Educação Sexual - Dia 29: Amigas

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 14441 palavras
Data: 20/08/2025 23:05:58
Última revisão: 20/08/2025 23:09:34

Segunda-Feira / Vigésimo Nono Dia

Estou sentado na poltrona da sala, só de calcinha e sutiã, observando em silêncio Lívia e Isa — ambas nuas com os corpos entrelaçados no sofá. Elas trocam um beijo lento... amoroso... que me deixa hipnotizado.

Isa desgruda dos lábios de Lívia com leveza e desliza os dedos entre suas coxas, acariciando suavemente sua bucetinha. Lívia abre um pouco mais as pernas instintivamente, dando espaço para que ela mergulhe nas suas partes e lamba seu clitóris com uma entrega apaixonante.

Lívia geme baixinho, fecha os olhos e inclina a cabeça para trás, afagando com carinho os cabelos da amiga — agradecendo o prazer com carícias suaves na altura de sua nuca.

Isa interrompe os movimentos só por um instante, os lábios ainda úmidos, e vira o rosto na minha direção com um sorriso leve e malicioso.

“Que bucetinha doce a sua namorada tem, Samy... Você é uma garota de sorte...”

Ela volta a boca para a intimidade de Lívia, agora com mais intensidade — sua língua ávida desliza, firme e decidida, explorando diretamente seu clitóris com precisão. Bastam alguns instantes para que o corpo de Lívia arqueie de prazer, os músculos se contraindo enquanto um orgasmo intenso e prolongado toma conta dela. Seus gemidos se elevam, roucos e entregues, as mãos cravadas no sofá como se buscassem ancoragem para suportar o prazer avassalador.

Meu coração dispara, a respiração acelera. Então murmuro com a voz afinada, um sussurro rouco de tesão: “Sim, Isa... Eu tenho muita sorte...”

“Você tá sonhando com a Isa, sua safada?!”

A imagem começa a se desfazer. As cores derretem, o sofá desaparece, e quem surge à minha frente é Lívia — de verdade — com uma expressão séria e os braços cruzados.

“Ah...” Abro os olhos de vez, atordoado. Levo alguns segundos para entender que estou de volta à nossa cama. Então respondo: “Bom dia, amor...”

“Nada de ‘amor’ pra mim agora. Levanta essa bundinha. Vai levar umas palmadas” Ela ordena em tom ríspido.

Me encolho, confuso. “Não é nada disso, eu só estava...”

“Shhh. Anda!”

O tom sério me deixa sem reação. Obedeço rapidamente, me virando de bruços e empinando a traseira como mandado. Em segundos, sinto os primeiros tapas. Os tapas de Lívia não são exatamente leves, mas eu esperava algo mais forte que isso.

Lívia então abaixa minha calcinha, observando a parte interna. Percebo um leve risinho, até que ela comenta:

“Olha só pra essa calcinha... Completamente molhada... Foi um sonho bom, mocinha?” Lívia não se aguenta e começa a rir.

Viro a cabeça para olhá-la por cima do ombro. “Espera... você não tá brava?”

Lívia ri, agora escancaradamente, e dá mais um tapinha de leve na minha nádega.

“Claro que não! Só tô brincando, seu bobinho...”

“Lívia! você me assustou!” Suspiro mais relaxado.

Lívia se deita ao meu lado, ainda sorrindo, e me dá um beijo na bochecha.

“Mas agora eu quero saber, me conta tudo sobre esse sonho direitinho...”, sussurra no meu ouvido.

“Bem…”, começo, ainda meio corado, mas com o corpo aceso de desejo. “Eu tava no sonho, sim… mas quem tava com a Isa… era você.”

“Eu?” Lívia arqueia uma sobrancelha, surpresa e curiosa.

Faço que sim com a cabeça, e aos poucos vou descrevendo cada detalhe — o beijo que trocavam no sofá, os corpos colados, os gemidos contidos, os toques suaves de Isa entre as pernas dela, o jeito como ela retribuía com um afago no cabelo… tudo.

Lívia me escuta em silêncio no início, mas seu corpo vai reagindo com sutileza. Sua respiração se encurta, os olhos semicerram… e, quando descrevo seu orgasmo — com a língua de Isa ávida em seu clitóris — ela solta um gemidinho involuntário, como se revivesse a cena junto comigo.

“Amor…”, sussurra, a voz carregada de desejo. “Deu um tesãozinho...”

Ela desliza uma mão para entre as pernas, abrindo levemente sua intimidade com os dedos. Um líquido semi-transparente escorre de dentro dela.

Lívia olha pra mim com um sorriso preguiçoso.

“Se importa…?”

Eu nem respondo. Apenas me inclino entre suas coxas e me delicio no seu suco quente — até tornar o meu sonho realidade.

Ou pelo menos parte dele...

Lívia sai da cama com um suspiro satisfeito, os cabelos meio bagunçados, a pele ainda rosada pelo prazer.

“Nossa, amor… que delícia…”, murmura, ajeitando a alça da camisola enquanto sorri para mim.

Fico ali deitado, um pouco sem jeito — Novamente frustrado, mas feliz por ter agradado.

“Eu também tenho um presentinho matinal pra você…” Ela fala com malícia.

Meu coração acelera por um instante. Por um segundo quase me iludo, mas aí lembro que se trata da Lívia. Quando ela abre a gaveta da mesinha de cabeceira, tira um objeto conhecido de lá.

“Um plug anal? De novo? Por quê?” franzo a testa, sentando devagar. Esse não é o mesmo plug anal exigido por Lívia nesse final de semana, é bem menor, de metal, e com uma pedra de acrílico rosa em formato de coração na sua base.

“Vamos lá, amorzinho…” diz ela, com um sorriso animado, balançando o brinquedinho nos dedos. “Esse é pequenininho! Foi a Luna que me deu também.”

Ah, Luna... Claro que foi coisa dela...

“Achei que você não estivesse mais brava... Por que quer me castigar?” pergunto, meio confuso.

Lívia balança a cabeça, rindo.

“Isso não é castigo, amor! Luna disse que plugs menores são ótimos para usar por longos períodos. Causam menos desconforto e ainda fazem uma massagem leve na próstata o dia inteiro. Ela disse que é super prazeroso. Aposto que vai te deixar excitadinho...”

Eu posso apostar nisso. Tudo o que Luna e a Srta. Marília inventam só piora minha abstinência.

“Faz isso por mim, amor?” Ela se aproxima, toda doce. “Eu só quero que você use durante o dia… Pode tirar toda vez que for dormir.”

“Você quer que eu use todos os dias???”

“Eu não vou te obrigar…” Ela sorri de um jeito quase inocente. “Mas eu gostaria tanto... Por favor, amorzinho. Você vai gostar… faz pra sua princesinha?”

Lívia sabe exatamente como me dobrar. Não consigo recusar nada quando ela pede desse jeito.

“Tá bom…”, murmuro, meio incerto. “Pelo menos esse é bem pequeno…”

Não é tão pequeno assim, mas pra minha régua, está bem abaixo.

“Oba!!!”, ela comemora, estendendo o brinquedinho com brilho nos olhos. “Aqui, amor. Coloca com cuidado.”

Lívia me entrega o plug e, com um pouco de lubrificante, eu o insiro cuidadosamente no meu ânus.

Ele escorrega com facilidade, me arrancando um gemidinho fino de prazer. Não dói nada — pelo menos nos poucos segundos que eu estou usando.

“Hmm… não é tão ruim…”

“‘Tão ruim’?”, Lívia repete, com uma risadinha travessa. “Esse gemidinho aí é de quem tá amando, viu?”

Ela sobe na cama e se ajoelha atrás de mim.

“Deixa eu brincar um pouquinho…”

Antes que eu possa dizer qualquer coisa, Lívia arqueia minha cintura com as mãos e dá leves toquinhos na base do plug. O movimento o faz pressionar sutilmente minha próstata. Um arrepio me percorre, e não consigo conter outro gemido — agudo e arrastado.

“Por que você tá sempre gemendo como uma mulherzinha agora, hein?” Lívia pergunta com um sorrisinho malicioso.

“Eu nã–aahn…”, tento responder, mas a frase desmancha em outro gemido agudo.

Ela ri com doçura, os olhos brilhando de diversão.

“Que fofo…”, murmura. “Você já tá vazando de novo...”

Olho para baixo e vejo — realmente, um fio fino e transparente escorre lentamente, do meu pênis até o lençol. Os toques dela me deixam totalmente sensível, desarmado.

“Viu só?”, Lívia provoca com falsa inocência. “Fica todo emburradinho... e depois tá aí, gemendo igual putinha…”

Abaixo o olhar, vencido, e admito num sussurro: “Tá… é bem gostoso…”

Lívia sorri e se levanta da cama com um tapinha carinhoso na minha bunda.

“Danadinha…”, diz com afeto. “Agora vai se trocar. A gente tem que ir.”

Ainda mais excitado — e ainda mais frustrado — me levanto para me trocar.

Caminhando para a faculdade, sinto com mais clareza o novo brinquedo dentro de mim. Cada passo provoca um leve atrito, uma pressãozinha suave onde ele encosta. Achei que seria mais desconfortável, mas, para minha surpresa, é até... gostoso. Uma pressão discreta, constante, mas também excitante.

Assim que chegamos à entrada. Lívia se vira para mim com um sorriso carinhoso, segura meu rosto e me dá um beijo demorado nos lábios.

“Tchau, amor. Até mais tarde”, diz com doçura, antes de se afastar.

A observo se afastar por alguns momentos, até que sigo em direção à minha própria sala de aula. Ao me aproximar da porta da sala, vejo um rosto conhecido me esperando — e não consigo conter o sorriso.

“Oi, Samy!”, Luna me cumprimenta com um sorriso iluminado.

“Oi, Luna! Que bom te ver!”, respondo animado, dando um abraço apertado.

Ela recua ligeiramente e me olha com um brilho nos olhos.

“Você tá de melhor humor… deu tudo certo com a Lívia?” diz ela, com um tom irônico e uma risadinha leve.

Reviro os olhos. “Você sabe que sim, Luna… Recebi seus presentes… Muito obrigado…” murmuro, também irônico.

“De nada. Você mereceu.”, responde, serrando os olhos ameaçadora e com um sorrisinho.

“É... eu acho que sim...” admito, encabulado.

Luna se afasta um pouco e cruza os braços. A voz agora é mais firme.

“Você realmente mereceu. E agradeça por eu só ter descoberto suas mentiras agora. Senão seria muito pior!”

Meus ombros se encolhem. “Que mentiras? Eu não menti nem pra você, nem pra Lívia...”

“Ah, não?”, rebate ela, com as sobrancelhas arqueadas. “Então deve ter sido um engano o que eu ouvi da Srta. Marília hoje mais cedo… Que você foi reprovado na faculdade.”

“Ah. Isso...” Desvio o olhar, envergonhado. “Bem... Eu não menti... só... omiti.”

“A Lívia sabe disso?”

“Não... ainda não.”

Ela fecha os olhos por um segundo e solta um suspiro indignado. “Samy! Me ajuda a te ajudar!”

“Desculpa…”, murmuro. “É que… eu tava com vergonha de contar isso para ela. A gente estava fazendo tantos planos para depois da faculdade… e agora não vai dar certo.”

Luna me observa em silêncio por alguns segundos. Então sua expressão suaviza um pouco. “Você gosta do seu curso?”

A pergunta me pega desprevenido. “Não… quer dizer… não sei. Acho que é… ok…”

“Não, você não gosta.”, Luna afirma com convicção. “Mas eu tenho uma proposta pra você. Só que, independentemente da sua resposta, você vai ter que me prometer que vai falar com a Lívia. Ela vai odiar descobrir isso por outra pessoa.”

“Que proposta?”

“Promete?” Ela pressiona.

Engulo seco. Esse assunto ainda me dá um nó no estômago… mas ela tem razão, já passou da hora de eu contar a verdade para Lívia.

“Sim, eu prometo...” respondo, quase num sussurro.

Luna assente, parecendo satisfeita, e então sorri com um certo brilho nos olhos.

“Você já pensou em seguir carreira na moda?”

A pergunta me pega de surpresa.

