Após Carina me dizer que contou a meu pai que estava gravida de mim, tive que contar a ela sobre minha relação com mamãe e Anita, para que aceitasse ir morar conosco. Ao invés de ficar com nojo me surpreendeu e ficou excitada nos levando a fazer amor muitas vezes naquela tarde.
Quando ela achou que eu iria embora, disse que iria comigo até nossa casa, pois contaríamos a elas que meu pai sabia de tudo e que ela iria morar conosco, o que ainda a deixava temerosa por ter sido amante de meu pai. Ainda assim, confiando em mim aceitou ir.
Quando chegamos ela estava uma pilha de nervos e tremia quase tanto como quando gozava comigo e assim que fomos recebidos por mamãe e Anita, ela quase se ajoelhou pedindo perdão e corando.
Generosa, mamãe a abraçou e falou praticamente as mesmas palavras que falei antes não a culpando pelo que aconteceu. Após se acalmar foi que se virou para Anita e a cumprimentou e também generosa minha irmã a abraçou.
Elas se viam quase todos os dias a após aquele primeiro almoço que nos ofereceu e querendo que eu me aproximasse de Carina, Anita sempre me contava que tinha uma relação amigável, mas certamente nunca foram intimas e naquele momento isso estava mudando. Parecia que ela e mamãe já pressentiam o porque estávamos ali.
Quebrado o gelo inicial fomos para a sala onde comecei a contar toda a revelação que Carina tinha me feito antes a deixando envergonhada por estar gravida de mim, estando casada com meu pai.
Quando cheguei a parte de meu pai ter feito vasectomia em segredo, mamãe não se conteve.
– Desgraçado. Não que eu quisesse ter mais filhos, mas como ele faz isso em segredo sem contar a esposa. Dele esperava tudo, mas isso realmente me irritou.
Fui contando o resto da história só com uma ou outra interrupção de Anita ou mamãe querendo saber algo até que terminei chegando ao motivo de Carina estar ali. Só não tinha contado ainda que ela sabia sobre nossa relação.
– Então mãe, não quero que a Carina more sozinha estando gravida e depois tendo nosso filho, mesmo recebendo um apartamento. Como você disse que ela poderia morar aqui se engravidasse, a convidei. Tudo bem para você e você Anita?
Sem saber que eu tinha contado tudo a Carina elas ficaram confusas e me olharam perdidas sem saber o que responder.
– Contei tudo sobre nós e ela sabe que vocês são minhas namoradas que me estimularam a ter algo com ela e também a engravidasse.
Elas ficaram envergonhadas e preocupadas por Carina saber sobre nossa relação e por terem sido elas a me incentivarem que tivesse algo com ela e a engravidasse. Percebi seus desconfortos e fiz Carina falar pela primeira vez.
– Diga a elas como você se sente Carina. Honestamente como falou comigo.
Ela tomou coragem.
– Não me importei de verdade por vocês terem sugerido isso, pois eu também tinha vontade de me vingar pela forma que ele me tratou antes do casamento e vocês foram generosas me deixando ter algo com o Enrico, mesmo com essa intenção. Quanto a saber sobre a relação de vocês fiquei na verdade muito excitada. Me desculpem, mas foi isso. Vocês são maravilhosas e o Enrico é lindo e se amam como ninguém pode ama-los. Contei a ele que tive um caso de um irmão e uma irmã que estavam juntos e na época fiquei curiosa e não tive nenhuma aversão. Pelo contrário, falou com um sorriso leve.
– Sabe mãe e Anita, quando convidei a Carina para vir morar aqui a primeira preocupação dela foi se não irá nos atrapalhar e respondi que se ela sabe, aceita e não vai interferir não vai atrapalhar em nada. Continuaremos a ter nossos momentos e também terei meus momentos com ela.
– Como eu te disse antes, por mim está tudo bem a Carina vir morar aqui. Agora temos um segredo de família nós quatro, pois se ela vai ser mãe de seu filho também é da família. Devagar nós vamos vendo o que acontece e se ela não estiver confortável terá o apartamento como opção.
– Obrigado pela generosidade Helena. Para que não reste duvidas assim que puder vou fazer um teste de DNA, mas tenho certeza absoluta de que é do Enrico pelas datas.
– Tudo bem, o Enrico nos explicou. Também acho que não tem dúvidas.
Faltava só minha irmã dar sua concordância e então entrou na conversa.
– A casa é da mamãe e se ela aceitou está resolvido, mas não só concordo como acho a melhor opção pois o papai pode querer alguma revanche contra vocês dois e estando aqui, fica mais difícil, até porque eu estarei junto.
– Obrigado Anita. Espero deixarmos de sermos só colegas de trabalho para sermos amigas. Peço perdão também para você pelo que fiz a sua mãe.
– Se a mamãe está bem, não sou eu quem não vai aceitar e o Enrico é prova que mesmo amando meu pai, sempre achei ele o responsável. Espero que sejamos bem mais do que amigas, afinal você vai ser a mãe de meu sobrinho ou sobrinha e também é uma das 3 mulheres de meu irmão.
Eu, mamãe e Carina olhamos para ela surpresos e chocados, mas ela sempre esteve bem com a situação que criou e sempre foi muito direta. Sem que ninguém falasse nada, se justificou.
– O que foi? A quem queremos enganar? É bom que já fique bem claro que somos as três mulheres do Enrico. Sem hipocrisia e sem ciúmes porque sei que ele vai nos tratar muito bem e da mesma forma. Não vou me inibir com ele por a Carina estar aqui e não quero que ela se iniba por estarmos aqui.
Anita só conseguiu nos deixar mais chocados, mas que deu uma alivio em todos, isso deu.
