, observando a chupadora gostosa trabalhar em seu pau. Adriana girava a cabeça em seu pau enquanto o chupava para cima e para baixo, com as duas mãozinhas envolvendo o pau dele.

"Ahhh sim, sua putinha gostosa..." suspirou o entregador enquanto acariciava o rosto de Adriana. Ele colocou a mão no topo da cabeça de Adriana e a empurrou para baixo, empurrando-a um pouco mais para baixo enquanto ela chupava. Ele inclinou a cabeça para trás enquanto continuava empurrando Adriana, respirando ofegante enquanto a cabeça de Adriana balançava em seu pau. Ele sentiu suas bolas apertadas e prontas para explodir, mas não queria terminar o boquete ainda. Agarrou os cabelos de Adriana com força, afastou sua boca ávida de seu pau e respirou fundo. "O que foi?", perguntou Adriana, confusa. Ela achava que estava se saindo bem. A mão atrás da cabeça a empurrou para baixo novamente, e ela instintivamente voltou a sugar no ritmo imposto pelo entregador.

"Você consegue fazer garganta profunda, querida? Vamos ver quanto do meu pau você aguenta", disse o homem enquanto acariciava Adriana. Adriana olhou para ele e balançou a cabeça. Apesar de ter sido fodida na cara tantas vezes ontem e de ter paus inteiros enfiados na boca, ela não tinha confiança de que conseguiria fazer isso de novo.

"Relaxa a boca, querida", disse o homem enquanto agarrava a cabeça de Adriana com as duas mãos e começava a puxá-la para baixo. Adriana fechou os olhos e estremeceu quando o pau grosso penetrou em sua garganta. Mais ou menos na metade do comprimento do eixo, o homem a puxou de volta para cima e a deixou respirar, depois a empurrou para baixo novamente, ganhando profundidade lentamente. "Você é tão boa nisso, gata", disse o homem enquanto gemia e empurrava Adriana para baixo, em seu pau, desta vez até que ela estivesse três quartos abaixo. Ele observou o rosto de Adriana grudado em seu pau grosso e como ela babava em seu pau. Ele soltou a cabeça de Adriana e a deixou respirar, depois agarrou a parte de trás da cabeça dela novamente.

"Todo o caminho até o fundo", disse o homem enquanto olhava para Adriana. Ela assentiu e se abaixou, deixando o homem empurrá-la contra seu pau. Ela abriu a boca o máximo que pôde ao sentir o pau grosso empurrando sua garganta. Então, algo fez cócegas em seu rosto. Ela tinha o pau inteiro enfiado na garganta e o nariz enfiado nos pelos pubianos dele.

"Chupa minhas. Use essa lingua", apressou-se o homem enquanto segurava a cabeça de Adriana. A língua de Adriana se agitava, lambendo tudo o que podia. O entregador balançava a cabeça de Adriana em seu pau, pressionando-o contra a garganta de Adriana e fazendo a prostituta babar por todo o seu saco. O excitava tanto ver essa ninfeta aparentemente inocente enfiar seu pau até a garganta dela e ainda lamber suas bolas como a mais verdadeira das prostitutas.

"Vou gozar na sua cara, sua prostituta safada", murmurou o homem enquanto soltava a cabeça de Adriana. Assim que ela se soltou do pau dele, ele agarrou uma mecha do cabelo dela e a empurrou para dentro de suas bolas suadas e cobertas de saliva. Adriana prendeu a respiração enquanto abocanhava as duas bolas dele, enquanto o entregador acariciava o pau no rosto de Adriana.

"Prepare-se, sua putinha apaixonada por rola, sim, você é uma vagabunda, ughh ahhh ahhh...", gemeu o homem enquanto gozava, liberando jatos de porra branca e espessa, cobrindo o rosto bonito de Adriana com a gosma. Ele então apontou o pau para a boca de Adriana, esguichando mais alguns pedaços grossos. Adriana o chupou um pouco mais, tirando os últimos resquícios de porra de suas bolas.

"Isso foi bom...", disse o homem, observando o trabalho que fizera no rosto da linda garota. Ele enfiou o pau na boca de Adriana mais algumas vezes, esfregando-o por toda a boca dela. Satisfeito, ele saiu direto pela porta, deixando Adriana coberta de porra e sua boceta molhada. Ela ouviu o o barulho do carro enquanto cuspia seu gozo no pote. Então, cuidadosamente, raspou a enorme carga que o entregador deixou em seu rosto bonito e colocou tudo no pote.