“Moda?”, repito, franzindo a testa. “Não... na verdade, não.”

“A Srta. Marília conversou comigo depois que descobriu que você foi reprovado. Quis saber como você estava indo nas minhas aulas sobre moda. E eu respondi que você parecia bem interessado... e que tem muito bom gosto para roupas femininas.”

Roupas femininas sempre despertaram meu interesse, especialmente roupas íntimas, mas eu nunca pensei em trabalhar com algo assim, não parecia algo que um homem faria.

“A Srta. Marília disse que, se você quiser, pode entrar no curso de moda este ano. Vai precisar fazer algumas aulas extras pra compensar o tempo perdido... mas ela acredita que, se você se esforçar, pode pular algumas etapas.”

Srta. Marília de novo?

É estranho pensar que a Srta. Marília tem me ajudado tanto ultimamente. Ela sempre foi tão dura comigo... ainda estou em castidade por causa dela, e daria quase qualquer coisa por um orgasmo — de preferência agora mesmo, escondido no banheiro, antes da aula começar.

Mas não ao custo das brincadeiras e provocações que Lívia faz comigo sempre que ela tem a chance. Esse relacionamento mais íntimo que eu tenho com minha namorada... também foi por causa da Srta. Marília.

Pensando bem... talvez ela sempre tenha me ajudado.

Luna me encara com expectativa. “Então, o que você acha? A aula agora é Samy, já estamos atrasados!”

Fico parado por um segundo, ainda digerindo tudo. “Hum... Eu não sei, Luna... É uma decisão importante, acho que preciso pensar um pouco primeiro...”

“Você não precisa decidir agora. Srta. Marília te liberou pra algumas aulas experimentais. Ela também é professora do primeiro ano. E bem... você não tem mais motivos pra frequentar essas aulas de qualquer forma...” — ela aponta com o queixo na direção da sala de economia — “...certo?”

Sigo o gesto com os olhos, olhando para a porta fechada.

Por um momento, imagino meus dedos mexendo em tecidos leves, alinhavando costuras, alfinetando manequins para dar forma a um lindo vestido. Consigo sentir a textura sob minhas mãos, macia e suave… e me vejo sorrindo, orgulhoso da peça que eu mesmo criei.

Não é uma imagem ruim...

“Samy! Acorda, garoto!” Luna levanta a voz, irritada. “A aula já começou! Aí a Srta. Marília vai brigar é comigo!”

Dou um pequeno salto, despertando do devaneio. “Você também vai? É do primeiro ano?”

Ela revira os olhos. “Claro que não, Samy! Tô quase me formando. Mas sou estagiária, você esqueceu?”

“Ah, é verdade...”

Ela cruza os braços, impaciente. “Então? O que me diz? Você não tem nada a perder. Se não gostar, amanhã volta pra sua aula de economia que 'você acha que é ok'.”

Respiro fundo, e, pela primeira vez, deixo a ideia se instalar por completo.

“Sim...” digo, com um sorriso tímido. “Eu quero tentar...”

Luna sorri. “Legal! Então vamos lá!”

Quando Luna estava virando para ir, me lembro de algo importante. “Espera! Preciso te devolver seu kit de maquiagem!”

Luna para confusa quando pego minha bolsa e começo a remexer. Ele ficou lá o tempo todo, só saiu quando precisei usar.

“Não tinha hora melhor pra me entregar isso?!” diz ela impaciente, olhando o relógio de pulso.

Dou uma risadinha sem graça enquanto entrego o estojinho.

“Obrigada...” diz ela, já guardando tudo às pressas. “Agora anda!”

E assim, sem mais delongas, caminhamos juntos a passos largos pelos corredores, rumo à sala da aula de moda do primeiro ano.

Chegando à sala, a porta se abre, antes mesmo que Luna possa bater. Srta. Marília surge com uma expressão nada satisfeita.

“Srta. Luna... você está atrasada.”

Luna engole um seco e força um sorriso. “Desculpa, Srta. Marília... Eu acabei de ir à sala do Samy pra contar a ele sobre o curso...”

Mas Srta. Marília levanta a mão, interrompendo de imediato. “Não quero ouvir desculpas. Espero que isso não se repita.” Ela lança um olhar firme. “Vá para o seu lugar.”

Luna me lança um olhar afiado, e segue até uma cadeira posicionada ao lado da mesa da professora.

Srta. Marília então se vira pra mim e abre um sorriso sutil. “Olá, Sr. Samuel. Ouvi dizer que teve... problemas no seu curso. Se estiver interessado, posso incluí-lo no nosso curso de moda.”

Confirmo com aceno contido. “Sim... Luna me falou sobre algumas aulas-teste. Eu... eu gostaria de tentar, sim. Obrigado pela oportunidade.”

Eu também gostaria de agradecê-la pela ajuda na briga com o Lívia, mas não quero fazer isso na frente de toda a turma.

Srta. Marília Sorri de canto. “Muito bem. Então sente-se.” Ela faz um gesto com a mão. “Espero que goste, Sr. Samuel... Mas não pense que vou pegar leve com você, hein!”

Ela nunca pegou...

“Sim, senhora...” respondo, tentando soar confiante.

Caminho entre as carteiras procurando uma cadeira vazia na sala que está lotada. Cheia de garotas, todas muito bonitas e bem-vestidas. Até que, de repente, meus olhos batem em um rosto conhecido. Levo um segundo pra processar.

“Bárbara?!” Arqueio as sobrancelhas, quase sem acreditar.

Ela me encara com um sorriso largo e dá uma risadinha divertida. “Oi, Samy.”

“O que você tá fazendo aqui?!” Pergunto, ainda surpreso.

“Eu estudo aqui, ué.” Ela diz como se fosse óbvio.

Antes que ela pudesse dizer mais, a voz ríspida da Srta. Marília corta o ar da sala. “Senhor Samuel! Por acaso quer que a aula se atrase ainda mais?! A apresentação da Srta. Daniele está prestes a começar. Sente-se!”

“Ah, desculpe!” respondo imediatamente, intimidado.

Noto uma cadeira vazia ao lado da Bárbara. Há materiais e uma bolsa feminina sobre ela, mas ainda assim me sento — não quero irritar ainda mais a Srta. Marília.

Espero que a garota que estava aqui não se importe...

Srta. Marília então se posiciona na frente da sala e retoma a fala. “Continuando, senhoras… A Srta. Daniele é uma aluna do terceiro ano que, esta semana, apresentará algumas das peças que ela mesma desenvolveu.”

Só então que noto… uma garota muito bonita, de cabelos castanhos sedosos, pele clarinha e olhos azuis bem marcantes. Está em pé ao lado da mesa onde Luna está.

“Já falamos anteriormente sobre minissaias. Hoje, vocês poderão observar como essa peça tão versátil pode ser adaptada a diferentes ocasiões, de acordo com o tecido, cor e modelo.”

Eu me lembro imediatamente da aula sobre minissaias que tive com a Luna. Estou curioso para aprender mais com a Srta. Marília.

“Srta. Daniele, querida, a aula é sua. Fique à vontade para apresentar suas peças — comentarei conforme for expondo cada uma delas.”

“Sim, senhora.” A garota assente, educada.

Ela caminha até uma caixa de som portátil que está acima da mesa de Luna, e a liga para iniciar a apresentação.

Um pop animado com batidas contagiantes começa a tocar, e a garota começa a dançar, apresentando a saia que está usando no ritmo da música. Seu quadril balança de forma graciosa, e a minissaia preta acompanha cada movimento esvoaçando com leveza. É uma saia bem fluida, com uma sequência de botões dourados alinhados verticalmente na parte frontal.

Srta. Marília cruza as pernas de maneira elegante e começa a explicação, enquanto observa a aluna desfilando. “Como vocês podem observar, a Srta. Daniele está usando uma saia rodada. Reparem na forma como ela se comporta quando ela anda... vejam como o tecido acompanha o movimento do corpo, proporcionando leveza e fluidez.”

A garota faz questão de se mover exageradamente, como que provando o argumento da Srta. Marília. Ela exibe cada detalhe da peça com total naturalidade — até mesmo o tecido interno, que revela ao puxar a bainha, sem demonstrar qualquer preocupação com sua própria exposição.

Srta. Marília continua: “Srta. Daniele escolheu um tecido rico e aveludado, criando uma saia elegante. Mas também teve o cuidado de selecionar algo leve. Uma saia assim, poderia muito bem ser feita de couro ou jeans, mas ela não conseguiria esse efeito fluido que vocês podem observar.

A garota mostra até o zíper lateral que colocou em sua peça, abrindo-o por completo — e é nesse momento que tenho certeza de que ela não está nem um pouco interessada em esconder sua calcinha fio dental rosa.

A garota então sorri, e gira na ponta dos pés, voltando para a poltrona onde estão as demais peças. A música segue, e, sem perder o ritmo, ela abaixa para tirar as sandálias. Seu gesto é quase performático: ela se curva descaradamente, para que todos possam ver a parte inferior da calcinha entre suas nádegas.

Ela pega a segunda saia e segue para se trocar. Um biombo foi colocado no canto da sala — supostamente pra preservar a privacidade durante a troca. Mas a parte central é completamente vazada, exatamente na altura da cintura, oferecendo uma visão perfeita bem na parte que ela mais deveria esconder.

Pouco depois, a garota sai de lá ainda acompanhando o ritmo da música, exibindo outra minissaia fluida, mas desta vez completamente branca. Ela mexe sua traseira, fazendo a saia esvoaçar, expondo animada a segunda peça para a turma.

Srta. Marília retoma a explicação: “A próxima saia da Srta. Daniele também é uma saia circular, mas seu tecido é ainda mais leve e elástico, Ótimo para praticar esportes, como em uma partida de tênis.”

Posso imaginar o que aconteceria se uma garota jogasse tênis com uma saia como essa...

Meus devaneios são interrompidos de forma brusca quando a garota, segura a bainha da saia e a ergue sem nenhuma sutileza até a altura de seus seios, revelando completamente sua calcinha rosa para quem ainda não reparou.

No embalo da música, ela ainda dobra sua blusinha até pouco abaixo dos mamilos, expondo a parte inferior de seus seios — firmes e redondinhos.

Essa garota está claramente se exibindo...

Sinto meu pênis dar um espasmo dentro da gaiola, apertando contra as paredes de acrílico. Fico com a certeza de que minha calcinha está toda encharcada, e o plug que Lívia começou a pedir para eu usar, com certeza tem participação nisso.

Srta. Marília continua a explicação, absolutamente impassível: “Como vocês podem ver, o tecido mais leve torna o movimento da saia ainda mais fluido. Percebam como ele acompanha o corpo da Srta. Daniela a cada movimento.”

Ela não parece se importar que a garota exiba seu corpo tão descaradamente; isso seria estranho se eu ainda não a conhecesse.

Mais uma vez, a garota caminha até a poltrona para pegar uma nova peça — e, novamente, faz questão de mostrar a parte inferior de sua calcinha ao se abaixar.

Logo Daniele retorna, agora vestindo uma minissaia xadrez em tons de cinza, o cós marcado por dois cintos paralelos. Srta. Marília espera calmamente enquanto ela termina de calçar as sandálias para voltar a falar.

Assim que a garota retoma a dança, Srta. Marília continua:

“Desta vez, a Srta. Daniela está usando uma saia plissada. Como este é um modelo mini, seu efeito é fofo e jovial — um clássico das composições colegiais que deixa qualquer garota encantadora.”

A garota, orgulhosa de sua criação, rebola de maneira extravagante, fazendo os babados da saia balançarem. E então, sem cerimônia, abre o zíper lateral da peça, revelando novamente a já conhecida calcinha fio dental rosa.

“Assim como as saias circulares, as saias plissadas também têm um movimento fluido no corpo, mas as pregas na cintura acabam segurando um pouco o tecido.”

Enquanto ela fala, a garota começa a girar de forma mais rápida, fazendo a saia rodopiar até a bainha começar a se abrir e revelar a polpa de sua traseira.

“Elas tentam... apesar da Srta. Daniele fazer o possível para me provar o contrário.”

A garota percebe a indireta, para de girar de repente e ajeita a saia com as duas mãos, um pouco sem graça.

“Ah… desculpa, Srta. Marília.”