– Concordo com você filha. Podemos ter uma inibição inicial, mas depois vamos nos acostumando.
– Obrigado a você duas. Não sei seu eu seria tão generosa como vocês. Quero dizer que amo muito o Enrico, não como vocês, mas o amo e vou fazer meu melhor para poder também ficar com ele.
Como se não tivesse filtro Anita foi ainda mais longe nos fazendo perder os limites.
– Você vai traze-la para nossa cama, como disse um dia? Seria o melhor jeito de perder essa inibição que a mamãe falou e você é especialista nisso, falou com malicia.
Meu coração até acelerou por sua pergunta e certamente o de mamãe e Carina também. Se ela queria o jogo aberto, então seria assim.
– Se vocês aceitarem e a Carina quiser e aceitar, eu vou, mas já disse a ela que o que vocês tem entre vocês é pelo amor que sentem pela outra isso não se estende a ela, mas tudo o mais ela pode participar nos assistindo ou fazendo amor comigo e vocês assistindo.
Carina estava vermelha como uma pimenta pela sugestão de Anita que parecia estar excitada não se contendo.
– Eu aceito. Como vamos viver juntos aqui sem ela participar? Realmente o que tenho com a mamãe é por amor e por ora isso não vai mudar. E você mãe, Anita perguntou.
– Vocês sabem que no modo que estou vivendo atualmente, não vou recusar novas experiencias se o Enrico estiver junto. Aceito para experimentar e se depois todos estiverem de acordo, continuamos.
Carina olhava atônita para mim não acreditando no que estava acontecendo, acho que principalmente por mamãe aceitar. Anita nem deu tempo que eu perguntasse a ela o que pensava.
– E você Carina? O que diz, perguntou minha irmã.
– Como disse, o primeiro sentimento que tive quando Enrico contou foi de excitação. Vocês são lindas. Ele é lindo. E sendo mãe, filho e filha fazendo amor juntos dever ser lindo e incrivelmente excitante e se o Enrico quiser, faço qualquer coisa que ele quiser.
– Você também? Esse safadinho tem algum poder que nos faz querer que ele nos controle.
– É exatamente o que digo a ele sempre, falou Carina sorrindo finalmente se sentindo confortável.
As três me olharam esperando que dissesse algo.
– Já disse a cada uma de vocês que meu poder é as amar e querer primeiro as deixar satisfeitas, para depois cuidar de mim.
– E você faz bem demais amor, falou mamãe sorrindo e arrancando sorriso das outras.
– Sabe, estou pensado em algo, disse Anita.
– O que? Lá vem você com uma das suas, falei.
– Já que é para perder a inibição, podemos fazer isso agora e a Carina dorme aqui.
Fiquei perplexo por ela estar indo tão rápido.
– Anita!
– O que foi? Com certeza você é o que mais quer isso. Estou vazando com essa conversa que tivemos e preciso me aliviar. Porque esperar? Você topa mãe?
– Também estou muito excitada. Se vai acontecer, porque adiar?
– E você Carina? Ou devo perguntar ao Enrico, já que como nós você faz tudo que ele manda?
– Não precisa. Eu topo, só que acho que vou me sentir muito inibida.
– Se o Enrico aceitar, podemos começar e depois de uns 5 minutos você vai para o quarto e nos vendo, vai perder a timidez. Acho que para mim também fica mais fácil, Anita sugeriu.
– Com certeza fica mais fácil. O que você acha Enrico?
– Acho uma boa ideia, mas você vai já nua. Não acredito que isso está acontecendo tão rápido. Culpa sua Anita, a provoquei brincando. E depois diz que é submissa. Foi você quem fez acontecer isso agora.
– E sou. Fiz isso para te agradar e pelo jeito gostou. Olha sua calça, provocou sorrindo.
Eu ostentava uma ereção gigantesca, provavelmente a maior de minha vida e sorri, mas ela nem me deu tempo de responder se levantando e chamando mamãe.
– Vamos mãe. Vem você também Carina para ver onde é o quarto.
As acompanhei por trás as vendo lado a lado achando que aquele era um sonho sexual onde eu acordaria todo melado de esperma ficando triste por ser ó um sonho. Mamãe e Anita deixaram Carina entre elas e por coincidência as três estavam de vestidos.
Quando chegamos ao quarto de mamãe, Anita o abriu e o mostrou a Carina e saindo do quarto com ela mostrou qual seria seu quarto no final do corredor a direita antes do quarto de mamãe.
– Você pode esperar lá e ir conhecendo seu novo quarto e nos dê uns 5 minutos. Na excitação que estou acho que vai ser até muito, Anita brincou.
– Está bem. Logo eu volto.
– E nua como o Enrico quer.
– Sim, nua. Oh meu deus, não acredito, falou indo para seu novo quarto.
Lá dentro, sem inibições porque já não tínhamos nenhuma entre nós e com muita excitação, logo estávamos nus e Anita continuou se antecipando.
– Mamãe, posso ser a primeira com o Enrico. Não estou me aguentando. Acho que vou gozar rápido demais.
– Sim filha, você pode, mas como estou também muito excitada vou gozar logo em sua língua.
– Então não paramos até o Enrico gozar também. Podemos gozar uma segunda vez. Como você vai querer Enrico?
Pensei no que seria mais bonito visualmente a Carina quando chegasse e que ela pudesse ver melhor o que acontecia me decidindo.
– Você de 4 lambendo a mamãe deitada e eu por trás.
Parando de falar Anita de colocou de 4 esperando mamãe se deitar inclinada sobre os travesseiros encostados na cabeceira dobrando os joelhos e ficando de pernas abertas. Percebi que naquela posição sua coxa esconderia a visão de Carina.
