Eu e Bia sempre gostamos de apimentar a relação desde que começamos a transar. Descobrimos os fetiches um do outro e realizamos muitos deles.
Certo dia Bia me perguntou se eu já tive alguma experiência homossexual, confirmei dizendo que foi coisa de moleques e que tinha sido a muitos e muitos anos ( quem quiser saber como foi eu narrei a sequência com o nome de DESCOBERTAS), ela ficou curiosa e começou a me fazer perguntas do tipo
- Mas você era ativo ou passivo?
- Já chupou o pau de outro cara?
- Foi com apenas um cara ou teve outros?
Fui interrogado de todas as formas por ela que queria saber cada detalhe, a cada coisa que eu contava ela ficava com mais tesão e passou a punhetar meu pau enquanto ia contando.
Transamos muito naquela noite, mas algo me chamou a atenção Bia passou a apertar minha bunda enquanto eu a fodia e as vezes era mais ousada passando o dedo sobre meu rabo.
Alguns dias depois, estava no computador quando ela chegou da rua com uma caixa do MercadoLivre, perguntei o que era recebendo a resposta de que era uma surpresa pra noite.
Durante o jantar ela sugeriu tomarmos uma garrafa de vinho, como sei que ela fica soltinha com álcool topei na hora. Após algumas taças o clima começou a esquentar, nossas línguas se enroscavam ao mesmo tempo que nossas mãos buscavam arrancar as roupas um do outro. Quando estávamos só de roupas íntimas Bia me empurrou na cama e disse:
- Agora é hora da surpresa, vai ter que esperar um minutinho.
Ela pegou a caixa que eu já nem me lembrava mais e entrou no banheiro, aproveitei pra tirar o resto da roupa e fiquei ali de pau duro tentando advinhar o que ela estava aprontando. Ouvi o barulho da caixa sendo aberta, embalagens, e alguns cliques como presilhas, estava curioso, o que será que minha putinha estava aprontando.
Após alguns minutos a porta do banheiro se abre, Bia usava um roupão e uma máscara que cobria seus olhos, tinha nas mãos algumas fitas, usou uma para cobrir meus olhos, em seguida passou a amarrar minhas mãos na cabeceira da cama, uma de cada lado de forma que meus braços ficaram abertos.
Senti Bia retirando o roupão, escutei o barulho dele sendo jogado no chão. Derrepente silêncio, não sabia o que esperar. Senti seu hálito quente em meu pescoço o que fez meu corpo se arrepiar, sua língua brincou em minha orelha, aquele joguinho estava me deixando com um tesão danado.
Seus dedos beliscaram um mamilo me tirando um “AI “ da boca, recebi como resposta um “Quieto”, meu pau explodia de duro. Uma mão desceu deslizando um dedo pelo meu peito e barriga até segurar meu saco, apertava firme minhas bolas mas quando fui reclamar sua língua invadiu minha boca. Um beijo molhado, quente e safado, beijou meu pescoço, voltou pra orelha. Então uma pergunta.
- Você é meu?
- Sim, sou todo seu.
- E posso fazer o que eu quiser com você? Te bater, morder, causar dor? O que eu quiser? (Disse isso apertando meu saco)
- Sim, sim amor, você pode tudo.
- Bom menino...
Sua mão subiu do meu saco para meu pau, passou o dedo pela cabeça espalhando a baba que escorria denunciando meu tesão. Punhetou levemente enquanto mordia meu peito, desceu beijando minha barriga. Senti seus lábios tocando minha glande, o calor da sua boca envolvendo minha pica, podia sentir sua língua brincando com a cabeça do meu pau, engoliu tudo, subiu sugando até a cabeça e engoliu novamente. Senti sua boca subir e descer percorrendo toda a extensão da minha rola até encontrar meu saco. Sugou uma bola, depois a outra, sua língua desceu mais um pouco...
-Espera, o quê você está faze... ahhhh que delícia.
Sua língua encontrou meu anel que se retraiu assustado com aquelas carícias ousadas. Ela não recuou, sua língua me explorava, invadindo quente e úmida, eu gemia sem nenhum pudor, fui ao céu de tanto prazer e voltei no maior orgasmo que já tive. Minha porra voou até meu peito, sujando também minha barriga e a mão de Bia que segurava minha vara.
Senti sua boca sugar o que restou de sêmen no meu pau, subiu pela minha barriga sugando cada gota, passou pelo meu peito até chegar novamente em minha boca, senti o gosto da minha porra mas não recuei.
- Bom menino. (Ouvi novamente)
Ainda vendado ouvi o barulho de algo abrindo, algum pote ou frasco, minhas pernas foram dobradas em direção ao meu peito, senti um dedo encostar em meu rabo com algo gelado.
- O que é issoooooo??
Fui penetrado por um dedo, seguido de um “Shiiiiiiuuuu”
Entrou fácil, parecia que estava molhado ou melhor lubrificado... um segundo dedo seguiu o mesmo caminho do primeiro, dessa vez gemi. Entraram, saíram e mais um pouco daquele negócio gelado. Meu pau voltou a subir, estava gostoso a brincadeira.
Senti as coxas de Bia encostarem nas minhas, derrepente sinto outra coisa encostar em meu rabo, era grossa e dura.
- Não, esperaaa... aiiiiiiii
- Você disse amor, posso fazer o que eu quiser.
Senti minhas pregas abrirem, uma pontada de dor quando entrou. Bia parou, esperou eu me acostumar e empurrou mais um pouco. Outro gemido de dor, tirou e voltou a empurrar, uma, duas, três vezes. Agora meu gemidos já denunciavam estava ficando gostoso, sem dor. Senti sua língua invadir minha boca, uma mordida nos lábios e um sussurro no ouvido.
- Hoje você é minha putinha e vou te arrombar.
Agarrou meu pau, punhetando no ritmo em que fodia meu cu, sentia aquela pica empurrando minha prostata, sentia um prazer a muito tempo esquecido, desde os tempos de adolescência.
Bia agora socava com força, me xingando.
- É assim que você gosta meu viadinho, de hoje em diante vou comer esse cu sempre que eu quiser. Vai gemer e chorar no pau da sua mulher.
Eu só gemia e pedia pra ela fuder mais que estava gostoso.
Não aguentei mais e gozei pela segunda vez melando todo meu peito. Bia vendo que eu tinha gozado saiu de dentro de mim. Sentia meu rabo ardendo, mas era bom.
Escuto algo caindo, derrepente uma mão me segura pelos cabelos e sinto a buceta melada de Bia esfregar em meu rosto. Levo um tapa na cara e uma ordem:
- Chupa a buceta da sua dona viadinho.
Chupei, chupei muito, explorei cada pedacinho daquela buceta, sugando cada gota de seu suco. Bia gemia e se esfregava ainda mais, virou de costas, pude sentir suas nádegas em meu rosto, meti minha língua explorando seu buraquinho, Bia gemia e rebolava na minha cara, sentia sua buceta e cu subindo e descendo esfregando em minha boca e nariz até que ela gozou.
Ficou ali caída sobre mim quase num 69 com a cabeça próxima ao meu pau e meu rosto entre suas pernas, aproveitava pra sentir o perfume inebriante de suas partes.
Quando Bia me desamarrou é que pude finalmente ver o brinquedo que ela havia comprado, uma cinta peniana e um consolo de 18cm.
- Você é louca, sabia?
- Sim, sabia. Louca por você.