Srta. Marília dá uma risadinha curta. “Sem problemas, querida. Sua apresentação foi ótima.”

“Muito obrigada.” A garota agradece a professora, séria e educada.

Ela caminha até a caixa de som, desliga a música e Srta. Marília encerra a aula:

“Ok, senhoras… é só por hoje. Até amanhã.”

A aula acabou. E, para minha própria surpresa, percebo que consegui prestar atenção em tudo sem me perder nos devaneios pervertidos de sempre. Não que eu esteja menos excitado agora... longe disso. A garota da apresentação fez questão de não deixar isso acontecer. Mas, de alguma forma, toda essa excitação serviu mais como um estímulo para eu continuar atento.

Sem mais precisar se conter, Bárbara me chama, extrovertida:

“Ei, Samy! Que surpresa te ver aqui!” diz ela, com um brilho nos olhos.

“Você estuda aqui, Bárbara?”

Ela dá uma risadinha leve. “Eu ia te perguntar a mesma coisa! Não sabia que você estava fazendo um curso de moda. Tô aqui desde o começo do semestre e nunca te vi por aqui.”

“Bem… eu não tô exatamente no curso... mas posso começar... Srta. Marília me conv—”

Antes que eu termine a frase, uma voz séria e incisiva corta meu raciocínio, vindo de trás de mim:

“Por que tem um garoto sentado no meu lugar?!”

Viro rapidamente para trás, e lá está ela. A garota bonita da apresentação — me encarando com uma expressão severa.

Por um instante, fico completamente sem reação.

“Samy, você deve ter conhecido a Dani.” Bárbara comenta, amenizando o clima com uma risadinha divertida “Dani, este é o Samy.”

A garota me encara, ainda mantendo aquela expressão meio séria, e dispara sem rodeios:

“Um garoto não estaria em um curso de moda... você é uma sissy, não é?”

Arregalo os olhos, pego totalmente de surpresa.

“N-não... eu... não sou...”

“Sim, ele é!” Bárbara me interrompe de imediato, sem o menor discernimento — como sempre faz.

“Bárbara!” reclamo, constrangido.

Mas, como de costume, ela simplesmente ignora meu protesto e responde com a maior naturalidade, ajeitando o cabelo atrás da orelha:

“Não precisa esconder isso da Dani, Samy. Somos amigas há muito tempo. Ela é um pouco mais velha, então tá mais avançada no curso...”

Dani continua me olhando com aquele mesmo ar sério.

“Bem... prazer em te conhecer, Samy. Mas não sente mais no meu lugar.”

A fala dela é direta, firme, mas não chega a ser hostil. Apenas... objetiva.

Essa garota não é tão extrovertida quanto a Bárbara, mas, apesar do jeito seco, não parece ser uma má pessoa...

Abaixo um pouco a cabeça, encolhido. “Ok… desculpa. Prazer em te conhecer também...”

Me levanto, ajeitando a alça da mochila no ombro, e me despeço com um sorrisinho:

“Bom... tchau, meninas. Eu... tô um pouco atrasado, preciso ir.”

Eu adoraria conversar mais com a Bárbara, e conhecer melhor essa garota, a Dani. Mas ainda preciso me maquiar para a aula de educação sexual — já me atrasei para a minha primeira aula com a Srta. Marília, e não quero me atrasar para a segunda.

Um peso maior volta a apertar meu peito — E eu também preciso falar com a Lívia...

“Tchau, Samyyy!” Bárbara acena pra mim com aquele jeito sempre animado.

Dani acena também, de forma bem mais discreta.

Correspondo aos dois gestos com um sorriso tímido e sigo meu caminho rumo à minha antiga sala de educação sexual.

*

Para ver como foi a aula de Lívia é só entrar na seguinte URL sem os _ entre os números:

*

****https://www.casadoscontos.com.br/texto/20_25_08_10_30****

*

Leia primeiro por lá... depois volte aqui para continuar.

*

Ao chegar na sala de aula, Caio e Bruno já estão lá, trocados, se maquiando na frente dos espelhos laterais.

Ainda tenho um tempinho antes da aula começar, mas me apresso — quero estar pronto antes que Lívia chegue.

Sem perder tempo, visto minha sainha e blusinha, e me sento na bancada, para fazer a maquiagem.

Quando estou dando uma última penteadinha na franjinha da minha peruca, escuto risadas e vozes das meninas vindo do corredor. E, no instante seguinte, Lívia entra na sala animada, rindo e papeando com as amigas.

“Oi, amor!” Lívia diz empolgada, assim que me vê.

Ela se aproxima e me dá um selinho delicado, tomando cuidado para não borrar o batom que acabei de passar.

Também cumprimento Isa e Gabi, que, mais uma vez, se divertem com a minha versão feminina.

“Você é muito fofa, Samy!”, comenta Gabi, entre risadinhas.

“É... obrigada...” Respondo meio sem jeito e, já com minha voz afeminada.

Olho então pra Lívia, respiro fundo e, com um nó no estômago, acrescento:

“Hum... amor... posso... falar com você? Em particular...”

Isa, não perde tempo e já se intromete. “Ahhh, para de mistério, menina! Conta pra gente!”

Gabi ri, e a puxa pelo braço. “Deixa elas, intrometida!”

As duas então se afastam, indo cumprimentar Caio e Bruno.

Agora a sós, Lívia franze um pouco a testa, olhando preocupada.

“Tá tudo bem, amor? Problemas com o plug?”

Engulo seco, balanço a cabeça. “Não... não é isso... tá tudo bem... é só que...” Desvio o olhar, sentindo o peso do que vou dizer. “Eu... eu tenho... omitido uma coisa de você... nessas últimas semanas...”

As expressões de Lívia ficam mais sérias. “Certo... o que é?”

Engulo seco, o estômago parece dar um nó, e, com o coração disparado, finalmente conto:

“Bem... a verdade é que... eu fui reprovada no meu curso...” abaixo um pouco o olhar, apertando a barra da saia “Fiquei com vergonha de te contar...”

Lívia arregala os olhos. “Sério, amor? Nossa... Nem com os pontos das atividades extracurriculares?”

A vergonha me sufoca. Respondo olhando para o chão. “Não... Tirei zero na última prova...”

“Caramba, amor... você devia ter me contado...”

“Por favor... não fica brava comigo... Eu sei que devia ter te contado, mas... eu não tive coragem...”

O semblante de Lívia suaviza.

“Eu não estou brava... só triste por você... Mas tudo bem, amor... ano que vem você consegue.”

“Na verdade, não é só isso. A Srta. Marília me convidou pra participar do curso de moda que ela é a diretora.”

Um sorriso enorme surge no rosto dela. “Sério?! Que legal, amor! Você aceitou?”

“Estou pensando... Queria falar com você primeiro. Hoje eu fiz uma aula experimental...”

“E... você gostou?”

Sorrio, empolgado. “Sim! Muito! Nunca pensei que pudesse gostar tanto de algo assim...”

“Então... por que você ainda tá pensando, amor? Faz o curso!” Ela dá uma risadinha e balança a cabeça. “Nunca te ví muito empolgado com suas aulas de economia, mesmo...”

Lívia é mais prática que eu. Mas ela tem razão. Eu adorei a aula de moda, não há motivo para não continuar com o curso que nunca me interessou. Além disso, se eu me sair bem nas aulas extras que Luna mencionou, eu poderei até me formar junto com ela.

Sorrio, e concordo, finalmente decidido. “Você tem razão... Eu... eu vou fazer.”

“Mmm... então você vai ser minha estilista, hein! Que chique...” Ela dá uma risadinha animada.

“Isso SE... a Srta. Samanta trabalhar duro...” A voz firme da Srta. Marília surge atrás de mim “...ou aquele menininho fofo que ela se veste às vezes...”

Lívia olha para ela e dá uma risadinha divertida. “Olá, Srta. Marília.”

Imediatamente endireito a postura, ajeito a bainha da minha saia, e também a cumprimento, meio tímido. “O-olá, Srta. Marília... Obrigada novamente pela oportunidade... Sim, vou trabalhar duro...”

Srta. Marília abre um sorrisinho, olhando pra mim e pra Lívia com um olhar carinhoso. “Estou tão feliz em ver vocês bem novamente... Doeu meu coração ver a Srta. Lívia tão triste na semana passada...”

“Não conta, Srta. Marília!” Lívia exclama, envergonhada.

A professora dá uma risadinha curta. “Desculpe, querida...” Então estende a mão, fazendo um gesto para o centro da sala. “Vamos começar a aula.”

Nos juntamos ao restante da turma, tomando nossos lugares. Srta. Marília logo assume o centro da sala.

“A Srta. Luna realmente fez um ótimo trabalho com vocês, meninas...” Seu olhar passeia, ameno, por mim Caio e Bruno. “Vocês estão ótimas.”

Me encolho um pouco na cadeira, encabulado. Luna realmente fez uma mudança drástica com a gente.

“É uma pena que eu tenha tão pouco tempo pra aproveitar vocês como meninas... Nosso curso está praticamente no fim... e ainda temos um feriado na quinta-feira...”

“Ahhh... sério?” Gabi reclama, abrindo um biquinho, decepcionada. “Passou tão rápido...”

Não... não passou não... Na verdade, parece que foi uma eternidade... As aulas com a Luna foram bem divertidas, e também posso lembrar de bons momentos nas aulas da Srta. Marília. Mas eu mal posso esperar para que a Lívia finalmente abra minha gaiola, e eu possa me livrar de todo esse esperma acumulado nas minhas bolas que está me deixando maluco.

Srta. Marília a responde em tom doce. “Sim, querida... Falta muito pouco. Mas isso não é problema. Na verdade, tenho bem poucas coisas pra ensinar pra vocês de verdade daqui pra frente. Esta última semana é mais como uma... comemoração. Na sexta-feira, inclusive, teremos até uma festa de encerramento.”

Festa?

Ao meu lado, Lívia bate palminhas, empolgada. “Festa! Oba!”

“Mmm... já tá querendo outra festinha, safada?” Isa provoca, mordendo de leve o lábio inferior.

Lívia fica toda vermelha, mas responde rápido. “E... você não quer?”

“Hum?” Gabi ergue a sobrancelha, olhando para as duas sem entender nada.

Isa encara Lívia, com um sorrisinho sugestivo. “Eu... adoraria...”

Gabi fica ainda mais desconfiada. “O que vocês estão querendo dizer, hein?!”

Isa solta uma risadinha divertida. “Ué... não era eu a intrometida?”

Quase saltando na cadeira, Gabi insiste. “Vamos lá! Contem!”

Srta. Marília também parece curiosa, mas tenta manter a compostura.

“Vamos lá!” Gabi repete. Se estica para cutucar meu braço, e me encara, ansiosa. “Samy? Você sabe?”

Olho pra Lívia, meio sem jeito. “Hum... posso contar a ela, amor?”

Gabi nem espera a resposta. “Sim! Você pode!”

Lívia solta uma risadinha, toda corada. “Tá... pode...”

“Bem... ontem enquanto eu e a... Sasha... estávamos limpando a casa, a Lívia e a Isa... hum... elas tinham bebido um pouquinho... ” olho rápido para as duas, que já estão segurando o riso, “e... bem... elas... se pegaram um pouco... mais intimamente...”

Gabi arregala os olhos, completamente chocada. “VOCÊS FIZERAM SEXO?!”

As duas se olham, começam a rir, meio tímidas, e Lívia responde, quase sussurrando. “Sim...”

“Sério?” Srta. Marília põe as mão na cintura e abre um sorriso. “Que surpresa boa! Que bom saber que vocês ficaram tão próximas em tão pouco tempo... A Srta. Samanta e a Srta. Sasha também participaram?”

Lívia a responde.“A Sasha só assistiu... bem quietinha...”

“Mas a Lívia me deixou comer a bunda da Samy!” Isa completa, olhando para mim de maneira que me faz corar.

“Sério???” Gabi faz bico, decepcionada. “Ahhh! Eu também queria participar...”

Isa revira os olhos. “Você foi convidada...”

“É... mas se eu soubesse disso, teria cancelado meu encontro...”