– Deixa as pernas esticadas mãe.
Me posicionado atrás daquela bunda fantástica de minha irmã com aquela visão de seu corpo insinuante e mamãe lá atrás me olhando e esperando a língua de sua filha já era uma dinamite de excitação, mas tinha ainda a expectativa de Carina chegar nua e se juntar a nós. Se eu não tivesse gozado tanto com ela horas atrás, gozaria assim que começasse a penetrar Anita como aconteceria entre as duas.
– Vamos começar, falei e ao primeiro toque da língua de Anita em sua bucetinha mamãe gemeu.
– Ohhhhh filha, que delicia.
Fui penetrando minha irmã que gemia na bucetinha de mamãe e sabendo que ela gozaria logo enterrei de uma vez a fazendo gozar junto com mamãe que dava gritinhos sem se importar com Carina no outro quarto que devia estar ouvindo tudo. Foram orgasmos muito fortes e demorados e nunca parei de estocar minha irmãzinha.
Quando terminaram e voltaram a se concentrar no que fazíamos percebemos a porta se abrindo e toda tímida Carina foi entrando em sua esplendorosa nudez e nós 3 paramos para olhar para ela com Anita levantando a cabeça.
– Puta merda. Ela é maravilhosa. Que homem em sã consciência ignora uma mulher assim?
Era Anita falando e certamente se referia a nosso pai.
– Sempre digo isso a ela, falei apoiando o comentário de minha irmã.
– Ela parece uma deusa, mamãe finalizou.
– Vocês é que são maravilhosos. Obrigado por me deixarem assistir.
– Pode se sentar aqui na cama Carina e não se iniba se quiser se tocar.
Ela balançou a cabeça concordando e se sentou enquanto Anita voltou a bucetinha de mamãe bem visível a Carina e voltei a estocar minha irmã a segurando pela cintura fininha.
Tão jovem eu me sentia no céu com aquelas 3 mulheres espetaculares nuas na mesma cama comigo e certamente gozaria em cada uma delas. Tendo se transformado em uma safadinha deliciosa desde que começamos a fazer amor, mamãe gemia sem pudores na presença de Carina.
– Ahhhh filha, é tão bom você lambendo a bucetinha da mamãe.
Os olhos de Carina estavam abertos como nunca vi com aquelas duas bolas de gude verdes quase pulando para fora. Ela ainda não se tocava, mas se retorcia de excitação e muitas vezes eu olhava para ela sorrindo, mas sua excitação era tanta que nem conseguia sorrir de volta.
Os gemidos de Anita abafados na bucetinha de mamãe eram audíveis como também meus murmúrios e os estalos de nossos corpos se chocando. Querendo que Carina perdesse o controle e se tocasse observada por mim e por mamãe que não tirava os olhos delas, comecei a dar tapas no bumbum de Anita a provocando, mas excitando a todos.
Plaft.
– Isso é por você ser a responsável por isso estar acontecendo.
Anita gemeu, mas não só ela.
Plaft.
– E não é punição, mas agradecimento pois sei que você adora esses tapas.
– Ahhhhhhhmmmmm.
Escutamos um gemido e eu e mamãe olhamos para o lado vendo que Carina tinha aberto as pernas se expondo para nós e se tocava.
Plaft, continuei para levar a todos para um orgasmo que se não fosse juntos seriam bem perto.
– Agora tenho minhas três submissas sob o mesmo teto e na mesma cama e vou usar qualquer uma na hora que quiser. Uma ou as três juntas como agora.
Plaft.
Com as estocadas muito potentes foi Anita a primeira a gozar e levou mamãe junto com ela não deixando de lamber seu clitóris. Logo fui eu inundando sua bucetinha tão apertadinha em jatos que ela sentia e gemia.
Nos assistindo gozar, Carina também gozou e era lindo a assistir me dando conta que nunca a vi se masturbar, pois, quando estava com ela era sempre eu que garantia seu prazer.
– Ahhhmm, ahhhhhm, ahhhhhmmm, gozava produzindo gemidos curtos.
As esperei terminar o longo gozo e elas podiam estar menos ansiosas por terem gozado duas vezes cada uma, mas meu pau nem amoleceu com toda aquela situação e a presença de Carina nos assistindo esperando sua vez. Eu sabia que ela estaria necessitada novamente quando eu terminasse com mamãe, mesmo tendo tido muitos orgasmos em sua casa.
– Agora é a vez da mamãe, Anita. A deixe se deitar aqui e você senta no rosto dela como ela gosta para poder te lamber com meu esperma.
Foi minucioso na descrição para excitar Carina. Ela não só teria visão livre de minha penetração em mamãe como a veria lambendo a bucetinha da filha com o esperma do filho.
Mamãe se colocou na posição papai e mamãe e ajoelhado para dar visão total fui a penetrando sob o olhar estupefato e excitado de Carina.
– Ohhhh deus, isso é tão, tão excitante. Mãe e filho lindos fazendo amor, falou voltando a se tocar.
– Tente não gozar se conseguir, pois depois você terá sua vez, falei olhando para ela.
– Vou tentar.
Enquanto conversávamos Anita foi se posicionando e descendo o corpo chegou com sua bucetinha aberta e melada de meu esperma a boca de mamãe que começou a lamber murmurando de tesão.
Anita também gemia, dessa vez observando Carina se esfregando em sua bucetinha alaranjada e sua fenda rosa com seus dedos compridos.
– Ahhhh mamãe, que gostoso. Não vou demorar muito. Ahhhh. Ela é tão linda e perfeita Enrico, falou olhando para Carina.
– Sim ela é. Você são todas muito lindas. Não mereço tanta beleza.
