....Continuação....
Acabei demorando um pouco no banheiro e quando voltei encontrei a Fernanda com um sorriso malicioso no rosto, que eu conhecia bem. Ela tinha aprontado algo.
Assim que me sentei reparei, de canto de olho que minha sogra estava com o vestido bem levantado e conversava com a Fernanda como se nada estivesse acontecendo. Fiquei conversando com as duas e reparando disfarçadamente nas pernas de minha sogra. O vestido estava bem alto e as pernas dela estavam mais abertas que antes, quase me dando a possibilidade de ver sua buceta e saber se ela estava de calcinha ou não.
Em determinado momento da conversa ela se moveu um pouco e acabou abrindo um pouquinho mais as pernas, nesse momento consegui ver. Ela estava sem calcinha e com a buceta completamente depilada, deu até para ver um brilho em sua buceta. Ela estava molhada!
Continuei ali conversando, como se não tivesse visto nada, dividindo minha atenção entre a Fernanda e minha sogra, dando algumas olhadas para as pernas dela, que mantinha o olhar mais fixo na Fernanda, evitando me olhar muito. Ficamos assim nesse joguinho até a Fernanda se levantar um pouco para pegar algo para comer na mesa que estava a sua frente e deixar cair no chão o garfo que estava usando. Sabia que ela queria que eu me abaixasse.
- Lipe, pega pra mim.
Quando me abaixei para pegar o garfo, virei o olhar para as pernas de minha sogra, que haviam permanecido fixas na mesma posição desde o último movimento, só que neste momento ela deu uma leve abertura, facilitando um pouco mais a visão de sua bucetinha, dava até para ver como ela estava molhada, pois brilhava um pouco. Eu peguei o garfo e me levantei rápido para não ficar muito evidente e deixa-la sem graça.
Assim que me levantei percebi um certo rubor em sua face, ela estava com o olhar fixo na Fernanda e continuava uma conversa aleatória.
Uns cinco minutos depois ela se levantou e disse que iria dar uma olhada no marido, para ver se estava tudo bem. Quando ela saiu a Fernanda veio até mim e disse.
- Conseguiu ver a buceta da minha mãe?
- Consegui ver tudo. O que você fez?
- Tive uma conversa com ela e ajudei a posicionar o vestido para facilitar sua visão. Quando chegarmos em casa conto tudo que conversei com ela, mas agora precisamos fazer um showzinho para minha mãe. Eu fiz uma aposta com ela, que se eu te chupasse aqui ela iria ficar completamente pelada na sua frente. Ela não foi ver meu pai, ela está escondida ali na porta observado a gente. Deixa eu te chupar?
- Fe, você é muito doidinha. Lógico que deixo, mas acho bom seu pai não acordar ou isso vai acabar dando confusão.
- Relaxa Lipe, eu vou levantar e pegar uma cerveja, você disfarça e se ajeita melhor para que minha mãe possa nos ver lá da porta.
A Fernanda levantou e foi pegar uma cerveja enquanto eu disfarçadamente ajeitei a cadeira. Assim que ela voltou ao invés de se sentar na outra cadeira ela se sentou de lado em meu colo e começou a me beijar, depois se levantou e ajoelhou em minha frente, no meio das minhas pernas e foi abrindo o botão e o zíper de minha bermuda, colocando meu pau para fora.
Primeiro ela ficou punhetando ele de leve, acho que para mostrar a mãe e depois caiu de boca me chupando com intensidade, levava o pau até o fundo da garganta depois voltava e chupava só a cabeça, depois começou a lambe-lo e ir descendo em direção as minhas bolas, chupando uma de cada vez, para depois voltar e engolir todo meu pau novamente.
Eu estava adorando aquele show que estávamos fazendo para minha sogra, com certeza ela devia estar enxarcada. A Fernanda levou uns cinco minutos para me fazer gozar e encher sua boca. Diferente das outras vezes ela não engoliu imediatamente, ela me mostrou a boca cheia e depois engoliu tudo de uma vez. Tão logo ela engoliu veio me beijar e dizer que me amava.