Srta. Marília então dá uma risadinha, levando a mão ao queixo, pensativa. “Bem... isso me deu uma ideia... Uma brincadeira, na verdade...”

Gabi já se inclina na cadeira, curiosa. “Que brincadeira?”

Eu me lembro, apreensivo, que a Srta. Marília é muito criativa.

“É com as nossas alunas novas...” Srta. Marília dá uma risadinha e completa com um olhar malicioso. “Uma, inclusive, vai até poder ficar sem a gaiola de castidade... Alguém se oferece?”

“EU!!!” Nós três levantamos a mão instantaneamente, praticamente implorando em uníssono.

Ela ri, levantando as mãos. “Calma, calma... deixa eu ver...” Ela olha pra gente, avaliando. “Qual de vocês está sem sair da gaiola de castidade há mais tempo?”

Chacoalho a minha mão, quase saltando da cadeira. “EU! A Lívia não me liberou da gaiola nenhuma vez!”

Caio e Bruno se olham, desanimados. Eles sabem que não podem competir com isso.

Srta. Marília sorri, assentindo. “Srta. Samanta... acho que é você então. Isso se a Srta. Lívia permitir, é claro.” Ela lança um olhar pra Lívia. “Podemos destrancar a Srta. Samanta pra aula de hoje, querida?”

“Na verdade... prefiro que não, Srta. Marília...”

Me viro pra ela com os olhos arregalados, segurando no braço dela. “Vamos, amor... por favor...”

Mas Lívia só balança a cabeça, sorrindo. “Desculpa, amor... mas temos um acordo.”

Suplico, juntando as mãos. “Mas... é pra aula da Srta. Marília...”

Srta. Marília já me corta com um aceno de mão. “Não, não... a Srta. Lívia é sua namorada, não eu.”

“Por favor, amor...” suplico mais uma vez, apertando sua mão com as duas minhas.

Mas Lívia nem hesita. “É a minha decisão final, amor.”

“Awww...” Murmuro, murchando na cadeira, derrotado.

Fico surpreso que Lívia não aceite a sugestão da Srta. Marília, ela está bem segura de sua posição como Dominadora.

Srta. Marília abre um sorrisinho. “Sem problemas, querida. Tenho certeza de que tenho mais duas voluntárias igualmente interessadas.”

Não IGUALMENTE interessadas...

Bruno ergue a mão apressado. “Eu! Tô trancada na gaiola há quatro dias!”

Caio sorri largo, batendo palminhas. “U-hu! Então sou eu! Gabi não me destranca há uma semana!”

Srta. Marília sorri, decidida. “Nesse caso... Srta. Sasha.”

Bruno vibra, erguendo as mãos para o alto.

Caio arregala os olhos, indignado. “O quê??? Por quê?!”

Srta. Marília responde com tranquilidade. “Você teve um orgasmo completo há não muito tempo... Eu já sei de tudo, mocinha...”

Caio suspira, fazendo bico. Mas Srta. Marília está sendo justa.

“Srta. Isabela... você permite?”

Isa leva a mão ao queixo, pensativa. “Hum... tá... isso pode ser interessante...”

Bruno sorri, empolgado. “Obrigada, amor!”

Mas Isa logo corta, olhando firme. “Mas... sem gozar, hein!”

Percebo que recentemente Isa tem se demonstrado um pouco ríspida com o Bruno.

Srta. Marília sorri, dando um aceno tranquilo. “Não se preocupe, querida. A Srta. Sasha só vai gozar se a senhora permitir.”

“Tá longe dos meus planos...” Isa diz, seca.

“Certo... sem problemas.” Srta. Marília diz com um aceno positivo. “Na verdade eu até prefiro assim.”

Ela então olha para Bruno e aponta para o centro da sala. “Fique entre aqueles pilares, querida. Vamos amarrar suas mãos.”

Bruno caminha até os pilares de madeira que ficam no centro da sala. Mesmo sabendo que não terá acesso ao próprio pênis, ele parece feliz por ser destrancado.

“Vocês também, meninas. É importante que vocês saibam fazer um bom nó para esses momentos.”

Pela minha experiência, já sei que Lívia sabe fazer isso muito bem...

As três garotas se aproximam, começando a amarrar os braços de Bruno, enquanto Srta. Marília dá as instruções demonstrando os movimentos. “Isso, meninas. Amarrem bem os pulsos dela passando a corda entre a própria dobra. Dessa forma. Não queremos cortar a circulação.”

“Certo...” Gabi responde, ajeitando a posição da corda como indicado. “Com licença, Sasha...”

Quando Gabi ergue os braços prender uma das fitas, percebo o olhar de Bruno deslizar para o decote dela. E junto vem um suspiro baixinho.

E eu não sou o único que percebe.

Isa o encara, fulminando com o olhar. “O que é isso, sua cachorra?”

Bruno desvia o olhar na mesma hora. “N-nada!”

Irritada, Isa abaixa a saia de Bruno de uma vez, confirmando suas suspeitas. Seu membro pulsa apertado dentro da gaiola, e um fio longo do excesso de seus fluídos escorre até o chão.

Isa solta um suspiro indignado. “Eu ainda nem te tirei da castidade e você já tá desse jeito?! No que você tá pensando, hein?”

Bruno geme baixinho, desviando o olhar. “N-nada...”

Isa segura a gaiola e observa mais de perto. “Olha só... tá todo inchado... e pingando como uma torneira... Não parece que seja nada, não...” Ela levanta o olhar, séria. “Te deu um tesão repentino, é? Quer que eu te tire dessa gaiola?”

Bruno aperta os lábios, sem conseguir responder, mantendo o olhar no chão.

Isa revira os olhos. “Não sei se você merece... mas tudo bem... já tá tudo pronto, e eu já prometi à Srta. Marília...”

“Obrigada...” ele murmura, baixinho.

Isa então pega a chave de sua bolsa e o destranca. O pênis de Bruno pula pra fora imediatamente, apontando para o céu.

“Nossa, Sasha... você tá... bem excitadinha, hein...” Gabi observa, provocativa, provavelmente também sabendo o efeito que causa nele.

Bruno tenta disfarçar. “É... não... só... o normal...”

“Só o normal...” Isa repete, lançando um olhar de desdém. “Você acha que me engana, né?”

Srta. Marília e as meninas só observam com sorrisinho discreto. Terminando de prende-lo.

Com as mãos de Bruno seguras, Srta. Marília finalmente comenta: “Que bom que já está aquecida, Srta. Sasha...” Ela então inclina levemente a cabeça, olhando diretamente nos olhos dele. “Me diga, querida... quando você assistiu a Srta. Isabela e a Srta. Lívia se curtindo... você ficou excitada?”

Bruno desvia o olhar rapidamente pra Isa, que cruza os braços, erguendo uma sobrancelha. “Vai. Fala pra ela.”

“S-sim, senhora...”

Srta. Marília sorri, satisfeita. “Isso te excita, não é? Me diz...” — sua voz desce meio tom, mais provocante — “...você tinha o hábito de se masturbar assistindo pornografia lésbica quando não estava casta?”

Bruno fica em silêncio, envergonhado demais pra responder isso na frente da Isa.

Mas Isa o pressiona, impaciente. “Fala a verdade.”

“S-sim...” Ele sussurra. “Sim, senhora...”

Srta. Marília sorri. “Que bom saber que isso te excita... Hoje você vai se lembrar desses momentos enquanto suas colegas se divertem juntas...”

“Oba!!!” Gabi comemora, batendo palminhas, toda animada.

As três parecem empolgadas com a ideia. Gabi sorri, feliz por estar incluída dessa vez, enquanto Lívia e Isa trocam um sorrisinho sapeca, cheio de malícia.

Até que Srta. Marília acrescenta: “A única diferença é que quem vai te tocar é a sua namorada. Afinal esse pau é dela, não é?”

“Ah, não, Srta. Marília!” Isa protesta na mesma hora. “Eu também quero participar!”

“Você?” Srta. Marília franze o cenho. “Ah... acho que me expressei mal... Eu quis dizer a Srta. Samanta e a Srta. Laila...”

Tomo um susto e as três caem na risada.

“Sexo lésbico entre as duas?” Isa questiona.

“Só uma brincadeira... tipo uma festa do pijama com as amigas... Vocês querem, minhas menininhas safadas?”

“Eh... sim... Eu quero...” Caio responde, meio tímido, mas sem hesitar. Isso me pega de surpresa.

Lívia segura o riso, me olhando de lado. “E você, amorzinho? Quer ficar com a sua amiga?”

“Eh... eu?”

Eu nunca me interessei por garotos. Na verdade, só de me imaginar com um cara já me causa uma certa repulsa.

Mas então olho para o Caio... e não vejo um garoto. O que vejo é uma garota — meiga, com sua blusinha transparente e sainha cor de rosa. Uma garota muito bonita, na verdade...

“Eh... tá...” murmuro, sem jeito. “Acho que sim... se... se você não se importar...”

Lívia dá uma risadinha. “Claro que não! É só uma brincadeirinha entre amigas!”

Srta. Marília sorri satisfeita. “Perfeito! Que bom que estão todas felizes em participar. Srta. Laila, Srta. Samanta... venham aqui para frente e tirem as calcinhas, por favor.”

Sinto minhas pernas bambearem. Eu e Caio nos olhamos meio sem jeito, e então começamos a nos mover. Nossas namoradas seguem junto, animadas, nos conduzindo até o local que Srta. Marília indicou.

Enquanto caminhamos, percebo que Isa já está abaixada, tocando a pontinha do pênis do Bruno com a língua. Eu sei que ela o estimula apenas suficiente pra deixá-lo à beira de um orgasmo, ainda mais frustrado. Mas ainda assim, eu o invejo.

Chegando ao centro da sala, começo a abaixar minha calcinha. Ela dá uma enroscadinha na base do plug, e preciso fazer uma pequena manobra com as mãos para tirá-la.

Srta. Marília logo percebe. “Srta. Samanta, você está usando um plug anal?”

“Sim, senhora.” Respondo, corando. “Lívia me deu hoje de manhã...”

“Srta. Lívia está sempre um passo à frente...” comenta, com um sorrisinho satisfeito.

Lívia fica toda orgulhosa com o elogio.

“Mas para a brincadeira de hoje, precisamos que você tire.” Ela então olha para a Lívia. “Você se importa, querida?”

“Claro que não, Srta. Marília.”

Com a permissão dela, removo o plug também.

Quando eu e Caio estamos prontos, Srta. Marília nos encoraja: “Vamos lá, garotas, não sejam tímidas... Fiquem uma do ladinho da outra.”

Me posiciono ao lado da Caio, meio encolhido. Meu coração martelando no peito, mas não quero parar.

“Aww...” Lívia comenta, com um sorriso encantado. “Que fofo... as meninas estão tímidas...”

“Vamos lá...” Gabi provoca, já se aproximando. “Mostrem seus grelinhos...”

Sem esperar nossa reação, as duas levantam nossas saias.

“Ah...” Srta. Marília observa com gosto. “Eu tinha esquecido que agora vocês têm gaiolinhas combinando... que adorável...”

“Agora minha Laila tem um pintinho tão pequeno quanto o da amiguinha dela,” Gabi comenta enquanto leva a mão ao pênis de Caio e começa a brincar com a gaiola dele.

Lívia dá uma risadinha e também leva as mão à minha gaiola. “Pintinho pequeno combina muito mais com essas mocinhas fofas.”

“Com certeza fica muito mais adequado...” diz Srta. Marília, com um sorriso. “Não vamos deixar nossas meninas cansadas, tenho uma poltrona especial pra elas...”

Srta. Marília vai até seu closet no fundo da sala e retorna de lá com um estofado em formato triangular, que não se parece em nada com uma poltrona. Ela nos orienta a nos sentarmos um de frente para o outro, com as pernas abertas.

A pedido da Srta. Marília, Lívia e Gabi prendem as bainhas de nossas saias no cós, expondo nossos pênis para mais provocação. Eu e Caio tentamos nos encarar, mas desviamos o olhar, envergonhados.

Srta. Marília entrega duas algemas, unidas por correntes, para Lívia e Gabi. “Prendam os braços delas, meninas. Tem um gancho na parte de trás.”