– Você merece sim. Nenhuma de nós você conquistou primeiro por sua beleza mesmo sendo tão lindo. Nos apaixonamos antes por quem você é. Ahhhhhhh, eu vou gozar logo. A mamãe está tão esfomeada. Come ela forte Enrico. Vamos gozar todos juntos. Você também Carina. Goza conosco.
Carina me olhou como se pedisse permissão e balancei a cabeça concordando. Comecei a estocar mais forte a deliciosíssima bucetinha de mamãe e foi Anita quem puxou o orgasmo coletivo gozando primeiro.
– Estou gozaaaaandooooooo.
Mamãe não tinha como falar, mas do modo como tremia era visível que gozava também enquanto eu a alimentava com meu esperma gozando ao mesmo tempo. E lá de nosso lado ouvimos Carina dizer baixinho e timidamente que também gozava.
– Estou gozando, falou olhando para mim e também para Anita que a encarava visivelmente se excitando com sua presença.
Não foi meu gozo mais forte pois já tinha tido vários naquele dia, mas foi sem dúvida o mais fantástico que já tinha tido por ter gozado em mamãe com minha irmã e a futura mãe de meu filho também participando, mesmo que no caso dela só passivamente.
Quando terminamos deitei ao lado de mamãe chamando Carina para se deitar de meu outro lado e Anita se deitou ao lado de mamãe a abraçando com metade de seu corpo sobre ela.
Estávamos naquele deliciosos torpor pós orgasmo, certamente cada um pensando no que aconteceu. Eu queria e tinha excitação suficiente para fazer amor também com Carina, mas precisava de alguns minutos. Fui eu quem provocou a primeira conversa.
– E daí mãe? Gostou? Vamos continuar?
Mamãe sorriu.
– Não terminou ainda, mas gostei muito, mas como disse a Carina, mesmo que não gostasse iria fazer o que você quiser, pois vi que gostou.
– Claro que gostei, ou melhor estou gostando, mas tenho meus limites e nunca obrigaria vocês fazerem o que não gostam.
– Bom, no meu caso está resolvido então, pois gostei. Veja com elas.
Eu brinquei.
– Para a Anita nem preciso perguntar pois já sei a resposta.
– É isso mesmo, você me conhece. Adorei. E você Carina, gostou? Perdeu a inibição?
– Não consigo dizer o quanto gostei. Foi incrível e nunca vi algo tão bonito. Quanto a inibição acho que vou ficar um pouco quando vocês me assistirem com o Enrico, mas depois não terei mais.
– Não vejo a hora de ver vocês. Além de ser linda e perfeita, sua beleza é diferente e chama a atenção. Você sabe que as ruivas são as segunda preferida do Enrico, provocou.
– Sei sim, ele me falou das preferências, mas vocês devem estar fora da lista dele, pois estão acima de todas.
– Isso mesmo Carina, nunca conversamos sobre isso pois não podia dizer quem eram minhas namoradas, mas você acertou em cheio. Elas são inclassificáveis.
– Então sou a primeira de sua lista, brincou mostrando que estava se sentindo à vontade.
– Sim, você é. Primeira e única. E se a vida permitir para sempre com só vocês. Como minha irmã disse, nenhum homem em sã consciência pode te abandonar e muito menos elas que são “impossíveis de abandono”, falei sorrido pelo modo que usei, mas era sério.
– Sou mulher e nunca senti nenhum desejo ou atração por mulher, mas se fosse homem, filho e irmão delas pensaria exatamente como você, pois são lindas demais.
Anita não poderia deixar passar a oportunidade.
– Me vendo com minha mãe, não mudou de ideia?
– Foi por demais excitante e até me deu vontade de experimentar, mas só se fosse em uma situação como a de vocês duas com alguém que eu amasse e só tenho minha mãe e com certeza nunca acontecerá, pois além de ser muito careta, é pouco dada a carinhos.
– É uma pena que você não tenha pois é um ato muito intimo e de amor e daí vem o prazer, mas você tem meu irmão, Anita falou sorrindo.
– Sim, eu tenho e ele me proporciona prazer como nunca senti na vida com meu primeiro namorado nem com o segundo que virou marido e agora não é mais.
– Eu não tenho como comparar porque era virgem, mas mamãe deve pensar o mesmo, não é mãe?
– Na primeira semana com o Enrico eu já tinha tido mais prazer que em toda minha vida e com tudo que ele inventou e fez comigo depois, como agora, acho que sou a mulher mais satisfeita do mundo.
– Nós somos mãe. Eu também sou. Para a Carina só falta ele dar o mesmo que deu a nós agora, me provocou.
Se era para provocar decidi não deixar barato sua provocação.
– Para dar o mesmo a ela, a Carina precisaria lamber uma bucetinha. Você daria a ela a sua sem que eu obrigue?
A duas me olharam assustadas e pela primeira vez Anita foi intimidada sexualmente.
– Não vou dizer que nunca pois posso vir amar a mãe de meu sobrinho, mas nesse momento é não. Me perdoe Carina. Nada contra você.
– Eu entendo Anita. Acho que é só provocação de irmão, falou sorrindo.
– E você mãe, quer dar sua bucetinha para a Carina lamber com meu esperma como você lambeu a da Anita, mas só se for por vontade própria.
Mamãe olhou para mim, depois para Anita do outro lado e depois para Carina.
– Eu quero.
Nossos 3 queixos caíram não acreditando no que ouvimos e não falamos nada esperando que ela continuasse com um “eu quero daqui há uns anos” nos pregando uma peça, mas não foi isso que ouvimos.