"Não foi tão ruim...", pensou Adriana. Deitou-se no chão com as pernas abertas. Seus dedos esfregavam inconscientemente seu pequeno clitóris. Adriana se curvou para o lado, levou a outra mão à boca e começou a chupar os dedos, que ainda cheiravam ao pau suado do entregador. Ela já sentia falta de chupar rolas. Adriana gemia baixinho enquanto brincava com seu pequeno clitóris.

Adriana deitou-se na cama, pensando no que fazer em seguida. Ela olhou fixamente para a janela e para fora. Luiz, seu vizinho, estava consertando o carro. Luiz era sempre gentil com ela. Sempre que se cumprimentavam, ela sabia que Luiz a estava observando. Embora fosse constrangedor para ela quando ele a olhava de cima a baixo, ela se sentia lisonjeada por Luiz pensar nela daquela forma. Ela planejava seduzir Luiz. Talvez ela simplesmente se ajoelhasse e esperasse que ele entendesse a mensagem, ou apenas fosse muito sensual e sugestiva. Isso a excitava a pensar em maneiras de seduzi-lo. Luiz estava consertando o carro na garagem quando viu Adriana parada na entrada da garagem. Ele sempre a admirou e já havia pensado nela sexualmente inúmeras vezes, enquanto ela corria de shorts justos e regata.

"Ei, Adriana, há quanto tempo você está aí?", perguntou Luiz enquanto enxugava as mãos engorduradas em uma toalha. Seus olhos percorreram o corpo de Adriana de cima a baixo, examinando cuidadosamente seus seios deliciosos, cobertos por uma camiseta naquela noite. A brisa de verão balançava a saia curta de tênis de Adriana, fazendo Luiz se perguntar se Adriana estava usando calcinha branca ou se ele estava apenas vendo coisas.

"Não muito tempo, senhor", disse Adriana, sorrindo. Ela abaixou um pouco a saia. Embora tivesse as intenções mais safadas, ainda se sentia tímida diante do olhar de Luiz em seu corpo.

"Precisa de alguma coisa, querida?", perguntou Luiz, aproximando-se da pequena atrevida. Seu pau se mexeu e começou a encher.

"Não... só entediada", disse Adriana, chutando o chão de leve. Seu coração disparava, mesmo tentando parecer calma. Sua boceta ansiava por um toque, ansiosa.

"Gosto do jeito que você olha para mim", disse Adriana abruptamente, com o rosto vermelho.

Sorrindo, Luiz respondeu maliciosamente: "Como eu olho para você?" "Como se eu fosse sexy, pelo jeito que você olha meu corpo de cima a baixo", disse Adriana, mordendo seus lábios de porcelana rosa.

"Sexy? Você é muito sexy, Adriana. As coisas que já imaginei", disse Luiz, aproximando-se de Adriana. Adriana deu um passo para trás. Toda a confiança que ela tinha antes havia evaporado. Os pensamentos sensuais de seduzir Luiz com suavidade haviam desaparecido. Sua cabeça ficou em branco.

"Tipo, tipo o quê?", gaguejou Adriana, incapaz de olhar para Luiz, que estava parado bem na sua frente. Seu olhar se voltou para a virilha dele, onde ela podia ver o contorno do pau de Luiz. Ela engoliu em seco. Sua boca estava salivando muito. Luiz levou a mão à virilha e esfregou o pau contido por cima da calça. Ele observou Adriana encarar nervosamente sua ereção.

"Garota, por que você não fecha a porta da garagem para mim?", disse Luiz enquanto apertava a ponta do próprio pau. Adriana assentiu, e puxou o portão de ferro da garagem enquanto os dois permaneciam em silêncio.

"Vem cá, garota", disse Luiz, apontando para o chão à sua frente. Adriana caminhou lentamente até Luiz. Isso era diferente. Antes, ela estava no controle da situação, fazendo o boquete no entregador. Mas agora, por razões desconhecidas para Adriana, ela não estava mais no controle com Luiz. A mão de Luiz subiu pelas costas de Adriana e agarrou sua nuca. Adriana obedeceu enquanto Luiz lentamente a empurrava para os joelhos. Adriana encarou a enorme ereção à sua frente. Observou Luiz abaixar a calça de moletom e a boxer, deixando seu pau enorme brotar em seu rosto. Adriana lambeu os lábios. Era o maior que ela já tinha visto. Ela olhou para Luiz, hesitante. Sentiu a pressão de Luiz em sua nuca, incitando-a a começar a lhe dar prazer. Adriana obedeceu e abriu os lábios, envolvendo o pau de Luiz em sua boca úmida e aveludada.