As duas obedecem prontamente. Lívia puxa meus braços para trás e os algema com firmeza, a corrente é presa à um gancho no estofado da cadeira.

“Agora sim.” Srta. Marília sorri com satisfação. “Vamos lá, meninas... tentem tocar esses grilinhos.”

Eu e Caio trocamos um olhar confuso, sem entender exatamente o que fazer.

Lívia ri e se aproxima com entusiasmo. “É pra esfregar um no outro, suas bobinhas... É assim que as garotas fazem sexo.”

Ela agarra nossos membros pela base dos testículos, e os aproxima até que as gaiolas se tocam suavemente. O movimento é dificultado pelas algemas amarradas na parte de trás.

Estou gostando da nova brincadeira, embora um pouco nervoso. Quando olho para o Caio, vejo uma garota — toda meiga e delicada. Mas são os nossos pênis que estão se roçando.

“Essas meninas estão tímidas demais...” Gabi comenta, com um sorrisinho e a mão na cintura.

“É verdade, querida...” concorda Srta. Marília. “Vamos lá, meninas... deem um beijinho pra relaxar.”

Olho para Caio, hesitante. Ele me encara de volta, mordendo discretamente o canto da boca. Fechamos nossos olhos e, lentamente, inclinamos os rostos um na direção do outro — até que nossos lábios se encostam, tímidos, em selinhos curtos e suaves. O toque da sua boca, quente e macia, faz a minha agir por conta própria. Então avanço só um pouco mais, envolvendo seu lábio inferior e o provando, sutilmente, com a ponta da minha língua.

“Awww...” Gabi solta, encantada.

Lívia dá uma risadinha, inclinando a cabeça. “Que fofo...”

“É muito fofo...” Srta. Marília concorda com um sorriso. “Mas eu ainda estou achando elas estão um pouco tímidas... Tenho a solução perfeita pra isso.”

Ela caminha até o closet, vasculha por alguns segundos e retorna com algo nas mãos. É uma mordaça, mas não uma comum — essa tem uma única bola no centro, mas fitas o suficiente para envolver dois rostos ao mesmo tempo.

Gabi e Lívia se entreolham com um brilho animado nos olhos.

Elas se aproximam de mim e de Caio, posicionando a mordaça entre nossas bocas. A bola se encaixa entre nossos maxilares, nos forçando a manter os lábios colados num beijo involuntário, e bem menos discreto. Em poucos segundos, nossas cabeças estão presas uma à outra amarradas pelas fitas.

“Agora sim...” Lívia sorri, encantada.

“Isso sim é um beijo.” Gabi completa, rindo baixinho.

Enquanto dou um beijo estranhamente gostoso no Caio, percebo que a Srta. Marília e as meninas já estão preparando outro acessório.

Noto que se trata de um vibrador — desses grandes e com fio. Srta. Marília prende o fio num gancho logo acima de nossas cabeças, deixando o brinquedo solto no ar, com sua cabeça bem na altura das nossas genitais engaioladas.

“Isso não seria um sexo lésbico sem um vibrador, não é?” comenta, divertida.

Lívia se adianta para ligá-lo. Um zumbido discreto preenche o ambiente, vindo de uma vibração fraca. Srta. Marília o ajustou na menor intensidade, mas ainda assim o estímulo faz meu corpo arrepiar.

Instintivamente, tento mover meu quadril para aproximar minha gaiolinha da vibração, mas o brinquedo fica oscilando no pêndulo, instável demais. Com os braços presos para trás, fica difícil manter o controle. Mesmo com toda a dificuldade, consigo sentir os meus fluidos, misturados aos de Caio, escorrendo lentamente pelas minhas pernas.

“Está gostoso, meninas?” Srta. Marília pergunta com um sorriso travesso. “Vocês vão ter que trabalhar juntas se quiserem aproveitar melhor a vibração...”

Caio e eu tentamos nos coordenar. Movimentos lentos, ensaiados, como se dançássemos no escuro. A cada leve encostada no brinquedo, o prazer aumenta. Estávamos quase conseguindo...

Até que o brinquedo escapa, me distraio com um gemidinho suave e agudo vindo do Caio. Um som doce, fino — que faz meu estômago revirar de desejo.

“Parece que elas estão com problemas...” Lívia comenta, rindo da nossa tentativa frustrada.

“É verdade, querida.” Srta. Marília responde com um olhar pensativo. “Talvez possamos encontrar outra maneira de dar prazer às nossas mocinhas.”

As meninas desmontam o acessório e removem a mordaça. Nos levantamos devagar, com as pernas ainda trêmulas.

Novamente em pé, Srta. Marília também pede que tiremos nossas saias. Enquanto obedeço, meu olhar se desvia — do outro lado da sala, vejo Isa chupando com gosto o pênis ereto de Bruno, as cordas continuam firmes, atadas aos pulsos dele, e ele se contorce, gemendo a cada nova investida.

Faz tempo que não sinto lábios quentes em volta do meu pequeno pênis. Isso até me dá uma invejinha, mas também estou me divertindo.

“Por favor, amor... me deixa gozar...” ele suplica, sem fôlego.

Isa para por um instante só para encará-lo. “Não se atreva!”

Srta. Marília ri baixinho, divertida com a cena. “Está curtindo seu show particular, Sasha querida?”

Bruno responde apenas com um gemido abafado, seus olhos fechados, completamente entregue. Saber que Caio e eu somos suas estrelas pornográficas particulares hoje me faz corar.

A atenção da Srta. Marília volta para nós.

“Vocês já colocaram grampos nos mamilos delas, meninas?”

“Não, Srta. Marília...” Lívia responde prontamente.

“Eu também não...” Gabi diz logo depois.

“Ah... então hoje essas mocinhas vão ver como é gostoso,” comenta a professora, satisfeita.

Novamente em seu closet, ela pega grampos de mamilos parecidos com o que vimos na aula da Luna — mas esses têm pequenos sininhos presos em cada ponta.

As duas se aproximam. Sinto um arrepio quando Lívia segura meu mamilo entre os dedos, posicionando o grampo com cuidado.

A pressão é intensa, aguda — mas estimulante ao mesmo tempo. Gabi faz o mesmo com Caio, que solta um gemidinho na mesma hora.

“Prontinho…” murmura Lívia, ajustando o segundo grampo no meu outro mamilo. Em seguida, ela o toca com a ponta dos dedos, fazendo o sininho tilintar.

Srta. Marília cruza os braços, observando com satisfação.

“Toquem os sinos, meninas. Dancem para a sua amiga Sasha.”

Envergonhados, eu e Caio começamos a chacoalhar nossos peitos, fazendo os sininhos tilintarem. O som se mistura aos risos das meninas, que se divertem com a nossa exposição.

Srta. Marília observa, animada. “Esta é uma semana de comemoração, mas ainda tenho algumas lições importantes para ensinar. Meninas, hoje vocês vão aprender a chupar um pau.”

As garotas explodem em risadas. Até Isa interrompe a chupada por um segundo, olhando para a nossa direção soltando uma risadinha — mas logo volta ao que estava fazendo, agora ainda mais animada.

Enquanto continuamos balançando, Srta. Marília posiciona duas cadeiras lado a lado no centro da sala, e prende em cada uma um dildo cor de rosa. Eles parecem ser um pouco maiores do que os que ela costumava usar nas últimas aulas que tivemos com ela.

Ela sorri e dá um passo para o lado. “Vamos lá. Não sejam tímidas. Deem uma chupadinha...”

Eu e Caio hesitamos por instantes, mas as meninas vão para trás de nós e nos guiam até os brinquedos. Lívia curva meu corpo com firmeza e posiciona meu rosto na altura do dildo.

“Abre a boquinha, amor...” ela sussurra, empurrando minhas costas com firmeza.

Sinto o brinquedo encostar nos meus lábios e, envergonhado, o abocanho com vontade. O silicone é grosso, dificultando para minha boca não habituada.

Bem à minha frente, Caio faz o mesmo. Seu rostinho feminino ruborizado enquanto envolve o brinquedo — ele parece ter um pouco mais facilidade do que eu.

Lívia ajeita da minha peruca, com carinho, tirando-os do caminho da minha boca. “Aww... minha princesinha chupando rola. Que coisinha linda...” Sem aviso, ela dá dois tapinhas firmes na minha bunda.

“Mas que meninas mais gulosas...” Gabi também provoca.

“Vamos ver quem vai ser a campeã da chupada de rola…” Lívia diz empolgada, empurrando de leve minha cabeça para frente.

Gabi entra na brincadeira. “A Samy tá indo mais rápido… Vamos, lindinha, não vamos perder essa!”

Lívia pressiona com um tom malicioso. “Mais fundo, vai... mostra pra elas que você é boqueteira...” E logo em seguida, um tapa firme estala na minha bunda.

Srta. Marília observa com um sorrisinho satisfeito. “Uma pequena competição entre amigas? Eu gosto disso...”

A disputa se intensifica. As duas começam a revezar tapas rítmicos nas nossas traseiras, como um incentivo para irmos mais longe.

“Vai, amor! Chupa! Chupa!” Lívia incentiva, empolgada.

Faço o meu melhor, mas meu maxilar já começa a reclamar — a musculatura fadigada com o esforço. Mesmo assim, continuo, persistente.

“Ah, isso é tão estimulante...” Srta. Marília comenta, encantada. “Eu adoro toda essa baba e saliva... Vamos ver quem consegue ir mais fundo. Façam juntas, meninas”

Na contagem final, avanço o mais longe que consigo pela extensão do brinquedo — mas sinto o limite chegando rápido. Meu rosto fica vermelho e os olhos lacrimejam. Paro mais ou menos quando chego na metade.

Caio parece ter ido bem mais longe, quase chegando em sua base.

“Laila ganhou esse round, Samy…” Lívia comenta com um sorriso divertido.

Fico surpreso com a habilidade da Caio, e me pergunto se a Gabi treinou ele para isso.

Srta. Marília bate palminhas. “Ok, hora de testar esses cuzinhos. Primeiro, lubrifiquem essas rolas.”

Envergonhado, mas empolgado pela disputa, pego o frasco de lubrificante e começo a espalhar o conteúdo pela extensão do dildo, Caio faz o mesmo.

Mas então Srta. Marília reclama: “Que diabos é isso? Eu pensei que vocês fossem boas em se masturbar... batam uma punheta direito para esses paus!”

Lívia solta um risinho. “Srta. Marília, acho que a Samy não tem hábito de masturbar um pênis de tamanho normal...”

Srta. Marília abre um sorriso largo. “É verdade, querida. A Srta. Samanta deve usar só dois dedinhos para tocar a sua piroquinha. Ok, você tem uma desculpa — agradeça à sua namorada por te defender, mocinha.”

Corando, olho pra Lívia. “Eh... obrigada, amor...”

“De nada, amorzinho!”

Srta. Marília incentiva, animada. “Mostrem o quanto vocês querem essas picas dentro de vocês... Sejam sensuais!”

Continuo lubrificando o brinquedo com mais cuidado, deslizando a palma da mão ao longo do eixo, e depois me concentrando na cabecinha — como se realmente estivesse tentando fazer ele gozar.

Gabi solta um suspiro. “Ah... que boas meninas...”

Srta. Marília sorri, satisfeita. “Melhor... muito melhor... Agora vamos preencher essas bundinhas.”

Excitado, viro de costas para sentar no brinquedo. Embora esses dildos sejam um pouco maiores do que os que a Srta. Marília costumava usar, ainda são bem menores do que minha entrada treinada consegue aguentar.

Minhas nádegas já tocam o estofado em um ritmo constante; os sininhos, ainda atados aos meus mamilos, tintilam sem parar. Caio, por outro lado, tem dificuldades para completar um único movimento. Geme baixinho, tentando suportar.

“Ai... ai... é tão grande...” Caio lamenta, a voz embargada.

Gabi se abaixa a sua altura, o encarando enquanto incentiva.

“Vai, amor... senta bem gostoso para mim...”

Ela imita o movimento à frente dele, mostrando o ritmo certo, sempre atenta aos seus limites.

Srta. Marília também o encoraja. “Sente-se ereta, querida... como uma dama.”

