Urgo forçou a entrada na carruagem com um bramido que fez as barras de metal vibrarem, sua figura colossal preenchendo o espaço como um trovão encarnado. O brilho das chamas externas infiltrava-se pelas rachaduras da madeira, banhando a fada, última oferenda do pacto antigo, seu corpo despido reluzindo como um altar vivo. Na barraca militar, a elfa e a humana, esgotadas, repousavam sobre peles de animais, a elfa com madeixas prateadas esparramadas, a xana lisa brilhando com umidade, os olhos violeta cravados em silêncio; a humana, de formas robustas, com cabelos castanhos colados ao rosto suado, seios fartos arfando, a boceta peluda marcada pela entrega anterior. A fada, delicada como orvalho, com asas diáfanas palpitando, exibia cabelos verdes curtos, seios médios com mamilos agudos, e uma xana lisa que parecia vibrar com um fulgor mágico. Lá fora, o acampamento orc pulsava com gargalhadas roucas, o ar carregado de odores de couro gasto, licor amargo e cinzas fumegantes.
— Tua vez, vadia alada — Urgo rosnou, a voz grave como um trovão, o pau pulsando sob a calça de couro, o tesão ardendo como uma fornalha ao encarar a fada.
Ela gemeu baixo, os olhos esmeralda arregalados, lágrimas brilhando nas bochechas, o corpo trêmulo. Urgo agarrou-a pelos pulsos, puxando-a com força bruta, mas controlada, para fora da carruagem, os orcs ao redor rugindo, batendo nas armaduras.
— Vai chorar, mas vai gozar, puta — disse, arrastando-a para a barraca, onde a elfa e a humana observavam, exaustas, do chão coberto de peles.
Na barraca, Urgo arrancou a tapeçaria de couro bovino, gravada com runas de guerra, atirando-a num canto, como se o ritual exigisse um espaço nu. Peles de animais forravam o chão, exalando terra e sangue seco, a luz das tochas dançando nas paredes. Ele empurrou a fada contra uma estaca de madeira, amarrando seus pulsos com cordas de couro, os nós firmes, mas precisos. Ela soluçou, as asas tremendo, os seios médios subindo com a respiração curta, a vagina lisa brilhando com umidade, apesar das lágrimas.
— Abre essas pernas, caralho — Urgo ordenou, a voz cortante, arrancando a calça, o pau grosso e verde rijo como pedra.
Ele avançou, a fúria orc guiando cada movimento. Meteu na xana lisa, as estocadas selvagens arrancando gemidos misturados a soluços, o corpo frágil da fada tremendo sob a força. O calor úmido o envolveu, o mel escorrendo pelas coxas delicadas. Ela grunhiu, as lágrimas caindo, mas o corpo cedendo ao prazer, os gemidos altos irrompendo. A elfa e a humana, nas peles, observavam, a respiração acelerada.
— Tua boceta é um inferno, vadia — Urgo rosnou, desamarrando-a para jogá-la nas peles, as pernas abertas, o pau mergulhando fundo, cada estocada um trovão, os seios médios balançando com o impacto.
A fada chorava, os gemidos ecoando, o corpo convulsionando com um orgasmo, as asas tremendo como se fossem se partir. Urgo a virou de quatro, uma mão esmagando as costas, os dedos cravados na pele, o pau metendo com fúria, a vagina lisa pulsando, o mel pingando nas peles. Ela urrou, o som quebrado, o prazer dominando apesar das lágrimas.
— Socorro! — ela gemeu, a voz frágil, os cabelos verdes grudados na testa, os seios roçando as peles.
Urgo a ergueu contra a parede da barraca, os pulsos amarrados acima da cabeça, as pernas enroscadas na cintura dele. Ele meteu com força, a madeira rangendo, os soluços dela misturando-se a gemidos, o corpo tremendo com outro clímax, o mel escorrendo. Ele a jogou de lado, uma perna levantada, o pau entrando fundo, o ritmo brutal, a barraca cheia do som de carne contra carne, a elfa e a humana assistindo, imóveis.
— Goza, sua puta alada! — Urgo rugiu, o pau pulsando enquanto a fodia, o corpo dela arqueando, um terceiro orgasmo arrancando um grito quebrado.