Eu guardei meu pau e me ajeitei voltando a sentar na cadeira. A Fernanda estava se ajeitando e tomando um gole de cerveja quando minha sogra volta de dentro da casa dizendo que o marido dormia igual uma pedra e que poderia cair um avião ali ao lado que ele não ia acordar. Ela estava com o rosto vermelho, provavelmente devia ter se masturbado enquanto nos assistia.
Estava à espera do que iria rolar na sequência, duvidava muito que minha sogra teria coragem de ficar pelada na minha frente, seria uma grande barreira a ser quebrada e também não acreditava que a Fernanda chegaria a forçar a barra caso a mãe não fizesse nada.
- E aí mãe, não está esquecendo de nada?
- Oi Fernanda, esquecendo? Do que você está falando?
- Da sobremesa mãe. O que mais seria?
Minha sogra ficou vermelha igual a um pimentão e se virou para ir até a cozinha buscar a sobremesa. A Fernanda saiu atrás dela dizendo que iria ajuda-la.
Enquanto as duas estavam na cozinha, resolvi ajudar e dar uma organizada ali na área da churrasqueira. Quando estava quase terminando de organizar tudo a Fernanda sai de dentro da casa pisando duro e me dizendo que era para irmos embora que ela estaria me esperando no carro. Não entendi nada, mas imaginei que ela deveria ter provocado demais minha sogra e as coisas deviam ter se complicado. Ela não me deixou dizer nada e já foi saindo indo para o carro.
Deixei as coisas ali e entrei na casa, para poder ir embora, quando passo pela porta da cozinha vejo minha sogra com uma feição triste no rosto.
- Tudo bem Marina? O que aconteceu?
- Não foi nada Felipe, apenas uma briga boba entre mãe e filha.
- Bom, vou indo. Obrigado pelo churrasco, foi maravilhoso depois agradeça ao Carlos por mim.
- Tchau Felipe, depois fala para a Fernanda que meu combinado com ela ainda está de pé, só não dava para ser hoje.
- Que combinado Marina?
- Só diga isso a ela. Ela vai entender.
- Ok, vou indo.
Eu imaginava sobre o que ela estava falando, mas não podia dar sinal disso. Quando cheguei ao carro a Fernanda estava lá de braços cruzados com a cara emburrada. Assim que saímos da casa da minha sogra, já puxei assunto sobre a briga dela com minha sogra.
- Fe, o que aconteceu lá?
- Nada Lipe, só uma discussão com minha mãe.
- Foi sobre a aposta, certo?
- Foi.
- Eu falei que isso era arriscado, agora você está aí toda chateada e acabou brigando com sua mãe.
- Na verdade eu discuti com ela, mas não estou chateada, só fiz um teatro para deixar minha mãe pensativa no que ela realmente quer. Não esperava que ela fosse tirar a roupa na sua frente, mas fiz uma briguinha por ela não querer pagar a aposta.
- Fe, isso não é perigoso?
- Lipe, minha mãe precisa tomar uma decisão, ou ela se abre e abraça essa vontade dela de experimentar novas sensações e aventuras ou ela se conforma em permanecer na vida que ela vinha levando. O que ela não pode é ficar nessa indecisão.
- Tá, mas e se seu pai não aceitar essa mudança?
- Lipe, aí ela tem duas opções. Fica como está hoje com meu pai ou se aventura sem ele saber e aproveita a vida que ela quer. Eu prefiro que ela se aventure com meu pai, mas se ele não quiser, não acho justo ela ser infeliz.
- Fe, vai com calma para você não acabar destruindo o casamento de seus pais, mas se te alegra. Quando me despedi dela, ela me pediu para te dizer que o combinado ainda está de pé, mas que não podia ser hoje.
- Não falei, Lipe! Ela está com vontade de se aventurar, esse combinado é a aposta. Ela deve estar pensando em como ficar pelada na sua frente.
- Olha, Fe. Adoraria ver minha sogra pelada, mas não quero ser responsável por problemas no casamento do seus pais.
Durante todo o caminho até nossa casa fomos conversando sobre minha sogra e seus desejos. Por fim decidimos que não iriamos forçar mais a minha sogra e deixaríamos que ela decidisse que caminho seguiria.