Ele respira fundo e ajusta a postura, conseguindo algumas sentadas um pouco mais firmes. Nossos gemidos se misturam no ar — os meus, de puro prazer; os dele, parece que também... mas ainda carregam um traço contínuo de aflição.

Gabi abre um sorriso carinhoso. “Seu rostinho fica tão fofo enquanto você se esforça...”

Caio geme novamente e, com a voz embargada, agradece. “Obrigada...”

“Muito bem, meninas... chega por enquanto.” Srta. Marília finalmente interrompe.

Eu levanto do dildo, exausto depois de tanto quicar, mas Caio parece ainda pior. Ele se ajoelha no chão assim que tira o brinquedo da bunda, sua respiração pesada, se recuperando do esforço.

Srta. Marília olha para mim, admirada. “Srta. Samanta, você foi selvagem...”

“Obrigada, Srta. Marília...” Agradeço timidamente, corado.

“Acho que sabemos quem ganhou esta rodada...”

Virando-se para Caio, pergunta em tom suave: “Você não acha, querida?”

Caio suspira, ainda recuperando o fôlego. “Sim, Srta. Marília.”

“Então reconheça,” aconselha a professora. “Fale para a Srta. Samanta que ela fez um bom trabalho.”

Caio apoia o queixo no assento que estava utilizando, e me olha com um sorriso contido nos lábios. “Você fez um ótimo trabalho...”

Gabi sorri de maneira provocativa, e incentiva: “Diz pra ela o quanto você admira sua habilidade em aguentar pica.”

Caio desvia o olhar e, com a voz baixa, atende a solicitação. “Eu queria conseguir aguentar pica como você...”

Meu rosto esquenta com o elogio, mesmo sabendo que vem de uma situação forçada.

Lívia se inclina, encantada. “Awww... que fofo... Como se diz, Samy?”

Desvio o olhar, e respondo com um sorriso tímido. “Eh... obrigada, Laila.”

Srta. Marília solta uma risada divertida. “Hora de um pouco mais de ação, mocinhas...”

Ela entrega às meninas dois novos strapons de tamanho similar aos que estão atados nas cadeiras. Enquanto elas os vestem, animadas, Srta. Marília se aproxima de Bruno e Isa para verificar como estão as coisas. Dá para ver que ela continua a provocá-lo bastante.

“Quer sentir essa buceta? Quer ver como ela tá quentinha?”

Isa posiciona sua bucetinha bem próxima da cabeça pulsante do membro de Bruno, sorrindo enquanto o encara — e então se afasta alguns passos, forçando-o a se esticar nas cordas para tentar alcançá-la.

“Vamos lá… venha pegar o que você quer... venha sentir como está gostosa...”

Bruno geme desesperado, se retorcendo nas amarras, a necessidade evidente em sua voz. “Ahn, Sim… amor… por favor… ah, por favor…”

Isa o segura pela base do pênis e esfrega de leve a glande em seu clitóris — mas logo balança a cabeça em negativa.

“É pra macho...” comenta, com um risinho. “Mas eu deixo você esfregar. Só esfregar…”

“Muito bem, Srta. Isabela...” Diz Srta. Marília, satisfeita com o desempenho da aluna. Ela então retorna até onde estamos. Ao perceber que eu e Caio estamos distraídos, observando a cena, franze o cenho e repreende:

“Atenção, meninas... vocês é que são as estrelas, não a Srta. Sasha.”

Desviamos os olhos imediatamente, voltando o foco para Lívia e Gabi, que já estão vestidas com os strapons.

Srta. Marília abre um sorriso suave. “Sabem, meninas, a Srta. Luna ensinou vocês a se comportarem como garotas… mas garotas são conhecidas por fazer multitarefas...”

Ela faz um gesto para as cadeiras com os dildos presos. “Por que vocês não dão mais uma chupadinha?”

Obedecemos sem hesitar. Com nossas bundinhas erguidas e os strapons ajustados na cintura, Lívia e Gabi sabem exatamente o que fazer: Elas lubrificam as cintas e começam a inseri-las com cuidado, enquanto Caio e eu caímos de boca nos falos de borracha à nossa frente.

Assim que Gabi encaixa o strap-on, Caio prende a respiração. Eu, por outro lado, solto um gemidinho de prazer — de tamanho similar ao que está na minha boca, esse dildo também não é problema para mim.

Srta. Marília observa, impressionada. “Acho que não terei um desafio para você, Srta. Samanta...”

Caio não parece estar tendo a mesma facilidade.

Tiro o brinquedo da boca por um instante para observar: ele já nem tenta mais chupar o dildo, apenas contrai as feições, lutando para suportar o tamanho do objeto que Gabi introduz com firmeza em sua bunda.

“Ahhi… cacete… ahh…”

Gabi ri e provoca: “Parou, amorzinho? Você não vai desistir, vai?”

Mesmo com a provocação, dá para ver que ela reduz a intensidade para que Caio consiga suportar.

Empolgada, e se investindo contra mim em movimentos acelerados, Lívia incentiva: “Ajude sua amiga, amorzinho. Dá um beijinho nela para encorajar.”

Novamente aproximo meus lábios dos de Caio. Até começamos a dar um beijo caloroso, mas rapidamente ele solta minha boca e suspira profundamente, exausto.

Srta. Marília intervém: “Descanse um pouco, Laila, querida. Senhorita Samanta, para o sofá.”

Caio respira aliviado quando Gabi finalmente retira o brinquedo de sua bunda.

Eu, porém, ainda ávido por mais, sigo ansioso até o sofá.

Lívia se senta, animada, o strapon em riste — convidativo a me acomodar. Reencaixo o brinquedo com facilidade e volto a me penetrar.

Com a mão na nuca de Caio, Gabi o guia até mim. “Assista sua amiga, mocinha. Veja como ela faz.”

“Isso... ainn... assim...”

Caio me observa com atenção, vendo o strapon de Lívia desaparecer dentro de mim, a gaiola subindo e descendo a cada movimento. Salivando, ele morde o lábio inferior.

Srta. Marília intervém: “Não fique só olhando, Srta. Laila. Eu sei o que você quer fazer.”

Ela nem precisa explicar. Eu também sei o que Caio deseja — e quero que ele faça.

Caio se aproxima um pouco mais, e começa a dar suaves lambidinhas nas minhas bolas.

“Ai, meu Deus... que delícia...”

Reduzo o ritmo dos meus movimentos, entregando-me ao toque gentil. Caio agora avança para o meu pênis, envolvendo minha gaiola de castidade com seus lábios quentes.

Eu estou completamente rendido, Tudo o que vejo é uma linda garota chupando meu pênis.

Gemo fininho. Não meu pênis — meu clitóris, pequeno e feminino...

Encantada, Srta. Marília sorri e sugere: “Chupe a bucetinha dela também, querida.”

Lívia me puxa pelas pernas, inclinando meu corpo para trás, e ergue meu pênis pela gaiola de castidade, abrindo espaço para a aproximação de Caio. Ainda com o dildo me preenchendo, ele concentra seu toque na parte superior da minha borda. Sua língua desliza deliciosamente pelas pregas expostas, depois percorre meu períneo, minhas bolas, e sobe novamente até a gaiola — sua língua molhada adentrando o pequeno buraquinho na extremidade.

“Ah... meu deus... oh, sim...”

Sinto que estou no paraíso. A única coisa que poderia ser melhor seria ter minha gaiola removida, para que eu pudesse sentir seus lábios macios envolvendo meu pequeno pênis.

Srta. Marília observa satisfeita. “Ok, Laila, querida, você já descansou o suficiente. Deite-se no sofá.”

Eu e Lívia nos levantamos para dar espaço a Caio.

Srta. Marília me manda para o estofado diferenciado que nós dois utilizamos no início. Enquanto me deito nele, percebo que Isa também encontrou um strapon.

“Oh, meu Deus... Ahh...” Bruno geme de prazer enquanto nos observa — sua namorada empurra o brinquedo com firmeza, cada vez mais fundo para dentro dele.

Recupero minha atenção quando sinto o dedo de Lívia entrando na minha bunda. O toque inesperado me faz soltar um gemidinho fino de prazer.

Caio, ao meu lado, já recebe o strapon de Gabi novamente. Não parece estar sendo fácil.

Enquanto Lívia vai atrás de mim, e começa a reinserir o brinquedo, ouço Caio respirando pesado ao meu lado. Seus gemidos soam mais como lamentos, até que ele sussurra, quase sem voz:

“Eu não aguento…”

Preocupada, Gabi retira o brinquedo da bunda de Caio. “Tudo bem, paixão, não vamos forçar…”

Srta. Marília se aproxima com um olhar gentil. “Desculpe, querida. Com as fofocas que ouvi sobre a Srta. Samanta, acabei exagerando. Talvez você precise treinar sua bundinha primeiro. Aqui, isso é um presente.”

Ela entrega a Gabi um plug anal — um pouco menor do que o que a Lívia me deu hoje de manhã, e mostra para Caio, que já respira mais aliviado.

Gabi espalha lubrificante ao redor do plug e, com cuidado, começa a inseri-lo. Caio consegue absorver o plug sem tanta dificuldade, apenas soltando um gemidinho quando ele entra por inteiro.

“Perfeito… fofo e adorável,” elogia Srta. Marília, observando satisfeita. “Está doendo?”

“Não, Srta. Marília. Na verdade… é bem gostoso. Obrigada pelo presente,” Caio responde com um sorrisinho tímido.

“De nada, querida…”

Gabi então lança um olhar malicioso para Caio. “Dá uma ajudinha pra sua amiga, paixão. Olha só a grossura dessa pica que ela tá aguentando... que tal ajudar a Lívia a deixá-la bem lubrificada com sua boquinha?”

Lívia dá uma risadinha e concorda: “Essa é uma boa ideia…”

Ela tira o brinquedo de dentro de mim e o leva até a boca de Caio, que o chupa antes de reintroduzi-lo, eles fazem isso algumas vezes enquanto Gabi ri animada.

As investidas de Lívia já estavam bem gostosas, mas a participação de Caio deixa tudo mais divertido. Meu prazer era grande, e meus gemidos constantes quando Srta. Marília volta a intervir.

“Ok, Srta. Samanta, nossa aula está quase acabando, vá até o sofazinho para que sua namorada recoloque seu plug. Laila, querida, acompanhe sua amiga.”

Desço do estofado e sigo até o sofá junto com Caio. Me ajoelho de quatro, e ele afasta uma das minhas nádegas, abrindo espaço para que Lívia possa reinserir o plug em mim.

Ele desliza com facilidade, entrando macio até o fundo."

Lívia sorri e comenta: “Aí está… bem recheadinha.” Ela dá uma risadinha.

“Nossa, Lívia, é enorme...” Gabi comenta, admirada.

Ela ri. “Você não viu nada…”

Gabi se volta para Caio. “Você chaga lá, paixão!”

“Espero que sim…” Ele comenta, sem jeito.

Gabi então olha para a cintura de Caio e, arqueia as sobrancelhas, impressionada. “Humm… pelo que tô vendo, parece que você curtiu bastante os momentos de carinho com sua amiga…”

O membro do Caio está duro feito pedra brigando contra sua prisão, assim como o meu, mas a gaiola dele é bem menor em proporção.

Srta. Marília dá um sorriso doce. “Seu show acabou, Sasha querida.”

Mesmo Bruno tendo sido libertado, eu não teria trocado de lugar com ele. A brincadeira com o Caio foi bem divertida.

A menos que ele tivesse tido um orgasmo, é claro...

Isa para de provocá-lo e larga o membro dele, ainda rijo e pulsante, sem nem mesmo um orgasmo arruinado.

“Terminamos… vamos trancar essa coisinha. E não pense que eu esqueci, viu? Você vai ficar trancado por um bom tempo.”

“Não, por favor…”

Isa ignora os apelos de Bruno, só depois de trancá-lo em castidade novamente, ela desata suas amarras.

Com as mão de Bruno livres novamente, Srta. Marília sorri e se despede: “Tchau, meninas. Até amanhã.”

Ela se afasta pelo corredor e, pouco antes de sumir na porta, Lívia se volta para mim.

“Tchau, amorzinho, também preciso ir agora. Já estou atrasada pro trabalho. Te amo!”

“Também te amo. Nos vemos mais tarde, amorzinho...”