– Nessa fase safadinha que estou, quero experimentar tudo pelo menos uma vez desde que seja só entre nós e agora a Carina faz parte de nossa família e como ela não tem ninguém para fazer isso, vamos tentar.
Em minha mente veio na hora que se acontecesse seriam a esposa traída e a amante e depois esposa de meu pai se pegando e isso era muito improvável e muito sacana me deixando com um tesão imenso. Me levantei e arrumando as pernas de Carina para ficar em um papai e mamãe e me ajoelhei entre elas admirando aquela obra de arte que era seu corpo com suas curvas, sardas e pelos alaranjados.
– Você quer experimentar a bucetinha de minha mãe Carina? Por favor, sei que isso é ir rápido demais e você tem razão, foi só uma provocação não esperando que uma delas concordasse. Não aceitar como a Anita não vai mudar nada.
Desde que mamãe aceitou Carina já devia ter pensado umas mil vezes naqueles segundos se ia ou não aceitar.
– Eu quero Enrico do mesmo modo que ela. Vamos experimentar.
– Não se engane com mamãe porque tudo que disse que iria experimentar, ela gostou, olhei para mamãe sorrindo.
– Também espero gostar. Ela é generosa, linda e foi quem te fez e só por isso já a amo também.
Elas trocaram sorrisos sob os olhares atônitos meus e de Anita, mas se eu conhecia minha irmã ela logo iria querer o mesmo.
– Vem mais perto vocês duas, principalmente mamãe. Já, já vou dizer como faremos.
As duas se aproximaram e com elas perto me inclinei e pincelei meu pau dentro da fenda super rosa de Carina que parecia ter sofrido um tsunami de seu fluido vaginal e o sentindo pronto e melado, coloquei em sua portinha e fui afundando.
– Ohhhh Enrico. Vou gozar. Nunca estive tão excitada em minha vida.
– Goza minha ruiva linda. Nós vamos com toda a calma do mundo.
Carina estremeceu toda, mas não fechou os olhos excitada olhando para mamãe e Anita nos observando. Eu me apoiava com meus braços bem esticados deixando que elas vissem toda a penetração entre aqueles cabelos ruivos lindos enquanto Carina tinha um dos mais poderosos e longos orgasmos que a vi ter.
Quando terminou de gozar terminei de penetrar estando até o talo dentro dela sentindo seus espasmos massageando meu pau. Logo que ela se recuperou um pouco comecei a estocar devagar e Anita foi ousada como não tinha conseguido ser antes.
– Posso te tocar Carina?
– Pode.
Anita levou sua mão e espalmou sobre a barriga retinha de Carina nos surpreendendo pelo que falou após a acariciar dando giros em torno do umbigo.
– Então é aqui dentro que está meu sobrinho ou minha sobrinha?
– Sim, é aí Carina respondeu.
– Bom. Se você já ama minha mãe por ter feito meu irmão, também te amo um pouco por estar fazendo meu sobrinho ou sobrinha.
– Obrigado por também ser tão generosa Anita. Com certeza vamos nos amar.
Era o momento de colocar mamãe me nossa transa.
– Senta sobre o rosto da Carina como a Anita fez com você mãe.
Mamãe foi se posicionando e antes que se agachasse, olhando para sua bucetinha Carina falou o mesmo que elas falaram para a outra em suas primeiras vezes.
– Nunca fiz isso antes.
– Não tem problema Carina e por instinto você vai saber o que fazer pois sabe o que gosta quando faço em você. Com certeza minha mamãe safadinha vai gozar de qualquer jeito. Vai mãe, dê sua bucetinha a ela.
Mamãe se agachou e ao primeiro toque da língua de Carina gemeu alto.
– Ahhhhhuuuuuuuu.
Anita me olhou com cara de safadinha e sua mão que acariciava a barriga de Carina começou a subir em direção aos seios dela. Talvez esperasse que eu impedisse, mas não impedi e quando ela subiu por aquele monte lindo e ao apalpou Carina gemeu mais forte soltando sons de dentro da bucetinha de mamãe.
Comecei a estocar com mais ímpeto e logo a percebemos gozando forte pois se retorcia toda parando momentaneamente de chupar mamãe que olhava para mim muito excitada. Depois que terminou seu orgasmo Carina voltou a lamber mamãe e como eu tinha gozado há pouco tempo podia me aguentar as deixando se divertirem enquanto eu ia e vinha naquela delicinha ruiva.
Querendo ver se minha irmã mantinha a convicção de pouco antes de que ainda não era hora de ter mais intimidade com Carina depois que mamãe aceitou nos surpreendendo, a provoquei.
– Anita, quer chupar essa bucetinha ruiva lindinha e gostosa?
Ela me olhou excitada parecendo querer, mas temerosa porque não tínhamos pedido permissão a Carina.
– Vem, acho que a Carina vai gostar, não vai Carina, perguntei sabendo que me ouvia mesmo quase sufocada pela bucetinha de mamãe.
Ela usou as mãos empurrando mamãe um pouquinho para cima para poder responder.
– Hummm, hummm, concordou voltando a lamber mamãe que estava cada vez mais perto de seu orgasmo.
Anita sorriu safadinha para mim e largando o seio de Carina se levantou e ao me ver sair da Carina e me colocar do outro lado entrou entre as pernas delas e começou a lamber a fazendo se arcar na cama de tesão. Eu aticei Anita.
– Aproveita porque mais cedo deixei bastante esperma meu aí.
Empolgada Anita começou a correr sua língua por toda a fenda de Carina e a cada uma terminava em seu clitóris sensível. Eu via aquela cena das três maravilhosas mulheres que me pertenciam, duas com o mesmo sangue do que eu e a outra com meu sangue crescendo dentro dela achando que definitivamente seria acordado de meu sonho no melhor momento.