Passaram-se três meses desde aquele dia, sem que tivéssemos uma atitude tomada por minha sogra. A Fernanda falava com ela quase todos os dias para saber se ela estava conversando com meu sogro sobre seus desejos. Aos poucos minha sogra estava conseguindo algum avanço, já variavam mais as posições sexuais, minha sogra já havia chupado meu sogro, que ficou super feliz com a atitude dela e disse que nunca havia pedido a ela para fazer isso, pois pensava que minha sogra não iria gostar, mas mesmo minha sogra tendo começado a chupar meu sogro, o oposto não acontecia, durante os três meses meu sogro chupou minha sogra somente três vezes, isso por iniciativa de minha sogra que pediu a ele que fizesse isso. Meu sogro não gostava muito de chupar uma buceta.
Enquanto isso eu e a Fernanda continuávamos com nossas aventuras junto com meus pais, na maioria das vezes íamos até a casa deles e passávamos a noite nos divertindo e as vezes o fim de semana todo.
No início de agosto daquele ano meu sogro precisou se ausentar em um fim de semana para resolver a venda de um sitio que ele havia herdado de seus pais. Ele iria viajar na sexta-feira para encontrar o comprador no sábado e finalizar a venda do sitio. Minha sogra não iria, pois não gostava do local que quase não tinha infraestrutura, preferindo ficar em sua casa.
Naquela sexta-feira minha mãe nos convidou para ir até a casa dela no sábado, para um almoço, convidando também minha sogra que estaria sozinha.
No sábado de manhã passamos na casa de minha sogra para pega-la e por volta das 11:30h chegamos à casa de meus pais. Estava um sábado ensolarado e frio, propicio para almoçarmos a lasanha caseira que minha mãe havia preparado, regado com um bom vinho tinto. Foi um almoço agradável que se estendeu até umas 13h, quando meu pai avisou que precisaria ir até a casa de meu tio, irmão dele, para ajudar com alguns reparos na casa e voltaria dentro de 3 horas.
Assim que meu pai saiu eu me recostei no sofá da sala, para assistir a TV enquanto as mulheres ficaram na cozinha conversando. A temperatura na sala estava bem agradável, pois meus pais haviam deixado um aquecedor ligado. Com o ambiente quente e o barulhinho da TV começou até me dar um sono, só não dormi, pois as três passaram pela sala rindo alto e foram em direção ao quarto de minha mãe.
Elas ficaram por lá uns 30 minutos conversando e rindo alto, até que a Fernanda veio a sala, seguida por minha mãe e minha sogra, as três enroladas em toalhas de banho. Assim que a Fernanda entrou na sala já foi me perguntando.
- Lipe, precisamos de sua opinião. Qual dos três você prefere?
Logo que ela terminou de falar já foi soltando a toalha, sendo seguida por minha mãe e logo depois minha sogra. As três estavam usando biquinis minúsculos, a Fernanda com um biquini azul marinho com uma tirinha de amarrar na lateral e na parte de cima era modelo cortinha, que estava um pouco mais aberto escondendo mais seus peitos, minha mãe estava com um biquini vermelho mais cavado com a lateral mais grossa e na parte de cima também era de cortininha, porém um pouco menor que o da Fernanda, já minha sogra tinha um biquini verde com a frente menor, de amarrar na lateral como o da Fernanda e a parte de cima de cortininha, porém bem menor, cobrindo somente os mamilos, deixando quase todo o peito de fora.
Quando elas deram uma voltinha para mostrar a parte de traz, meu pau de um pulo dentro da calça. Os três biquinis eram fio dental, sendo o da minha mãe, um pouco mais comportado, entrando na bunda mais na parte de baixo e já abrindo mais tecido na parte de cima, o da Fernanda entrava mais na bunda indo abrir mais perto da cintura e o da minha sogra era totalmente enterrado na bunda, não tendo quase nenhum tecido atrás.
- Minha nossa, esses biquinis são espetaculares! Qualquer um dos três.
- Lipe, mas qual é o mais bonito?