“Não, não, hoje esse amorzinho é meu de novo!” Isa se intromete com um sorriso malicioso.

Fico sem entender, e Lívia dá uma risadinha. “É verdade… Esqueci de avisar que combinei de ir à academia com a Isa depois do trabalho. Talvez você esteja dormindo quando eu chegar em casa…”

“Ah… tá…” murmuro, tentando parecer tranquilo.

Mas meu estômago aperta. Mais uma vez, o ciúme me atinge — agora sei do que essas duas são capazes.

“Você vai adorar o professor de natação, ele é super atencioso!” Isa solta uma risada travessa.

Meu ciúme, que já não era pouco, agora dobra de tamanho.

“Bem… tudo bem… vou tentar te esperar…”

Lívia sorri. “Tchau, docinho, preciso ir agora!” Ela diz num tom carinhoso.

“Tchau, amor…”

“Tchau, ‘docinho’…” Isa provoca, ainda rindo.

“Tchau, Isa…” respondo, meio desconcertado.

Isa vai embora sem se despedir de Bruno, que ainda estava se trocando. Ele rapidamente guarda a peruca e corre atrás dela. Eu pego minhas roupas e vou me trocar também.

Eu estou saindo da sala de aula, quando meu celular vibra com uma mensagem, do Bruno.

Bruno: Ei, Samy, você pode me ajudar?

Preocupado, respondo:

Eu: Ei, Bruno, o que houve?

Ele responde rapidamente:

Bruno: Prefiro conversar pessoalmente, é meio particular…

Curioso, escrevo:

Eu: Ok… Vou para a sua casa?

Bruno: Não

Bruno: Não quero ir para casa agora.

Bruno: Preciso resolver isso primeiro. Estou na entrada da faculdade.

Eu estava planejando ir à biblioteca estudar um pouco sobre as saias apresentadas pela Srta. Marília na aula de hoje cedo — mas Bruno precisa de mim. Bloqueio a tela do celular, e vou me encontrar com ele.

Ao chegar no ponto combinado, vejo Bruno encostado num muro baixo. Ele faz sinal para eu me aproximar.

“Ei, Samy! Obrigado por vir!” Ele diz todo agitado.

“Não foi nada. O que aconteceu?”

“Estou ferrado! A Isa ficou muito brava quando eu tive uma ereção com a Lívia chupando picolé quando vocês foram em casa...”

Lembro bem da cena — até senti um pouco de ciúmes porque meu amigo ficou excitado com a minha namorada. Mas não posso culpá-lo, acontece o mesmo comigo envolvendo várias garotas — incluindo Isa, Gabi, Luna e até mesmo a Srta. Marília. Lívia sabe disso, mas não parece se importar.

“Hum... bem...” Comento, hesitante. “A Isa parecia estar se divertindo...”

“Ela estava!” ele responde, balançando os braços. “Porque estava com tesão na Lívia! Mas ela ficou com ciúmes porque eu também estava!”

“Com ciúmes?” Pergunto confuso. “Ela estava exibindo o corpo da Lívia bem na sua frente… até deixou você assistir ao… bem, o contato delas… num lugar bem privilegiado.”

“Foi só provocação!” ele rebate, impaciente. “Ela sabe como eu fico frustrado quando estou com tesão e não consigo me tocar!”

É realmente frustrante. A Lívia também se diverte com isso…

“Mas ela te liberou na aula de hoje também. Ela não precisava — a Lívia recusou o pedido da Srta. Marília.”

“E isso só piorou as coisas, Samy! Quando a Gabi estava amarrando meus braços, os seios dela ficaram expostos bem na minha cara… Eu não consegui segurar a ereção. A Isa ficou muito brava quando viu meu pau todo apertado na gaiola...”

“É… pensando bem, ela parecia meio estranha com você… mas ela estava caprichando no seu boquete, então eu pensei que tava tudo bem.”

“Ela não ia fazer um trabalho ruim só porque estava brava comigo,” Bruno retruca, as mãos batendo as coxas. “Principalmente na frente da Srta. Marília e das meninas… e mesmo assim ela não me deixou ter um orgasmo no final.”

“É… nem um arruinado.”

Bruno suspira, angustiado. “O que eu posso fazer, Samy? Se a Isa perceber que tô com tesão por outra garota, ela me mata! Eu sei que não vou conseguir evitar — não consegui nem com a Lívia nem com a Gabi!”

Penso por um instante, então tenho uma ideia.

“Talvez a gente encontre algo que te ajude num sex shop… Tem um perto daqui que eu costumo ir…”

“Boa ideia! Vamos lá!”

Assim que chegamos à loja, somos recebidos pela vendedora de sempre — muito bonita, mas meio maluca.

“Oi, garoto pervertido!” ela exclama, animada. “Mmm... Achei que você tinha dito que estava namorando uma garota...”

“Eu estou namorando uma garota!”

Ela põe a mão no queixo. “Então, quem é ele? Ele transa com a sua namorada?”

“Não!” respondo rápido.

Bruno cora, desviando o olhar. “Eh... sou só um amigo...”

Ela dá uma risadinha, sacudindo o dedo em minha direção. “Conhecendo esse garoto, uma coisa não exclui a outra.”

“Ei!” reclamo, bravo.

Eu não faço amizade com caras que transam com a minha namorada...

Com a vendedora ainda rindo, entramos na loja para procurar o que o Bruno precisa.

“Essa vendedora já estava me deixando excitado de novo...” Bruno sussurra. “Ainda bem que a Isa não está aqui...”

“Calma, Bruno, vamos achar algo que resolva seu problema.

Andamos entre prateleiras lotadas de brinquedos eróticos. Agora reconheço muito mais do que da primeira vez que entrei aqui.

Em uma fileira, Bruno para e pega um plug anal, e leva até mim. “Você acha que isso poderia ajudar, Samy?”

“Pela minha experiência, isso só iria piorar as coisas,” respondo, balançando a cabeça.

Bruno suspira e repõe o plug na prateleira. Continuamos andando.

Continuamos a busca, depois de passarmos por um setor cheio de vibradores, Bruno puxa do alto de uma prateleira uma pequena gaiola de castidade rosa.

“Eh... isso parece desconfortável...” ele observa. “Mas acho que uma gaiolinha pequenininha igual a sua pode ajudar, não?”

“Acho que não, Bruno…” digo, olhando para a peça. “O Caio tem um pênis de tamanho parecido com o seu e usa uma dessas. Você se lembra dele hoje na aula, né…?”

Bruno franze o cenho, pensativo. Por menor que a gaiola de Caio fosse, ela ficava enriçada contendo sua ereção.

“É… acho que não…” ele admite, balançando a cabeça.

Então reparo na prateleira ao lado e vejo algo mais plausível. Só não sei se Bruno vai gostar muito dá idéia. Pego uma gaiolinha de metal, e entrego a ele.

“Talvez isso sirva…”

Bruno segura a peça com o olhar confuso. “Uma gaiola de castidade?” Só então então percebe. “Ah... com espinhos...”

Ele passa o dedo por um dos pontos salientes e faz uma careta. “Ugh… parece dolorido…”

“Acho que a Luna comentou que isso dificulta a ereção...”

“Sim… pode funcionar…” Bruno concorda, meio sem jeito. Apesar do medo, decide levar. “Obrigado, Samy.”

Chegando ao caixa, a vendedora nos recebe animada. Ela aponta para bruno. “Agora eu entendi! Ele é seu submisso!”

“Não, ele não é!”

Ela se inclina para Bruno, baixando a voz em tom conspiratório. “Vamos lá, me conta! Esse garoto compra um monte de coisas estranhas aqui e nunca me diz nada! Você é submisso, não é?”

Bruno fica pálido, coça a nuca. “Eh… mais ou menos…”

“Eu sabia!” ela exclama triunfante.

“Não, você não sabe não,” respondo com naturalidade, enquanto Bruno passa o cartão.

Ele apanha a sacolinha e saímos rapidamente. A vendedora nos observa indecisa, mordendo o lábio inferior, tentando entender se realmente acertou ou não.

Depois de me despedir do Bruno, lembro que a Lívia disse que chegaria mais tarde hoje. Volto para a faculdade e passo a tarde mergulhado num livro de costura de saias que encontrei na biblioteca. Me perco na leitura até a bibliotecária se aproximar e avisar que vai fechar. Olho para o relógio, impressionado, e sigo para casa.

Quando abro a porta, sou surpreendido pela voz de Lívia no andar de cima:

“Oi, amor!”

“Lívia? Oi...” respondo confuso. Achei que ela ia à academia hoje.

Subo as escadas e a encontro estirada na cama, pernas abertas, os dedos deslizando de leve por cima de uma calcinha de renda preta.

“Oh... Oi, amor...” digo, surpreso ao vê-la dessa forma. “Você não ia na academia?”

Ela solta uma risadinha, me olhando travessa. “É, eu ia… na verdade eu fui. Mas tive um imprevisto, tive que voltar...”

“Hum... que imprevisto?”

Ela geme baixinho e confessa, num sussurro: “Eu estava com tesão...”

Ela continua a se tocar, e eu percebo algo aparecendo sob o tecido — não consigo identificar o que é.

“Hum... Você voltou porque estava com tesão?”

“É... eu não conseguia me concentrar.” Ela suspira. “Meu professor era tão gostoso que eu não conseguia tirar os olhos dele...”

Meu coração dispara de ciúme.

Ela então sorri, e acrescenta de maneira meiga: “Que bom que ele foi compreensivo... ele até me trouxe para casa para ‘resolver’ meu problema...”

“Vocês dois...”

“Sim,” Lívia me interrompe com um sorriso travesso. “Mas dessa vez eu fui uma boa garota...” Ela ergue delicadamente o tecido da calcinha e identifico o que estava escondido.

“A gente até usou camisinha...”

Lívia se toca de leve, brincando com a borracha presa em sua fenda. “Você não está orgulhoso de mim? Por ter sido comportada?” veste um sorriso provocante.

“Sim… sim, estou.” Respondo, embora o ciúme borbulhe no peito.

Lívia sorri de canto. “É... mas tem um problema... ainda estou com um tesãozinho...”

Com calma, ela começa a puxar a camisinha de dentro de si, revelando um conteúdo viscoso e espesso em seu interior.

Congelo observando seus movimentos.

Mantendo o sorriso, Lívia vira a camisinha e despeja o líquido diretamente sobre sua vulva rosada. Um filete denso começa a escorrer lentamente pelos seus lábios.

“Me chupa...” comanda, em voz baixa.

Hesito com asco. “Você quer que eu... prove porra... Hum... de novo?”

“Não...” responde, sem tirar os olhos dos meus, a voz suave. “Eu só quero que você me faça gozar com sua boquinha gostosa. Mais nada. Faria isso por mim, amorzinho?”

Olho para ela, dividido. Já fiz isso antes... e adoro chupar a bucetinha da Lívia, mas...

Eu estou excitado, mas ainda sinto uma certa repulsa. É o sêmen de outro homem.

Lívia inclina a cabeça, um sorrisinho malicioso nos lábios. “Por favor, amor... estou com tanto tesão... Você não vai me dizer que agora só gosta do grelinho da Laila, vai?”

Não, a aula com a Caio foi divertida, mas a Lívia é o meu grande amor.

“Claro que não...” digo com firmeza. “Seu grelinho é muito melhor.”

Ela ri, satisfeita. “Você é um doce…” E, com voz suave, repete: “Vem… chupa minha buceta devagarzinho, como a Srta. Marília ensinou.”

Não consigo recusar. Ajoelho ao lado da cama, me inclino e, delicadamente, começo a lamber os lábios cremosos da minha namorada. A textura macia e salgada me envolve, e cada traço do seu prazer me faz esquecer toda hesitação.

Lívia geme baixinho de prazer, jogando a cabeça para trás enquanto saboreia cada deslizar da minha língua.

“Hmm... Que corninho mais faminto você é...” Ela provoca entre suspiros.

O teor doce de seu tom me deixa ainda mais excitado — eu amo essa bucetinha, e vê-la tão vermelha e inchada só aumenta meu desejo de chupá-la, mesmo ela estando viscosa e salgada.