Não se aguentando tendo o clitóris lambido por Carina e vendo Anita fazer o mesmo nela, mamãe teve um orgasmo imenso tremendo toda e percebendo que Carina era sufocada, se levantou saindo de cima dela se sentando de lado continuado a assistir.
Safadinhas como haviam se tornado, mamãe e Anita aceitavam Carina para minha felicidade e perecendo que só faltava mamãe chupar a bucetinha de Carina e ela chupar a de Anita para que todos os limites e inibições fossem derrubadas as fiz trocarem de lugar para que não faltasse mais nada.
– Para Anita. Agora vai lá dar sua bucetinha para a Carina chupar e a mamãe vem aqui chupar a dela.
Nenhuma delas hesitou ou reclamou e não demorou faziam o que pedi. Anita já gemia na boca de Carina que gemia abafado na boca de mamãe em uma outra visão incrível das três mulheres tão diferentes entre si e tão lindas e perfeitas.
Anita tinha gozado 3 vezes e por seu rosto logo gozaria uma quarta vez e mamãe a Carina 2 vezes cada, então decidi dar mais uma a mamãe e com sua ajuda talvez mais dois a Carina.
Fui por trás de mamãe e a penetrei naquela deliciosa posição de 4 onde seu bumbum formava um linda lua com sua bucetinha peladinha se esticando para envolver meu pau. Segurando em sua cintura comecei a estocar forte e não me lembrava de nenhum vídeo que assistia com 4 pessoas uma dando prazer a outra.
Sabendo que era a língua de minha mamãe em seu clitóris a lambendo Carina voltou a gozar e com minhas estocadas potentes, mamãe também gozou de novo, mas com seus inúmeros orgasmos anteriores Anita resistia por mais tempo as lambidas de Carina.
Quando mamãe terminou de gozar, caiu do lado exausta me abrindo espaço para que voltando entre as pernas de minha ruiva grávida pudesse penetra-la novamente e logo comecei um vai e vem frenético em busca de meu último gozo.
Empolgada por ter meu pau novamente nela Carina se empenhou na deliciosa bucetinha de minha irmã a fazendo gozar também caindo exausta do lado da cabeça de Carina.
Olhei para seus olhos verdes e seu rosto melado dos fluidos vaginais de mamãe e Anita e até de meu esperma que estava nas duas bucetinhas e mesmo tendo gozado 3 vezes ela me agarrou com as pernas e me puxou para me enterrar ainda mais forte nela.
– Come minha bucetinha Enrico e me faça gozar mais uma vez nesse que é o dia mais excitante de minha vida. Ahhhh.
Eu a estocava sem conseguir tirar tudo pois ela me segurava, me abraçava e me arranhava.
– Gostou das bucetinhas de minha mãe e minha irmã? Eu as adoro.
– Ahhhhhmmm, eu adorei as duas também.
– E elas lamberem a sua?
– Enricoooooo. Também adorei, mas tudo porque você estava junto e sabia que estava te excitando.
– Mas você gozou com a duas.
Comecei a colocar mais intensidade percebendo que nossos orgasmos não estavam longe.
– Foi gostoso, diferente e excitante, mas gozei porque você estava junto. Ohhhhhnnnn.
– Você quer continuar fazendo isso com elas? Sempre estarei junto.
– Eu quero.
– Então pergunte a cada uma delas se também vão querer.
– Ahhhhh, você vai me fazer gozar tão forte Enrico.
– Essa é a intenção meu amor. Veja a carinha de excitação delas nos assistindo e pergunte se elas vão continuar.
– Ahhhhhhhmmmmm. Helena, você vai querer continuar brincar comigo?
Mamãe assistia muito excitada seu filho devorando aquela ruiva linda em sua frente.
– Vou sim Carina. Achei delicioso e agora você é parte dessa família.
– Ahhhhh. Obrigado por tudo. E você Anita?
– Também quero continuar Carina. Como você disse, fazemos algo excitante e gostoso e excitamos nosso homem para nos dar esses orgasmos incríveis que ele nos dá.
– Nosso homem. Gostei disso. Ahhhh. Nosso jovem e viril homem que tem um pau deliciosooooooo. Estou gozandoooooooo.
A bucetinha deliciosa de Carina e aquelas mulheres conversando sobre nós foi um estimulante poderoso me fazendo gozar deliciosamente junto com ela dando o restinho de meu esperma.
– Estou gozando minha ruiva. Diz que você é minha, diz.
– Sou sua Enrico. Você sabe. Ohhhhh.
Gozamos intensamente até que acabei e cansado me deitei a seu lado entre ela e mamãe enquanto Anita estava de seu outro lado. Naquela cama grande de mamãe cabíamos lado a lado sem muito aperto.
Quando estávamos todos quietos e descansando olhando para o teto foi que me dei conta que naquele leito que um dia foi de meu pai, eu tinha acabado de comer cada uma das mulheres que ele pensava dominar. Não só tinha feito amor com elas, como elas tinham feito amor entre si.
Então minha irmã interrompeu o pensamento de cada um com todos ainda olhando para cima.
– Como foi que chegamos a isso?
Não era uma pergunta para ser respondida, mas uma manifestação de incredulidade dela. Houveram muitos momentos que nos levaram aquela situação desde a descoberta de meu pai que o filho não era seu exigindo que Carina deixasse aquela casa e eu a trouxesse para a nossa, mas naquele momento erótico quis provocar minha irmã.
– Porque uma safadinha sugeriu que fizéssemos isso hoje e a outra safadinha aceitou uma provocação que eu fiz imaginando que jamais uma de vocês aceitariam.
Percebi pelo canto dos olhos que elas sorriam, inclusive Carina.