- Fe, o mais bonito é o seu, mas se você me perguntar qual o mais sexy, com certeza é o da Marina.
Minha mãe me olhava com um sorriso sacana no rosto, a Fernanda estava com seu sorriso de quem estava aprontando, já minha sogra estava meio envergonhada, até com o rosto um pouco vermelho.
- Tá bom Lipe, mas me diga se eu for com algum desses biquinis na praia, você ia achar ruim?
Sabia que aquela pergunta tinha uma segunda intenção, pois os biquinis eram muito pequenos e com certeza nem a Fernanda, nem minha mãe teriam coragem de usa-los na praia, com certeza minha mãe havia os comprado com outras intenções. Entrei na onda para ver onde aquilo ia dar.
- Fe, não vejo problema nenhum em você ir na praia com esse biquini, alias não vejo problema em nenhuma das três irem na praia com esses biquinis. Só sei que vou ter muito trabalho.
- Por que muito trabalho Lipe?
- Vou ter que ficar espantando os gaviões que vão ficar rondando vocês. Falei isso dando risada.
Enquanto tínhamos essa conversa meu pau estava estourando entro da calça e eu não fazia questão nenhuma de esconde-lo, deixando bem aparente que estava de pau duro.
Após meu comentário as três deram umas risadinhas e a Fernanda já emendou.
- Ganhei a aposta!
- Que aposta Fe?
- Lipe, a dona Marina achou que você não ia aceitar que nós fossemos a praia com esses biquinis e eu disse que você aceitaria de boa, então fiz uma aposta com ela e ganhei. Sua mãe é minha testemunha.
- E qual é o prêmio, o que está valendo nessa aposta?
- Bom, Lipe. Se ela ganhasse eu iria fazer o que ela quisesse, pois ela não conseguiu decidir o que queria, mas se eu ganhasse, que foi o que aconteceu, ela precisaria tirar o biquini aqui na sala, na sua frente, assim ela já poderia realizar umas das fantasias dela, que era ficar nua na frente de outro homem além do Seu Carlos.
- Nossa, está todo mundo de acordo com isso?
- Aposta é aposta, não vale recuar agora. Certo, dona Marina?
A Fernanda disse isso para a mãe e já foi puxando os laços da parte de baixo do biquini dela, minha mãe que estava só assistindo a toda essa conversa, aproveitou e puxou os laços da parte de cima do biquini. Minha sogra estava vermelha igual a um pimentão e quando percebeu que a parte de baixo do biquini estava caindo ela tentou segurar, mas na sequência a parte de cima também começou a cair e ela voltou a atenção para esta parte. No fim ela se atrapalhou com as duas partes caindo quase ao mesmo tempo e não consegui segurar nenhuma delas.
Que visão sensacional, minha sogra completamente nua, tentando esconder a buceta com um braço e os peitos com o outro e a Fernanda e minha mãe ao lado dela, com biquinis indecentes. Meu pau estava explodindo de tão duro que chegava a me incomodar, parecia que iria rasgar a calça a qualquer momento.
Minha sogra permanecia meio curvada até que a Fernanda chegou ao lado dela e carinhosamente foi puxando os braços dela e falando.
- Dona Marina o combinado foi ficar nua sem tentar ficar se escondendo. O que é bonito é para se mostrar. Aproveita e realiza sua fantasia de se exibir para outros homens.
Minha mãe aproveitou e já emendou.
- Marina, daquela conversa que tivemos na praia sobre fantasias, meu marido e a Fernanda já realizaram as deles, agora você vai realizar uma das suas também, apesar que a mais interessante é a de transar em um local onde outros possam vê-la, mas essa você vai precisar do Carlos.
Minha sogra, com a ajuda da Fernanda, tirou os braços da frente de suas partes deixando a bucetinha lisinha e os peitos de bicos salientes à mostra. Estava louco para aquilo evoluir e eu poder chupar aqueles peitos, mas tinha pouca esperança disso pois com certeza minha mãe não ia querer expor nossa relação ali com minha sogra, não em uma primeira ocasião como esta.