Urgo explodiu com um rugido, o pau pulsando dentro da xana lisa, o corpo da fada colapsando nas peles, exausta, os gemidos silenciando, as lágrimas secando, as asas inertes. A elfa e a humana, estiradas nas peles, respiravam rápido, testemunhas mudas. A barraca cheirava a sexo, couro e fumaça, as tochas crepitando. Urgo se ergueu, o olhar feral, e pegou o machado de dupla lâmina, o peso do ritual caindo sobre ele.
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Urgo se ergueu das peles bovinas, o corpo maciço exalando suor e fúria, o peito esverdeado subindo com respirações pesadas. Ele ajeitou a calça de couro com um gesto bruto, o pau ainda pulsando sob o tecido, a barraca impregnada com o cheiro acre de sexo, couro e fumaça. As tochas crepitavam, lançando sombras que dançavam como espectros nas paredes nuas, a tapeçaria de couro bovino já removida, jogada num canto como um pano esquecido. A fada jazia exausta nas peles, as asas translúcidas inertes, os cabelos verdes grudados na testa, a vagina lisa reluzindo com mel, os olhos esmeralda semicerrados, lágrimas secas nas bochechas. A humana, curvilínea, estava esparramada ao lado, os seios fartos ofegantes, cabelos castanhos emaranhados, a vagina peluda marcada pelo arregaço anterior. A elfa, pálida como luar, permanecia estirada, os cabelos prateados espalhados, os olhos violeta fixos, silenciosa, mas com um brilho de aceitação resignada.
Urgo pegou o machado de dupla lâmina, o cabo áspero encaixando-se em suas mãos calejadas, a lâmina reluzindo com um brilho frio sob a luz das tochas. Ele encarou as três, o olhar feral varrendo-as como um predador, o peso do ritual ancestral caindo sobre a barraca como uma maldição. O ar ficou denso, o silêncio quebrado apenas pelo crepitar das chamas e a respiração entrecortada das mulheres, conscientes do destino selado pelo pacto.
— O pacto exige sangue — Urgo grunhiu, a voz grave como um trovão, erguendo o machado, os músculos tensos, a lâmina pairando como um veredicto.
A fada levantou o olhar, os olhos esmeralda arregalados, um gemido baixo escapando dos lábios, o corpo frágil tremendo.
— Faça rápido, orc... que os deuses aceitem — sussurrou, a voz quebrada, as asas vibrando uma última vez, como se implorassem clemência.
Urgo avançou, o machado descendo num arco preciso, a lâmina cortando o pescoço delicado da fada com um som úmido. O sangue jorrou, um esguicho vermelho que pintou as peles bovinas, o corpo dela desabando, as asas translúcidas caindo inertes, o brilho sobrenatural apagado. O chão se encharcou, o vermelho misturando-se ao cheiro de ferro e terra, um tableau grotesco sob a luz das tochas.
A humana, ainda ofegante, ergueu-se sobre os cotovelos, os olhos castanhos chispando com um misto de medo e desafio, os seios fartos subindo com a respiração.
— Seu filho da puta, acha que isso me assusta? — cuspiu, a voz rouca, tentando manter a bravata, mas o tremor nas mãos traía o pavor.
Urgo girou o machado, a lâmina pingando, e deu um passo à frente. Com um golpe lateral, ele atingiu o flanco da humana, o corte profundo rasgando a carne curvilínea, o sangue escorrendo em rios grossos, manchando os cabelos castanhos e os seios fartos. Ela gritou, um som gutural que se transformou num gorgolejo, o corpo colapsando sobre as peles, os olhos castanhos vidrados, a vida esvaindo-se num instante.
A elfa, última, permaneceu em silêncio, os olhos violeta fixos em Urgo, o rosto pálido sem traços de medo, apenas uma aceitação fria.
— Cumpra o pacto, orc. Que o sangue selle o destino — disse, a voz melódica, quase etérea, os cabelos prateados brilhando como um véu fúnebre.
Urgo ergueu o machado uma última vez, a lâmina descendo num golpe vertical, partindo o peito da elfa com um estalo seco. O sangue espirrou, salpicando as peles e o chão, o corpo pálido desmoronando, os cabelos prateados encharcados, um rio vermelho misturando-se ao cenário grotesco. A barraca, agora um altar de sacrifício, exalava o cheiro metálico do sangue, o silêncio final apenas quebrado pelo crepitar das tochas.
Urgo ficou de pé, o machado pingando, o olhar feral intacto. Ele limpou a lâmina nas peles, o peso do ritual completo pairando sobre ele. O acampamento orc, lá fora, rugia com a promessa de novas conquistas.