– Não posso negar que tenho parte da responsabilidade, mas você tem parte nisso pois foi você quem me tornou safadinhas, falou Anita rindo.
– Parte? Eu? Foi você quem primeiro disse que eu tinha as duas mulheres de nosso pai e poderia ter a terceira e me estimulou a ter algo com a Carina. Foi você quem comentou que a maior vingança seria ter um filho com a esposa de nosso pai o deixando criar como se fosse filho dele. Isso só para falar o principal, pois tenho uma lista, falei sorrindo.
Ela se colocou de lado e apoiando o cotovelo no colchão olhava para todos nós três deitados lado a lado. Girando o rosto a percebi levando a mão a barriga de Carina novamente a acariciando.
– Sim, parece que fui eu a maior responsável porque era apaixonada por você, queria que você tivesse sua vingança e porque amo meu pai e acho que é um jeito dele cair na real e ser melhor, mas isso depende dele. E sendo a responsável, esse bebezinho aqui dentro vai ter que ser muito, muito grato a titia dele por existir, falou sorrindo sem parar os carinhos.
– Ele vai ser muito grato e amar a tia dele e eu também vou Anita. Obrigado, falou Carina.
– Não precisa agradecer, pois estou tendo muitos ganhos com tudo isso. Sou mais próxima do que jamais fui de meu irmão e minha mãe e agora temos você e ele, falou se referindo ao bebê. Vou torcer para que seja uma menininha ruivinha e linda como você.
Carina e eu sorrimos juntos atiçando a curiosidade de Anita.
– Porque riram?
– Porque falei a mesma coisa sendo mesmo meu desejo, mas também porque se nascer moreno ou morena podem desconfiar que não seja de nosso pai como vamos fazer parecer pelo acordo que fez com a Carina.
– Seria melhor mesmo, mas não depende de nossos desejos. Falando nisso Carina, não vamos poder mudar nosso tratamento profissional no trabalho para ninguém desconfiar e para meu pai não se irritar com nossa aproximação, mesmo que vá descobrir quando voltar que estamos morando juntas.
– Você tem razão Anita, ele ficaria muito bravo com você, mas aqui em casa você pode continuar a fazer carinho em seu sobrinho ou sobrinha quando quiser. É gostoso e dizem que o bebê sente, assim já vai te conhecendo.
– Eu também quero acariciar meu neto, falou mamãe se levantando e se apoiando sobre mim esticando a mão a colocando ao lado da de Anita.
Olhamos os três chocados para ela pois foi a primeira vez que se referiu a meu filho como seu neto e definitivamente aquela imagem padrão das avós não combinava nada com ela.
– O que foi? Vocês aprontaram isso muito jovens e agora vou ser avó quanto tiver 38 anos e não tem como dizer que não sou. Só que ninguém vai saber disso pois será o filho de meu ex-marido.
– Você pode acariciar seu neto quando quiser Helena. Sei que não haverá melhor avó no mundo do que você sendo tão generosa. O pai verdadeiro é o Enrico e no papel ele será o pai depois que fizermos o DNA e quando ele próprio entender as coisas vou contar a todos quem é o verdadeiro pai. Só espero estar independente profissionalmente até lá, para poder sair do escritório.
– Você sempre terá o apoio do Enrico e meu e não se esqueça que nós 3 juntos temos 48% do escritório.
– Obrigado Helena.
– Agora acho que precisamos jantar, mas antes vamos tomar um banho. Você vai dormir aqui né Carina?
– Eu não trouxe nada. Era só uma visita.
– Tem duas mulheres nessa casa e tudo o que você precisa. Só vou te dar uma escova de dentes nova. Como amanhã é domingo seria legal o Enrico nos levar para almoçar em um restaurante todos juntos.
– Claro que nós vamos mãe, e você é que se diz submissa, brinquei a provocando.
– E sou, mas você diz que gosta quando eu tomo iniciativas.
– Adoro mãe. Foi só provocação.
Fomos todos para o banheiro de mamãe que tem um box grande, mas foi meio caótico com 4 pessoas. Fiz questão de lavar cada uma delas enquanto conversavam entre si e só ouvia sem interferir, feliz da vida por estarem se dando bem. Olhando para minha irmã pensei que teria que fazer algo especial com ela por ter sido a responsável por me dar aquela situação maravilhosa e impensável, principalmente para um jovem em minha idade.
Jantamos juntos com todos ajudando e Carina tinha vestido uma camisolinha de mamãe e por ser a primeira vez, decidimos dormir todos juntos mesmo sabendo que não seria muito confortável. Mamãe deixou que eu estivesse entre Anita e Carina e ela ao lado de Anita.
Após mais uma conversa feminina acabar, a luz foi apagada e dormirmos cansados, mas felizes com uma mudança fantástica daquele dia que começou tão ruim e acabou tão maravilhoso.
No domingo de manhã quando acordei, mamãe e Carina não estavam mais e deveriam estar juntas fazendo o café da manhã o que era bom demais, pensando na situação oposta que viveram alguns meses antes.
Anita dormia lindamente nua com o lençol deixando seus magníficos seios de fora parecendo uma foto de revista de arte erótica. Estava de pau duro pela ereção matinal, mas se não estivesse teria ficado com aquela visão.
Com ela ainda dormindo puxei o lençol, tirei minha cueca e entrei entre suas pernas e só quando encaixei meu pau em sua buceta fechadinha e comecei a enfiar foi que ela acordou.
– Ahhh, que delicia ser acordada assim, falou me abraçando e me forçando a deitar sobre seu corpo.
– Sobramos só nós aqui na cama e foi bom porque quero te agradecer por ter sido a responsável por minha vida estar tão maravilhosa, falei me enterrando devagar.