- Vamos dona Marina, relaxa que você vai ficar assim até a hora do seu Jorge voltar, o Lipe não vai falar nada para ninguém do que estamos fazendo aqui. Eu e a Rose vamos ficar assim de biquini para você não ficar tão deslocada.
- Marina, você está um arraso, pode ficar tranquila que não vou falar para ninguém. O que acontece em Vegas fica em Vegas. Aproveita que a sala está quentinha com esse aquecedor aí e relaxa.
Minha sogra não tentou mais se cobrir, mas não sabia muito bem o que fazer, ela estava vermelha de vergonha e quase não olhava na minha cara, mas percebi ela olhando algumas vezes para o volume em minha calça.
A Fernanda e minha mãe a levaram para o outro sofá, ao lado do que eu estava, e sentaram-se a três ali, com minha sogra no meio da duas. Elas ficaram conversando vários assuntos para manter minha sogra entretida e diminuir sua angustia por estar sem roupa alguma. Eu ao lado, participava da conversa e mantinha meus olhos em minha sogra, apreciando seu corpo nu.
Como as feições de minha sogra não mudavam e eu percebia que ela não relaxava, fiz uma proposta para a Fernanda e minha mãe.
- Por que vocês duas não tiram a parte de cima do biquini para deixar a Marina mais à vontade? Assim não fica só ela sem roupa.
As duas aceitaram na hora e já fizeram um topless, percebi que minha sogra ficou um pouco menos tensa, pois agora ela não era a única que estava sem roupa.
Elas ficaram conversando e em determinado momento percebi que a Fernanda levou sua mão à uma perna de minha sogra e começou a abri-la devagarinho. Minha sogra continuou a conversa e não esboçou nenhuma resistência ao que a filha fazia. Minha mãe percebeu o que ocorria e fez o mesmo na outra perna de minha sogra, que também não esboçou nenhuma resistência. Ela estava agora com as pernas abertas e com sua buceta exposta. Eu podia ver facilmente sua buceta, que era fechadinha de lábios rosados, também podia ver um brilho em seus lábios vaginais. Ela estava excitada com tudo que estava acontecendo.
Minha mãe e a Fernanda permaneceram com as mãos nas pernas de minha sogra, as mantendo abertas e de vez enquanto as abrindo um pouco mais. Rapidamente minha sogra já estava com as pernas bem abertas e eu podia ver sua buceta escorrendo de tão excitada que ela estava. Meu pau latejava dentro da calça e me incomodava de tão duro. A conversa foi fluindo por vários assuntos até que chegou no sexo e por ali ficou. Foram falando de posições que já tinham feito, as preferidas, desejos, aventuras que tinham realizado e o que ainda poderiam fazer com seus maridos. Tudo sempre mantendo as pernas de mina sogra abertas para que eu pudesse observa-la. Percebia que minha sogra já me olhava mais e sempre focava no meu pau duro. Até a Fernanda soltar a pergunta.
- Dona Marina quantos paus você já viu na vida?
- A filha eu só vi o do seu pai, eu me casei virgem.
- Eu também me casei só tendo o do Lipe, mas ele me deu a oportunidade de conhecer outros. Você não tem vontade de conhecer outros?
- Vontade eu até tenho, mas não posso transar com outros homens e sou casada, isso não seria certo.
- Ok, mas e se fosse só ver, você não gostaria de ver outros?
- Sei lá, como eu faria isso?
- Se pudesse ver, você toparia ou não?
- Se eu pudesse só ver eu toparia.
A Fernanda olha para mim, da um sorrisinho e fala.
- Lipe, você pode mostrar o seu para minha mãe ver? Deixa-a conhecer algo diferente.
- Fernanda que é isso?
- Relaxa e aproveita.
- Lipe, você pode mostrar?
- Sem problemas, Fe.
Falei isso e já fui me levantando, abrindo minha calça e sacando o pau para fora. Foi um alívio poder tira-lo do aperto. Ele estava duro como pedra, com as veias bem saltadas e com a cabeça para fora, levemente umedecida devido ao pré-gozo. Minha sogra quando viu ficou impressionada soltando uma exclamação de espanto.