Luiz gemeu enquanto Adriana chupava seu pau delicadamente, movendo a cabeça para frente e para trás. Ele observava atentamente enquanto seu pau desaparecia na linda boca de Adriana a cada chupada. Seus lábios úmidos envolviam seu pau com força, e sua língua lambia a parte de baixo do pau. Luiz se perguntou como uma Adriana aparentemente inocente havia se tornado tão boa em chupar rola. Suas pernas tremiam quando Adriana olhou para ele, com sua pequena língua girando em torno da ponta de seu pau como se fosse um pirulito.

"Você está fazendo um bom trabalho, Adriana..." murmurou Luiz, olhando para a filha do vizinho. Adriana sorriu levemente e beijou a ponta do pau de Luiz, depois voltou a chupar. Ela se empurrou para baixo, contra o pau grosso de Luiz, lutando para enfiá-lo na garganta. Luiz gemeu quando seu pau empurrou para dentro das vias aéreas apertadas de Adriana. Ele agarrou a nuca de Adriana e empurrou seu pau ainda mais para dentro, enfiando-o com força cada vez mais fundo na garganta de Adriana, sem lhe dar chance de respirar. Ele olhou para Adriana, que estava com o pau cheio, e a segurou no lugar, fazendo Adriana engasgar e engolir seu pau.

Luiz lentamente tirou o pau da boca de Adriana, torturando-a sem pressa, ansiosa para respirar. Adriana ficou emburrada quando o pau de Luiz saiu de sua boca e recuperou o fôlego. Ter um pau tão grande em sua boca e garganta por tanto tempo havia drenado suas energias.

Luiz agarrou os cabelos de Adriana com força e a puxou para cima novamente, fazendo-a encarar seu pau cheio de veias. Ele puxou a cabeça dela para trás com uma mão, enquanto guiava seu pau com a outra. Luiz enfiou seu pau grosso e molhado na boca aberta de Adriana e empurrou a cabeça de Adriana para frente e para trás, fazendo-a chupar seu pau. Insatisfeito, Luiz puxou Adriana pelos cabelos para a traseira do carro, arrastando Adriana de quatro enquanto a conduzia pelos cabelos. Luiz apoiou a cabeça de Adriana no para-choque do carro. Ela não teve como escapar quando Luiz sondou o polegar em sua boca e abriu seu maxilar. Luiz enfiou seu pau de volta na cabeça presa de Adriana, ambas as mãos e a traseira do carro a segurando no lugar, e começou a foder seu lindo rosto.

Ele ofegava enquanto deslizava com força seu pau grosso para dentro da boca ávida de Adriana, com todo o seu pau enfiado na garganta e no rosto de Adriana, fodendo a putinha rapidamente. Na maioria das vezes, ele nem tirava o pau inteiro da garganta dela, apenas empurrava para frente e para trás alguns centímetros em suas vias aéreas. Os olhos de Adriana lacrimejavam enquanto Luiz, seu vizinho, enfiava o pau sem dó em sua garganta. Adriana babava incontrolavelmente no pau grosso de Luiz, deixando-o ainda mais escorregadio e fácil de enfiar em sua garganta.

Luiz tirou o pau da boca de Adriana. Ele ofegava pesadamente enquanto batia forte no rosto de Adriana, repetidamente. "Ahh, sua putinha, engole esse pau!", gritou Luiz em voz alta enquanto batia sem parar em Adriana, depois forçou seu pau duro de volta para dentro da boca de Adriana, segurando sua cabeça com força novamente e enfiando todo o seu pau de volta na garganta de Adriana. Ele a segurou firmemente enquanto lentamente movia seu pau em sua boca molhada.

