Esposa de Marombeiro - Projeto Gravidez - Um Plano e dois Garotos (Parte 23)

Um conto erótico de Luiz Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 1103 palavras
Data: 21/08/2025 00:22:24

...CONTINUANDO:

Assim que Marcão e a jovem atendente saíram da suíte, a porta ainda mal havia se fechado e o silêncio que se instalou foi preenchido apenas pelos suspiros entrecortados dos três. Levou quase um minuto até que Vanessa, Pedro e Lucas conseguissem se recompor. Os dois garotos estavam completamente imersos no prazer de saboreá-la — Pedro ainda sentia o cuzinho pulsando sob a língua, como se cada contração fosse um convite para mais. Já Lucas, com o queixo banhado no mel quente da bucetinha, respirava o aroma do desejo recém-despertado.

Vanessa, por sua vez, tentava manter o controle sobre si mesma. A bebida ainda em mãos, o copo já pela metade. O whisky descia com mais facilidade do que deveria — talvez pela excitação, talvez pelo estômago vazio. Seja como for, o efeito do álcool era inevitável. Estavam todos mais soltos, mais quentes... mais perigosamente disponíveis.

— Acho que agora estão mais relaxados, não é mesmo, meninos? — disse Vanessa, com um sorrisinho satisfeito e a voz doce como quem acabara de arrumar a cama depois de bagunçá-la inteira.

— Sim... — respondeu Lucas, erguendo-se devagar, limpando com as costas da mão os vestígios da mulher que ainda brilhavam em sua pele. — Eu, pessoalmente, nunca me senti melhor.

Pedro levantou em seguida, ainda sob os efeitos do gosto e da entrega. Seus olhos estavam mais claros, como se uma nuvem tivesse se dissipado.

— Me desculpa, Vanessa... por todo o estresse, pela desconfiança. Eu apenas fiquei com... — Ele queria dizer medo, mas não quis assumir o óbivio. — De verdade, agora me sinto... confortável. — Disse ajustando o jogo de palavras.

Ela sorriu com leveza. Sabia que seu plano havia funcionado. A tensão tinha evaporado, e em seu lugar havia apenas desejo bem canalizado. Marcão havia cumprido seu papel, e os frutos começavam a aparecer. Pedro estava novo. Renovado. Pronto para deixá-la em êxtase.

— Que bom, meu amor... — sussurrou ela. — Agora vamos jantar. A noite ainda vai ser longa e quero comer de verdade.

Com certa elegância despreocupada, ela vestiu um roupão branco do hotel, deixando o tecido deslizar sobre o corpo nu. Ainda úmida, a pele dourada reluzia sob o tecido. Lucas e Pedro tentaram conter os corpos em ebulição, vestindo apenas as cuecas, enquanto as ereções insistiam em se manter firmes — como se o simples ato de cobri-las fosse uma ofensa à luxúria daquele momento.

Na mesa, os pratos estavam servidos. Marcão havia pedido frango grelhado com batatas para os garotos — leve, nutritivo. Para Vanessa, peixe cozido com uma seleção de folhas frescas. Ela soltou uma risadinha discreta ao notar os detalhes: o marido era fitness até mesmo ao escolher refeições para os outros. Um cuidadoso corno dedicado.

Os meninos comeram como se disputassem uma corrida — a fome era real, mas também havia urgência. Urgência em terminar logo para voltarem ao que mais desejavam: ela.

Vanessa, ao contrário, jantava com a calma de uma rainha. Saboreava cada garfada, cada gole da bebida. Mas, mais do que a comida, ela degustava a cena: dois garotos excitados, relaxados, encantados por ela… E completamente em suas mãos. Aquilo a excitava de um jeito que é até mesmo duro de botar em palavras.

Vanessa, por sua vez, jantava com o ritmo de quem domina o ambiente. Cada gole do whisky era acompanhado de um olhar provocante. Ela percebia tudo — o jeito como os olhos dos garotos insistiam em descer pelo decote do roupão, o modo como as cuecas deles já não sustentavam mais a ereção como antes. Tinham comido, relaxado… mas ela queria mais.

Ao pousar o garfo no prato pela última vez, sentiu a urgência no ar. E não apenas a dela. Pedro foi o primeiro a se levantar, recolhendo os pratos com uma pressa disfarçada — ou, melhor dizendo, mal disfarçada. Lucas aproveitou para servir mais whisky nos copos, enchendo os dela e dos dois.

Vanessa observava tudo com um meio-sorriso no rosto. Levou o copo à boca e saboreou até o último gole antes de anunciar, sem qualquer pudor ou cerimônia:

— Vamos pro quarto. Juro que não aguento mais esperar um segundo pra ter vocês dois.

Ela se ergueu da cadeira como uma atriz no auge da cena. Andou devagar, deixando que o roupão escorregasse pelos ombros até cair suavemente ao chão. Seu corpo, ainda com o brilho sensual da loção, parecia feito para aquele momento. A luz suave do quarto, misturada ao ar fresco que fazia as cortinas dançarem, completava o quadro.

Os garotos a seguiram, sem dizer uma palavra. Ao vê-la nua, com aquele sorriso indecente e provocador, não havia mais espaço para dúvidas ou hesitação. Arrancaram as cuecas, revelando os paus duros, prontos para obedecer àquela mulher que os enlouquecia.

— Vocês dois são umas verdadeiras delícias... — sussurrou ela ao se sentar na beira da cama, encarando os corpos nus com uma fome explícita.

Vanessa estendeu as mãos e pegou os dois cacetes, um em cada palma, sentindo o peso e a textura de cada um com prazer genuíno. Primeiro, puxou com firmeza o pau de Lucas, expondo toda a glande rosada com carinho lascivo. Observou com admiração e deu um selinho cheio de carinho na ponta, apenas para provocar. Depois, focou em Pedro — puxou tudo o que pôde e deu uma leve chupada, molhando a cabeça do pau com sua língua quente.

Ao ver o olhar de expectativa dos dois, ela não resistiu e riu baixinho. Aquela ansiedade juvenil era excitante demais.

— Me chupa, Lucas. Agora.

Ela se ajeitou deitada na cama, abrindo as pernas com uma elegância indecente. Lucas não hesitou nem por um segundo. Se posicionou entre suas coxas e mergulhou no centro do prazer daquela mulher. O cheiro estava mais intenso, mais cru, mais verdadeiro. A bucetinha escorria desejo, e ele lambia com fome, como se seu único propósito fosse fazê-la delirar.

Vanessa gemia, jogando a cabeça pra trás, sentindo cada língua, cada movimento, cada vibração. Estava entregue. Entre uma lambida e outra, puxou Pedro para perto e o beijou com volúpia.

Era um beijo úmido, cheio de desejo. As mãos do garoto passeavam pelos seios dela, apertando com gosto, brincando com os mamilos enrijecidos.

— Hoje você vai comer o meu cuzinho, Pedro... e vai gozar bem gostoso lá dentro. E seu amiguinho... vai meter na minha bucetinha e me encher com aquele leite delicioso.

Pedro respondeu apertando com força o mamilo dela, arrancando um gemido:

— Você é uma puta safada mesmo, né?

Vanessa riu, arqueando as costas, o corpo implorando por mais.

— Sou sim... muito. Uma putinha sua. Uma safada que não quer mais massagem, nem chupada. Agora eu quero pau. Quero ser comida de verdade. Por vocês dois. E ao mesmo tempo!

...CONTINUA...

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