- Nossa que grosso! Como você aguenta isso filha?
- No começo foi difícil, mas depois você se acostuma e se trona essencial. Não vivo sem.
Fiquei parado ali, em pé em frente à minha sogra, que permanecia estática só admirando meu pau. Minha mãe chegou a lamber os lábios sem que minha sogra notasse. Que cena surreal, eu com o pau para fora em frente a minha sogra nua com as pernas escancaradas e minha mulher e minha mãe com peitos expostos segurando as pernas de minha sogra abertas.
Cheguei mais perto da minha sogra para que ela pudesse ver melhor meu pau, quando a Fernanda cochichou algo em seu ouvido. Assim que ela se afastou da mãe minha sogra fez um sinal de afirmação com a cabeça e para minha surpresa, ela esticou a mão e pegou em meu pau, primeiro somente o segurando e depois fazendo um leve movimento de vai e vem. Aproveitei para chegar mais perto, para facilitar o manuseio de minha sogra em meu pau.
Minha mãe me olhava nos olhos com um sorriso que denunciava que ela estava extremamente excitada e que se não fosse por minha sogra, ela já teria me agarrado. Ela foi passando a mão pela perna de minha sogra e subindo por sua barriga até chegar aos peitos dela e começar a alisa-los. Minha sogra só respirava mais forte e continuava a alisar meu pau. A Fernanda já tinha soltado a outra perna de minha sogra e agora estava com uma mão no ombro dela e com a outra alisava sua própria buceta por cima do biquini.
Eu estava em pé no meio das pernas de minha sogra, que agora estavam completamente abertas. Eu estava bem próximo a ela, que não desviava o olhar de meu pau enquanto o manipulava, até que a Fernanda delicadamente puxa sua mãe para a frente, fazendo-a chegar mais próximo ao meu pau. Eu vendo esta ação cheguei um pouco mais perto também e aconteceu. Os lábios da minha sogra encostaram na cabeça do meu pau e ficaram ali sentido o gosto. Parecia um beijo, apenas os lábios encostados na cabeça, até a Fernanda dar mais um empurrãozinho fazendo com que minha sogra viesse um pouco mais à frente e abrisse totalmente a boca, abocanhando meu pau.
Quando ela começou a chupar, ela se entregou de vez e segurou minha cintura enquanto tentava colocar todo meu pau dentro da boca, esquecendo que a Fernanda e minha mãe estavam ali.
Eu não acreditava no que estava acontecendo, via a Fernanda me olhando em êxtase, por ver sua mãe se entregando as vontades sexuais e via minha mãe com um olhar selvagem, como querendo estar no lugar da minha sogra. Eu estava parado apenas recendo uma chupada e não sabia se deveria ou não encostar em minha sogra, poderia acorda-la de seu êxtase e acabar com a brincadeira ou poderia subir o nível. Quando olho para a Fernanda, vejo que ela já havia retirado a parte de baixo do biquini e estava se masturbando, enquanto observava a mãe me chupar.
Do outro lado, minha mãe continuava a alisar os peitos de minha sogra, as vezes apertando um pouco mais e as vezes apertando somente os mamilos salientes. Ela continuava com a parte de baixo do biquini, talvez por medo de se expor de mais e minha sogra não entender.
Minha sogra estava entregue a luxuria e só parou de me chupar quando a Fernanda lhe perguntou.
- E aí dona Marina. Como é a sensação?
- Desculpa Felipe, não sei o que me deu.
- Não precisa se desculpar Marina, o importante é saber se você gostou da experiência.
Ela ainda não havia soltado minha cintura, só abaixou a cabeça como se estivesse com vergonha e disse.
- Eu gostei, haam!
Quando vi era minha mãe que havia apertado um pouco mais o mamilo direito de minha sogra.
- Se você gostou mesmo Marina, pode continuar, eu vou gostar muito e não vou dizer nada para ninguém.
Não deu tempo de ela voltar a me chupar, a Fernanda a interrompeu dizendo.
- Depois ela continua Lipe, agora ela vai se mostrar um pouco mais. Né mãe?
....continua....