– Aaaahhhhhuuuu, que bom que você reconhece, pois te amo desesperadamente. Se você está feliz eu também estou e não suportaria viver sem você irmãozinho.
Enterrei o que faltava me atolando naquela delicinha apertada e melada.
– Eu também não irmãzinha. Nunca vamos nos separar. Estou com vontade de colocar muita intensidade, mas talvez te deixe esfolada.
– Ohhh deus, faça isso. O único problema é que posso gozar muito rápido, mas você continua mesmo que eu desmaie, me provocou lembrando do dia que isso aconteceu.
Comecei a aumentar a velocidade até que afundava Anita no colchão a cada golpe e conforme eu levantava e ela subia a estocava de novo a empurrando de volta. Minha irmãzinha recatada e séria na vida pública gemia e gritava a cada golpe sem pudores sabendo que mamãe e Carina certamente nos ouviam o que deixava tudo mais excitante.
Fazia um tempinho que não usava tanta intensidade com ela e com aquele meu jeito de dar o ultimo encaixe com mais potência que ela adorava a levou ao prazer incontrolável e gozou avassaladoramente me arranhando as costas me puxando mais no abraço selvagem que me dava.
Aquela sensação de dar prazer as mulheres amadas e tão importantes era o que me movia e me fazia sentir um orgasmo sem estar gozando fisicamente. Meu coração se apertava de amor e felicidade me levando ao êxtase pôr as deixar felizes e naquela hora minha irmãzinha estava muito feliz.
– Aaaiiiihnnnn. Aaaiihhhnnn, Enrico.
– Goza para mim irmãzinha. Eu amo te fazer gozar. Ohhhhmmm.
– Aaahhhmmmm Enrico. Você é meu irmão, meu....namorado, ahhhhmmm....meu homem, meu tudo. Estou com tanta inveja da Carina....ahhhhhhmmm.....por ela já estar grávida de você.
– Sua hora vai chegar e faremos um bebê lindo como você.
– Oh deus.....você promete?
– Eu prometo e até lá precisamos treinar muito como estamos treinando agora.
– Simmmmmm. Então treina direito e me de seu esperma.
– Aí está irmãzinha, vou te encher dele. Estou gozandoooooo.
– Aaaaahhhhhhhhh, eu também.
Anita gozou uma segunda vez muito forte enquanto eu colocava toda minha volúpia do orgasmo indo e vindo em sua bucetinha enquanto a enchia de meu fértil esperma. Quase no fim a beijei amorosamente até que nossos orgasmos se dissipassem. Ela me segurava forte não me deixando afastar de seu corpo quentinho.
– Você me comeu maravilhosamente bem Enrico. Com três mulheres você tem treinado muito e está cada dia melhor, falou sorrindo.
– Três mulheres safadinhas e fogosas. Sou muito privilegiado de ter vocês.
– Não se subestime, não é um privilégio, mas merecimento por quem você é, pela forma que cuida de nós e é claro, pela forma que nos satisfaz.
– Obrigado. Sou assim por ter tido você e a mamãe que sempre estiveram a meu lado nos momentos ruins e foram muitos. Agora mudando de assunto e aproveitando que estamos só nós, me diga o quanto você gostou de brincar com a Carina ontem. Estou perguntando porque você recusou quando te provoquei oferecendo.
– Eu gostei muito, muito mesmo. Não tanto quanto como com a mamãe que é alguma coisa de sobrenatural, mas foi muito bom. Quando a recusei só a via como uma outra mulher, mas quando mamãe aceitou pensei no porque ela aceitou e foi porque provavelmente ela não vê mais a Carina como apenas uma mulher, mas a outra mulher com quem divide seu homem e a mulher que vai dar um neto a ela, por isso ela disse que agora Carina é da família e é verdade. Ela não é mais uma estranha e quando pensei assim também, comecei a gostar da ideia até que aceitei quando você me ofereceu pela segunda vez, mas te juro que não faria com mais nenhuma outra.
– Eu acredito, pois meu limite são vocês três, nem que você invente de colocar mais uma, a provoquei brincando.
– Nem pense, meu ciúme tem limite e já chegou a ele. Vamos tomar banho? Elas devem estar nos esperando e com certeza ouviram tudo, falou sorrindo.
– Com certeza.
Depois do banho fomos juntos e enquanto coloquei um short e camiseta de ficar em casa, Anita foi só de calcinha de lycra e uma blusinha justa e quando chegamos as duas sorriram como se dissessem que sabiam o que tínhamos feito e não deixei sem resposta.
– O que vocês estão rindo? Eu tinha que agradecer a Anita por nós três por ela ser a responsável por tudo isso estar acontecendo.
– Você não precisa se justificar amor pois tem todo o direito de fazer o que quiser e quantas vezes quiser com qualquer uma de nós sem que as outras fiquem te cobrando. Estamos sendo muito bem satisfeitas para ter esse ciúme bobo, não é garotas, mamãe perguntou.
Tomamos um café bem demorado enquanto combinávamos a mudança de Carina que eu ajudaria e como não a queria deixar sozinha na casa que não era mais dela, ficou combinado que ela já dormiria em sua suíte a partir daquela noite.
Levei minhas mulheres almoçarem fora como mamãe sugeriu e se fosse ficar com ciúme com os olhares que elas levavam, teria um infarto e deixaria de aproveita-las, então deixei rolar tentando não prestar atenção.
De volta para casa, uma hora que me vi sozinho com mamãe a levei para o quarto e fizemos amor gostoso e deixei para fazer com Carina antes de dormir para estrearmos sua suíte e dormi com ela aquela noite.