"Você está gostando disso, sua vagabunda?", perguntou Luiz enquanto puxava a cabeça de Adriana pelos cabelos. Ele olhou para o rosto usado de Adriana e lhe deu um tapa, depois levantou a cabeça dela novamente para que ela a olhasse, com o rosto pressionado contra seus pelos pubianos e a cabeça inclinada para trás desajeitadamente. Ele deu outro tapa no rosto dela, dessa vez com mais força. Observou os olhos de Adriana lacrimejarem ainda mais. Sentiu a necessidade de destruir completamente a inocência de Adriana. Ele esfregou o rosto de Adriana lentamente, batendo em suas bochechas para a esquerda e para a direita. Ignorou os engasgos e o engasgo de Adriana. Na verdade, a sensação era boa em volta do seu pau, enquanto a garganta dela se contraía cada vez mais ao redor do pau dele. Ele finalmente deu um último tapa nela e puxou o pau para fora.

"Toma minha gala sua putinha depravada", gritou Luiz enquanto jorrava gotas de esperma no rosto vermelho de Adriana. Ele pressionou o pau contra o nariz e as bochechas de Adriana enquanto gozava, fazendo seu esperma espirrar por todo o rosto dela. Ele espalhou o esperma com o pau e mergulhou a ponta coberta de esperma de volta na boca de Adriana. Adriana envolveu os lábios na ponta e chupou delicadamente, limpando o pau que acabara de foder seu rosto. Ela saboreou e então engoliu o pouco de esperma que Luiz enfiou em sua boca. Adriana se inclinou para frente e beijou o pau de Luiz, encostando suavemente os lábios no pau ainda duro e sugando o restante do esperma e da saliva.

"Caralho!! Puta safada...", disse Luiz, respirando pesadamente, movendo os quadris para frente e para trás enquanto Adriana chupava seu pênis. Adriana riu de Luiz e continuou a acariciar seu pau.

"Posso usar seu banheiro para me limpar?", perguntou Adriana, levantando-se e ajeitando a saia. Seu rosto estava uma bagunça total por causa de todo aquele esperma, baba e lágrimas.

"Claro, querida", disse Luiz, puxando a calça de moletom de volta para cima. Ele deu uma palmada em Adriana enquanto ela se afastava e a seguiu para dentro de casa. Adriana limpou o esperma do rosto com os dedos e os colocou no pote. Ela já tinha bastante. "É uma pena que tanto esperma dele tenha caído no chão", pensou. Adriana lambeu os dedos e saboreou o gosto do esperma de Luiz novamente.

Adriana saiu do banheiro. Luiz estava sentado à mesa da cozinha, esperando por ela. Luiz não ia deixar Adriana ir sem antes foder ela. "Bem, eu preciso ir agora", disse Adriana, parando na frente de Luiz que agarrou Adriana pelos quadris e se levantou, elevando-se sobre a garotinha. "Não", disse Luiz, agarrando a nuca de Adriana novamente. Ele empurrou o pescoço de Adriana para baixo, curvando-a sobre a mesa da cozinha. Adriana se debateu embaixo dele.

"Não, Luiz, eu não quero", disse Adriana nervosamente enquanto lutava contra o aperto de Luiz. Luiz levantou a saia de Adriana, revelando seu bumbum perfeito coberto por uma calcinha branca justa. Luiz lentamente desceu a mão por baixo da fenda anal de Adriana, pressionando os dedos e sentindo o montículo da boceta de Adriana com força. Ele puxou a calcinha de Adriana para baixo, logo abaixo da bunda dela. Adriana se contorceu violentamente sob ele.

"Calma, garota, você não pode esperar que eu não te foda quando estou com você aqui", disse Luiz com firmeza enquanto abaixava as calças discretamente. Luiz esfregou o pau na entrada da boceta de Adriana, espalhando o suco da boceta dela na ponta do pau.

"Nossa, Adriana, você está muito molhada para isso", disse Luiz, e enfiou seu pau enorme na boceta gostosa de Adriana. Novamente, sem parar, Luiz forçou seu pau mais fundo dentro de Adriana, apesar da tensão. Adriana sentiu como se estivesse sendo arrancada do pau grande de Luiz. Adriana gemeu quando Luiz não hesitou e empurrou o pau contra seu colo do útero. Sorrindo para si mesmo, Luiz continuou empurrando.

"Chega, você precisa parar, está doendo muito!" gritou Adriana enquanto Luiz continuava a penetrá-la. A dor lancinante do pau contra o colo do útero a fazia chorar. Luiz segurou o pescoço de Adriana com mais força e lentamente inclinou o pau, tentando enfiar a bucetinha dela com todo o seu pau.

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