Em poucos instantes, a cobertura que antes a decorava desaparece, mas meu trabalho ainda não terminou. Os gemidos de Lívia ditam meu ritmo, acelerando meu movimento sobre seu clitóris sensível.

O corpo de Lívia treme em euforia.

“Isso... continua...”

Obedeço, concentrando meus movimentos ainda mais intensos em seu clitóris, conduzindo-a ao limite. Então, com um gemido alto e cheio de prazer, Lívia explode num orgasmo avassalador — limpando o sabor salgado da minha boca com o seu gozo doce.

Ela ofega, levemente corada. “Ah, obrigada, amor... você é incrível...”

Agora, com ela satisfeita, a culpa me atinge novamente — e o ciúme, também.

“É... de nada…”

Lívia nota minha hesitação.

“Qual o problema? Não gostou de chupar minha bucetinha?”

“Sim, eu gostei... eu amo sua bucetinha...” Afirmo, convicto. “mas também gostaria de fazer sexo com você... às vezes...”

Lívia ri e balança a cabeça, divertida. “Você já faz sexo comigo, amor! Mais do que com qualquer outro cara! Acabamos de fazer sexo!”

“Você sabe o que eu quero dizer... fazer ‘sexo’...” enfatizo a palavra, olhando para ela.

Lívia dá um risinho doce, acariciando meu cabelo. “Não chore, docinho... você tem a mesma bucetinha que qualquer macho alfa que eu transo tem... só vai ser um pouco mais cremosa às vezes.”

“Ah... eu preciso tanto...” Suspiro enquanto lamento.

Ela sorri com malícia. “É assim que eu gosto de ver o meu bebê: carente, frustrado e uma máquina de produzir pré-gozo. Deixa eu ver como está sua torneirinha...”

Sem que eu precise responder, Lívia abaixa minha calça e calcinha com delicadeza, revelando meu pênis apertado na gaiola, pingando e implorando por alívio.

“Aí está, bem do jeito que eu gosto...” ela comenta, soltando uma risadinha traiçoeira.

Pelo estado da minha calcinha, eu já sabia que esse plug estava me fazendo vazar ainda mais — Lívia só confirmou minhas suspeitas.

“Você é malvada, sabia?”

Lívia ri, e comenta divertida: “Então vista sua camisola e venha dormir com sua namoradinha malvada.”

Com o corpo ainda quente de desejo, sigo até o banheiro para tomar um banho rápido, e tirar esse plug para dormir com a minha malvada favorita.

Saindo do chuveiro e vestindo minha camisolinha, vejo meu celular vibrar em cima da pia. Estranho o horário e vou ver do que se trata. Estranho mais ainda quando vejo que é chamada de vídeo da Isa.

Abaixo a tampa da privada e sento para atender. Na tela, Isa aparece com um sorriso malicioso.

“Ei, Samy! O Bruno me disse que você ajudou ele a comprar um dispositivo para controlar esses impulsos de adolescente que ele tem. Muito obrigada!”

“De nada, Isa…” respondo, meio sem jeito. “Então a gaiola deu certo?”

Ela solta uma risadinha. “Isso é o que a gente vai descobrir agora…”

Fico sem entender o comentário. Até que ela apoia o celular em uma mesinha, apontando a câmera para Bruno — todo amarrado na cama, usando a gaiola de castidade com espinhos que comprou mais cedo.

Isa dá a volta na cama, brincando com a gaiola enquanto o encara, e provoca:

“Pronto, amor... vamos ver se funciona mesmo. Não fique duro, ou vai espetar você.”

Bruno olha para o próprio pênis e suspira, tenso com a presenças dos espinhos que o ameaçam caso ele cometa o menor deslize.

Isa se inclina e sussurra, provocante: “Você gosta dos peitos da Gabi, não é? Vamos ver se se interessa pelos meus também…”

Ela sobe na cama e, descendo o sutiã, deixa os seios à mostra, acariciando-os pertinho do rosto dele. Bruno morde os lábios, tentando se controlar, mas não desvia o olhar.

“Sem ereção?” ela ironiza. “Então prefere os da Gabi?”

Tudo o que ele consegue fazer é gemer. Isa continua, apertando os seios lenta e provocativamente.

“O dispositivo está funcionando, é? É isso?”

Bruno geme profundo, inclina a cabeça para trás e suplica: “Vai… por favor, amor… me destranca…”

Num movimento rápido, Isa dá um tapa firme no rosto dele.

“Quieto. Não!” Isa ordena, fria.

“Oh—por—favooor...” Outra súplica arrastada sai dos lábios de Bruno.

“Você vai aprender a controlar o seu tesão,” Isa conclui, decidida.

Isa sorri maliciosa e leva os seios até a nova gaiola de Bruno, pincelando os bicos dos mamilos em sua extremidade. Ela o encara profundamente, deleitando-se com cada tremor de agonia no rosto dele.

“É melhor você não ficar duro...” ela aconselha, sarcástica.

“Caralho!” A cabeça de bruno voa para trás.

Isa ignora sua reação e continua com naturalidade. “Quer ver minha bucetinha?”

Sem esperar pela resposta, ela puxa a calcinha para o lado e aproxima a vulva do rosto dele, tocando os lábios com delicadeza. Por mais que sofra, Bruno não consegue desviar o olhar. O pênis murcho dentro da gaiola se esforça para vencer os espinhos, sem sucesso.

Percebendo que ele quase perde o controle, Isa desfere outro tapa firme em seu rosto. “Não fique duro.”

Bruno solta um suspiro contido. Isa prossegue: “Você quer que espete você?”

“Não...” ele murmura, num fio de voz.

“Então não fique duro.” Ela aconselha, impassível.

Isa segue acaricia diante dele, deslizando os dedos enquanto os olhos de Bruno seguem cada movimento. Então ela questiona: “Quer prová-la?”

Ele geme, sabendo que aceitar só piorará sua situação. Isa pressiona: “Me responda.”

“S-sim...” ele gagueja.

Abrindo um sorriso, Isa posiciona-se de pernas abertas sobre a cabeça de Bruno.

“Oh... porra...” ele resmunga baixinho, pouco antes de seus lábios tocarem os dela.

“Não fique duro... estou vendo seu pau pulsando.”

Isa solta um suspiro suave, degustando o toque gentil em sua intimidade enquanto assiste o pênis do namorado se apertando dentro da gaiola.

“Eu sei que você gosta disso... aos poucos o seu pau está ficando duro.”

Bruno afrouxa os lábios para reclamar. “Uh-huh... está ficando duro...”

“Está te espetando?”

“M-huh... s-sim...” ele responde, os olhos fechados, a respiração trêmula.

O pênis do Bruno parece estar duro, mas não completamente. Eu sei que ele é grande o suficiente para preencher toda a gaiola de castidade, mas os espinhos não estão deixando.

“Aí está...” Isa ergue o corpo se afastando da boca de Bruno. Ela se inclina, observando o membro preso de perto, e comenta, cheia de cinismo:

“Viu? Está te espetando. Eu te disse pra não ficar duro. Eu te avisei.”

“Ai meu Deus... ai meu Deus... ai, caramba... AH—Ahh...” Bruno murmura, quase sem fôlego.

Assistir isso no banheiro, enquanto Lívia está dormindo na nossa cama, me faz lembrar de muitas noites que eu tive antes de conhecer a Srta. Marília — mas a pornografia de antes e as ereções que sentia eram bem diferentes.

Isa aproxima novamente os seios do rosto de Bruno, desta vez colocando-os em sua boca. Num movimento instintivo, ele abocanha um dos mamilos com vigor, oferecendo mais um estímulo para seu próprio sofrimento.

Ela observa, sorrindo, e alterna o mamilo na boca dele enquanto comenta:

“Eu te avisei para não ficar duro. Agora está te espetando.”

Ele solta um grunhido baixo enquanto chupa, entremeado de palavrões abafados.

Então Isa se afasta e pega de uma mesinha um fio de arame rígido com algumas chaves penduradas. Agita-as diante do rosto dele e pergunta, impassível:

“Quer essas chaves? Quer?”

Bruno balança a cabeça, os olhos arregalados. “Sim, por favor! Sim, por favor! Oh… meu Deus!”

Isa leva as chaves até a gaiola e começa a roçá-las delicadamente contra o metal. “Você quer sair?”

“Sim, por favor!” ele responde, a voz tremendo.

Num estalo, Isa desfere outra bofetada no rosto dele. “Você não vai sair.”

Bruno sempre se assusta com os tapas-surpresa que Isa lhe dá, mas eu suspeito que esse seja mais um motivo para sua dificuldade em parar de ficar duro.

Isa então se inclina, cospe na gaiola e sopra suavemente sobre o pênis úmido. O contraste gélido faz Bruno estremecer, gemendo alto, enquanto seu membro preenche ainda mais os espaços vazios do dispositivo.

“Isso dói?” ela pergunta, serena.

“Sim!!!” ele responde, alto, ofegante.

Ela para de assoprar e, com uma calma perturbadora, o encara. “Ah, então você quer que eu tire?”

Tremendo, ele tenta se conter enquanto ainda respira ofegante. “Ufff... uh—sim, por favor...”

“Eu vou tirar,” Isa diz, pegando o arame com as chaves novamente. Parece que dessa vez ela finalmente vai liberta-lo. Encaixa uma das chaves na tranca, mas a retira imediatamente, indignada consigo mesma, exclama: “O que eu estava pensando?!” A seguir, desfere outro tapa forte no rosto dele.

“Oh! Por favor... não...”

Ai... Lívia não é a única que sabe ser malvada...

Isa cospe de novo sobre a gaiola e, suavemente, insere o fio de arame pelas estreitas aberturas do anel, roçando o membro dolorido de Bruno contra os espinhos.

“Está gostoso?” ela pergunta, fingindo inocência.

“Não, isso dói muito!” ele responde, amargurado.

Isa fica pensativa um instante, contorcendo o lábio. “Mmm... acho que você quer ficar duro.”

Ao que parece, os espinhos do dispositivo deram um jeito de dar uma murchada na ereção de Bruno. Mas Isa não parece satisfeita com isso. Ela sobe na cama e, de costas para ele, começa a mover o quadril em direção à sua gaiola, chegando bem perto de encostá-la.

Consigo ver perfeitamente o pênis de Bruno crescer e encolher freneticamente, como se quisesse endurecer, mas recua sempre que encontra os espinhos. Ele geme de agonia, e Isa, com um sorriso sarcástico, ordena:

“Não fique duro. Não fique.”

Ela prolonga o trajeto do quadril, roçando a calcinha contra a ponta da gaiola a cada movimento.

“Isso dói?”

Bruno só consegue gemer, tentando conter o seu desespero.

Isa então se vira para ele e comenta, num tom condescendente:

“Se você não vai responder, imagino que não esteja doendo. Vou colocar um pornôzinho pra você assistir — só deixa eu me despedir do Samy.”

“Não! Não! Dói, sim! Dói muito! Não...” Bruno suplica, aflito, enquanto Isa se afasta calmamente.

Ela se aproxima do celular, sorrindo para a câmera.

“Deu certo, Samy!!!”

“Que bom, Isa...” respondo, meio sem jeito.

Ao fundo, os gemidos de Bruno continuam audíveis. Isa se despede com entusiasmo.

“Tchau, Samy! Te devo uma! Mais uma, na verdade... Você é incrível!”

“Não é por nada, Isa... até amanhã...” respondo, sentindo pena do meu amigo.

Antes da chamada encerrar, ainda ouço Isa comentar:

“Você gosta de pornô lésbico, né? Vou colocar um bem gostoso pra gente assistir juntos.”

Ecoa um lamento profundo de Bruno, que cortado bruscamente quando a tela fica preta.

*

*

*

*

Espero que tenham gostado. Se quiser ler esse e mais contos com gifs e imagens, é só acessar o meu Blog: https://contosdefeminizacao.blogspot.com/

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Comentários

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O site tinha que monetizar pela qualidade dos contos! hehe

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Deixei de trabalhar hoje de manhã, só pela curiosidade que estava para ler a continuação! hahahaha!

Muito bom! Acho que o melhor capítulo até agora!

Aguardando ansiosamente semana que vem, para a próxima parte!

Parabéns!

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